1. Que ator mirim bom! Não costumo ver fácil por aí. Quanto ao personagem dele, de um lado me cativou pela perspicácia dos comentários e perguntas que faz ao pai. Por outro, e justamente pelo mesmo motivo, me pareceu artificial, por não ser comum pra uma idade como a dele ter uma 'cabeça' tão adulta.
2. Alguém também achou o diálogo final bem coisa de Bergman? Frases longas, silêncio dos personagens, tensão.
Às vezes é bom não ter tido acesso à obra original (no caso, o livro) antes da adaptação. Como não estamos cientes do que foi deixado de lado, só temos o que o diretor nos oferece. Nesse caso, eu não sabia sequer que era uma adaptação de um romance. Gostei muito da história, do erotismo nada vulgar, dos personagens e das locações.
Se é pra ser tomado unicamente como experiência sensorial, tudo bem. Adorei tudo que vi e ouvi (muito verde, natureza, claros/escuros, sons de folhas balançando e insetos).
Mas qual o sentido? Igual a Camila, eu admito sinceramente que não entendi.
O engraçado é que eu gostei de ficar vendo essas coisas que pra mim foram nonsense (igual Cremaster Cycle do Matthew Barney) e não achei cansativo.
Lembrei muito de A Sete Palmos (Six Feet Under), minha série predileta, ainda que haja diferença no ritual retratado pelo filme e o modo ocidental de embalsamar, como mostra a série.
Gosto dos movimentos precisos, teatrais e respeitodos dos japoneses, como na cena da arrumação dos cadáveres.
Cena predileta: Os três comendo frango! Não há etiqueta melhor do que comer com gosto! Me deu uma fome!
Mas algumas coisas me irritaram. Ex.: A esposa rindo o tempo todo com cara de satisfeita e de amor eterno. E também ...
Se alguém aqui está usando a palavra "cansativo" e "repetitivo" pra desqualificar o filme, eu concordo com o Thiago. Mas acho que o Filmow é um espaço de opinião e "achismo". Nesse sentido, é válido usar os tais adjetivos. Eu, por exemplo, sem querer desqualificar o filme, afinal minha opinião será só mais uma e não evitará que quem esteja realmente interessado no filme o assista, achei o filme um pouco cansativo e repetitivo!
Mas por gostar da (tão falada) estética do Noé, e pelo modo como a história foi bem conduzida (afinal uma estética sozinha não garante nada), eu achei um filme ótimo e imprescindível pra quem é fã do diretor (ou mesmo pra quem ainda não o conhece).
Esqueci de dizer que o filme parece ter sido feito em tecnicolor, igual aos desenhos antigos da disney, inclusive às vezes eu tinha a impressão de que a imagem era um desenho em 2D, rs. Alguém notou? Acho que é a própria qualidade da imagem da época e os recursos.
" Um dos pontos altos do filme é que cada personagem fala em sua língua original (cantonês, mandarim, japonês) " - Que bom que o Filipe Isidoro nos deu essa informação. Eu estava mesmo querendo saber quais exatamente eram as línguas.
Gostei muitíssimo, apesar de Amor à Flor da Pele continuar imbatível. E acho que Wong Kar Wai conseguiu entrelaçar muito bem vários filmes anteriores. Portanto, melhor assistir 2046 somente depois de Dias Selvagens (nada bom, mas importante para a história) e Amor à Flor da Pele.
A parte da ficção científica achei um pouquinho enjoativa, mas não a ponto de tirar o mérito do filme.
Que alívio assistir isso depois do trauma que passei com a chatice de Madadayo! Tão bonito o filme, e tem paisagens e cores incríveis. Vários personagens do Kurosawa são bem chatos e (eu penso) moralistas. Este é um. Não parava de falar "Capitão"!!! Mas que atuação convincente, meu Deus!!! Um dos personagens mais convincentes entre os filmes do Kurosawa!
Que vergonha! E olha que Brasil tem vários filmes bons. Que conversinha mais acadêmico-revoltosa de burguesinhos é aquela? Ridículo! E as atuações Pfff...
Um pornô transvestido de crítica social. [2] Péssimo. [2] FILME HORRÍVEL, PERDI MEU TEMPO... [2] fraco [2] vi uma vez e não quero ver nunca mais. qe porcaria. [2]
Gostei da fotografia do filme, mas ainda fico com a intensidade de Amor à flor da pele [2].
Porque apesar da beleza da fotografia gelatinosa, eu ainda acho que faltou intensidade no par e nas vozes em off, que pareciam narrar os acontecimentos de um modo meio alegre ou neutro demais, quando pareciam exigir um tom mais triste.
Mas eu concordo bastante com o que o Syl disse. E é válido dizer que há cenas muito muito muito bonitas (mais que em Amor à Flor da Pele), como a das cataratas, a do abatedouro, a do sangue no chão, etc.
Esse é um dos vários filmes que o Slavoj Zizek utiliza para exemplificação das análises que faz em "The Pervert's Guide to Cinema", e foi através dele que fiquei sabendo da existência de A Conversação. Muito bom filme, ainda mais pra quem gosta de "sonolência" (como já foi citado aqui negativamente) no cinema, como eu.
Se for pra considerar como precursor de uma estética em ascenção, talvez valha. Mas isoladamente da obra do diretor, esse filme não me diz nada, não me comove, não me faz rir, é chato, feio, não leva a lugar algum e ainda tem uma cena à la Jackie Chan no final.
Bem interessantes os delíros da 'patinha', pena que a obsessão daquela câmera de mão pela protagonista deixou tudo que não fosse ela, parecendo segundo plano. Talvez tenha sido proposital, pra dar ideia da claustrofobia que ela mesma se impunha por querer ser perfeita.
O espetáculo final d balé é triunfal, mas justamente por ser o balé a principal razão dos devaneios da vida da "patinha" é que eu acho que não foi tão bem explorado artisticamente. Tenho a impressão de que uma outra direção teria feito um pouquinho melhor.
Alguém aí se lembrou de O Clube da Luta enquanto assistia e percebia o combate interno que só foi descoberto mais tarde? Bem legal hein!
Alguém que já tenha visto O Anticristo (do Lars von Trier) também relacionou as personagens principais, que cometem atos estranhos e só se dão conta depois?
Deixo claro que é muito bom, mas sem querer ser estraga prazeres... não achei que o filme tá com essa bola toda, não!
No mais... belas atuações - concordo! Tilha muito boa (pô... Tchaikovsky é bom pra caramba!) e... é um filme que tem o balé em evidência! Massa!!!! E nossa, é a história de alguém que dá a vida pelo que faz, e que ama isso!
Finalmente um filme com elenco competente para atuação e também músicos de verdade (ou era mesmo tudo fake? Alguém sabe me dizer se aqueles atores tem formação musical? Pareceu tão real!). Quando a coisa é profissional não tem mexida, né? Meu Deus... o que uma mãe pode representar! Tive tanta pena (é permitido esse sentimento?) da protagonista! E que atriz excelente! Gosto muito de piano. Pra quem também gosta, indico "Assédio", do Bertolucci. Não vou ficar falando sobre fantasia/realidade/desejo/perversão porque é o que mais já foi dito aqui e eu concordo com boa parte dos comentários.
É tietagem demais dizer que se o Bergman tivesse colocado duas pessoas dentro de um chiqueiro ainda assim seria perfeito? Nem todos os filmes dele tem um embrulho bonito (este por exemplo é bem sem sal), mas tudo que vem dentro é tão destruidor!
Achei muito diferente de tudo que eu já vi. Uma ideia bem inusitada. E eu gosto muito de caligrafia. Nem pensei que existisse um filme de ficção que tivesse esse tema como o principal.
Fiquei relacionando tudo ao ato de ler e ao livro como objeto. Quando o editor tira a roupa das pessoas é como alguém abrindo um livro. A roupa é a capa. O prazer sexual que ele sente, é como o prazer da leitura, de segurar um livro nas mãos. (Acho que o Kindle vai acabar com isso, rs).
O filme mostra, metaforicamente, um ser humano como suporte da arte (caligrafia e literatura) e do prazer.
Gostei muito da saga que a protagonista criou, de 13 livros. Ficaram parecendo aquelas séries de livros de arte. Pequenos, caros, mas luxuosos. Destaque para os "livros" que o editor precisava revirar pra encontrar os escritos. rs. É como ler nas entrelinhas, ou procurar o sentido do texto.
Só a trilha sonora me cansou um pouco. Visualmente belíssimo.
Pode ser consagrado, falar de deus, de religião, de sofrimento, de humanidade, pode ser poético, e tudo... só não me agradou. Acho que é questão de gosto mesmo. Cansativo. Gosto de outros do diretor. Não vou nem dar estrelas porque seria meio indigno.
Ainda tô me perguntando se assisti um filme novo ou se reassisti Lost in Translation! De novo um astro de cinema; De novo o tédio do protagonista; De novo um sentimento de descolamento; De novo um hotel; De novo piscina em hotel; De novo banhos de chuveiro; De novo elevadores; De novo mulheres pra passar tempo e o desinteresse do personagem; De novo cenas de insônia; De novo um país com língua incompreensível; De novo programação na TV conhecida mas dublada; De novo coletivas de imprensa; De novo agentes de atores; De novo protagonista passando por situações constrangedoras e bobas; De novo um programa de TV; De novo taxi; De novo um casal separando ou em processo de separação; De novo telefonema atendido na cama; De novo telefonema com ex-esposa e niilismo; De novo o silêncio do personagem e o som da cidade; De novo conversinhas sobre assuntos corriqueiros em festas; De novo um "tchau" não definitivo entre os personagens; De novo imagens de estrada no final do filme.
Paris, Texas
4.3 698 Assista Agora1. Que ator mirim bom! Não costumo ver fácil por aí. Quanto ao personagem dele, de um lado me cativou pela perspicácia dos comentários e perguntas que faz ao pai. Por outro, e justamente pelo mesmo motivo, me pareceu artificial, por não ser comum pra uma idade como a dele ter uma 'cabeça' tão adulta.
2. Alguém também achou o diálogo final bem coisa de Bergman? Frases longas, silêncio dos personagens, tensão.
Lady Chatterley
3.6 28Às vezes é bom não ter tido acesso à obra original (no caso, o livro) antes da adaptação. Como não estamos cientes do que foi deixado de lado, só temos o que o diretor nos oferece. Nesse caso, eu não sabia sequer que era uma adaptação de um romance. Gostei muito da história, do erotismo nada vulgar, dos personagens e das locações.
Pequenas Histórias
3.3 35 Assista AgoraMas que graça (gracioso) esse filme! Gostei muito!
Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas
3.6 196Se é pra ser tomado unicamente como experiência sensorial, tudo bem. Adorei tudo que vi e ouvi (muito verde, natureza, claros/escuros, sons de folhas balançando e insetos).
Mas qual o sentido?
Igual a Camila, eu admito sinceramente que não entendi.
O engraçado é que eu gostei de ficar vendo essas coisas que pra mim foram nonsense (igual Cremaster Cycle do Matthew Barney) e não achei cansativo.
A Partida
4.3 523 Assista AgoraLembrei muito de A Sete Palmos (Six Feet Under), minha série predileta, ainda que haja diferença no ritual retratado pelo filme e o modo ocidental de embalsamar, como mostra a série.
Gosto dos movimentos precisos, teatrais e respeitodos dos japoneses, como na cena da arrumação dos cadáveres.
Cena predileta: Os três comendo frango! Não há etiqueta melhor do que comer com gosto! Me deu uma fome!
Mas algumas coisas me irritaram. Ex.: A esposa rindo o tempo todo com cara de satisfeita e de amor eterno. E também ...
o Daigo tocando violoncelo sozinho no meio duma planície, igual a clipes de bandinhas que tocam no deserto, na montanha, etc... Enfim: Pfff.
Violência Gratuita
3.8 739 Assista AgoraQue aflição!
Enter The Void: Viagem Alucinante
4.0 870Se alguém aqui está usando a palavra "cansativo" e "repetitivo" pra desqualificar o filme, eu concordo com o Thiago. Mas acho que o Filmow é um espaço de opinião e "achismo". Nesse sentido, é válido usar os tais adjetivos. Eu, por exemplo, sem querer desqualificar o filme, afinal minha opinião será só mais uma e não evitará que quem esteja realmente interessado no filme o assista, achei o filme um pouco cansativo e repetitivo!
Mas por gostar da (tão falada) estética do Noé, e pelo modo como a história foi bem conduzida (afinal uma estética sozinha não garante nada), eu achei um filme ótimo e imprescindível pra quem é fã do diretor (ou mesmo pra quem ainda não o conhece).
Dersu Uzala
4.4 153 Assista AgoraEsqueci de dizer que o filme parece ter sido feito em tecnicolor, igual aos desenhos antigos da disney, inclusive às vezes eu tinha a impressão de que a imagem era um desenho em 2D, rs. Alguém notou? Acho que é a própria qualidade da imagem da época e os recursos.
2046 - Os Segredos do Amor
4.0 151 Assista Agora" Um dos pontos altos do filme é que cada personagem fala em sua língua original (cantonês, mandarim, japonês) " - Que bom que o Filipe Isidoro nos deu essa informação. Eu estava mesmo querendo saber quais exatamente eram as línguas.
Gostei muitíssimo, apesar de Amor à Flor da Pele continuar imbatível. E acho que Wong Kar Wai conseguiu entrelaçar muito bem vários filmes anteriores. Portanto, melhor assistir 2046 somente depois de Dias Selvagens (nada bom, mas importante para a história) e Amor à Flor da Pele.
A parte da ficção científica achei um pouquinho enjoativa, mas não a ponto de tirar o mérito do filme.
E que cores mais comestíveis são aquelas!
Dersu Uzala
4.4 153 Assista AgoraQue alívio assistir isso depois do trauma que passei com a chatice de Madadayo!
Tão bonito o filme, e tem paisagens e cores incríveis.
Vários personagens do Kurosawa são bem chatos e (eu penso) moralistas. Este é um. Não parava de falar "Capitão"!!! Mas que atuação convincente, meu Deus!!! Um dos personagens mais convincentes entre os filmes do Kurosawa!
Cama de Gato
3.0 178Que vergonha!
E olha que Brasil tem vários filmes bons.
Que conversinha mais acadêmico-revoltosa de burguesinhos é aquela?
Ridículo! E as atuações Pfff...
Um pornô transvestido de crítica social. [2]
Péssimo. [2]
FILME HORRÍVEL, PERDI MEU TEMPO... [2]
fraco [2]
vi uma vez e não quero ver nunca mais. qe porcaria. [2]
Felizes Juntos
4.2 261 Assista AgoraGostei da fotografia do filme, mas ainda fico com a intensidade de Amor à flor da pele [2].
Porque apesar da beleza da fotografia gelatinosa, eu ainda acho que faltou intensidade no par e nas vozes em off, que pareciam narrar os acontecimentos de um modo meio alegre ou neutro demais, quando pareciam exigir um tom mais triste.
Mas eu concordo bastante com o que o Syl disse.
E é válido dizer que há cenas muito muito muito bonitas (mais que em Amor à Flor da Pele), como a das cataratas, a do abatedouro, a do sangue no chão, etc.
A Conversação
4.0 231 Assista AgoraEsse é um dos vários filmes que o Slavoj Zizek utiliza para exemplificação das análises que faz em "The Pervert's Guide to Cinema", e foi através dele que fiquei sabendo da existência de A Conversação. Muito bom filme, ainda mais pra quem gosta de "sonolência" (como já foi citado aqui negativamente) no cinema, como eu.
Dias Selvagens
3.8 72Se for pra considerar como precursor de uma estética em ascenção, talvez valha. Mas isoladamente da obra do diretor, esse filme não me diz nada, não me comove, não me faz rir, é chato, feio, não leva a lugar algum e ainda tem uma cena à la Jackie Chan no final.
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraBem interessantes os delíros da 'patinha', pena que a obsessão daquela câmera de mão pela protagonista deixou tudo que não fosse ela, parecendo segundo plano. Talvez tenha sido proposital, pra dar ideia da claustrofobia que ela mesma se impunha por querer ser perfeita.
O espetáculo final d balé é triunfal, mas justamente por ser o balé a principal razão dos devaneios da vida da "patinha" é que eu acho que não foi tão bem explorado artisticamente. Tenho a impressão de que uma outra direção teria feito um pouquinho melhor.
Alguém aí se lembrou de O Clube da Luta enquanto assistia e percebia o combate interno que só foi descoberto mais tarde? Bem legal hein!
Alguém que já tenha visto O Anticristo (do Lars von Trier) também relacionou as personagens principais, que cometem atos estranhos e só se dão conta depois?
Deixo claro que é muito bom, mas sem querer ser estraga prazeres... não achei que o filme tá com essa bola toda, não!
No mais... belas atuações - concordo! Tilha muito boa (pô... Tchaikovsky é bom pra caramba!) e... é um filme que tem o balé em evidência! Massa!!!! E nossa, é a história de alguém que dá a vida pelo que faz, e que ama isso!
A Professora de Piano
4.0 686 Assista AgoraFinalmente um filme com elenco competente para atuação e também músicos de verdade (ou era mesmo tudo fake? Alguém sabe me dizer se aqueles atores tem formação musical? Pareceu tão real!). Quando a coisa é profissional não tem mexida, né?
Meu Deus... o que uma mãe pode representar!
Tive tanta pena (é permitido esse sentimento?) da protagonista! E que atriz excelente!
Gosto muito de piano. Pra quem também gosta, indico "Assédio", do Bertolucci.
Não vou ficar falando sobre fantasia/realidade/desejo/perversão porque é o que mais já foi dito aqui e eu concordo com boa parte dos comentários.
Amor à Flor da Pele
4.3 501 Assista AgoraQue obra de arte mais bonita e saborosa!
Ainda bem que existem filmes assim pra nos salvar.
Sonata de Outono
4.5 492É tietagem demais dizer que se o Bergman tivesse colocado duas pessoas dentro de um chiqueiro ainda assim seria perfeito? Nem todos os filmes dele tem um embrulho bonito (este por exemplo é bem sem sal), mas tudo que vem dentro é tão destruidor!
O Livro de Cabeceira
3.8 79 Assista AgoraAchei muito diferente de tudo que eu já vi. Uma ideia bem inusitada. E eu gosto muito de caligrafia. Nem pensei que existisse um filme de ficção que tivesse esse tema como o principal.
Fiquei relacionando tudo ao ato de ler e ao livro como objeto. Quando o editor tira a roupa das pessoas é como alguém abrindo um livro. A roupa é a capa. O prazer sexual que ele sente, é como o prazer da leitura, de segurar um livro nas mãos. (Acho que o Kindle vai acabar com isso, rs).
O filme mostra, metaforicamente, um ser humano como suporte da arte (caligrafia e literatura) e do prazer.
Gostei muito da saga que a protagonista criou, de 13 livros. Ficaram parecendo aquelas séries de livros de arte. Pequenos, caros, mas luxuosos. Destaque para os "livros" que o editor precisava revirar pra encontrar os escritos. rs. É como ler nas entrelinhas, ou procurar o sentido do texto.
Só a trilha sonora me cansou um pouco.
Visualmente belíssimo.
Educação
3.8 1,2K Assista AgoraQue filme bonitinho! Gostei de tudo!
Matilda
3.7 1,6K Assista AgoraÉ um dos melhores filmes ruins que existem. Gosto demais!!!
Andrei Rublev
4.3 131Pode ser consagrado, falar de deus, de religião, de sofrimento, de humanidade, pode ser poético, e tudo... só não me agradou. Acho que é questão de gosto mesmo. Cansativo. Gosto de outros do diretor. Não vou nem dar estrelas porque seria meio indigno.
Um Lugar Qualquer
3.3 810 Assista AgoraAinda tô me perguntando se assisti um filme novo ou se reassisti Lost in Translation!
De novo um astro de cinema;
De novo o tédio do protagonista;
De novo um sentimento de descolamento;
De novo um hotel;
De novo piscina em hotel;
De novo banhos de chuveiro;
De novo elevadores;
De novo mulheres pra passar tempo e o desinteresse do personagem;
De novo cenas de insônia;
De novo um país com língua incompreensível;
De novo programação na TV conhecida mas dublada;
De novo coletivas de imprensa;
De novo agentes de atores;
De novo protagonista passando por situações constrangedoras e bobas;
De novo um programa de TV;
De novo taxi;
De novo um casal separando ou em processo de separação;
De novo telefonema atendido na cama;
De novo telefonema com ex-esposa e niilismo;
De novo o silêncio do personagem e o som da cidade;
De novo conversinhas sobre assuntos corriqueiros em festas;
De novo um "tchau" não definitivo entre os personagens;
De novo imagens de estrada no final do filme.
Eu adoro Lost in Translation!
Jámon, Jámon
3.6 59Tem gente cantando em português!!!
Novela Mexicana
Tourada e erotismo de Almodovar.
Penélope ninfetinha assanhada, hahaha.