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Elite é minha série favorita, continuarei dando 5 para todas as temporadas (simplesmente porque sou meio obcecado mesmo), mas não dá pra negar os problemas. Eu honestamente acho que a série andou muito bem até a quarta temporada. Muita gente não gosta da família Blanco, mas eu acho que foi aquela mudança difícil de engolir mas que, depois que a gente mastigou bem, desceu que foi uma beleza. A quinta temporada me deixou com a sensação de "esperava mais" e a sexta foi só ladeira abaixo mesmo. Eu não consigo dizer que a sétima temporada foi boa, mas foi efetiva, pelo menos na finalização. Tem uma falta de desenvolvimento muito bizarra em vários personagens e vários plots, mas ela faz o movimento de escada contrário ao da 5ª temporada, em que a coisa só desce - nessa 7ª, a temporada começa fraquíssima (...)
(...) e cresce no decorrer dos últimos episódios. Acho que a maior parte das atuações são bem boas mas, em muitos momentos, os atores nem tinham com o que trabalhar.(com exceção da retomada do Omar na história, pela qual eu já estava ansioso)
No fim das contas, o que é bom e triste ao mesmo tempo é que o que mais me deixa empolgado pela 8ª temporada é o retorno da Nadia e a finalização da história do Omar (que, dizem por aí, - ALERTA DE SPOILER ESPECULATIVO - vai ser positiva).O pobre do André Lamoglia tendo que apresentar um personagem que tá chorando pela partida do ex e meia hora depois tá tão apaixonado por um entregador de pizza desconhecido que resolve bancar o colégio do cara. Nada nessa sequência soa natural porque NÃO É. O Joel é, assim como a Sônia, uma muleta emocional pra tentativa de desenvolvimento de outros personagens.
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Muito bom, uma dose ótima de sentimentalismo. Por um lado, conserta algo da primeira temporada dando mais profundida aos personagens secundários. Por outro, comete os mesmos erros da primeira: algumas cenas são exageradamente longas e, ao mesmo tempo, alguns pontos climáticos são resolvidos muito rapidamente. Ainda assim, um BL bem bom e fofo com um todo.
Teh é o típico personagem que a gente nutre amor e ódio. Eu honestamente queria ver ele fazendo um pouco mais pra reconquistar o Oh-Aew, achei "fácil" demais pra todo o caos que ele causou.
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Antes de mais nada, contrapondo alguns dos comentários: nem toda crítica negativa é baseada na incompreensão. Dito isto: um filme mediano. O filme brinca com a estética trash mas, em alguns momentos, não sabe medir a dose. A trama é simples e cheia de lacunas, e isso parece ser um efeito da hipervalorização da estética e da subjetividade que acompanha toda a narrativa. Em muitos momentos, o filme beira a fetichização. Além disso, existe uma dissonância palpável entre atuações teatrais e atuações cinematográficas que, no momento de suas interações, deixam um gosto artificial em ambas.
Não é um filme ruim, longe disso. Eu o assistiria novamente para algum tipo de análise? Possivelmente. Por prazer? Dificilmente.