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Lasciate ogni speranza voi ch'entrate.

Últimas opiniões enviadas

  • Leonardo

    Merece o prêmio de melhor série do ano.

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    Porque nenhuma outra conseguiria me decepcionar TANTO quando essa.

    O maior problema, na minha opinião, não é nem o ocultismo no qual Freud se vê envolvido, nem a bizarra "distorção" da hipnose.

    O problema é que o roteiro é ruim, muito ruim. Mesmo enquanto série "à la Sobrenatural" é muito ruim. Os personagens são muito ruins. O Freud é ruim, parecendo um coadjuvante bonitinho que aparece só pra dar nome à série.

    Acho que o melhor personagem e a melhor história é a do policial que parece o Doutor Robotnik. E é uma pena, porque as atuações de Freud (enquanto Freud, não enquanto John Constantine) e Breuer eram muito boas.

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  • Leonardo

    Tanto potencial subversivo desperdiçado numa comédia romântica clichê.

    Poderiam ter aproveitado tão melhor os personagens, o Tom Ellis, as ideias e os temas abordados, bem como a mitologia judaico-cristã. No final, o que resta é uma série adolescente muito bem produzida, com personagens rasos e efeitos especiais um tanto quanto medíocres - o mítico Diabo parece um frango assado em molho de pimenta. A Eva (Inbar Lavi) é (inicialmente) encantadora; depois de um tempo, a infantilidade da personagem enjoa. Pelo menos a trilha sonora é excelente.

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  • Leonardo

    O filme é imprevisível justamente por ser óbvio. Há uma gigantesca quebra de expectativa, e essa é uma das coisas que mais me encantou. A maioria dos crimes não são conhecidos; quando conhecidos, raramente são resolvidos. Apesar de sabermos racionalmente dessa informação, nosso senso de justiça não nos permite aceitar. Indignamo-nos. Mas não há como fugir.

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    Somos arremessados no papel do familiar que sofre, vivendo empaticamente em angústia, até os últimos instantes, esperando por uma solução. Mas, ao final, a solução não vem. E exatamente assim é a vida.

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    Ou, no fim, será que a "solução" vem? A perda de uma filha nunca será esquecida ou superada. Mas o final do filme nos apresenta uma faísca de esperança. É do lado do seu antigo arqui-inimigo, Jason Dixon, que Mildred Hayes sorri. É do lado daquela que quase foi sua assassina, Mildred Hayes, que Jason Dixon dá sentido à sua vida.

    Em meio à morte, ao desespero e ao luto, existe esperança. Não de mudar o passado, mas de continuar criando o futuro.

    Por fim, Frances McDormand não merece nada menos do que cinco estrelas por sua atuação impecável. Sam Rockwell, também, só merece elogios pela brilhante interpretação.

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  • Nenhum recado para Leonardo.

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