Mais um terror atmosférico/sensorial fraquíssimo. A ilha de Enys Men. A mulher solitária. As observações. O monumento. As aparições (jovem, padre, freiras, homens, crianças, etc). Os suprimentos acabando. O filme é muito lento (quase parando). A coisa estranha aparecendo no corpo (isso lembra um dos segmentos de Creepshow). A caverna. O clone. Enfim... Nada se desenvolve, nada acontece de fato, não chega a lugar algum... Totalmente desnecessário.
Suspense anos 60. Com a Audrey Hepburn e Richard Crenna (o eterno coronel Trautman de Rambo). A Lisa. A boneca. A heroína. O transporte. Os 2 caras. A casa do casal (o Hendrix, do aeroporto e sua mulher). A missão passada pelo cara misterioso. A negociação. O sumiço. O corpo. As impressões digitais. A mulher com deficiência visual. As visitas a todo momento (aos poucos as explicações vão aparecendo). A Suzy notando o esquema da persiana. A garotinha. O filme até tem uma história maneira, segue uma linha meio Hitchcokiana, mas... Não funcionou muito comigo. Os 20 minutos finais são interessantes (a sequência das lâmpadas, o plano, punhal x fósforos, o desfecho). Enfim... Achei mais ou menos.
Antologia (gosto muito desse formato) com 5 segmentos. Dos mesmos realizadores de V/H/S. Boas histórias. Bom gore. Boa fotografia. Achei maneiro que aqui os segmentos têm ligação entre si. Todos os segmentos são bons, mas os que eu mais curti foram The Way Out e Siren.
The Way Out - Os 2 caras ensanguentados fugindo de algo. Os seres levitando têm um visual bem maneiro (uma versão bem criativa da morte). O clássico Carnival of Souls na TV do posto. O loop. O desfecho sinistro.
Siren - As colegas de banda na van. O pneu furado. O casal oferecendo ajuda. Na casa rolam algumas coisas estranhas. Pessoas esquisitas. As coisas que uma das minas escuta dos outros. O sintoma da comida. As mudanças de comportamento. Clima tenso. Atmosfera sombria. Gosto muito desse tema.
The Acident - Dirigido pelo David Bruckner (dos excelentes The Ritual e The Night House). O tal acidente. Atmosfera sombria. Situação bem tensa. A ligação. A condução de tudo. Bom final.
Jailbreak - O bar. O cara armado. A irmã. O refém. Lembra um pouco Um Drink no Inferno. A tatuagem. O resgate forçado. O fim da estrada. A revelação.
The Way In - Achei maneiro mostrarem "the way out" primeiro e só depois mostrar esse aqui. O pai, a mãe e a filha. Os 2 mascarados. A invasão. O mistério sobre a motivação. Os assassinatos. O desfecho bizarro.
Terror europeu anos 70. Dirigido pelo Jose Ramón Larraz (do excelente Vampyres, e do bom Al Filo del Hacha). As 2 amigas (Helen e Anne). O lugar isolado tem um visual maneiro. Boa decoração da casa por dentro. Um clima estranho no ar desde o começo. O mistério em torno da Cora. O comportamento estranho da Helen. As visões. O sr. Brady (caseiro). Os barulhos. O John (namorado da Anne). O sótão. O assassinato. A aparição definitiva. A Hannah (governanta). Os outros assassinatos. Os corpos. O filme é lento, mas tem uma atmosfera interessante e bem construída. Bom final. Gostei.
Thriller espanhol. A atriz Anna Fritz. Boa cena de abertura (o contraste). Citam Woody Allen, Almodóvar e Sophia Coppola. O funcionário do necrotério. Os 2 amigos pervertidos. A ida à sala onde ficam os corpos. A pegadinha. A necrofilia. A reviravolta. A partir daí as coisas vão ficando cada vez mais tensas. O conflito entre eles. O assassinato. O plano. A fuga da vítima. As ocultações. A reviravolta nos últimos minutos. O filme prende a atenção o tempo todo. Bom final. Gostei.
O primeiro filme funcionou demais comigo (a ponto de se tornar um dos meus favoritos). É um dos filmes mais assustadores que eu já assisti na vida.
Esse segundo é uma sequência direta, só que com 2 casos diferentes pela mesma região (Nevada). Boa trilha. Atmosfera sombria. As ligações pra polícia e a comunicação interna deles. A mesma jornalista do primeiro (Gal Roberts). A Minerva. Cypress (logo lembrei de Cypress Hill). O trailer isolado. Os depoimentos. A foto com aparição sinistra. A casa amarela. Os barulhos vindo das montanhas. Os vídeos que a Minerva enviava. A bolsa. A fita e as pinturas bizarras. O telefone. Os áudios (a voz misteriosa é tenso). A mulher de casaco rosa. As imagens das câmeras do carro. O ser sinistro. O ataque.
Enfim... Esse eu achei meio confuso (quiseram incrementar demais e em vez de ganhar força, acabou perdendo) e bem inferior ao primeiro filme, mas ainda assim, sigo de olho nos passos desse diretor (Dutch Marich).
Terror espanhol anos 70. Com a bela Inma de Santis (El Asesino de Muñecas) e Jack Taylor (Pieces / Conan / Edge of the Axe). Boa trilha. Montagem meio confusa. A menina religiosa. A excursão ao museu. As perturbações, alucinações e convulsões. Os médicos. Os experimentos. A cena do oxigênio. As falas agressivas. A cena da queda. A cena do cachorro. Enfim... O filme é lento, quase nada de interessante acontece. Achei fraco.
Esse é um dos filmes mais assustadores que eu já assisti na vida. É um mockumentary. Boa história. Bom roteiro. Boas atuações. Boa trilha. Estilo documentário. O desaparecimento do Gary Hinge. Os depoimentos (amigo, irmã, jornalista, detetive, etc). As fotos. Os hábitos. Os gostos. A exploração de lugares remotos. As pistas. A caminhonete. As hipóteses. O blog. As pessoas descrevendo o vídeo dele falando sobre o que ele encontrou (a história, contada aos poucos, é muito sinistra). A cabana. Os pés descalços. A desconfiança dos seguidores. A última postagem. A notícia impactante na TV. O cartão de memória (aqui eu já tava "cagando nas calças"). Aí fecha com chave de ouro. O som sinistro. A aparição é perturbadora. O filme prende a atenção o tempo todo. A tensão e o medo vão sendo construídos na maior parte do tempo sem precisar mostrar nada e quando mostra... P*ta que p*riu! Favoritei.
Mais um do mestre Argento pra minha "coleção" (que inclui meus favoritos L'uccello Dalle Piume di Cristallo, Il Gatto a Nove Code, Tenebrae, Phenomena e Opera). Giallo anos 2000 com participação da Rossella Falk (La Tarantola dal Ventre Nero) e Max Von Sydow (o eterno padre Merrin de O Exorcista). Bons movimentos de câmera. Boa trilha. Atmosfera sombria. Bom gore. Turim, 1983. O assassinato. A promessa. Turim, hoje. A prostituta. O cliente estranho. O material sobre o caso de 1983. O trem. Clima tenso. Assassino tradicional do gênero (luvas pretas, etc). A cena do dedo lembra um pouco a de Tenebrae. A amiga. O sobrevivente. A investigação. A boate. Os assassinatos continuam. As unhas cortadas. Os suspeitos. As figuras de animais (porco, galo, pinto, gato, coelho). O Vicenzo. A testemunha eliminada. A cena da cerveja. A canção infantil. A mãe do Vicenzo. A revelação sobre qual é o próximo animal. A cena do tapete é muito boa. O caixão vazio. A revelação do boneco. Algumas reviravoltas. A revelação sobre quem é o assassino. Bom final. Gostei.
Remake de Last Shift (um dos meus filmes favoritos), também dirigido pelo Anthony DiBlasi. Com a bela Jessica Sula. Começa com a musiquinha sinistra. Mostra vídeo da seita e algumas mortes. O policial herói. A delegacia (o acontecimento do nada me surpreendeu). Aí, vai pra 1 ano depois... A policial Loren. As ligações (diferentes e menos interessantes aqui). O arquivo cheio de material sobre o caso. A cena da lanterna (gostei dela aqui). A prostituta (mesma atriz do original). O sequestro. Os vídeos. A cena do policial (sem impacto algum aqui). Final fraco, com direito a demônio dos Power Rangers. O filme vai pra um lado mais comercial (bem mais leve que o filme de 2014), com vários jump scares (desnecessário), alguns momentos forçados, muitas explicações e o clima de tensão não chega nem aos pés do original. Enfim... Achei bem mais ou menos.
Assisti na época. Tô vendo de novo pra relembrar e depois assistir Malum. A policial novata. A delegacia antiga. O tal "last shift". Atmosfera tensa desde o início. Clima sinistro. Sensação de isolamento. Os acontecimentos estranhos (ligações, comida, invasor, armários, apagão, aparições sinistras, lanterna, tv, cadeiras, vozes, etc). O caso da família Paymon. Os depoimentos. O policial (fui surpreendido). O corpo levantando. As garotas. A confusão mental. Bom final. Gostei.
Terror 2023. Boa história. Boa fotografia. Atmosfera sombria. Sensação de isolamento. Abre com uma cena rápida em 1946, depois vai pra 1978. A família. A loja de animais exóticos. A herança misteriosa. A casa totalmente abandonada. O lugar tem um visual maneiro. O tal tanque do título. A cena dos arranhões na janela. As pistas (fotos, documentos, objetos). O diário. A cena do tapete. A lenda local. O primeiro ataque. A aparição na janela. O corpo. O filme é um "slow burn" e os minutos finais são tensos. O visual da criatura é maneiro também (lembra a de The Host). Bom final. Gostei.
Terror espanhol anos 70. Com a bela Inma de Santis. As bonecas. A fabrica de manequins. Boa trilha. Bons cenários. Clima estranho o tempo todo. O Paul (totalmente perturbado). Os pais dele. O assassino tem um visual simples, porém, assustador. O fato dele enxergar as mulheres como bonecas é interessante. Os assassinatos. O moleque ("assassino em potencial", haha). A condessa. A revelação no espelho. A explicação dos traumas. O romance com a filha da condessa. O ataque à festinha dos hippies. As mortes são fracas, mas a atmosfera é sinistra. A "cirurgia ". A reviravolta no final é muito boa. Enfim... Eu não esperava nada e acabei gostando.
Terror de 2009 pouco conhecido. Com a bela Irena Violette. Já começa com um clima estranho e sombrio. Boa trilha. Ato I: Sebastian. O cara esquisito. As fotos. Os "flashes" bizarros. A banca. A venda de fotos macabras. A vizinha. A projeção. O experimento do pai. Ato II: House of Flesh Mannequins. Um peep show bizarro (cada sala com um tema diferente). Atmosfera sombria. Ato III: Sarah. O cartaz de Peeping Tom (clássico que com certeza influenciou esse filme aqui). Epílogo. O filme mostra como é a mente perturbada do Sebastian. Não é dos melhores, mas eu acabei gostando.
Sequência do clássico de 1982. Com a Carol Anne (Heather O'Rourke) e toda sua família de volta. Esse filme marcou mais pra mim do que o primeiro. Bons cenários. A casa nova tem um visual sombrio. O indígena e o reverendo são ótimos personagens. É bem sinistro ver a atriz mirim Heather falando "não quero viver muito", sabendo que ela morreu com 12 anos. As cenas do telefone de brinquedo são tensas. A nuvem. A cena dos mortos. O tal poltergeist ("eles voltaram"). A cena da incorporação rápida na lanchonete. A cena das borboletas. A cena do aparelho é mó loucura (meio que estilo A Hora do Pesadelo). A cena dos espíritos. A cena do ser bizarro (o visual é muito bom). A batalha final. Os efeitos envelheceram mal, mas isso não muda nada pra mim. Continuo gostando.
Novo filme da franquia Evil Dead. Dessa vez com direção do, até então pouco conhecido, Lee Cronin e com a dupla lendária Sam Raimi e Bruce Campbell envolvidos na produção (como foi no filme de 2013). Com as belas Alyssa Sutherland (Vikings) e Lily Sullivan. Boa fotografia. Bons cenários. Boa arte. Bom gore. A cena de abertura é muito boa, com aquele movimento de câmera imortalizado nos clássicos (fui enganado, haha). A casa na floresta tem um visual maneiro (estilo Midsommar). A cena da recitação do livro é tensa. Não curti a cabeça com CGI (mas dá pra relevar). A cena da levitação é muito boa. Aí vai pra 1 dia antes... A roadie. O prédio tem um visual maneiro também. A Ellie e seus filhos. Citam Freddy. O olho mágico (muito bem aproveitado). O buraco. O Naturum Demonto. Os vinis. O pôster do J Dilla e o adesivo do M.F. Doom. A cena do elevador (com referência a uma cena do original). A cena da banheira. A cena da máquina de tattoo. A cena do olho. As cenas do copo e do ralador são tensas (mas achei que seriam mais pesadas). A cena do elevador/sangue (uma referência ao clássico O Iluminado). A motosserra (uma referência ao Ash). A cena final (uma referência ao filme de 2013). Enfim... É um ótimo entretenimento pros fãs do gênero (e da franquia). Tem algumas boas cenas, só que achei inferior ao de 2013 e aos 2 primeiros da trilogia clássica.
Meu TOP 5:
Evil Dead (1981) Evil Dead 2 (1987) Evil Dead (2013) Evil Dead Rise (2023) Army of Darkness (1993)
Terror italiano anos 60, dirigido e escrito pelo Giorgio Ferroni (do excelente La Notte Del Diavoli). Bons cenários. Boa fotografia. Boa trilha. Atmosfera bem construída. O tal Moinho das Mulheres de Pedra. O Hans Von Arnim. O professor Wahl. O visual da casa é maneiro (boa arte). Os bonecos são sinistros. A mulher misteriosa (Elfie). As revelações. O clima de mistério. Aquela sensação de não saber o que é verdade e o que é alucinação. Enfim... Achei mais ou menos.
Terror 2022 com a Dee Walace. O passado. A família. As crianças. O susto no porão. O acampamento. Não curto essa fotografia estouradona. O lago. A mulher estranha. Tudo acontece meio atropelado no começo. O ser é interessante e seu visual até que é aceitável (uma mistura de Thoth Amon do Conan com Incubus). As mortes. O presente. A comemoração mórbida de aniversário. A cena da alucinação no banheiro e o desfecho trágico. A cena dos papéis em branco. A revelação sobre o que realmente aconteceu. O futuro. Enfim... Atuações meio ruins. Algumas situações forçadas. Não consegue construir clima nenhum. Muito fraco (dei 2 estrelas porque os filmes que costumo dar uma só são bem piores).
Drama francês com participação da eterna musa Catherine Deneuve. Bons cenários. A casa tem um visual maneiro. O escritor e sua noiva. A mãe dele. As conversas sobre o pai. O sonho estranho. A mulher misteriosa (e quem ela diz ser). As falas meio confusas. Os encontros sombrios com ela. A fuga e a mudança brusca de vida (por escolha própria). Os perrengues. O acidente. As consequências são das piores. Uma ou outra cena de nudez. A cena do rio de sangue é muito boa. O final é um surto completo. Enfim... O filme é lento e tem um ou outro momento meio confuso. Achei mais ou menos.
Clássico anos 90, dirigido pelo David Fincher (um dos meus diretores favoritos). Com Brad Pitt, Edward Norton, Helena Bonham Carter e participação do Jared Leto. Boa história. Bons diálogos, movimentos de câmera, cenários, trilha, fotografia, arte. O "Narrador". As reuniões de apoio de diversos temas (mó viagem, haha). A Marla Singer ("sua mentira refletia a minha"). Os papos sobre sono, voos, seguros, consumo, etc. O Tyler Durden e suas atividades (vendedor de sabonetes, projecionista, garçom, etc). A explosão. A troca de socos. A casa do Tyler (visual maneiro). O tal Fight Club do título. As regras. Os famosos com os quais cada um lutaria (haha). A provocação às pessoas na rua. A cena do escritório é muito foda. Os trabalhos de casa (subversão do sistema). O Projeto Destruição (o "exército"). O Planeta Tyler. O plot twist é muito bom. O confronto final. A cena do tiro é sinistra. Final foda. Um dos meus filmes favoritos.
Terror anos 80 com a bela Victoria Christian. Boa história. Os assaltantes. A fuga de avião. O traidor. A floresta. A casa. Atmosfera sombria. Os espantalhos (têm um visual maneiro). As vozes. As mortes. A fotografia é mais ou menos (algumas cenas escuras demais). A revelação quanto ao Bert (mó doideira, mas eu gostei). O surto. O final é sinistro. Enfim... O filme começou não me agradando muito, mas do meio pro final dá uma melhorada. Gostei.
Terror anos 2000, dirigido pelo Bill Paxton. Com Matthew McConaughey e o próprio Bill Paxton atuando também (em atuação ameaçadora). Clima estranho. Atmosfera sombria. Bons cenários. O caso Mãos de Deus. O Fenton. A denúncia. O irmão, Adam. Verão de 1979. Citam Meatballs e The Warriors. O pai. A tal visão de Deus (lembra Saint Maud e Knock at the Cabin). O extremismo religioso. As visões/revelações são boas. A arma "mágica". A lista. O ceticismo do Fenton (a maior parte do filme é mostrada do ponto de vista dele e isso deixa tudo mais tenso). O celeiro. Os "demônios" (a captura e as mortes). A "revelação dos pecados". O policial. Bons plot twists no final. Um dos meus filmes favoritos.
Terror anos 2000. Abertura tensa. A carta. Um ano depois... O funeral. O reencontro. A volta ao cemitério é meio forçada. A despedida definitiva. As bebidas. A forma como a carta é encontrada e lida é meio forçada também. O clima de tensão, durante todo o filme, é muito mal construído (e a fotografia meio clara também não ajuda). Apesar desse grande problema, a cena da mulher no quarto é boa. O problema com a Kira. A cena da maca. As "fichas" dos 3 espíritos (interessante e lembra um pouco o mais recente Fear Street). A cena da cama é boa. O visual das aparições é maneiro (boa maquiagem). Mas... O filme não consegue empolgar muito. O final é uma viagem total (no mau sentido). Achei meio fraco.
Drama/suspense anos 70. Com Jodie Foster (atuando muito bem desde pequena) e Martin Sheen. Boa história. Boa fotografia. A menina misteriosa e inteligente (Rynn Jacobs). A casa tem um visual maneiro (por fora e por dentro). As visitas inconvenientes (isso lembra um pouco Mother!): a proprietária invasiva e insistente, o filho assediador, o policial, etc. As desculpas sobre o pai. O porão. O acidente. O mágico (a partir daí as coisas começam a sair um pouco de controle). Um ou outro momento lembra Rope do Hitchcock. O relacionamento. A cena do chá. A ocultação em parceria. A cena da "aparição do pai". Citam Agatha Christie. Final meio tenso. A segunda cena do chá é f*da. Favoritei.
Enys Men
2.2 6Mais um terror atmosférico/sensorial fraquíssimo. A ilha de Enys Men. A mulher solitária. As observações. O monumento. As aparições (jovem, padre, freiras, homens, crianças, etc). Os suprimentos acabando. O filme é muito lento (quase parando). A coisa estranha aparecendo no corpo (isso lembra um dos segmentos de Creepshow). A caverna. O clone. Enfim... Nada se desenvolve, nada acontece de fato, não chega a lugar algum... Totalmente desnecessário.
Um Clarão nas Trevas
4.2 185Suspense anos 60. Com a Audrey Hepburn e Richard Crenna (o eterno coronel Trautman de Rambo). A Lisa. A boneca. A heroína. O transporte. Os 2 caras. A casa do casal (o Hendrix, do aeroporto e sua mulher). A missão passada pelo cara misterioso. A negociação. O sumiço. O corpo. As impressões digitais. A mulher com deficiência visual. As visitas a todo momento (aos poucos as explicações vão aparecendo). A Suzy notando o esquema da persiana. A garotinha. O filme até tem uma história maneira, segue uma linha meio Hitchcokiana, mas... Não funcionou muito comigo. Os 20 minutos finais são interessantes (a sequência das lâmpadas, o plano, punhal x fósforos, o desfecho). Enfim... Achei mais ou menos.
Não entendi porque ela não entregou a boneca desde o início.
Southbound
2.9 151Antologia (gosto muito desse formato) com 5 segmentos. Dos mesmos realizadores de V/H/S. Boas histórias. Bom gore. Boa fotografia. Achei maneiro que aqui os segmentos têm ligação entre si. Todos os segmentos são bons, mas os que eu mais curti foram The Way Out e Siren.
The Way Out - Os 2 caras ensanguentados fugindo de algo. Os seres levitando têm um visual bem maneiro (uma versão bem criativa da morte). O clássico Carnival of Souls na TV do posto. O loop. O desfecho sinistro.
Siren - As colegas de banda na van. O pneu furado. O casal oferecendo ajuda. Na casa rolam algumas coisas estranhas. Pessoas esquisitas. As coisas que uma das minas escuta dos outros. O sintoma da comida. As mudanças de comportamento. Clima tenso. Atmosfera sombria. Gosto muito desse tema.
The Acident - Dirigido pelo David Bruckner (dos excelentes The Ritual e The Night House). O tal acidente. Atmosfera sombria. Situação bem tensa. A ligação. A condução de tudo. Bom final.
Jailbreak - O bar. O cara armado. A irmã. O refém. Lembra um pouco Um Drink no Inferno. A tatuagem. O resgate forçado. O fim da estrada. A revelação.
The Way In - Achei maneiro mostrarem "the way out" primeiro e só depois mostrar esse aqui. O pai, a mãe e a filha. Os 2 mascarados. A invasão. O mistério sobre a motivação. Os assassinatos. O desfecho bizarro.
Sintomas
3.3 15Terror europeu anos 70. Dirigido pelo Jose Ramón Larraz (do excelente Vampyres, e do bom Al Filo del Hacha). As 2 amigas (Helen e Anne). O lugar isolado tem um visual maneiro. Boa decoração da casa por dentro. Um clima estranho no ar desde o começo. O mistério em torno da Cora. O comportamento estranho da Helen. As visões. O sr. Brady (caseiro). Os barulhos. O John (namorado da Anne). O sótão. O assassinato. A aparição definitiva. A Hannah (governanta). Os outros assassinatos. Os corpos. O filme é lento, mas tem uma atmosfera interessante e bem construída. Bom final. Gostei.
O Cadáver de Anna Fritz
3.2 121Thriller espanhol. A atriz Anna Fritz. Boa cena de abertura (o contraste). Citam Woody Allen, Almodóvar e Sophia Coppola. O funcionário do necrotério. Os 2 amigos pervertidos. A ida à sala onde ficam os corpos. A pegadinha. A necrofilia. A reviravolta. A partir daí as coisas vão ficando cada vez mais tensas. O conflito entre eles. O assassinato. O plano. A fuga da vítima. As ocultações. A reviravolta nos últimos minutos. O filme prende a atenção o tempo todo. Bom final. Gostei.
Horror in the High Desert 2: Minerva
2.3 7O primeiro filme funcionou demais comigo (a ponto de se tornar um dos meus favoritos). É um dos filmes mais assustadores que eu já assisti na vida.
Esse segundo é uma sequência direta, só que com 2 casos diferentes pela mesma região (Nevada). Boa trilha. Atmosfera sombria. As ligações pra polícia e a comunicação interna deles. A mesma jornalista do primeiro (Gal Roberts). A Minerva. Cypress (logo lembrei de Cypress Hill). O trailer isolado. Os depoimentos. A foto com aparição sinistra. A casa amarela. Os barulhos vindo das montanhas. Os vídeos que a Minerva enviava. A bolsa. A fita e as pinturas bizarras. O telefone. Os áudios (a voz misteriosa é tenso). A mulher de casaco rosa. As imagens das câmeras do carro. O ser sinistro. O ataque.
Enfim... Esse eu achei meio confuso (quiseram incrementar demais e em vez de ganhar força, acabou perdendo) e bem inferior ao primeiro filme, mas ainda assim, sigo de olho nos passos desse diretor (Dutch Marich).
El Juego del Diablo
2.3 1Terror espanhol anos 70. Com a bela Inma de Santis (El Asesino de Muñecas) e Jack Taylor (Pieces / Conan / Edge of the Axe). Boa trilha. Montagem meio confusa. A menina religiosa. A excursão ao museu. As perturbações, alucinações e convulsões. Os médicos. Os experimentos. A cena do oxigênio. As falas agressivas. A cena da queda. A cena do cachorro. Enfim... O filme é lento, quase nada de interessante acontece. Achei fraco.
Horror in the High Desert
2.7 13 Assista AgoraEsse é um dos filmes mais assustadores que eu já assisti na vida. É um mockumentary. Boa história. Bom roteiro. Boas atuações. Boa trilha. Estilo documentário. O desaparecimento do Gary Hinge. Os depoimentos (amigo, irmã, jornalista, detetive, etc). As fotos. Os hábitos. Os gostos. A exploração de lugares remotos. As pistas. A caminhonete. As hipóteses. O blog. As pessoas descrevendo o vídeo dele falando sobre o que ele encontrou (a história, contada aos poucos, é muito sinistra). A cabana. Os pés descalços. A desconfiança dos seguidores. A última postagem. A notícia impactante na TV. O cartão de memória (aqui eu já tava "cagando nas calças"). Aí fecha com chave de ouro. O som sinistro. A aparição é perturbadora. O filme prende a atenção o tempo todo. A tensão e o medo vão sendo construídos na maior parte do tempo sem precisar mostrar nada e quando mostra... P*ta que p*riu! Favoritei.
Insônia
3.4 35Mais um do mestre Argento pra minha "coleção" (que inclui meus favoritos L'uccello Dalle Piume di Cristallo, Il Gatto a Nove Code, Tenebrae, Phenomena e Opera). Giallo anos 2000 com participação da Rossella Falk (La Tarantola dal Ventre Nero) e Max Von Sydow (o eterno padre Merrin de O Exorcista). Bons movimentos de câmera. Boa trilha. Atmosfera sombria. Bom gore. Turim, 1983. O assassinato. A promessa. Turim, hoje. A prostituta. O cliente estranho. O material sobre o caso de 1983. O trem. Clima tenso. Assassino tradicional do gênero (luvas pretas, etc). A cena do dedo lembra um pouco a de Tenebrae. A amiga. O sobrevivente. A investigação. A boate. Os assassinatos continuam. As unhas cortadas. Os suspeitos. As figuras de animais (porco, galo, pinto, gato, coelho). O Vicenzo. A testemunha eliminada. A cena da cerveja. A canção infantil. A mãe do Vicenzo. A revelação sobre qual é o próximo animal. A cena do tapete é muito boa. O caixão vazio. A revelação do boneco. Algumas reviravoltas. A revelação sobre quem é o assassino. Bom final. Gostei.
Malum
2.4 51Remake de Last Shift (um dos meus filmes favoritos), também dirigido pelo Anthony DiBlasi. Com a bela Jessica Sula. Começa com a musiquinha sinistra. Mostra vídeo da seita e algumas mortes. O policial herói. A delegacia (o acontecimento do nada me surpreendeu). Aí, vai pra 1 ano depois... A policial Loren. As ligações (diferentes e menos interessantes aqui). O arquivo cheio de material sobre o caso. A cena da lanterna (gostei dela aqui). A prostituta (mesma atriz do original). O sequestro. Os vídeos. A cena do policial (sem impacto algum aqui). Final fraco, com direito a demônio dos Power Rangers. O filme vai pra um lado mais comercial (bem mais leve que o filme de 2014), com vários jump scares (desnecessário), alguns momentos forçados, muitas explicações e o clima de tensão não chega nem aos pés do original. Enfim... Achei bem mais ou menos.
Last Shift
3.0 205Assisti na época. Tô vendo de novo pra relembrar e depois assistir Malum. A policial novata. A delegacia antiga. O tal "last shift". Atmosfera tensa desde o início. Clima sinistro. Sensação de isolamento. Os acontecimentos estranhos (ligações, comida, invasor, armários, apagão, aparições sinistras, lanterna, tv, cadeiras, vozes, etc). O caso da família Paymon. Os depoimentos. O policial (fui surpreendido). O corpo levantando. As garotas. A confusão mental. Bom final. Gostei.
The Tank
1.8 21Terror 2023. Boa história. Boa fotografia. Atmosfera sombria. Sensação de isolamento. Abre com uma cena rápida em 1946, depois vai pra 1978. A família. A loja de animais exóticos. A herança misteriosa. A casa totalmente abandonada. O lugar tem um visual maneiro. O tal tanque do título. A cena dos arranhões na janela. As pistas (fotos, documentos, objetos). O diário. A cena do tapete. A lenda local. O primeiro ataque. A aparição na janela. O corpo. O filme é um "slow burn" e os minutos finais são tensos. O visual da criatura é maneiro também (lembra a de The Host). Bom final. Gostei.
El Asesino de Muñecas
2.9 4Terror espanhol anos 70. Com a bela Inma de Santis. As bonecas. A fabrica de manequins. Boa trilha. Bons cenários. Clima estranho o tempo todo. O Paul (totalmente perturbado). Os pais dele. O assassino tem um visual simples, porém, assustador. O fato dele enxergar as mulheres como bonecas é interessante. Os assassinatos. O moleque ("assassino em potencial", haha). A condessa. A revelação no espelho. A explicação dos traumas. O romance com a filha da condessa. O ataque à festinha dos hippies. As mortes são fracas, mas a atmosfera é sinistra. A "cirurgia ". A reviravolta no final é muito boa. Enfim... Eu não esperava nada e acabei gostando.
House of Flesh Mannequins
2.2 2Terror de 2009 pouco conhecido. Com a bela Irena Violette. Já começa com um clima estranho e sombrio. Boa trilha. Ato I: Sebastian. O cara esquisito. As fotos. Os "flashes" bizarros. A banca. A venda de fotos macabras. A vizinha. A projeção. O experimento do pai. Ato II: House of Flesh Mannequins. Um peep show bizarro (cada sala com um tema diferente). Atmosfera sombria. Ato III: Sarah. O cartaz de Peeping Tom (clássico que com certeza influenciou esse filme aqui). Epílogo. O filme mostra como é a mente perturbada do Sebastian. Não é dos melhores, mas eu acabei gostando.
Poltergeist 2: O Outro Lado
3.1 187 Assista AgoraSequência do clássico de 1982. Com a Carol Anne (Heather O'Rourke) e toda sua família de volta. Esse filme marcou mais pra mim do que o primeiro. Bons cenários. A casa nova tem um visual sombrio. O indígena e o reverendo são ótimos personagens. É bem sinistro ver a atriz mirim Heather falando "não quero viver muito", sabendo que ela morreu com 12 anos. As cenas do telefone de brinquedo são tensas. A nuvem. A cena dos mortos. O tal poltergeist ("eles voltaram"). A cena da incorporação rápida na lanchonete. A cena das borboletas. A cena do aparelho é mó loucura (meio que estilo A Hora do Pesadelo). A cena dos espíritos. A cena do ser bizarro (o visual é muito bom). A batalha final. Os efeitos envelheceram mal, mas isso não muda nada pra mim. Continuo gostando.
A Morte do Demônio: A Ascensão
3.3 820 Assista AgoraNovo filme da franquia Evil Dead. Dessa vez com direção do, até então pouco conhecido, Lee Cronin e com a dupla lendária Sam Raimi e Bruce Campbell envolvidos na produção (como foi no filme de 2013). Com as belas Alyssa Sutherland (Vikings) e Lily Sullivan. Boa fotografia. Bons cenários. Boa arte. Bom gore. A cena de abertura é muito boa, com aquele movimento de câmera imortalizado nos clássicos (fui enganado, haha). A casa na floresta tem um visual maneiro (estilo Midsommar). A cena da recitação do livro é tensa. Não curti a cabeça com CGI (mas dá pra relevar). A cena da levitação é muito boa. Aí vai pra 1 dia antes... A roadie. O prédio tem um visual maneiro também. A Ellie e seus filhos. Citam Freddy. O olho mágico (muito bem aproveitado). O buraco. O Naturum Demonto. Os vinis. O pôster do J Dilla e o adesivo do M.F. Doom. A cena do elevador (com referência a uma cena do original). A cena da banheira. A cena da máquina de tattoo. A cena do olho. As cenas do copo e do ralador são tensas (mas achei que seriam mais pesadas). A cena do elevador/sangue (uma referência ao clássico O Iluminado). A motosserra (uma referência ao Ash). A cena final (uma referência ao filme de 2013). Enfim... É um ótimo entretenimento pros fãs do gênero (e da franquia). Tem algumas boas cenas, só que achei inferior ao de 2013 e aos 2 primeiros da trilogia clássica.
Meu TOP 5:
Evil Dead (1981)
Evil Dead 2 (1987)
Evil Dead (2013)
Evil Dead Rise (2023)
Army of Darkness (1993)
O Moinho das Mulheres de Pedra
3.4 11Terror italiano anos 60, dirigido e escrito pelo Giorgio Ferroni (do excelente La Notte Del Diavoli). Bons cenários. Boa fotografia. Boa trilha. Atmosfera bem construída. O tal Moinho das Mulheres de Pedra. O Hans Von Arnim. O professor Wahl. O visual da casa é maneiro (boa arte). Os bonecos são sinistros. A mulher misteriosa (Elfie). As revelações. O clima de mistério. Aquela sensação de não saber o que é verdade e o que é alucinação. Enfim... Achei mais ou menos.
Nix: A Entidade
1.4 12 Assista AgoraTerror 2022 com a Dee Walace. O passado. A família. As crianças. O susto no porão. O acampamento. Não curto essa fotografia estouradona. O lago. A mulher estranha. Tudo acontece meio atropelado no começo. O ser é interessante e seu visual até que é aceitável (uma mistura de Thoth Amon do Conan com Incubus). As mortes. O presente. A comemoração mórbida de aniversário. A cena da alucinação no banheiro e o desfecho trágico. A cena dos papéis em branco. A revelação sobre o que realmente aconteceu. O futuro. Enfim... Atuações meio ruins. Algumas situações forçadas. Não consegue construir clima nenhum. Muito fraco (dei 2 estrelas porque os filmes que costumo dar uma só são bem piores).
Pola X
3.5 20Drama francês com participação da eterna musa Catherine Deneuve. Bons cenários. A casa tem um visual maneiro. O escritor e sua noiva. A mãe dele. As conversas sobre o pai. O sonho estranho. A mulher misteriosa (e quem ela diz ser). As falas meio confusas. Os encontros sombrios com ela. A fuga e a mudança brusca de vida (por escolha própria). Os perrengues. O acidente. As consequências são das piores. Uma ou outra cena de nudez. A cena do rio de sangue é muito boa. O final é um surto completo. Enfim... O filme é lento e tem um ou outro momento meio confuso. Achei mais ou menos.
Clube da Luta
4.5 4,9K Assista AgoraClássico anos 90, dirigido pelo David Fincher (um dos meus diretores favoritos). Com Brad Pitt, Edward Norton, Helena Bonham Carter e participação do Jared Leto. Boa história. Bons diálogos, movimentos de câmera, cenários, trilha, fotografia, arte. O "Narrador". As reuniões de apoio de diversos temas (mó viagem, haha). A Marla Singer ("sua mentira refletia a minha"). Os papos sobre sono, voos, seguros, consumo, etc. O Tyler Durden e suas atividades (vendedor de sabonetes, projecionista, garçom, etc). A explosão. A troca de socos. A casa do Tyler (visual maneiro). O tal Fight Club do título. As regras. Os famosos com os quais cada um lutaria (haha). A provocação às pessoas na rua. A cena do escritório é muito foda. Os trabalhos de casa (subversão do sistema). O Projeto Destruição (o "exército"). O Planeta Tyler. O plot twist é muito bom. O confronto final. A cena do tiro é sinistra. Final foda. Um dos meus filmes favoritos.
Espantalhos
2.9 41Terror anos 80 com a bela Victoria Christian. Boa história. Os assaltantes. A fuga de avião. O traidor. A floresta. A casa. Atmosfera sombria. Os espantalhos (têm um visual maneiro). As vozes. As mortes. A fotografia é mais ou menos (algumas cenas escuras demais). A revelação quanto ao Bert (mó doideira, mas eu gostei). O surto. O final é sinistro. Enfim... O filme começou não me agradando muito, mas do meio pro final dá uma melhorada. Gostei.
A Mão do Diabo
3.5 289Terror anos 2000, dirigido pelo Bill Paxton. Com Matthew McConaughey e o próprio Bill Paxton atuando também (em atuação ameaçadora). Clima estranho. Atmosfera sombria. Bons cenários. O caso Mãos de Deus. O Fenton. A denúncia. O irmão, Adam. Verão de 1979. Citam Meatballs e The Warriors. O pai. A tal visão de Deus (lembra Saint Maud e Knock at the Cabin). O extremismo religioso. As visões/revelações são boas. A arma "mágica". A lista. O ceticismo do Fenton (a maior parte do filme é mostrada do ponto de vista dele e isso deixa tudo mais tenso). O celeiro. Os "demônios" (a captura e as mortes). A "revelação dos pecados". O policial. Bons plot twists no final. Um dos meus filmes favoritos.
Carta para a Morte
2.3 50Terror anos 2000. Abertura tensa. A carta. Um ano depois... O funeral. O reencontro. A volta ao cemitério é meio forçada. A despedida definitiva. As bebidas. A forma como a carta é encontrada e lida é meio forçada também. O clima de tensão, durante todo o filme, é muito mal construído (e a fotografia meio clara também não ajuda). Apesar desse grande problema, a cena da mulher no quarto é boa. O problema com a Kira. A cena da maca. As "fichas" dos 3 espíritos (interessante e lembra um pouco o mais recente Fear Street). A cena da cama é boa. O visual das aparições é maneiro (boa maquiagem). Mas... O filme não consegue empolgar muito. O final é uma viagem total (no mau sentido). Achei meio fraco.
A Menina do Outro Lado da Rua
3.8 162Drama/suspense anos 70. Com Jodie Foster (atuando muito bem desde pequena) e Martin Sheen. Boa história. Boa fotografia. A menina misteriosa e inteligente (Rynn Jacobs). A casa tem um visual maneiro (por fora e por dentro). As visitas inconvenientes (isso lembra um pouco Mother!): a proprietária invasiva e insistente, o filho assediador, o policial, etc. As desculpas sobre o pai. O porão. O acidente. O mágico (a partir daí as coisas começam a sair um pouco de controle). Um ou outro momento lembra Rope do Hitchcock. O relacionamento. A cena do chá. A ocultação em parceria. A cena da "aparição do pai". Citam Agatha Christie. Final meio tenso. A segunda cena do chá é f*da. Favoritei.