A temporada mais fraca até agora. O enredo foi fraco, as relações não pareciam reais, as distâncias não existiam, as conspirações ficaram em segundo plano (e mal feitas), os bons diálogos quase não existiriam se não fosse pelo episódio final.
A coisa boa disso tudo é que as expectativas para o fim estão lá embaixo e o risco de se decepcionar é bem menor.
E sinceramente já enrolaram tanto que acho melhor não começar a guerra agora nos minutos finais. Deixa pra próxima temporada mesmo que essa já não apresenta sinais de vida.
E pensar que essa é a melhor história dos quadrinhos. Eu ainda estou impressionado com a capacidade dos diretores, roteiristas e produtores de transformar uma trama tão interessante na pior fase de The Walking Dead. Tá conseguindo ser pior que a sofrível segunda temporada.
Final meia boca assim como toda essa temporada que não conseguiu manter um nível satisfatório em boa parte de seus episódios. Oscilando entre episódios intensos e intrigantes e episódios lentos e quase sem prosseguimento de narrativa, essa temporada se colocou como a mais experimental e a menos coesa até agora.
Eu sei que é uma série e que tem licença poética pra mexer nas coisas aqui e ali, mas não posso deixar de citar que me incomoda demais o fato da produção alterar drasticamente o futuro de alguns personagens, como o de Sigurd, por exemplo. Sigurd ainda teria muita coisa pela frente, inclusive filhos. Mas ok, né? Morreu de graça pela birra de Ivar...
E por falar em Ivar... Não sei ainda o que pensar dele. Eu tava gostando no início. Gosto de personagens cheios de defeitos e ele tava se impondo de uma maneira interessante. Mas o tempo foi passando e ele virou só um adolescente mimado queridinho da mamãe (pois é, Sigurd nem tava errado no fim das contas). Espero sinceramente que o núcleo dos filhos de Ragnar seja mais equilibrado porque ver esse moleque com muito tempo em tela já tá irritante.
Quanto ao episódio, acho que começou fenomenal. Gostei muito da batalha, gostei de Aethelwulf ter escapado e se tornado rei (ê, ao menos algumas coisinhas históricas a produção segue). Mas o resto do episódio não acompanhou a intensidade do início. Depois disso foi só o Rei Ecbert (que, diga-se de passagem, foi embora como um dos personagens mais intrigantes e inteligentes da série, apesar de não ter sido flor que se cheire) fazendo da sua morte um plano de guerra, da mesma forma que Ragnar fez. Claro que esse lance foi massa, mas os filhos de Ragnar podiam ser mais espertos, né?
Helga, sentirei falta. Taí um casal que era bonito de ver. Floki, que alcançou o cúmulo da chatice na época da morte de Athelstan conseguiu reconquistar o carinho nos eventos mais recentes. Só espero que não façam dele um guerreiro solitário, recluso e disperso. Já bastou Ragnar assim.
Enfim, espero também que na próxima temporada a produção repense esse formato de vinte episódios com hiato no meio. Isso quebrou o clima do negócio de uma forma...
A melhor temporada até então. Acho que o nível das temporadas aumentou gradativamente. A partir dessa, os casos de "vilões da semana" passaram a ter mais importância no quadro geral e isso realmente foi algo que acrescentou muita qualidade à série.
Tem muita coisa na série animada que poderia ser explorada no universo ST, mas é bem legal que a animação deu mais liberdade para cenários, criaturas e situações que seriam impossíveis na série live action.
Para alertar: o especial de Natal não faz parte da segunda temporada. É um episódio à parte. Foi colocado na segunda temporada na Netflix por questão de conveniência.
Sem dúvidas, a pior temporada da série, ao menos até agora. Parecia que a temporada inteira tinha sido um grande episódio preparatório para algo maior que viria. Ao contrário do que vejo ser dito por aí, não considero o Hardhome o melhor episódio dessa temporada. Ele teve um bom final, claro, mas os quarenta minutos precedentes foram mornos iguais o restante anterior da temporada. Eu gostei mais do nono episódio, o The Dance of Dragons.
Enfim, tenho ouvido falar melhor da sexta. Espero sinceramente que retome a qualidade da terceira e da quarta temporada.
A galera reclamando da Katie, mas a personagem dela me parece infinitamente mais interessante que a de Will. Will é praticamente o mesmo personagem de qualquer história que siga o mito do herói, enquanto Katie tem dilemas morais e éticos muito mais delicados.
E isso não quer dizer que Will seja desinteressante, já que ele
também passa a fazer aquilo que antes ele condenaria por conta de um objetivo nobre. A diferença entre ele e Katie é que ele está pensando apenas na própria família, enquanto ela encara a dura realidade de que todos, indistintamente, correm perigo.
Não teve um grande fim de temporada. De fato, a série teve outros episódios bem melhores.
Contudo, discordo veementemente dos comentários que tenho visto aqui. A série faz paralelos incríveis com a nossa história. Em diversos momentos de nossa história enfrentamos ditaduras, regimes despóticos, escravidão, colonização e muitas outras circunstâncias que tolhem a liberdade. Em todo e qualquer acontecimento desse porte ocorreram movimentos de resistência. Movimentos estes que muitas vezes enfrentavam um inimigo muito superior tecnologicamente, mas que estavam unidos pelo sentimento de união e de liberdade.
Colony mostra uma colônia já derrotada e subjugada. Resistir parece inútil.
Mas os movimentos de resistência são bastante verossímeis. São pessoas comuns, são diversos grupos esparsos, mas com muita vontade de mudar a situação. São pessoas que sabem que existem efeitos colaterais e sabem que suas próprias vidas estão em risco. Mas qualquer ato mínimo, como analisar um organismo alienígena de perto, pode ser muito precioso. Talvez até mesmo a chave para o fim de tudo isto.
São esses pequenos atos que moldam a história. Foram os movimentos de resistência ao longo da história da humanidade que nos permitiram vivermos como vivemos hoje. A nossa história está escrita com o sangue de pessoas que deram suas vidas para que outras tivessem liberdade.
É por isso que eu não concordo que a resistência dessa série é inútil. Ela é importantíssima, tanto estrategicamente, como moralmente. Se o povo não tiver esperança, no que deverá se amparar?
Eu não gostei muito da aparência humanoide do alienígena. Cientificamente, essa aparência num organismo fora da Terra é virtualmente impossível. Mas, como não conseguiram abrir o traje, pretendo acreditar que aquilo não é um organismo vivo, de fato. Apenas uma unidade de inteligência artificial, ou remotamente controlada. Acho que seria mais condizente com a realidade.
O que eu previ aconteceu: Bram ser pego cruzando o túnel. Seria mais legal que ele tivesse chegado ao outro lado com o professor. Um plot nas cidades vazias seria bem interessante. Aquele guri ali no início do episódio era o filho de Will e Katie? Ele não deveria estar na fábrica?
A temporada termina justamente onde iniciou: com a entrada em Santa Monica. Interessante...
Apesar de ter alguns episódios bem interessantes como "The Satan Pit", essa temporada foi bem inferior à primeira por ter uma quantidade bem maior de episódios completamente esquecíveis.
apesar de ter uma boa intenção ao denunciar o fascismo e os males da televisão, acaba esbarrando em erros científicos grotescos, como não ter uma explicação plausível para as pessoas ficarem sem rosto (a metáfora se entende, contudo). A energia necessária pra isso teria que ser muito maior, sem contar que não haveria como aquelas pessoas terem sobrevivido sem respirar.
"Love & Monsters" parecia um episódio bastante promissor
e eu realmente não me importei com o fato do Doctor não aparecer muito, mas do meio pro fim descobre-se que a história é sobre um vilão digno de um episódio de Ursinhos Carinhosos. Patético. Não consigo achar outra palavra. Uma criatura malvadona e feia que suga as pessoas e coloca no corpo? Coloca o rosto das pessoas no corpo com óculos e tudo!!! E por último temos
"Fear Her", que nem foi tão ruim, mas eu ri bastante.
O conceito de uma criatura infante viajando espaço afora com medo da solidão é legal, mas nave movida a amor? Haha. Mas, ok! Digamos que o amor seja, sei lá, uma energia ainda desconhecida pela ciência. Digamos que sim. Onde vamos encontrar o amor? Na tocha olímpica!!! Sério isso, gente? Eu não consigo acreditar que as pessoas acharam isso legal. Amor na tocha olímpica? Só serviu pra ter uma cena divertida do Doctor correndo com a tocha e dar aquela lustrada no ego dos britânicos.
Contudo, episódios como o já citado "The Satan Pit" (e o anterior também), foram interessantíssimos por trabalhar de forma mais séria, ainda que um pouco falha, a ficção científica.
Vai ser difícil superar Rose. Gostava dela por ser uma pessoa extremamente comum, com aspirações comuns. O final que lhe foi dado foi bastante amargo. Ela voltou a ter a vida que tanto odiava, isso foi triste, apesar da compensação óbvia de ter sua família de volta e completa.
Mas vamos ver o que vem por aí e espero, sinceramente, que a série tenha episódios mais plausíveis, porque alguns nessa temporada beiraram o humor pastelão.
E aqui temos o fechamento agradável da primeira temporada de uma série que tem tudo para se tornar grandiosa. Não foi uma season finale de tirar o fôlego, mas encerrou bem a temporada, mostrando que aquilo tudo era só o início de uma história ainda muito maior por vir.
A cena final com a substância azul mostra que ela terá mais protagonismo futuramente. Ao menos espero que sim.
Comecei a série achando-a ok, mas agora acho-a soberba de boa. Inicialmente eu gostei da história e, obviamente, dos efeitos. Contudo, as personagens não me cativaram de primeira. Achei tudo muito caricato, mas esperei pra ver o desenvolvimento. Ainda bem que esperei.
Holden que parecia ser o herói que faz tudo certinho mostrou seu lado obscuro, o policial corrupto com pinta de junkie deixou aflorar sua humanidade na busca de uma ideologia que nem é a sua, guiado sabe-se lá pelo quê. O que ele espera encontrar? Naomi desenvolveu-se bastante também e acredito que terá mais destaque daqui por diante. Só espero que a série não desemboque no velho clichê de fazer par romântico pra agradar público porque tá muito bom assim sem casal cheio de mimimi. Mas, se isto acontecer, ao menos que aconteça de forma plausível.
Por fim, eu também gostei da personagem paquistanesa e da trama da ONU. Confesso que em alguns momentos era realmente difícil acompanhar a trama, já que estávamos sendo jogados no meio de uma teia de relações políticas sem muitas explicações, mas do meio para o fim as coisas começaram a tomar aspectos mais claros.
A fala dela nesse último episódio demonstrou que ela é muito mais do que uma pessoa com poder político. Inteligentíssima, apesar das atitudes moralmente questionáveis.
Que venha a nova temporada e que a série tenha mais visibilidade.
Eu excluí meu comentário anterior por engano. Mas tinha salvo a maior parte dele.
Não pude não fazer textão. Fiz comentários baseado na experiência anterior que tive ao ler o livro.
Procurei então, ser o mais flexível possível, já que é uma adaptação de uma história escrita em 1952, o que certamente demanda algumas mudanças.
Fiz os comentários para cada episódio.
Comentário relativo ao primeiro episódio:
O fim da infância é um dos livros da minha vida. Por isso que quando eu soube que seria adaptado como minissérie eu experimentei um estranho conflito do medo de me decepcionar contra a vontade de ver algo de alto nível.
Mas funciona perfeitamente como minissérie. O livro tem três momentos distintos, acho que vão fazer isso com essa adaptação também. Se fosse prolongar demais, fugiria da trama principal. Está bom assim.
Entendo as reclamações de quem não gostou da duração, até porque quem vê muita série precisa economizar míseros minutos nessa vida, eu sei. Mas eu gostei da duração porque pra uma minissérie de três episódios uma hora e meia é um timing perfeito.
A obra é um dos maiores clássicos da ficção científica (Arthr C. Clarke também escreveu 2001, uma odisséia no espaço), não por conta apenas de naves e ETs, mas porque mexe profundamente com as questões mais intrinsecamente humanas possíveis. E isso foi retratado bem na série.
Como confiar no que não se vê? Não é exatamente assim que tratamos as nossas divindades? Seriam os Overlords deuses? Mas eles não são apenas criaturas de algum lugar no Cosmos? E, quando tudo estava pacífico, sem guerras, sem fome, sem dinheiro intermediando nossas relações, sem doenças e já tendo se passado alguns anos, os Overlords resolvem aparecer. Pensem bem. Imaginem conviver com naves paradas no nosso céu durante anos, durante décadas. Naves que ficam lá sem exercer nenhuma atividade. Elas acabam se tornando parte de nossa paisagem, de nosso imaginário, de nossas vidas. Karellen sabia o que estava fazendo. Ele queria nossa confiança. E é aí que ele aparece.
A aparência de Karellen não está ali por acaso nem é só pra ser algo diferentão. É justamente o confronto com os nossos maiores medos, personificados na figura que lembra bastante um demônio. Então fomos ajudados durante todo esse tempo por estas criaturas?
O intervalo de tempo de quinze anos me pareceu pouco (no livro são cinquenta), mas creio que resolveram diminuí-lo para que as mesmas personagens continuassem na trama.
Em todo o caso, estou gostando bastante da adaptação. Mas, os fãs que me perdoem, eu nunca assisti Under the Dome, porém eu realmente não curti muito a atuação do cara que fez Stromgren. No livro, Stromgren é
o secretário geral da ONU e já um homem dos seus cinquenta anos. Eu até gostei da ideia de pegarem um cidadão comum, o problema é que me parece que a intenção não era tanto dar espaço a uma pessoa normal, mas substituir um homem de meia idade por um bonitão com apelo de mercado televisivo. Se a atuação dele fosse mais convincente, eu até deixaria isso passar, mas foi realmente só um rostinho bonito.
No mais, gostei de terem colocado uma cena do fim no início. Isso vai deixar quem ainda não sabe o que vai rolar com uma pulga atrás da orelha, mas garanto que o final (se for fiel ao livro) é bem imprevisível. E mesmo eu sabendo o que vai acontecer, estou ansiosíssimo para terminar os dois episódios que me faltam.
Comentário relativo ao segundo episódio:
O nível decaiu muito em relação ao primeiro, que foi bem mais fiel ao livro.
Não gostei do dilema religioso forçado, o que faz a história mudar um pouco o seu foco. Este dilema deveria aparecer de forma mais sutil, já que na Era de Ouro, a humanidade passou a se preocupar menos com religião.
Senti muita falta das menções às paranormalidades. Ao menos o início das mudanças das crianças foi interessante.
Comentário relativo ao terceiro episódio:
Estou um tanto decepcionado e um tanto eufórico. Eu não quero parecer o "diferentão" que leu o livro e achou melhor, mas nesse caso fica um pouco difícil não ter essa impressão justamente porque o que é o ponto chave da história é simplesmente ignorado!
Estava assistindo com meu pai e nós dois quase pulamos a cena interminável
(teve mais de quinze minutos) de Stormgren com seu melodrama. Sério, eu estava a ponto de desistir. Tanta coisa para acontecer e os caras se demorando demais em algo que a série introduziu enquanto podia ter dado mais foco na viagem de Milo para o planeta natal dos Overlords (que ficou bem curta) e também mais foco no destino das crianças.
Desde que a série foi anunciada eu ficava imaginando como eles adaptariam as cenas finais e o que acontece com as crianças, uma coisa que é assustadora e seria difícil passar na televisão. Esta obra nunca foi adaptada antes justamente por conta de seu roteiro complexo e narrativa visual deslumbrante demais. Fiquei muito triste ao ver que resolveram dar foco em um melodrama que poderia ter sido enxuto em menos de dois minutos para ir ao que realmente importava.
Stormgren era necessário no primeiro episódio, a partir do segundo continuou apenas para garantir a cota de rostinho bonito, sejamos sinceros.
Eu acredito que se eu não tivesse lido o livro eu teria gostado mais, mas é que o tutano, a "sustança" da história foi deixado de lado.
O fim da infância é uma história da evolução da humanidade, como o próprio título dá a entender. Os Overlords nos ajudaram a sair da nossa infância como civilização para alcançar um outro nível que não conseguiríamos sozinhos.
De qualquer forma, foi uma primeira adaptação regular com um piloto muito bom. Gostei bastante de ter assistido, apesar de tudo.
A trama de Kyle poderia ser uma boa repaginada na história de Frankenstein, mas ele foi completamente inútil. O inferno de Zoe foi patético. Cadê a história do minotauro que poderia ser melhor utilizada? Cadê a história dos caçadores? Era mesmo só aquilo? O que aconteceu com o sexo mortífero de Zoe? Sumiu desde o momento em que rolou um threesome com Madison e Kyle (que erro estúpido!)?
O Axeman era um bom personagem, sua aparição foi uma das melhores coisas da temporada, mas simplesmente o transformaram num amante obcecado.
É tanta coisa errada que nem dá pra enumerar tudo. Se alguém se contenta com o que foi apresentado realmente deve ser pouquíssimo exigente. Essa temporada é uma aula do que não fazer com uma série.
E, por último, mas não menos importante: por onde andou, nesses treze episódios, o terror?
A construção da figura do anti-herói que iniciou como um professor indefeso e que só se ferrava na vida agora demonstra do que qualquer ser humano é capaz, ou ao menos levanta essa questão para o debate.
Percebo que as pessoas vêem em Jesse a figura de um rapaz que era "bom", mas foi manipulado para se tornar também um anti-herói. Não vejo dessa forma, Jesse nunca foi um santo. O exemplo mais claro disso foi o que ele fez com os pais na compra da casa. A diferença de sua personagem para a de Walt é que Walt é estrategista, enquanto ele é ingênuo. Walt consegue engolir em seco e raciocinar com cautela, Jesse age no calor da emoção.
De qualquer forma, ele foi realmente manipulado para fazer o que fez
. Muitos aplausos para as construções dessas personagens. Os episódios finais finalmente serviram para fazer minha admiração pela série crescer.
Acabo de assistir e tenho a impressão de que gostaria de ter visto uma próxima temporada, apesar de não ter sido exatamente uma série extraordinária. O problema, como já disseram aqui embaixo, é que a série demora pra pegar ritmo. Só na metade da temporada é que a série realmente se torna algo que dá vontade de continuar vendo. O mistério acerca
é muito bem desenvolvido e dá vontade de saber o que farão com aquilo em seguida. Os dramas das personagens inicialmente dão a impressão de que estamos vendo uma série ordinária de drama, porém quando algumas explicações vêm à tona esses dramas parecem ter mais significado. Fiquei com vontade de saber o que houve
O Nevoeiro (1ª Temporada)
3.0 461 Assista AgoraEu criei tantas expectativas desde o anúncio dessa série... Que triste, porque ficou ó, uma bosta.
Apenas um Show (2ª Temporada)
4.5 20"Que tipo de jogo doentio é esse?"
Game of Thrones (7ª Temporada)
4.1 1,2K Assista AgoraA temporada mais fraca até agora. O enredo foi fraco, as relações não pareciam reais, as distâncias não existiam, as conspirações ficaram em segundo plano (e mal feitas), os bons diálogos quase não existiriam se não fosse pelo episódio final.
A coisa boa disso tudo é que as expectativas para o fim estão lá embaixo e o risco de se decepcionar é bem menor.
The 100 (3ª Temporada)
4.0 386Oxe, que esquisito. Achei que já tivesse marcado essa temporada como vista. Bem, achei que a história se perdeu e foi aqui que abandonei.
Fear the Walking Dead: Passage
2.8 12Melhor que a sétima temporada de TWD.
The Walking Dead (7ª Temporada)
3.6 918 Assista AgoraE sinceramente já enrolaram tanto que acho melhor não começar a guerra agora nos minutos finais. Deixa pra próxima temporada mesmo que essa já não apresenta sinais de vida.
The Walking Dead (7ª Temporada)
3.6 918 Assista AgoraE pensar que essa é a melhor história dos quadrinhos. Eu ainda estou impressionado com a capacidade dos diretores, roteiristas e produtores de transformar uma trama tão interessante na pior fase de The Walking Dead. Tá conseguindo ser pior que a sofrível segunda temporada.
Vikings (4ª Temporada)
4.4 529 Assista AgoraSobre o episódio final e a quarta temporada como um todo:
Final meia boca assim como toda essa temporada que não conseguiu manter um nível satisfatório em boa parte de seus episódios. Oscilando entre episódios intensos e intrigantes e episódios lentos e quase sem prosseguimento de narrativa, essa temporada se colocou como a mais experimental e a menos coesa até agora.
Eu sei que é uma série e que tem licença poética pra mexer nas coisas aqui e ali, mas não posso deixar de citar que me incomoda demais o fato da produção alterar drasticamente o futuro de alguns personagens, como o de Sigurd, por exemplo. Sigurd ainda teria muita coisa pela frente, inclusive filhos. Mas ok, né? Morreu de graça pela birra de Ivar...
E por falar em Ivar... Não sei ainda o que pensar dele. Eu tava gostando no início. Gosto de personagens cheios de defeitos e ele tava se impondo de uma maneira interessante. Mas o tempo foi passando e ele virou só um adolescente mimado queridinho da mamãe (pois é, Sigurd nem tava errado no fim das contas). Espero sinceramente que o núcleo dos filhos de Ragnar seja mais equilibrado porque ver esse moleque com muito tempo em tela já tá irritante.
Quanto ao episódio, acho que começou fenomenal. Gostei muito da batalha, gostei de Aethelwulf ter escapado e se tornado rei (ê, ao menos algumas coisinhas históricas a produção segue). Mas o resto do episódio não acompanhou a intensidade do início. Depois disso foi só o Rei Ecbert (que, diga-se de passagem, foi embora como um dos personagens mais intrigantes e inteligentes da série, apesar de não ter sido flor que se cheire) fazendo da sua morte um plano de guerra, da mesma forma que Ragnar fez. Claro que esse lance foi massa, mas os filhos de Ragnar podiam ser mais espertos, né?
Helga, sentirei falta. Taí um casal que era bonito de ver. Floki, que alcançou o cúmulo da chatice na época da morte de Athelstan conseguiu reconquistar o carinho nos eventos mais recentes. Só espero que não façam dele um guerreiro solitário, recluso e disperso. Já bastou Ragnar assim.
Enfim, espero também que na próxima temporada a produção repense esse formato de vinte episódios com hiato no meio. Isso quebrou o clima do negócio de uma forma...
Arquivo X (4ª Temporada)
4.5 90 Assista AgoraA melhor temporada até então. Acho que o nível das temporadas aumentou gradativamente. A partir dessa, os casos de "vilões da semana" passaram a ter mais importância no quadro geral e isso realmente foi algo que acrescentou muita qualidade à série.
Jornada nas Estrelas: A Série Animada (1ª Temporada)
3.8 19 Assista AgoraTem muita coisa na série animada que poderia ser explorada no universo ST, mas é bem legal que a animação deu mais liberdade para cenários, criaturas e situações que seriam impossíveis na série live action.
Black Mirror (2ª Temporada)
4.4 753 Assista AgoraPara alertar: o especial de Natal não faz parte da segunda temporada. É um episódio à parte. Foi colocado na segunda temporada na Netflix por questão de conveniência.
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraEssa foi a temporada mais fraquinha.
Hated in the Nation é o episódio mais fraco da série.
Game of Thrones (5ª Temporada)
4.4 1,4KSem dúvidas, a pior temporada da série, ao menos até agora. Parecia que a temporada inteira tinha sido um grande episódio preparatório para algo maior que viria. Ao contrário do que vejo ser dito por aí, não considero o Hardhome o melhor episódio dessa temporada. Ele teve um bom final, claro, mas os quarenta minutos precedentes foram mornos iguais o restante anterior da temporada. Eu gostei mais do nono episódio, o The Dance of Dragons.
Enfim, tenho ouvido falar melhor da sexta. Espero sinceramente que retome a qualidade da terceira e da quarta temporada.
Vikings (4ª Temporada)
4.4 529 Assista AgoraNossa, tô sabendo agora que a temporada tá na metade e terá mais dez episódios.
Colony (1ª Temporada)
3.6 74A galera reclamando da Katie, mas a personagem dela me parece infinitamente mais interessante que a de Will. Will é praticamente o mesmo personagem de qualquer história que siga o mito do herói, enquanto Katie tem dilemas morais e éticos muito mais delicados.
E isso não quer dizer que Will seja desinteressante, já que ele
também passa a fazer aquilo que antes ele condenaria por conta de um objetivo nobre. A diferença entre ele e Katie é que ele está pensando apenas na própria família, enquanto ela encara a dura realidade de que todos, indistintamente, correm perigo.
Colony (1ª Temporada)
3.6 74Não teve um grande fim de temporada. De fato, a série teve outros episódios bem melhores.
Contudo, discordo veementemente dos comentários que tenho visto aqui. A série faz paralelos incríveis com a nossa história. Em diversos momentos de nossa história enfrentamos ditaduras, regimes despóticos, escravidão, colonização e muitas outras circunstâncias que tolhem a liberdade. Em todo e qualquer acontecimento desse porte ocorreram movimentos de resistência. Movimentos estes que muitas vezes enfrentavam um inimigo muito superior tecnologicamente, mas que estavam unidos pelo sentimento de união e de liberdade.
Colony mostra uma colônia já derrotada e subjugada. Resistir parece inútil.
Mas os movimentos de resistência são bastante verossímeis. São pessoas comuns, são diversos grupos esparsos, mas com muita vontade de mudar a situação. São pessoas que sabem que existem efeitos colaterais e sabem que suas próprias vidas estão em risco. Mas qualquer ato mínimo, como analisar um organismo alienígena de perto, pode ser muito precioso. Talvez até mesmo a chave para o fim de tudo isto.
São esses pequenos atos que moldam a história. Foram os movimentos de resistência ao longo da história da humanidade que nos permitiram vivermos como vivemos hoje. A nossa história está escrita com o sangue de pessoas que deram suas vidas para que outras tivessem liberdade.
É por isso que eu não concordo que a resistência dessa série é inútil. Ela é importantíssima, tanto estrategicamente, como moralmente. Se o povo não tiver esperança, no que deverá se amparar?
Eu não gostei muito da aparência humanoide do alienígena. Cientificamente, essa aparência num organismo fora da Terra é virtualmente impossível. Mas, como não conseguiram abrir o traje, pretendo acreditar que aquilo não é um organismo vivo, de fato. Apenas uma unidade de inteligência artificial, ou remotamente controlada. Acho que seria mais condizente com a realidade.
O que eu previ aconteceu: Bram ser pego cruzando o túnel. Seria mais legal que ele tivesse chegado ao outro lado com o professor. Um plot nas cidades vazias seria bem interessante. Aquele guri ali no início do episódio era o filho de Will e Katie? Ele não deveria estar na fábrica?
A temporada termina justamente onde iniciou: com a entrada em Santa Monica. Interessante...
Doctor Who (2ª Temporada)
4.6 253Apesar de ter alguns episódios bem interessantes como "The Satan Pit", essa temporada foi bem inferior à primeira por ter uma quantidade bem maior de episódios completamente esquecíveis.
O episódio "The Idiot's Lantern",
apesar de ter uma boa intenção ao denunciar o fascismo e os males da televisão, acaba esbarrando em erros científicos grotescos, como não ter uma explicação plausível para as pessoas ficarem sem rosto (a metáfora se entende, contudo). A energia necessária pra isso teria que ser muito maior, sem contar que não haveria como aquelas pessoas terem sobrevivido sem respirar.
"Love & Monsters" parecia um episódio bastante promissor
e eu realmente não me importei com o fato do Doctor não aparecer muito, mas do meio pro fim descobre-se que a história é sobre um vilão digno de um episódio de Ursinhos Carinhosos. Patético. Não consigo achar outra palavra. Uma criatura malvadona e feia que suga as pessoas e coloca no corpo? Coloca o rosto das pessoas no corpo com óculos e tudo!!! E por último temos
O conceito de uma criatura infante viajando espaço afora com medo da solidão é legal, mas nave movida a amor? Haha. Mas, ok! Digamos que o amor seja, sei lá, uma energia ainda desconhecida pela ciência. Digamos que sim. Onde vamos encontrar o amor? Na tocha olímpica!!! Sério isso, gente? Eu não consigo acreditar que as pessoas acharam isso legal. Amor na tocha olímpica? Só serviu pra ter uma cena divertida do Doctor correndo com a tocha e dar aquela lustrada no ego dos britânicos.
Contudo, episódios como o já citado "The Satan Pit" (e o anterior também), foram interessantíssimos por trabalhar de forma mais séria, ainda que um pouco falha, a ficção científica.
Gosto bastante de pensar criaturas mitológicas como seres vivos possíveis.
O final da temporada foi maravilhoso, devo dar os créditos.
Vai ser difícil superar Rose. Gostava dela por ser uma pessoa extremamente comum, com aspirações comuns. O final que lhe foi dado foi bastante amargo. Ela voltou a ter a vida que tanto odiava, isso foi triste, apesar da compensação óbvia de ter sua família de volta e completa.
Mas vamos ver o que vem por aí e espero, sinceramente, que a série tenha episódios mais plausíveis, porque alguns nessa temporada beiraram o humor pastelão.
The Expanse (1ª Temporada)
3.9 120 Assista AgoraE aqui temos o fechamento agradável da primeira temporada de uma série que tem tudo para se tornar grandiosa. Não foi uma season finale de tirar o fôlego, mas encerrou bem a temporada, mostrando que aquilo tudo era só o início de uma história ainda muito maior por vir.
A cena final com a substância azul mostra que ela terá mais protagonismo futuramente. Ao menos espero que sim.
Comecei a série achando-a ok, mas agora acho-a soberba de boa. Inicialmente eu gostei da história e, obviamente, dos efeitos. Contudo, as personagens não me cativaram de primeira. Achei tudo muito caricato, mas esperei pra ver o desenvolvimento. Ainda bem que esperei.
Holden que parecia ser o herói que faz tudo certinho mostrou seu lado obscuro, o policial corrupto com pinta de junkie deixou aflorar sua humanidade na busca de uma ideologia que nem é a sua, guiado sabe-se lá pelo quê. O que ele espera encontrar? Naomi desenvolveu-se bastante também e acredito que terá mais destaque daqui por diante. Só espero que a série não desemboque no velho clichê de fazer par romântico pra agradar público porque tá muito bom assim sem casal cheio de mimimi. Mas, se isto acontecer, ao menos que aconteça de forma plausível.
Por fim, eu também gostei da personagem paquistanesa e da trama da ONU. Confesso que em alguns momentos era realmente difícil acompanhar a trama, já que estávamos sendo jogados no meio de uma teia de relações políticas sem muitas explicações, mas do meio para o fim as coisas começaram a tomar aspectos mais claros.
A fala dela nesse último episódio demonstrou que ela é muito mais do que uma pessoa com poder político. Inteligentíssima, apesar das atitudes moralmente questionáveis.
Que venha a nova temporada e que a série tenha mais visibilidade.
O Fim Da Infância
3.5 47Eu excluí meu comentário anterior por engano. Mas tinha salvo a maior parte dele.
Não pude não fazer textão. Fiz comentários baseado na experiência anterior que tive ao ler o livro.
Procurei então, ser o mais flexível possível, já que é uma adaptação de uma história escrita em 1952, o que certamente demanda algumas mudanças.
Fiz os comentários para cada episódio.
Comentário relativo ao primeiro episódio:
O fim da infância é um dos livros da minha vida. Por isso que quando eu soube que seria adaptado como minissérie eu experimentei um estranho conflito do medo de me decepcionar contra a vontade de ver algo de alto nível.
Mas funciona perfeitamente como minissérie. O livro tem três momentos distintos, acho que vão fazer isso com essa adaptação também. Se fosse prolongar demais, fugiria da trama principal. Está bom assim.
Entendo as reclamações de quem não gostou da duração, até porque quem vê muita série precisa economizar míseros minutos nessa vida, eu sei. Mas eu gostei da duração porque pra uma minissérie de três episódios uma hora e meia é um timing perfeito.
A obra é um dos maiores clássicos da ficção científica (Arthr C. Clarke também escreveu 2001, uma odisséia no espaço), não por conta apenas de naves e ETs, mas porque mexe profundamente com as questões mais intrinsecamente humanas possíveis. E isso foi retratado bem na série.
Como confiar no que não se vê? Não é exatamente assim que tratamos as nossas divindades? Seriam os Overlords deuses? Mas eles não são apenas criaturas de algum lugar no Cosmos? E, quando tudo estava pacífico, sem guerras, sem fome, sem dinheiro intermediando nossas relações, sem doenças e já tendo se passado alguns anos, os Overlords resolvem aparecer. Pensem bem. Imaginem conviver com naves paradas no nosso céu durante anos, durante décadas. Naves que ficam lá sem exercer nenhuma atividade. Elas acabam se tornando parte de nossa paisagem, de nosso imaginário, de nossas vidas. Karellen sabia o que estava fazendo. Ele queria nossa confiança. E é aí que ele aparece.
A aparência de Karellen não está ali por acaso nem é só pra ser algo diferentão. É justamente o confronto com os nossos maiores medos, personificados na figura que lembra bastante um demônio. Então fomos ajudados durante todo esse tempo por estas criaturas?
O intervalo de tempo de quinze anos me pareceu pouco (no livro são cinquenta), mas creio que resolveram diminuí-lo para que as mesmas personagens continuassem na trama.
Em todo o caso, estou gostando bastante da adaptação. Mas, os fãs que me perdoem, eu nunca assisti Under the Dome, porém eu realmente não curti muito a atuação do cara que fez Stromgren. No livro, Stromgren é
o secretário geral da ONU e já um homem dos seus cinquenta anos. Eu até gostei da ideia de pegarem um cidadão comum, o problema é que me parece que a intenção não era tanto dar espaço a uma pessoa normal, mas substituir um homem de meia idade por um bonitão com apelo de mercado televisivo. Se a atuação dele fosse mais convincente, eu até deixaria isso passar, mas foi realmente só um rostinho bonito.
No mais, gostei de terem colocado uma cena do fim no início. Isso vai deixar quem ainda não sabe o que vai rolar com uma pulga atrás da orelha, mas garanto que o final (se for fiel ao livro) é bem imprevisível. E mesmo eu sabendo o que vai acontecer, estou ansiosíssimo para terminar os dois episódios que me faltam.
Comentário relativo ao segundo episódio:
O nível decaiu muito em relação ao primeiro, que foi bem mais fiel ao livro.
Não gostei do dilema religioso forçado, o que faz a história mudar um pouco o seu foco. Este dilema deveria aparecer de forma mais sutil, já que na Era de Ouro, a humanidade passou a se preocupar menos com religião.
Senti muita falta das menções às paranormalidades. Ao menos o início das mudanças das crianças foi interessante.
Comentário relativo ao terceiro episódio:
Estou um tanto decepcionado e um tanto eufórico. Eu não quero parecer o "diferentão" que leu o livro e achou melhor, mas nesse caso fica um pouco difícil não ter essa impressão justamente porque o que é o ponto chave da história é simplesmente ignorado!
Estava assistindo com meu pai e nós dois quase pulamos a cena interminável
(teve mais de quinze minutos) de Stormgren com seu melodrama. Sério, eu estava a ponto de desistir. Tanta coisa para acontecer e os caras se demorando demais em algo que a série introduziu enquanto podia ter dado mais foco na viagem de Milo para o planeta natal dos Overlords (que ficou bem curta) e também mais foco no destino das crianças.
Desde que a série foi anunciada eu ficava imaginando como eles adaptariam as cenas finais e o que acontece com as crianças, uma coisa que é assustadora e seria difícil passar na televisão. Esta obra nunca foi adaptada antes justamente por conta de seu roteiro complexo e narrativa visual deslumbrante demais. Fiquei muito triste ao ver que resolveram dar foco em um melodrama que poderia ter sido enxuto em menos de dois minutos para ir ao que realmente importava.
Stormgren era necessário no primeiro episódio, a partir do segundo continuou apenas para garantir a cota de rostinho bonito, sejamos sinceros.
Eu acredito que se eu não tivesse lido o livro eu teria gostado mais, mas é que o tutano, a "sustança" da história foi deixado de lado.
O fim da infância é uma história da evolução da humanidade, como o próprio título dá a entender. Os Overlords nos ajudaram a sair da nossa infância como civilização para alcançar um outro nível que não conseguiríamos sozinhos.
De qualquer forma, foi uma primeira adaptação regular com um piloto muito bom. Gostei bastante de ter assistido, apesar de tudo.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KEssa temporada foi a pior que já assisti dentre todas as séries que já vi. Só continuei porque já tinha iniciado, mas foi uma luta intensa.
Conseguiram pegar uma boa história e estragar com um roteiro dos mais preguiçosos que já vi, com inúmeros furos e erros de continuidade.
A trama de Kyle poderia ser uma boa repaginada na história de Frankenstein, mas ele foi completamente inútil. O inferno de Zoe foi patético. Cadê a história do minotauro que poderia ser melhor utilizada? Cadê a história dos caçadores? Era mesmo só aquilo? O que aconteceu com o sexo mortífero de Zoe? Sumiu desde o momento em que rolou um threesome com Madison e Kyle (que erro estúpido!)?
O Axeman era um bom personagem, sua aparição foi uma das melhores coisas da temporada, mas simplesmente o transformaram num amante obcecado.
É tanta coisa errada que nem dá pra enumerar tudo. Se alguém se contenta com o que foi apresentado realmente deve ser pouquíssimo exigente. Essa temporada é uma aula do que não fazer com uma série.
E, por último, mas não menos importante: por onde andou, nesses treze episódios, o terror?
Breaking Bad (3ª Temporada)
4.6 840A série começou muito meia boca, com episódios que por pouco não me fizeram cochilar. Mas teve uma evolução significativa nos últimos episódios.
É interessante ver essa construção da figura de Walt enquanto vilão. Nisso temos que dar o braço a torcer, a série arrebenta!
A construção da figura do anti-herói que iniciou como um professor indefeso e que só se ferrava na vida agora demonstra do que qualquer ser humano é capaz, ou ao menos levanta essa questão para o debate.
Percebo que as pessoas vêem em Jesse a figura de um rapaz que era "bom", mas foi manipulado para se tornar também um anti-herói. Não vejo dessa forma, Jesse nunca foi um santo. O exemplo mais claro disso foi o que ele fez com os pais na compra da casa. A diferença de sua personagem para a de Walt é que Walt é estrategista, enquanto ele é ingênuo. Walt consegue engolir em seco e raciocinar com cautela, Jesse age no calor da emoção.
De qualquer forma, ele foi realmente manipulado para fazer o que fez
Defying Gravity (1ª Temporada)
3.6 10Acabo de assistir e tenho a impressão de que gostaria de ter visto uma próxima temporada, apesar de não ter sido exatamente uma série extraordinária. O problema, como já disseram aqui embaixo, é que a série demora pra pegar ritmo. Só na metade da temporada é que a série realmente se torna algo que dá vontade de continuar vendo. O mistério acerca
de Beta e dos outros possíveis objetos
é muito bem desenvolvido e dá vontade de saber o que farão com aquilo em seguida. Os dramas das personagens inicialmente dão a impressão de que estamos vendo uma série ordinária de drama, porém quando algumas explicações vêm à tona esses dramas parecem ter mais significado. Fiquei com vontade de saber o que houve
com Arnel e sua perna, o drama de Rollie e a moça que atropelou, e como Zoe retornou para o programa.
Infelizmente, não terei estas respostas. Uma pena, porque quando a série pegou ritmo a paciência do espectador médio estadunidense já tinha acabado.
The Deep
3.6 5A série se manteve regular, mas teve uma series finale terrível. Mas o pior de tudo, pra mim, foi
o que aconteceu com Svetlana. Pra que deixar ela escapar no submarino explorador pra morrer? Era melhor deixar morrer na explosão do Volos.
Marco Polo (1ª Temporada)
4.2 223 Assista AgoraHistoricamente é um disparate, mas ficcionalmente é supimpa!