A temporada claramente foi corrida, ou melhor dizendo, cuspida. Foi bizarro ver a equipe anunciando, em julho do ano passado, a renovação para quinta temporada e, poucos meses depois, anunciando que seria a última temporada.
Por mais que JD Pardo e outros atores fiquem dizendo que foi uma decisão tomada pela produção e direção, que "era a melhor coisa a ser feita", conhecendo como conheço esses grandes estúdios de Hollywood, tenho pra mim que Mayans M.C. foi uma das séries que entrou pro rol de cortes arbitrários da Disney no final do ano passado.
Enfim. Temporada sofreu com isso, pois existiam muitas histórias em aberto na quarta temporada e que deveriam ser exploradas em ao menos mais uma ou duas temporadas. Simplesmente tiveram que terminar com tudo em ridículos 10 episódios
adotando a solução mais clichê e previsível de todas: matando 95% dos personagens. E pior, perderam um baita tempo com storylines que podiam ter sido encurtadas num único episódio, como a Emily levando um monte de episódios pra fugir dentro de um supermercado.
O filme têm falhas no roteiro? Sim, como a maioria dos filmes de super heróis que assistimos nas últimas duas décadas.
Besouro Azul é pura cultura latina (mexicana). Isso foi respeitado e explorado no filme em todos os aspectos, desde a origem do herói, passando pela trilha sonora e referências até esperadas. Há n questões muito profundas ali que sim, poderiam ter sido exploradas com muito mais profundidade, porém, seria necessário um filme de cinco horas de duração - do jeito como foi feito, já é um mérito e o suficiente.
A única coisa que me incomodou no filme foi como algumas tiradas e piadas foram mal inseridas. Me senti igual aos jurados de RuPaul Drag's Race quando uma drag fazia uma piada sem timing algum: um tiquinho de vergonha alheia.
Fora isso, o filme é um bom filme de herói. Haters gonna hate, porém, acho até melhor que os dois filmes da Mulher Maravilha, Superman vs Batman e qualquer filme do Shazam.
É boa mas não tão boa como as anteriores. Em dado momento parece que ficaram perdidos entre balancear cenas da karatê com a trama, ficando um pouco confuso e cansativo em ao menos dois episódios. Em suma, são sinais de cansaço, de que a série não tem mais o que fazer e pra onde ir - e vai correr o risco de ter uma sexta, pelo visto, para desenrolar certas tramas pessoais.
Rindo com o pessoal chamando a série de "russofóbica" e anticomunista.
Essa galera toda não entendeu ainda que era exatamente isso o que pregava e o que ocorria nos EUA (e em boa parte dos seus aliados) durante a Guerra Fria, sobretudo no período Ronald Reagan (praticamente na década de 80 inteira)?
Galera nunca assistiu um Rock IV para entender que as produções cinematográficas da época, em grande parte, pregavam exatamente esse sentimento?
Ahhhhh, gente! Leiam uns livros de História e cabulem menos aulas antes de falar groselha!
O tema é muito bom, porém, o roteiro e a ordem cronológica de alguns fatos (vai e volta) ficaram confusos.O elenco é muito bom! Tinha tudo para ser um baita filme 5 estrelas mas ficou só nas 3 mesmo..
Gostei sim pelo tema, algo que não imaginava que um dia fossem produzir um filme algum dia. Mas gostei muito mais pelas cenas reais com aviões Antonov An-2, Cessna Skymaster e até MiG-21. Aliás, sobre o s MiG-21 cabe uma observação importante:
Usar MiG-21 foi um erro no filme. Não tão grotesco, pois Cuba ainda operava os antigos MiG-21 em 1996. A produção optou por este avião para retratar uma Cuba hiper atrasada ou não encontraram recursos para simular os MiG-29UB da história real? Acho que foi um misto das duas coisas, pois até o coitado do MiG-23 pularam na escolha de aeronaves!
Galera que anda muito preocupada em criticar duramente o filme pelos erros militares, de aviação e até históricos: é Top Gun, catapimbas! Não é "O Barco", "Uma Ponte Longe Demais" ou qualquer filme de guerra que retrate um fato histórico real - e que necessita de mais pé no chão e realismo!
Não esperem de um Top Gun um filme com precisão histórica, tampouco precisão militar. É um filme de ficção com uns pitacos de realidade - a existência da Top Gun da vida real, por exemplo. O primeiro foi puramente para divulgar a US Navy, o poderio militar dos EUA e de quebra gerar efeito positivo no recrutamento; o segundo ainda tem um tico dessa propaganda, porém, um discurso mais apaixonado pela aviação - lembrem-se do começo do filme e do que é dito ao Maverick!
Se o primeiro teve trocentas falhas na precisão militar, outras gafes quanto a aviação, não ia ser no segundo filme, 36 anos depois, que iam fazer um filme 100% regradinho e obedecendo todos os pormenores...
A Erin teve um final bem bosta, mas nada supera a merda maior> matarem a Nadia.
Foi totalmente desnecessário. Justo uma das personagens que mais evoluía na série! O pior foi a justificativa porca da produção, falando que era necessário matar ela para justificar a ida do CPD à Nova Iorque no crossover com Law & Order: SVU. ERA SÓ FAZER COM QUE A NADIA SAÍSSE DE CHICAGO, SEM MORREEEEEEEEEEEER! Oras, por que não falaram de uma vez que a decisão hiper dramática foi tomada porque a Stella Maeve foi trabalhar em outra série (The Magicians)?
Mas que caralha! O pessoal do SVU aparece do nada em CPD por qualquer coisinha, sem precisarem matar os policiais de NY pra isso! Por que não poderiam ter dado um desfecho menos trágico e mantido a personagem na série?
É Grey's Anatomy fazendo escola no quesito "mortes estúpidas e desnecessárias que cagam na série e desestimulam parte de quem assiste".
É uma boa sátira e que toca em pontos sensíveis do que foi e n oque se tornou a guerra/invasão no Afeganistão. Porém, ficou uma sensação de que faltou algo que justificasse o filme ser longo demais.
Comecei assistindo acreditando que a série falaria apenas do fatídico 11/09/2001 e poucos dias após o atentado, o que já não é pouca coisa para se abordar. E eis que me deparei com algo muito mais abrangente, procurando dar um contexto muito mais amplo as causas dos atentados, procurando contar o que veio depois nesses 20 anos.
A narrativa, os depoimentos, a fotografia. Tudo prende a atenção e dá vontade de assistir a série de uma só vez.
Duas coisa me chamaram a atenção de forma (muito) negativa:
1 - Em um dado ponto entre o primeiro e segundo episódio, esbarramos na patriotada discursiva de alguns entrevistados que estiveram no alto escalão norte americano. Discursos que não ficaram claros se foram proferidos (e inseridos) para dar um contexto histórico do pensamento corrente na década de 1980 e final da Guerra Fria (EUA eram os mocinhos na Guerra Fria), ou, pior, se foram inseridos para justificar de uma forma muito evasiva e simplória a entrada dos americanos dando suporte ao Afeganistão para impedir o sucesso soviético. E alguns desses discursos pareciam até repeteco de roteiro de filmes como Rocky IV ou do que se passou na Guerra do Vientã: “Oh, somos os Estados Unidos e não podíamos deixar (os soviéticos) invadirem nações livres para implementarem sua visão de mundo. Oh, somos os defensores da liberdade.” E justamente se a intenção era passar a imgem de que na Guerra Fria os EUA eram os eternos mocinhos bonitos cheios de boas intensões, os defensores dos fracos e oprimidos, é ignorar que em 2021 já se sabe que as coisas não eram assim tão preto no branco.
2 – Ao pretenderem explicar o ódio aos EUA, ignoraram o que veio muito antes da invasão soviética no Afeganistão. Ignoraram o que aconteceu na Revolução Islâmica no Irã, na participação dos EUA no conflito Irã-Iraque e na Guerra do Iraque - fizeram uma menção super discreta a este último conflito, ocorrido no governo George Bush (Pai). Tudo isso também é importante ser mencionado para entender os motivos dos Estados Unidos não serem vistos com bons olhos naquela região que engloba parte do oriente Médio e da Ásia. Como é que tentam explicar o ódio aos Estados Unidos apenas partindo da Guerra no Afeganistão por parte dos soviéticos? Sei lá, me soou simplório e até de má fé.
Por outro lado, a série conseguiu mostrar bem o que foram esses 20 anos. Colocou em discussão pontos polêmicos como Guantánamo e o fato do EUA nunca terem tido qualquer plano de ajudar o Afeganistão na construção de uma sociedade: simplesmente invadiram, destruíram e meteram e deram com os pés pelas mãos ao desviar o foco de tudo: bora pro Iraque e dane-se achar o Bin Laden agora.
Por fim, a série tem sua genialidade ao explorar que o próprio povo americano, incluindo militares que combateram no Afeganistão (e no Iraque), não viam sentido algum no que veio pós 2002. Leis estranhas que feriam a Constituição e os princípios dos americanos, um desvio duvidoso de foco na guerra, falta de objetivos claros, corrupção e muito descaso com o que aconteceria no Afeganistão quando os EUA, por fim, o desocupassem.
Melhor que os dois últimos, superior ao tosco 3, porém, ainda é fraco. Ainda continuo firme na minha opinião: a franquia não deveria ter passado do segundo filme e deveria ter continuado apenas com a série "Sarah Connor Chronicles", que é sempre ignorada nos filmes - e conseguiu ser melhor que todos os quatro filmes que se seguiram ao Julgamento Final.
Mesmos clichês de todos os filmes, que já cansaram a cabeça e passam a sensação de que ninguém sabe mais como fazer um filme da franquia que seja inovador, que prenda a nossa respiração e atenção: começo com perseguição, Swarza aparecendo de novo e por aí vai.
Linda Hamilton começou muito bem e ficou apagada da metade do filme até o final. Me fez questionar em muitas partes qual o sentido de terem trazido Sarah Connor para esse filme se resolveram jogá-la para escanteio de uma forma tão vergonhosa.
Kroc foi genial no ponto de vista empreendedor e de marketing? Sim. Os irmãos McDonalds foram geniais e revolucionários também no ponto de vista adminsitrativo e inovador? Sim - e poderiam ter ido muito além!
Os irmãos foram geniais, mas podem ensinar outras coisas além de como revolucionar algo: não se empreende com excesso de receio, assim como é preciso ter cuidado em quem confiar quando este alguém surgir com uma visão visionária sem você o conhecer minimamente bem.
E aquilo que revolta todos nós ao ver o filme é a desonestidade e canalhice pura do Kroc passar os irmãos McDonalds pra trás da forma como ele passou. É uma lição e tanta do que não se fazer. Não é necessário empreender da forma como Kroc fez - roubando ideias, roubando negócios, sendo arrogante e predador.
Alguns discordam da tradução brasileira para o nome do filme. Eu, ao contrário, achei perfeita: é muito melhor para retratar Kroc do que o pretensioso "The Founder" que ele tanto utilizava.
O filme é muito bom ao transmitir todos esses lados e todas essas nuances dessa história real sobre a rede de fast food. Michael Keaton, Nick Offerman e John Carroll Lynch com atuações agradáveis e muito boas - fiquei com vontade de abraçar o John durante todo filme, aliás.
Tinha tudo para ser um documentário fantástico. E de fato, começou de forma muito fantástica, cativante. Porém, pisaram na jaca pouco depois de contarem sobre o tricampeonato de Schumi.
Pisaram na jaca porque se alongaram em uma parte e ficaram sem tempo algum para contar o que veio depois ou porque não queriam (ou não foram autorizados) a contar os anos seguintes, sobretudo as ersa Schumacher/Barrichello e Schmacher/Massa, muito obviamente, o pós acidente em maiores detalhes (coisa que Corinna Schumacher nunca ia deixar que mostrassem mesmo).
Quanto a não mencionarem sequer um pouco dos anos com Rubinho na equipe, tenho pra mim a teoria de que não iriam gostar de abordar as vantagens contratuais que Schumi tinha em cima de Barrichello, as trocas de posição no grid em algumas corridas ou as ordens que Rubinho teve para não ultrapassar Schumacher (quando poderia ter ultrapassado) e por aí vai. Quanto ao período seguinte, ainda na Ferrari, provavelmente não queriam mostrar que Schumi perdeu para Alonso, em 2005, e ficou em terceiro lugar no caampeonato de 2006, vencido por Räikkönen.
Se fizeram isso com a ideia de mostrar e deixar marcada em nossas memórias um Schumacher vitorioso, impecável, infalível, então a produção acertou em cheio. Fizeram um ótimo documentário "chapa branca", com pequenos momentos de mordidas nas besteiras que Schumacher cometeu.
Portanto, era óbvio que não iam aproveitar nem a metade do bom amterial que tinham em mãos para mostrar essas "curiosidades" do tetra, penta, hexa e hepta, tampouco os dois últimos anos na Ferrari e a aposentadoria em maiores detalhes. Foi assim com o filme/documentário "Senna", de 2010, onde o lado "negro" do Ayrton nas pistas passou bastante batido.
Quem apenas enxergou a comédia pastelona típica de Mercenários e Top Gang no filme, perdeu o lado crítico do filme. Ou por culpa do diretor ou porque se perdeu tanto na comédia, com toques de humor negro, que deixou a crítica (muitasv ezes desse mesmo humor negro) passar batida.
Crítica que ia ao que os EUA fizeram na Guerra da Golfo, sobretudo com o tratado de paz. Foda-se a população iraquiana, fodam-se os refugiados! Por sinal, neste ponto, o filme pode servir de deja vu para os mais jóvens que só conhecem debandada parecida dos americanos neste ano de 2021, no Afeganistão.
E como comentaram aqui, alguns efeitos incomodam. Os que mais me irritaram foram lances de câmera lenta, que ficaram ruins muito provavelmente devido a quantidade de frames utilizados na gravação (parece até que comeram alguns frames, dando a sensação pitoresca de computador travando a imagem). Sem falar alguns lances com as núvens do céu aceleradas.
Primeira coisa: não é um documentário, não é algo que mostre 100% (ou perto disso) o que realmente aconteceu. Portanto, é importante assistir com desprendimento e sem achar que você se tornará um pica das galáxias entendedor do desastre a ponto de poder debater seriamente sobre o acidente, pois existem coisas na série que precisaram de liberdade artística para não deixar a produção longa, massante e confusa - e existem outras um tanto desnecessárias.
Uma dessas necessárias liberdades artísticas e, na minha opinião ,a mais delicada e complicada de todas, foi a cena do julgamento. Ela tem pouco do que realmente aconteceu. Legasov e Scherbina não estriveram presentes no julgamento real, por exemplo.
Além das necessárias, existem algumas tomadas por falta de cautela ou provocação. E essas me preocuparam.
Uma destas é insisistr que todos os que estiveram presentes na ponte para ver o incêndio morreram - existe o lado das autoridades soviéticas que negam qualquer morte ali, porém, existem de fato pessoas que estiveram na ponte e que estão vivas até hoje. A outra é caracterizar (a ponto de deturpar) Viktor Bryukhanov, Nikolai Fomin e Anatoly Dyatlov como grandes vilões e grandes culpados por tudo - houve uma tentitva muito fraca de tirar um pouco dessa carga no último episódio. Por fim, insistir na ideia de que o fuzilamente ainda era prática comum na URSS em pleno governo Gorbachev - isso era coisa comum com Stalin.
E claro, existem as liberdades criativas totalmente desnecessárias, como a cena de nudez dos mineiros. Não, os mineiros da vida real não ficaram totalmente nus! Não entendi a necessidade dramática de mostrar tanto homem com a pica de fora! E quanto aos mineiros, esse foi o único ponto que não ficou amarrado na série: depois da cena de nudez, não é mecionado na série que o trabalho deles foi totalmente em vão, pois o núcleo acabou se esfriando sozinho!
Por fim, mostrar fogo no telhado foi irreal. Sim, tinha fogo no acidente, mas não no telhado. No entanto, por se tratar de uma série que queria transmitir a dramaticidade do momento, entendo os motivos que levaram a produção a utilizar fogo onde não existiu n oacidente real.
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No mais, é uma série muito boa. Ela impacta como pretendia e isso é muito importante quando se fala do Desastre de Chenrobyl.
Sem encheção de linguiça, com uma precisão em cenografia, figurinos, caracterítiscas físicas dos personagens, a forma como os danos e sequelas da radição são msotrados, bem como na linha do tempo dos fatos.
É inferior ao primeiro, porém, não é um filme descartável e péssimo como muito fã diz.
Começou muito bem, porém, desandou a maionese quando Max Lord passa a mostrar toda sua vilania.
Acredito que o roteiro era interessante, até mesmo que o do primeiro filme.Porém, a execução não foi das melhores, não sendo explorado da melhor forma possível, não tendo a profundidade que precisaria ter - e um vilão realmente impactante.
Kristen Wiig mandou muito bem, sobretudo no começo. Sem mencionar a pegada de crítica social ao machismo, ao "macho alfa predador", não se esquecendo dessa simbologia que a Mulher Maravilha tem.
Aquele tipo de comédia com uma crítica social e mensagem social e positiva, onde geralmente quem estrela são humoristas héteros como Adam Sandler ou Sandra Bullock. Agora, na versão LGBT+.
Gostei mas tambem não gostei. É tipo filme de Sessão da Tarde, que na maioria das vezes são ruins mas a gente pega um apego por eles.
E para variar, amei a participação da Alison Brie. Saudades de Glow!
É uma série mais ou menos. Serve como alternativa quando não se tem coisa melhor para assistir.
Por um lado, explora algumas partes do livro de Tom Wolfe que não foram contadas no filme de 1983. Por outro lado, criou alguns draminhas melodramáticos bem desnecessários. Ah, e o comecinho da série parece uma cópia repaginada do fiome "Gagarin, o Primeiro No Espaço".
A série soa muito pretenciosa, quase arrogante. Parece que a produção queria que a série fosse melhor que o filme e, para isso, citou apenas ser "baseada no livro de Tom Wolfe". E parabéns, não conseguiram.nem ser tão bem baseada no livro, perdendo toda a essência da narrativa de Wolfe, bem como não conseguiram chegar perto do que é o filme.
Justamente por não ter nada da essência do livro de Tom Wolfe, poderiam ter usado qualquer outro nome para série. Usar "The Right Stuff", para mim, soa mais como jogadinha de marketing barato para chamar o público. E só.
Começou com uma hsitória promissora mas que, no final, virou um roteiro de novela mexicana que me deu a impressão de não saberem o que fazer com a história toda.
O cinema indiano costuma nos presenetar com grandes obras. Não é diferente com este filme: história bem amarrada, fotografia bem executada e atuações cativantes.
A histporia da Tenente Gunjan Saxena, que se passou nos anso 1990, segue atual: as dificuldades e a enorme superação que as mulheres enfrentam ao esbarrar com o ainda existente machismo na carreira militar. SIm, em pleno 2020 ainda temos casos de inferiorização da mulher no meio militar mundo afora e este filme serve como uma reflexão contemporânea.
Este filme é aquele clássico propagandista da USAF e, sobretudo do SAC. E é honesto ao não esconder isso em nenhum momento - algumas cenas são tão de propaganda que flertam com o pitoresco. É um bom filme para assistir numa tarde de sábado, sem qualquer compromisso e expectativa. Vale muito a pena pelas cenas em voo e pelos belos aviões que aparecem no filme, sobretudo o lindíssimo Boeing B-47.
Proporciona uma tensão absurda. A melancolia e trsiteza sentidas ao ver o filme também me lembraram o livro "Nada de Novo no Front", de Erich Maria Remarque, bem como um tiquinho do filme "Vá e Veja" (1985), de Elem Klimov.
A fotografia é outro aspecto que chama bastante a atenção. A paleta de cores levemente desbotada, sempre puxando para tons de terra e amarelo e a utilização da técnica one-shot - algo cuja a minha maior referência segue sendo o videoclipe das Spice Girls (Wannabe) - são dois alicerces na narrativa do filme, pois criam proximidade com os personagens, com os fatos narrados, ajudam nessa tensão e melancolia que o filme passa e te prende na história.
É daqueles que vale muito a pena ter o Blu-ray ou DVD em casa.
Mayans M.C. (5ª Temporada)
3.4 12A temporada claramente foi corrida, ou melhor dizendo, cuspida. Foi bizarro ver a equipe anunciando, em julho do ano passado, a renovação para quinta temporada e, poucos meses depois, anunciando que seria a última temporada.
Por mais que JD Pardo e outros atores fiquem dizendo que foi uma decisão tomada pela produção e direção, que "era a melhor coisa a ser feita", conhecendo como conheço esses grandes estúdios de Hollywood, tenho pra mim que Mayans M.C. foi uma das séries que entrou pro rol de cortes arbitrários da Disney no final do ano passado.
Enfim. Temporada sofreu com isso, pois existiam muitas histórias em aberto na quarta temporada e que deveriam ser exploradas em ao menos mais uma ou duas temporadas. Simplesmente tiveram que terminar com tudo em ridículos 10 episódios
adotando a solução mais clichê e previsível de todas: matando 95% dos personagens. E pior, perderam um baita tempo com storylines que podiam ter sido encurtadas num único episódio, como a Emily levando um monte de episódios pra fugir dentro de um supermercado.
Besouro Azul
3.2 562 Assista AgoraO filme têm falhas no roteiro? Sim, como a maioria dos filmes de super heróis que assistimos nas últimas duas décadas.
Besouro Azul é pura cultura latina (mexicana). Isso foi respeitado e explorado no filme em todos os aspectos, desde a origem do herói, passando pela trilha sonora e referências até esperadas. Há n questões muito profundas ali que sim, poderiam ter sido exploradas com muito mais profundidade, porém, seria necessário um filme de cinco horas de duração - do jeito como foi feito, já é um mérito e o suficiente.
A única coisa que me incomodou no filme foi como algumas tiradas e piadas foram mal inseridas. Me senti igual aos jurados de RuPaul Drag's Race quando uma drag fazia uma piada sem timing algum: um tiquinho de vergonha alheia.
Fora isso, o filme é um bom filme de herói. Haters gonna hate, porém, acho até melhor que os dois filmes da Mulher Maravilha, Superman vs Batman e qualquer filme do Shazam.
Cobra Kai (5ª Temporada)
3.8 182 Assista AgoraÉ boa mas não tão boa como as anteriores. Em dado momento parece que ficaram perdidos entre balancear cenas da karatê com a trama, ficando um pouco confuso e cansativo em ao menos dois episódios. Em suma, são sinais de cansaço, de que a série não tem mais o que fazer e pra onde ir - e vai correr o risco de ter uma sexta, pelo visto, para desenrolar certas tramas pessoais.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraRindo com o pessoal chamando a série de "russofóbica" e anticomunista.
Essa galera toda não entendeu ainda que era exatamente isso o que pregava e o que ocorria nos EUA (e em boa parte dos seus aliados) durante a Guerra Fria, sobretudo no período Ronald Reagan (praticamente na década de 80 inteira)?
Galera nunca assistiu um Rock IV para entender que as produções cinematográficas da época, em grande parte, pregavam exatamente esse sentimento?
Ahhhhh, gente! Leiam uns livros de História e cabulem menos aulas antes de falar groselha!
Wasp Network: Rede de Espiões
3.1 116 Assista AgoraO tema é muito bom, porém, o roteiro e a ordem cronológica de alguns fatos (vai e volta) ficaram confusos.O elenco é muito bom! Tinha tudo para ser um baita filme 5 estrelas mas ficou só nas 3 mesmo..
Gostei sim pelo tema, algo que não imaginava que um dia fossem produzir um filme algum dia. Mas gostei muito mais pelas cenas reais com aviões Antonov An-2, Cessna Skymaster e até MiG-21. Aliás, sobre o s MiG-21 cabe uma observação importante:
Usar MiG-21 foi um erro no filme. Não tão grotesco, pois Cuba ainda operava os antigos MiG-21 em 1996. A produção optou por este avião para retratar uma Cuba hiper atrasada ou não encontraram recursos para simular os MiG-29UB da história real? Acho que foi um misto das duas coisas, pois até o coitado do MiG-23 pularam na escolha de aeronaves!
Top Gun: Maverick
4.1 1,1K Assista AgoraGalera que anda muito preocupada em criticar duramente o filme pelos erros militares, de aviação e até históricos: é Top Gun, catapimbas! Não é "O Barco", "Uma Ponte Longe Demais" ou qualquer filme de guerra que retrate um fato histórico real - e que necessita de mais pé no chão e realismo!
Não esperem de um Top Gun um filme com precisão histórica, tampouco precisão militar. É um filme de ficção com uns pitacos de realidade - a existência da Top Gun da vida real, por exemplo. O primeiro foi puramente para divulgar a US Navy, o poderio militar dos EUA e de quebra gerar efeito positivo no recrutamento; o segundo ainda tem um tico dessa propaganda, porém, um discurso mais apaixonado pela aviação - lembrem-se do começo do filme e do que é dito ao Maverick!
Se o primeiro teve trocentas falhas na precisão militar, outras gafes quanto a aviação, não ia ser no segundo filme, 36 anos depois, que iam fazer um filme 100% regradinho e obedecendo todos os pormenores...
Escola de Magia (5ª Temporada)
3.7 9Essa temporada entra para a lista dos "piores fins de temporadas e séries de todos os tempos". Que final mais.... méeeee. :(
Escola de Magia (4ª Temporada)
4.0 14Incrível como a série cresceu ao longo das temporadas, chegando no ápoce nesta daqui. Dá até raiva saber que é a penúltima....
Chicago P.D.: Distrito 21 (2ª Temporada)
4.3 46 Assista AgoraA temporada é boa. O problema foram cagar no final dela e, consequentemente, no que poderia rolar nas demais.
A Erin teve um final bem bosta, mas nada supera a merda maior> matarem a Nadia.
Foi totalmente desnecessário. Justo uma das personagens que mais evoluía na série! O pior foi a justificativa porca da produção, falando que era necessário matar ela para justificar a ida do CPD à Nova Iorque no crossover com Law & Order: SVU. ERA SÓ FAZER COM QUE A NADIA SAÍSSE DE CHICAGO, SEM MORREEEEEEEEEEEER! Oras, por que não falaram de uma vez que a decisão hiper dramática foi tomada porque a Stella Maeve foi trabalhar em outra série (The Magicians)?
Mas que caralha! O pessoal do SVU aparece do nada em CPD por qualquer coisinha, sem precisarem matar os policiais de NY pra isso! Por que não poderiam ter dado um desfecho menos trágico e mantido a personagem na série?
É Grey's Anatomy fazendo escola no quesito "mortes estúpidas e desnecessárias que cagam na série e desestimulam parte de quem assiste".
Máquina de Guerra
2.7 150 Assista AgoraÉ uma boa sátira e que toca em pontos sensíveis do que foi e n oque se tornou a guerra/invasão no Afeganistão. Porém, ficou uma sensação de que faltou algo que justificasse o filme ser longo demais.
Ponto de Virada: 11/9 e a Guerra contra o Terror
4.3 39 Assista AgoraComecei assistindo acreditando que a série falaria apenas do fatídico 11/09/2001 e poucos dias após o atentado, o que já não é pouca coisa para se abordar. E eis que me deparei com algo muito mais abrangente, procurando dar um contexto muito mais amplo as causas dos atentados, procurando contar o que veio depois nesses 20 anos.
A narrativa, os depoimentos, a fotografia. Tudo prende a atenção e dá vontade de assistir a série de uma só vez.
Duas coisa me chamaram a atenção de forma (muito) negativa:
1 - Em um dado ponto entre o primeiro e segundo episódio, esbarramos na patriotada discursiva de alguns entrevistados que estiveram no alto escalão norte americano. Discursos que não ficaram claros se foram proferidos (e inseridos) para dar um contexto histórico do pensamento corrente na década de 1980 e final da Guerra Fria (EUA eram os mocinhos na Guerra Fria), ou, pior, se foram inseridos para justificar de uma forma muito evasiva e simplória a entrada dos americanos dando suporte ao Afeganistão para impedir o sucesso soviético. E alguns desses discursos pareciam até repeteco de roteiro de filmes como Rocky IV ou do que se passou na Guerra do Vientã: “Oh, somos os Estados Unidos e não podíamos deixar (os soviéticos) invadirem nações livres para implementarem sua visão de mundo. Oh, somos os defensores da liberdade.” E justamente se a intenção era passar a imgem de que na Guerra Fria os EUA eram os eternos mocinhos bonitos cheios de boas intensões, os defensores dos fracos e oprimidos, é ignorar que em 2021 já se sabe que as coisas não eram assim tão preto no branco.
2 – Ao pretenderem explicar o ódio aos EUA, ignoraram o que veio muito antes da invasão soviética no Afeganistão. Ignoraram o que aconteceu na Revolução Islâmica no Irã, na participação dos EUA no conflito Irã-Iraque e na Guerra do Iraque - fizeram uma menção super discreta a este último conflito, ocorrido no governo George Bush (Pai). Tudo isso também é importante ser mencionado para entender os motivos dos Estados Unidos não serem vistos com bons olhos naquela região que engloba parte do oriente Médio e da Ásia. Como é que tentam explicar o ódio aos Estados Unidos apenas partindo da Guerra no Afeganistão por parte dos soviéticos? Sei lá, me soou simplório e até de má fé.
Por outro lado, a série conseguiu mostrar bem o que foram esses 20 anos. Colocou em discussão pontos polêmicos como Guantánamo e o fato do EUA nunca terem tido qualquer plano de ajudar o Afeganistão na construção de uma sociedade: simplesmente invadiram, destruíram e meteram e deram com os pés pelas mãos ao desviar o foco de tudo: bora pro Iraque e dane-se achar o Bin Laden agora.
Por fim, a série tem sua genialidade ao explorar que o próprio povo americano, incluindo militares que combateram no Afeganistão (e no Iraque), não viam sentido algum no que veio pós 2002. Leis estranhas que feriam a Constituição e os princípios dos americanos, um desvio duvidoso de foco na guerra, falta de objetivos claros, corrupção e muito descaso com o que aconteceria no Afeganistão quando os EUA, por fim, o desocupassem.
O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
3.1 725 Assista AgoraMelhor que os dois últimos, superior ao tosco 3, porém, ainda é fraco. Ainda continuo firme na minha opinião: a franquia não deveria ter passado do segundo filme e deveria ter continuado apenas com a série "Sarah Connor Chronicles", que é sempre ignorada nos filmes - e conseguiu ser melhor que todos os quatro filmes que se seguiram ao Julgamento Final.
Mesmos clichês de todos os filmes, que já cansaram a cabeça e passam a sensação de que ninguém sabe mais como fazer um filme da franquia que seja inovador, que prenda a nossa respiração e atenção: começo com perseguição, Swarza aparecendo de novo e por aí vai.
Linda Hamilton começou muito bem e ficou apagada da metade do filme até o final. Me fez questionar em muitas partes qual o sentido de terem trazido Sarah Connor para esse filme se resolveram jogá-la para escanteio de uma forma tão vergonhosa.
Matar John Connor: ok, é até compreensível de certa forma. Mas que ao menos criassem uma boa justificativa para isso, algo muito foda no roteiro.
Fome de Poder
3.6 830 Assista AgoraKroc foi genial no ponto de vista empreendedor e de marketing? Sim. Os irmãos McDonalds foram geniais e revolucionários também no ponto de vista adminsitrativo e inovador? Sim - e poderiam ter ido muito além!
Os irmãos foram geniais, mas podem ensinar outras coisas além de como revolucionar algo: não se empreende com excesso de receio, assim como é preciso ter cuidado em quem confiar quando este alguém surgir com uma visão visionária sem você o conhecer minimamente bem.
E aquilo que revolta todos nós ao ver o filme é a desonestidade e canalhice pura do Kroc passar os irmãos McDonalds pra trás da forma como ele passou. É uma lição e tanta do que não se fazer. Não é necessário empreender da forma como Kroc fez - roubando ideias, roubando negócios, sendo arrogante e predador.
Alguns discordam da tradução brasileira para o nome do filme. Eu, ao contrário, achei perfeita: é muito melhor para retratar Kroc do que o pretensioso "The Founder" que ele tanto utilizava.
O filme é muito bom ao transmitir todos esses lados e todas essas nuances dessa história real sobre a rede de fast food. Michael Keaton, Nick Offerman e John Carroll Lynch com atuações agradáveis e muito boas - fiquei com vontade de abraçar o John durante todo filme, aliás.
Schumacher
3.8 70Tinha tudo para ser um documentário fantástico. E de fato, começou de forma muito fantástica, cativante. Porém, pisaram na jaca pouco depois de contarem sobre o tricampeonato de Schumi.
Pisaram na jaca porque se alongaram em uma parte e ficaram sem tempo algum para contar o que veio depois ou porque não queriam (ou não foram autorizados) a contar os anos seguintes, sobretudo as ersa Schumacher/Barrichello e Schmacher/Massa, muito obviamente, o pós acidente em maiores detalhes (coisa que Corinna Schumacher nunca ia deixar que mostrassem mesmo).
Quanto a não mencionarem sequer um pouco dos anos com Rubinho na equipe, tenho pra mim a teoria de que não iriam gostar de abordar as vantagens contratuais que Schumi tinha em cima de Barrichello, as trocas de posição no grid em algumas corridas ou as ordens que Rubinho teve para não ultrapassar Schumacher (quando poderia ter ultrapassado) e por aí vai. Quanto ao período seguinte, ainda na Ferrari, provavelmente não queriam mostrar que Schumi perdeu para Alonso, em 2005, e ficou em terceiro lugar no caampeonato de 2006, vencido por Räikkönen.
Se fizeram isso com a ideia de mostrar e deixar marcada em nossas memórias um Schumacher vitorioso, impecável, infalível, então a produção acertou em cheio. Fizeram um ótimo documentário "chapa branca", com pequenos momentos de mordidas nas besteiras que Schumacher cometeu.
Portanto, era óbvio que não iam aproveitar nem a metade do bom amterial que tinham em mãos para mostrar essas "curiosidades" do tetra, penta, hexa e hepta, tampouco os dois últimos anos na Ferrari e a aposentadoria em maiores detalhes. Foi assim com o filme/documentário "Senna", de 2010, onde o lado "negro" do Ayrton nas pistas passou bastante batido.
Três Reis
3.4 139 Assista AgoraQuem apenas enxergou a comédia pastelona típica de Mercenários e Top Gang no filme, perdeu o lado crítico do filme. Ou por culpa do diretor ou porque se perdeu tanto na comédia, com toques de humor negro, que deixou a crítica (muitasv ezes desse mesmo humor negro) passar batida.
Crítica que ia ao que os EUA fizeram na Guerra da Golfo, sobretudo com o tratado de paz. Foda-se a população iraquiana, fodam-se os refugiados! Por sinal, neste ponto, o filme pode servir de deja vu para os mais jóvens que só conhecem debandada parecida dos americanos neste ano de 2021, no Afeganistão.
E como comentaram aqui, alguns efeitos incomodam. Os que mais me irritaram foram lances de câmera lenta, que ficaram ruins muito provavelmente devido a quantidade de frames utilizados na gravação (parece até que comeram alguns frames, dando a sensação pitoresca de computador travando a imagem). Sem falar alguns lances com as núvens do céu aceleradas.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraPrimeira coisa: não é um documentário, não é algo que mostre 100% (ou perto disso) o que realmente aconteceu. Portanto, é importante assistir com desprendimento e sem achar que você se tornará um pica das galáxias entendedor do desastre a ponto de poder debater seriamente sobre o acidente, pois existem coisas na série que precisaram de liberdade artística para não deixar a produção longa, massante e confusa - e existem outras um tanto desnecessárias.
Uma dessas necessárias liberdades artísticas e, na minha opinião ,a mais delicada e complicada de todas, foi a cena do julgamento. Ela tem pouco do que realmente aconteceu. Legasov e Scherbina não estriveram presentes no julgamento real, por exemplo.
Além das necessárias, existem algumas tomadas por falta de cautela ou provocação. E essas me preocuparam.
Uma destas é insisistr que todos os que estiveram presentes na ponte para ver o incêndio morreram - existe o lado das autoridades soviéticas que negam qualquer morte ali, porém, existem de fato pessoas que estiveram na ponte e que estão vivas até hoje. A outra é caracterizar (a ponto de deturpar) Viktor Bryukhanov, Nikolai Fomin e Anatoly Dyatlov como grandes vilões e grandes culpados por tudo - houve uma tentitva muito fraca de tirar um pouco dessa carga no último episódio. Por fim, insistir na ideia de que o fuzilamente ainda era prática comum na URSS em pleno governo Gorbachev - isso era coisa comum com Stalin.
E claro, existem as liberdades criativas totalmente desnecessárias, como a cena de nudez dos mineiros. Não, os mineiros da vida real não ficaram totalmente nus! Não entendi a necessidade dramática de mostrar tanto homem com a pica de fora! E quanto aos mineiros, esse foi o único ponto que não ficou amarrado na série: depois da cena de nudez, não é mecionado na série que o trabalho deles foi totalmente em vão, pois o núcleo acabou se esfriando sozinho!
Por fim, mostrar fogo no telhado foi irreal. Sim, tinha fogo no acidente, mas não no telhado. No entanto, por se tratar de uma série que queria transmitir a dramaticidade do momento, entendo os motivos que levaram a produção a utilizar fogo onde não existiu n oacidente real.
No mais, é uma série muito boa. Ela impacta como pretendia e isso é muito importante quando se fala do Desastre de Chenrobyl.
Sem encheção de linguiça, com uma precisão em cenografia, figurinos, caracterítiscas físicas dos personagens, a forma como os danos e sequelas da radição são msotrados, bem como na linha do tempo dos fatos.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraÉ inferior ao primeiro, porém, não é um filme descartável e péssimo como muito fã diz.
Começou muito bem, porém, desandou a maionese quando Max Lord passa a mostrar toda sua vilania.
Acredito que o roteiro era interessante, até mesmo que o do primeiro filme.Porém, a execução não foi das melhores, não sendo explorado da melhor forma possível, não tendo a profundidade que precisaria ter - e um vilão realmente impactante.
Kristen Wiig mandou muito bem, sobretudo no começo. Sem mencionar a pegada de crítica social ao machismo, ao "macho alfa predador", não se esquecendo dessa simbologia que a Mulher Maravilha tem.
Alguém Avisa?
3.5 342 Assista AgoraAquele tipo de comédia com uma crítica social e mensagem social e positiva, onde geralmente quem estrela são humoristas héteros como Adam Sandler ou Sandra Bullock. Agora, na versão LGBT+.
Gostei mas tambem não gostei. É tipo filme de Sessão da Tarde, que na maioria das vezes são ruins mas a gente pega um apego por eles.
E para variar, amei a participação da Alison Brie. Saudades de Glow!
Conspiração
3.7 40 Assista AgoraUma outra forma de contar o horror do Holocausto. Sem mostrar um único judeu sendo morto. É impactante como deveria ser e recheado de ótimas atuações.
Os Eleitos (1ª Temporada)
3.6 11É uma série mais ou menos. Serve como alternativa quando não se tem coisa melhor para assistir.
Por um lado, explora algumas partes do livro de Tom Wolfe que não foram contadas no filme de 1983. Por outro lado, criou alguns draminhas melodramáticos bem desnecessários. Ah, e o comecinho da série parece uma cópia repaginada do fiome "Gagarin, o Primeiro No Espaço".
A série soa muito pretenciosa, quase arrogante. Parece que a produção queria que a série fosse melhor que o filme e, para isso, citou apenas ser "baseada no livro de Tom Wolfe". E parabéns, não conseguiram.nem ser tão bem baseada no livro, perdendo toda a essência da narrativa de Wolfe, bem como não conseguiram chegar perto do que é o filme.
Justamente por não ter nada da essência do livro de Tom Wolfe, poderiam ter usado qualquer outro nome para série. Usar "The Right Stuff", para mim, soa mais como jogadinha de marketing barato para chamar o público. E só.
Da Colina Kokuriko
4.0 243 Assista AgoraComeçou com uma hsitória promissora mas que, no final, virou um roteiro de novela mexicana que me deu a impressão de não saberem o que fazer com a história toda.
A Tenente de Cargil
4.1 39 Assista AgoraO cinema indiano costuma nos presenetar com grandes obras. Não é diferente com este filme: história bem amarrada, fotografia bem executada e atuações cativantes.
A histporia da Tenente Gunjan Saxena, que se passou nos anso 1990, segue atual: as dificuldades e a enorme superação que as mulheres enfrentam ao esbarrar com o ainda existente machismo na carreira militar. SIm, em pleno 2020 ainda temos casos de inferiorização da mulher no meio militar mundo afora e este filme serve como uma reflexão contemporânea.
Comandos do Ar
3.6 7 Assista AgoraEste filme é aquele clássico propagandista da USAF e, sobretudo do SAC. E é honesto ao não esconder isso em nenhum momento - algumas cenas são tão de propaganda que flertam com o pitoresco. É um bom filme para assistir numa tarde de sábado, sem qualquer compromisso e expectativa. Vale muito a pena pelas cenas em voo e pelos belos aviões que aparecem no filme, sobretudo o lindíssimo Boeing B-47.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraProporciona uma tensão absurda. A melancolia e trsiteza sentidas ao ver o filme também me lembraram o livro "Nada de Novo no Front", de Erich Maria Remarque, bem como um tiquinho do filme "Vá e Veja" (1985), de Elem Klimov.
A fotografia é outro aspecto que chama bastante a atenção. A paleta de cores levemente desbotada, sempre puxando para tons de terra e amarelo e a utilização da técnica one-shot - algo cuja a minha maior referência segue sendo o videoclipe das Spice Girls (Wannabe) - são dois alicerces na narrativa do filme, pois criam proximidade com os personagens, com os fatos narrados, ajudam nessa tensão e melancolia que o filme passa e te prende na história.
É daqueles que vale muito a pena ter o Blu-ray ou DVD em casa.