Xuxa é quem salva com todas as referências, piadinhas e brilho. A protagonista com o carisma de uma porta e atuação sofrida. Até pesquisei para saber como ela conseguiu o papel e, definitivamente, o sobrenome pesou na escolha (o que é uma pena, porque o peso ficou todo na Xuxa para carregar o filme).
O filme acerta na mensagem que deseja passar e no tom da abordagem (até mesmo na hora de mostrar que não existe apenas o gay afeminado ou o estereótipo da demais produções brasileiras). O único ponto de atenção é a falta de LGBTs nas personagens principais que são LGBTs.
É muito legal ter clichês adolescentes brasileiros, mas ainda falta acertar a mão no toque de brasilidade. É um começo, mas a estrutura de como o ensino é visto precisa ser menos High School Musical e mais Malhação (mesmo que ainda seja uma visão bastante romantizada).
É um filme que segue o padrão encantado de filmes de princesas. Não podemos negar que existem momentos que a "pegada Shrek" toma conta, e são nesses momentos que o filme se torna uma diversão, com sacadas muito bem pensadas. Poderiam ter explorado melhor as princesas clássicas (Aurora, Branca de Neve e Cinderela), já que, quando envolvidas na narrativa, tornam a história mais engraçadinha. Vale elogiar a maravilhosa dublagem de Ashley Tisdale, que deu tom particular e personalidade à Cinderela. A crítica negativa que deixo é em relação a um momento que me incomodou um pouco:
por que "comedores de homens" tiveram que ser representados justamente com características advindas da cultura africana, dando um tom de falta de civilidade? Algo para refletir e não se valer de vistas grossas.
Por fim, é uma boa diversão para passar o tempo (ainda mais se estiver acompanhado de crianças).
Tão sensível que pesa o coração e faz a saudade te arrebentar. Atuações impecáveis, história bem contada com a sutileza, veracidade e força das situações. É um filme maravilhoso que mostra várias realidades para muito além do que é a proposta principal do filme. Merece todo o reconhecimento do mundo!
O conteúdo é bom, o assunto é interessante e o desenvolvimento prende. O que faltou, para mim, foi profissionalismo por parte da produção. Em alguns momentos, tudo fica muito amador e beirando o sensacionalismo. Se tivessem tomado maior cuidado em relação ao tratamento do assunto, cuidados na edição e com maior seriedade nos efeitos visuais, poderia ter ficado muito melhor.
Achei um pouco cansativo, mas não deixa de ser um projeto interessante. A dicotomia entre barbárie e comédia deixa a realidade turva (e é nessa confusão que o filme se desenrola de maneira muito experimental, ao meu ver). O jeito ao qual as cenas são gravadas traz o espectador para próximo das situações, dando um ar de documentário. A dúvida que cerca todo o filme e o seu contexto é: uma comédia realística ou uma realidade comediante?!
É ficção, mas não deixa de ser real. Uma realidade dura e desumana. Uma profissão tão honesta e, ao mesmo tempo, tão negligenciada e que passa por extremas humilhações. Filme pra pensar e perceber que o ser humano precisa muito avançar ainda. Momentos de comédia e de um cotidiano que deixa o coração apertado. Diálogos profundos carregados com uma leveza que encanta!
Grotesco, ultrajante, perturbador e um perfeito exemplo de catarses constantes provocadas pelos momentos de extremo teor apelativo. Uma relação de amor e ódio pelo filme que puramente traz consigo a definição de trash e a necessidade de digerir tudo o que foi apresentado.
Documentário atual mesmo após 13 anos de sua gravação e lançamento. É sintomático e um espelho não só da educação brasileira, bem como da construção social e da sociedade do nosso país. A realidade de um Brasil segregado, dividido e que não se mistura. Fala de oportunidades, problemas urbanos, políticas públicas, juventude, esperança, ambiente social, amor à educação e, principalmente, sobre futuro. A realidade retrata diferentes cenários em que o objetivos de uns é o nada valorizado para outros. Em que o pouco pra uns, é o sonho de outros. O filme trata de realidades duras, ácidas e cotidianas. O privilégio (e a falta dele) permeia o filme e faz com que a narrativa se desenvolva. Vale ressaltar a linda história de Valéria que sonha, sonha e busca, mas a realidade pode ser um empecilho para uma mente brilhante. Se você não viu, veja. Vale a pena parar e refletir.
É totalmente um comfort movie. As atuações não são lá essas coisas (mas elas mesmo deram a entender que não era para levá-las tão a sério), mas o envolvimento que o filme proporciona é inegável. Você vê que a proximidade com o público deu certo quando escutava, de pessoas de todas as idades: "eu sou a Ana", "mas, nossa, a Vitória é muito parecida comigo", "vou ali rapidinho para não perder nada". A comédia existe e não é forçada, dá pra perceber que elas são assim mesmo. A trilha sonora é maravilhosa e surge uma nova duo: Anacecília. É um filme com potencial para sessão da tarde que aborda a orientação sexual de forma tranquila e sem esteriótipos, sem tabus. A única coisa que me incomodou um pouco é o furo por causa do iPhones: versões novas e atuais em um roteiro de tempos passados. Definitivamente, um musical hipster gótico suave conceitual.
Clarice Falcão é espetacular, extremamente criativa e inteligente. O especial começa prometendo, mas não termina atendendo às expectativas. A ideia é muito boa, mas acho que se perdeu na metade do espetáculo. O uso de piadocas já usadas anteriormente e/ou previsíveis torna algo maçante a partir do "meio do ano". Alguns momentos beiraram a vergonha alheia ou a necessidade forçada de fazer rir. Para mim, o especial começa como um trem partindo das estação, aumentando a velocidade, até que, por fim, sai dos trilhos.
Um elenco de peso para um filme que sai de lugar algum e vai para lugar algum e com uma mensagem bem fora do que é #LoveWins. Mais comédia, menos rixas sendo incentivadas.
Precisamos falar sobre Moana! É um filme maravilhoso em que a Disney acertou em cheio com toda a sua capacidade de atingir públicos de todas as idades. De maneira sutil, é capaz de trazer mensagens valiosas para a nova geração sobre a valorização da mulher, a mulher independente, sororidade e feminismo. Pode ser considerado uma mistura de outros filmes da Disney, mas, se isso ocorreu, os responsáveis conseguiram extrair o melhor da inspiração. Músicas boas, construção de fotografia linda, momentos engraçados (o que falar daquele galo?!), momentos de reflexão e de chorar também. É um filme de princesa que consegue desconstruir esse estereótipo arraigado por tantos anos pela Disney em seus filmes (sem spoilers, mas quem assistiu vai saber que tem explicitamente isso).
Trevor é a melhor pessoa do mundo! É um filme leve, divertido e simples. Fala de problemas sérios sem vitimismo, focando na capacidade de cada personagem ser simplesmente... ser humano. Final surpreendente de um filme maravilhoso de se ver.
Melhor que o primeiro, com toda a certeza. Maravilhoso ver Chloë em um papel mais incomum do que costumávamos ver, uma história até que mais bem construída (e sem tanta enrolação igual a primeira), tem empoderamento sim e piadas muito boas (até mesmo com assuntos não tão fáceis de assimilar de primeira
Já tinha assistido alguns pedaços do filme em uma época da minha, depois comecei a ver em outra e abandonei, mas agora assisti completo. A conclusão que tirei? É um filme sem grandes pretensões para você assistir quando tiver buscando uma diversão despretensiosa também. Se você tiver 20 anos, talvez ele possa te ajudar ou até mesmo refletir alguns impasses da "crise dos 20".
Quem é brasileiro vai se identificar. Um drama sem ser apelativo, vinculação da realidade de maneira leve. Com cenas que poderiam passar desapercebidas por outros olhos devido a sua simplicidade, mas nós que somos brasileiros entendemos o poder daquela realidade ali retratada. Além de toda a questão social, vemos um amor verdadeiro que vai além de razões monetárias ou da relação homem-mulher que já estamos cansados de ver em milhares de filmes. Afinal, quem não tem uma segunda mãe que sempre esteve ali do seu lado a vida inteira te levando para todo lado, te mimando e te deixando sempre para cima? Choque de realidade que vem em forma de conforto, de um abraço apertado.
"Será que?" é um filme leve, mas quando falo leve, não é algo pejorativo. É uma comédia simples, com graças cotidianas, coisas que não ficará pensando "será que alguém fala isso normalmente?" (o início da frase não foi um trocadilho). É um romance bem construído, sem melodramas que te fazem sentir mal por estar sozinho ou por não ter tido aquela chance ainda. É um romance real, cercado de "e se" e de amizades (coloridas ou na friendzone). É um amor intenso, mas leve. O filme é aquele que é uma mistura de incertezas, realidade, fofura e problemas. Será o filme que pode assistir na manhã ensolarada de um sábado com o/a namorado(a) ou assistir em um domingo chuvoso depois de uma desilusão amorosa tomando sorvete.
Uma Fada Veio me Visitar
2.9 34 Assista AgoraXuxa é quem salva com todas as referências, piadinhas e brilho. A protagonista com o carisma de uma porta e atuação sofrida. Até pesquisei para saber como ela conseguiu o papel e, definitivamente, o sobrenome pesou na escolha (o que é uma pena, porque o peso ficou todo na Xuxa para carregar o filme).
Carlinhos & Carlão
3.4 94 Assista AgoraO filme acerta na mensagem que deseja passar e no tom da abordagem (até mesmo na hora de mostrar que não existe apenas o gay afeminado ou o estereótipo da demais produções brasileiras). O único ponto de atenção é a falta de LGBTs nas personagens principais que são LGBTs.
Ela Disse, Ele Disse
2.4 54 Assista AgoraÉ muito legal ter clichês adolescentes brasileiros, mas ainda falta acertar a mão no toque de brasilidade. É um começo, mas a estrutura de como o ensino é visto precisa ser menos High School Musical e mais Malhação (mesmo que ainda seja uma visão bastante romantizada).
ANAVITÓRIA: Araguaína - Las Vegas
3.1 17O que tá salvando mesmo é o carisma das meninas. Edição estranha, sem trazer nada de muito substancial. Não conta nem a história delas direito...
Encantado
2.7 40 Assista AgoraÉ um filme que segue o padrão encantado de filmes de princesas. Não podemos negar que existem momentos que a "pegada Shrek" toma conta, e são nesses momentos que o filme se torna uma diversão, com sacadas muito bem pensadas. Poderiam ter explorado melhor as princesas clássicas (Aurora, Branca de Neve e Cinderela), já que, quando envolvidas na narrativa, tornam a história mais engraçadinha. Vale elogiar a maravilhosa dublagem de Ashley Tisdale, que deu tom particular e personalidade à Cinderela. A crítica negativa que deixo é em relação a um momento que me incomodou um pouco:
por que "comedores de homens" tiveram que ser representados justamente com características advindas da cultura africana, dando um tom de falta de civilidade? Algo para refletir e não se valer de vistas grossas.
Benzinho
3.9 348 Assista AgoraTão sensível que pesa o coração e faz a saudade te arrebentar. Atuações impecáveis, história bem contada com a sutileza, veracidade e força das situações. É um filme maravilhoso que mostra várias realidades para muito além do que é a proposta principal do filme. Merece todo o reconhecimento do mundo!
Data Limite - Segundo Chico Xavier
3.6 56O conteúdo é bom, o assunto é interessante e o desenvolvimento prende. O que faltou, para mim, foi profissionalismo por parte da produção. Em alguns momentos, tudo fica muito amador e beirando o sensacionalismo. Se tivessem tomado maior cuidado em relação ao tratamento do assunto, cuidados na edição e com maior seriedade nos efeitos visuais, poderia ter ficado muito melhor.
Ele Está de Volta
3.8 681Achei um pouco cansativo, mas não deixa de ser um projeto interessante. A dicotomia entre barbárie e comédia deixa a realidade turva (e é nessa confusão que o filme se desenrola de maneira muito experimental, ao meu ver). O jeito ao qual as cenas são gravadas traz o espectador para próximo das situações, dando um ar de documentário. A dúvida que cerca todo o filme e o seu contexto é: uma comédia realística ou uma realidade comediante?!
Domésticas - O Filme
3.7 182É ficção, mas não deixa de ser real. Uma realidade dura e desumana. Uma profissão tão honesta e, ao mesmo tempo, tão negligenciada e que passa por extremas humilhações. Filme pra pensar e perceber que o ser humano precisa muito avançar ainda. Momentos de comédia e de um cotidiano que deixa o coração apertado. Diálogos profundos carregados com uma leveza que encanta!
Pink Flamingos
3.4 878Grotesco, ultrajante, perturbador e um perfeito exemplo de catarses constantes provocadas pelos momentos de extremo teor apelativo. Uma relação de amor e ódio pelo filme que puramente traz consigo a definição de trash e a necessidade de digerir tudo o que foi apresentado.
Pro Dia Nascer Feliz
4.3 255Documentário atual mesmo após 13 anos de sua gravação e lançamento. É sintomático e um espelho não só da educação brasileira, bem como da construção social e da sociedade do nosso país. A realidade de um Brasil segregado, dividido e que não se mistura. Fala de oportunidades, problemas urbanos, políticas públicas, juventude, esperança, ambiente social, amor à educação e, principalmente, sobre futuro. A realidade retrata diferentes cenários em que o objetivos de uns é o nada valorizado para outros. Em que o pouco pra uns, é o sonho de outros. O filme trata de realidades duras, ácidas e cotidianas. O privilégio (e a falta dele) permeia o filme e faz com que a narrativa se desenvolva. Vale ressaltar a linda história de Valéria que sonha, sonha e busca, mas a realidade pode ser um empecilho para uma mente brilhante. Se você não viu, veja. Vale a pena parar e refletir.
Shaun: O Carneiro - O Filme
3.9 183Filme que diverte sem ter uma fala/diálogo, com uma história bem contada, com momentos de comédia e história que prende a todos da família.
Ana e Vitória
3.2 357É totalmente um comfort movie. As atuações não são lá essas coisas (mas elas mesmo deram a entender que não era para levá-las tão a sério), mas o envolvimento que o filme proporciona é inegável. Você vê que a proximidade com o público deu certo quando escutava, de pessoas de todas as idades: "eu sou a Ana", "mas, nossa, a Vitória é muito parecida comigo", "vou ali rapidinho para não perder nada". A comédia existe e não é forçada, dá pra perceber que elas são assim mesmo. A trilha sonora é maravilhosa e surge uma nova duo: Anacecília. É um filme com potencial para sessão da tarde que aborda a orientação sexual de forma tranquila e sem esteriótipos, sem tabus. A única coisa que me incomodou um pouco é o furo por causa do iPhones: versões novas e atuais em um roteiro de tempos passados. Definitivamente, um musical hipster gótico suave conceitual.
Especial de Ano Todo com Clarice Falcão
3.0 75Clarice Falcão é espetacular, extremamente criativa e inteligente. O especial começa prometendo, mas não termina atendendo às expectativas. A ideia é muito boa, mas acho que se perdeu na metade do espetáculo. O uso de piadocas já usadas anteriormente e/ou previsíveis torna algo maçante a partir do "meio do ano". Alguns momentos beiraram a vergonha alheia ou a necessidade forçada de fazer rir. Para mim, o especial começa como um trem partindo das estação, aumentando a velocidade, até que, por fim, sai dos trilhos.
Cinquenta Tons de Liberdade
2.5 451O que salva o filme é a trilha sonora.
Cherry Pop
2.0 47Um elenco de peso para um filme que sai de lugar algum e vai para lugar algum e com uma mensagem bem fora do que é #LoveWins. Mais comédia, menos rixas sendo incentivadas.
Gaga: Five Foot Two
4.0 420Força, determinação, fragilidade, arte, sinceridade, amor, vulnerabilidade, emocionante e fantástico. Lady Gaga é uma inspiração!
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KPrecisamos falar sobre Moana!
É um filme maravilhoso em que a Disney acertou em cheio com toda a sua capacidade de atingir públicos de todas as idades. De maneira sutil, é capaz de trazer mensagens valiosas para a nova geração sobre a valorização da mulher, a mulher independente, sororidade e feminismo. Pode ser considerado uma mistura de outros filmes da Disney, mas, se isso ocorreu, os responsáveis conseguiram extrair o melhor da inspiração. Músicas boas, construção de fotografia linda, momentos engraçados (o que falar daquele galo?!), momentos de reflexão e de chorar também. É um filme de princesa que consegue desconstruir esse estereótipo arraigado por tantos anos pela Disney em seus filmes (sem spoilers, mas quem assistiu vai saber que tem explicitamente isso).
Amizades Improváveis
3.8 785 Assista AgoraTrevor é a melhor pessoa do mundo! É um filme leve, divertido e simples. Fala de problemas sérios sem vitimismo, focando na capacidade de cada personagem ser simplesmente... ser humano. Final surpreendente de um filme maravilhoso de se ver.
Mesmo se Nada der Certo
4.0 1,9K Assista AgoraMúsicas maravilhosas, incentivo para as pessoas não perderem sua essência e esse final da personagem da Keira <3
Vizinhos 2
3.0 379 Assista AgoraMelhor que o primeiro, com toda a certeza. Maravilhoso ver Chloë em um papel mais incomum do que costumávamos ver, uma história até que mais bem construída (e sem tanta enrolação igual a primeira), tem empoderamento sim e piadas muito boas (até mesmo com assuntos não tão fáceis de assimilar de primeira
como uma piada sobre a crise do subprime nos EUA
Eu Não Faço a Menor Ideia do que eu Tô …
3.0 803Já tinha assistido alguns pedaços do filme em uma época da minha, depois comecei a ver em outra e abandonei, mas agora assisti completo. A conclusão que tirei? É um filme sem grandes pretensões para você assistir quando tiver buscando uma diversão despretensiosa também. Se você tiver 20 anos, talvez ele possa te ajudar ou até mesmo refletir alguns impasses da "crise dos 20".
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraQuem é brasileiro vai se identificar. Um drama sem ser apelativo, vinculação da realidade de maneira leve. Com cenas que poderiam passar desapercebidas por outros olhos devido a sua simplicidade, mas nós que somos brasileiros entendemos o poder daquela realidade ali retratada. Além de toda a questão social, vemos um amor verdadeiro que vai além de razões monetárias ou da relação homem-mulher que já estamos cansados de ver em milhares de filmes. Afinal, quem não tem uma segunda mãe que sempre esteve ali do seu lado a vida inteira te levando para todo lado, te mimando e te deixando sempre para cima? Choque de realidade que vem em forma de conforto, de um abraço apertado.
Será Que?
3.5 913 Assista Agora"Será que?" é um filme leve, mas quando falo leve, não é algo pejorativo. É uma comédia simples, com graças cotidianas, coisas que não ficará pensando "será que alguém fala isso normalmente?" (o início da frase não foi um trocadilho). É um romance bem construído, sem melodramas que te fazem sentir mal por estar sozinho ou por não ter tido aquela chance ainda. É um romance real, cercado de "e se" e de amizades (coloridas ou na friendzone). É um amor intenso, mas leve. O filme é aquele que é uma mistura de incertezas, realidade, fofura e problemas. Será o filme que pode assistir na manhã ensolarada de um sábado com o/a namorado(a) ou assistir em um domingo chuvoso depois de uma desilusão amorosa tomando sorvete.