Eu tive um probleminha com o ritmo da série. Quase uma hora pra cada episódio pesou, principalmente pq todos os episódios poderiam ter metade do tempo tranquilamente e ainda passar tudo o que queria. Alguns furos no roteiro, alguns personagens inúteis, alguns relacionamentos desnecessários tbm. Isso tomou muito tempo de cena e eu, por exemplo, toda vez que aparecia a Siobhan com a mina lá já pulava, que preguiça. Mas prende a espectativa, eu assisti tudo em dois dias. Btw: KATE WINSLET TÁ INCRÍVEL.
que surpresa positiva! eu to maravilhada. prende demais, é muito bem estruturada e o roteiro cativa mesma quem não joga LOL. eu espero ansiosamente pela segunda temporada
A série é incrível e consegue envolver as pessoas de uma maneira. A psicose do Norman estar mais visível nessa temporada foi muito legal, mas o personagem ficou um pouco previsível e repetitivo. Outros personagens como Dylan e Romero que sempre envolvem histórias muito legais e mais interessantes que o arco central tiveram mais tempo de tela, e isso deu um ânimo na temporada. Mais faces da Norma sendo mostradas e explorando o lado mais frágil dela. O problema ainda é o ritmo, o enredo do pen drive por exemplo, se estendeu muito. E o maior problema, eu acredito: PERSONAGENS PARALELOS INÚTEIS que não agregram nada.
Que série MARAVILHOSA, como que ela não é mais conhecida???? A história da Beth Ann começa como a mais chatinha e termina como a melhor de longe habaha!
po, bro, nem sei o que dizer. A forma como as poesias são introduzidas e em certos episódios, são feitas breves releituras 💓 que delicadeza! De fato, eu gosto desse formato de aproximação da nossa geração com séries de época, principalmente com a trilha sonora, e acredito que funcione, mas é realmente algo que a pessoa ou gosta ou não gosta ( tá aí Maria Antonieta da Coppola, que divide opiniões até hoje). Mostrar uma jovem Emily Dickinson e suas possíveis loucuras num mundo retrógrado e misógino em que vivia, foi perspicaz e engraçado, criando uma empatia e simpatia principalmente com o público adolescente, tão atraído por pautas sociais atualmente, pois é sua realidade, então rola uma projeção muito massa, inclusive para esse mesmo público procurar pela escritora, e é nisso onde reside uma das maiores belezas da vivência da literatura e do cinema. As atuações, principalmente de Hailee, ajudam a fomentar um humor ácido e leve, algo não tão sério (e que ótima atuação de Hailee!). Mas acredito que esse mesmo ar dificulte um pouco as coisas para quem procure algo um pouco mais adulto, talvez? A produção é muito boa, edições, produção, figurino. Mas têm certos furos no roteiro que, na minha opinião, ficaram um pouco incompreensíveis pro desenvolvimento pessoal do personagem da Emily.
[/spoiler] Veja bem, estamos acostumados com uma figura combativa e militante de Emily desde os primeiros episódios, uma postura forte e insolúvel, que não deita nem pro pai, até pelo menos metade da série, episódios para caramba. Para essa mesma postura ir se diluindo quando Ben aparece? Ao ponto dela ir cozinhar uma ceia de natal toda, deixando muito claro que é pra ele, algo "machista" que ela mesma se recusava o.o? Pô, bicho? Eu nem tô entrando no mérito dela ter dado uma ""esquecida"" na Sue, na qual ela era complemente apaixonada, no momento me que o boy aparece e quando ele morre, a tal paixonite dá uma reaparecida na narrativa. Tudo isso ficou muito estranho no ENREDO da personagem, sei lá. [spoiler]
Enfim, a série é boa, eu como amante da literatura, curti demais. ✨
Olha, percebi que essa temporada não ia ser lá essas coisas, porque senti pelo trailer que talvez teria muito aquela pegada da primeira e repetições de conceitos e plots e objetos importantes, porque uma série sobre mansão assombrada pode ter muitos jeitos de trabalhar mas os produtores e roteiro tem que ser muito bons pra sair do genérico, ainda mais quando é uma franquia, renovar é sempre complicado. Mas dei uma chance pois li em algum lugar que essa série é tudo o que "american horror story queria ser". E ao final da série eu percebi que a comparação com ahs foi a coisa mais imbecil que eu li nesses dias. Na verdade a série não é fidedigna nem com a franquia, e nem consiste numa série de drama-romance-suspense extremamente boa porque ao mesmo tempo tinham coisas que diluiam isso. E essa era a intenção mesmo, ficar no meio de tudo. Os primeiros episódios são uma coisa, mas ao longo a série ficou presa em algo no meio do caminho, a necessidade de focar tanto nos personagens ficou maçante, muitos detalhes desnecessários, personagens desnecessários que só enrolam a trama, a volta de tantas memórias também desnecessárias, talvez isso é onde a série mais peca, o excesso. Não é questão de querer que a série seja apenas aquele terror denso, mas cumprir com certas premissas que foram apresentadas e que poderiam melhorar tudo, mais suspense e terror - e não digo aqueles sustos, porque tem como fazer um bom terror sem jump scare ou bichos papão, mas a necessidade do enredo juntar uma boa dose de terror com uma boa dose de trama. Tive a impressão que depois do quinto episódio pra frente a série se torna um drama/romance em uma casa cheia de espíritos mal feitos e so what? nisso tem uma diferença entre a obra que se basearam e a série. Se tivessem investido em focar e melhorar um ponto da série do que tentar jogar tudo ao mesmo tempo pra quem tá assistindo, acredito que seria bem melhor.
[/spoiler] O final eu achei triste e acho que poderia ter sido diferente, digo, se vão colocar um final feliz para a maioria dos personagens ali, o que eu achei um tanto clichê, por que já não coloca pras sapatao também, coitadas? rss. O fato de ter que matar a personagem mais carismática me incomodou um pouco. [spoiler]
Mas eu gostei como sempre tem um representante LGBT nessa franquia, geralmente um dos personagens principais, e mais ainda por mostrar que a maior luta delas ali não é pelo fato de ser LGBT em si, mas a luta interna contra seus demônios do passado e as culpas e traumas que sempre arrastam pra trás e te sugam. Vale a pena ver a série, mas se você não colocar muita expectativa, você vai curtir vê-la muito mais.
Que temporada fraca. Com o final da segunda temporada eles teriam que dar é uma reviravolta muito boa no roteiro, mas não duvidei que tirariam do bolso algo bom para a terceira temporada. E eis que a terceira temporada é uma coisa muito confusa, onde todos os personagens e suas personalidades se esvaíram no mar de confusão que foram os acontecimentos da série, principalmente a Villanelle, talvez a personagem mais cativante das temporadas passadas, que agora em certos momentos tendo furos até em sua ""psicopatia"" que foi bem construída durante as duas temporadas, o que eu achei o cúmulo; se perderam mostrando a complexidade emocional da personagem, prejudicando a mesma. Eve fica de escanteio, em segundo plano, perde sua genialidade, se torna apenas um holofote para Villanelle e suas ações descabidas, tornando-se uma personagem limitada. Os novos personagens não são cativantes o suficiente, mas dou um pouco de ressalva para Dasha, que é interessante em alguns momentos. Konstantin e Carolyn foram os núcleos interessantes, poder conhecer mais o personagem deles e que os cercam, que é muito estranho de certa forma, transformaram os personagens dos dois em coisas fracas e previsíveis, e é mais desconfortável ainda como a série LITERALMENTE teve que matar o Kenny para que isso acontecesse. O que também fica meio mal explicado a morte dele. Na realidade tudo é meio mal explicado e corrido nos diálogos. As atuações se mantém boas, a produção da série também, o que fodeu tudo mesmo foi esse roteiro meio sem pé nem cabeça. E o final parece que não sabiam o que fazer e no desespero e pressa armaram aquilo. Eu me decepcionei demais. Agora sim será difícil contornar os furos dessa temporada na próxima, mas torço que seja contornado, pois é uma série muito boa. Alguém salva essa porra.
O começo da temporada é incrível, os primeiros episódios nos prende, as personagens são extremamente inteligentes e até o quinto episódios as coisas vão se desenrolando muito bem. Mas chegando ao final da temporada, o enredo fica confuso, muitos nomes do passado de Villanelle, vindo e voltando ao presente, principalmente sua relação com Konstantin e a tão temida Anna vão nos fazendo no perder no mar de informação que nos é dado, fazendo diluir a personalidade forte e psicótica da própria Villanelle,mesmo nos episódios finais ela fazendo diversas loucas, a premissa a gente não consegue comprar. Eve se torna um personagem um pouco monótono com esse morde e assopra chato, também se torna uma personalidade confusa, sinto que as coisas ficaram um pouco "irreais" demais. Porém, a série é ótima, nos prende do começo até o final.
Percebi ao final da temporada 1 que o enredo já estava ficando confuso, muitos nomes do passado de Villanelle, vindo e voltando ao presente, principalmente sua relação com Konstantin e a tão temida Anna vão nos fazendo no perder no mar de informação que nos é dado, fazendo diluir a personalidade forte e psicótica da própria Villanelle, e coloca ndo Eve como um personagem monótono, um morde e assopra falido. Na segunda temporada, a personalidade de Carolyn fica extremamente confusa, não conseguimos sacar ao certo a premissa dessa personagem e de vários outros que são essenciais. De onde Kenny tira tantas informações de sua própria mãe dentro de sua casa, e como Carolyn não percebe isso, sendo que é extremamente persecutória e misteriosa em relação ao trabalho. A relação de Carolyn e Konstatin é simplesmente entregada para nós e não fica claro o que de fato acontece ali. Eve perde seu encanto, Villanelle comete atos estúpidos demais para uma assassina psicopata e até mesmo para a sua própria personagem no começo da primeira temporada. A premissa da obsessão entre as duas se perde, se torna morno a questão que envolve o próprio ego que Eve tenta saciar com o caso de Villanelle e a questão de Villanelle querer possuir Eve como mais um de seus objetos, fica algo confuso. E muito queer bait desnecessário. Mas, ao todo, a temporada é muito bem produzida, e as atuações são incríveis, o enredo ainda assim é bom e prende o espectador, mesmo com o prenda - me se for capaz enjoativo.
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Mare of Easttown
4.4 655 Assista AgoraEu tive um probleminha com o ritmo da série.
Quase uma hora pra cada episódio pesou, principalmente pq todos os episódios poderiam ter metade do tempo tranquilamente e ainda passar tudo o que queria. Alguns furos no roteiro, alguns personagens inúteis, alguns relacionamentos desnecessários tbm. Isso tomou muito tempo de cena e eu, por exemplo, toda vez que aparecia a Siobhan com a mina lá já pulava, que preguiça.
Mas prende a espectativa, eu assisti tudo em dois dias.
Btw: KATE WINSLET TÁ INCRÍVEL.
Arcane: League of Legends (1ª Temporada)
4.6 393que surpresa positiva! eu to maravilhada. prende demais, é muito bem estruturada e o roteiro cativa mesma quem não joga LOL.
eu espero ansiosamente pela segunda temporada
Bates Motel (3ª Temporada)
4.3 607A série é incrível e consegue envolver as pessoas de uma maneira.
A psicose do Norman estar mais visível nessa temporada foi muito legal, mas o personagem ficou um pouco previsível e repetitivo. Outros personagens como Dylan e Romero que sempre envolvem histórias muito legais e mais interessantes que o arco central tiveram mais tempo de tela, e isso deu um ânimo na temporada. Mais faces da Norma sendo mostradas e explorando o lado mais frágil dela.
O problema ainda é o ritmo, o enredo do pen drive por exemplo, se estendeu muito. E o maior problema, eu acredito: PERSONAGENS PARALELOS INÚTEIS que não agregram nada.
[/spoiler]
Aliás, a Bradley ganha o troféu de personagem mais chato da série, pqp.
[spoiler]
Bates Motel (2ª Temporada)
4.2 646O Romero tá estranhamente atraente nessa temporada
Por Que as Mulheres Matam (1ª Temporada)
4.4 121 Assista AgoraQue série MARAVILHOSA, como que ela não é mais conhecida????
A história da Beth Ann começa como a mais chatinha e termina como a melhor de longe habaha!
Dickinson (1ª Temporada)
4.2 52po, bro, nem sei o que dizer. A forma como as poesias são introduzidas e em certos episódios, são feitas breves releituras 💓 que delicadeza! De fato, eu gosto desse formato de aproximação da nossa geração com séries de época, principalmente com a trilha sonora, e acredito que funcione, mas é realmente algo que a pessoa ou gosta ou não gosta ( tá aí Maria Antonieta da Coppola, que divide opiniões até hoje). Mostrar uma jovem Emily Dickinson e suas possíveis loucuras num mundo retrógrado e misógino em que vivia, foi perspicaz e engraçado, criando uma empatia e simpatia principalmente com o público adolescente, tão atraído por pautas sociais atualmente, pois é sua realidade, então rola uma projeção muito massa, inclusive para esse mesmo público procurar pela escritora, e é nisso onde reside uma das maiores belezas da vivência da literatura e do cinema. As atuações, principalmente de Hailee, ajudam a fomentar um humor ácido e leve, algo não tão sério (e que ótima atuação de Hailee!). Mas acredito que esse mesmo ar dificulte um pouco as coisas para quem procure algo um pouco mais adulto, talvez?
A produção é muito boa, edições, produção, figurino. Mas têm certos furos no roteiro que, na minha opinião, ficaram um pouco incompreensíveis pro desenvolvimento pessoal do personagem da Emily.
[/spoiler]
Veja bem, estamos acostumados com uma figura combativa e militante de Emily desde os primeiros episódios, uma postura forte e insolúvel, que não deita nem pro pai, até pelo menos metade da série, episódios para caramba. Para essa mesma postura ir se diluindo quando Ben aparece? Ao ponto dela ir cozinhar uma ceia de natal toda, deixando muito claro que é pra ele, algo "machista" que ela mesma se recusava o.o? Pô, bicho?
Eu nem tô entrando no mérito dela ter dado uma ""esquecida"" na Sue, na qual ela era complemente apaixonada, no momento me que o boy aparece e quando ele morre, a tal paixonite dá uma reaparecida na narrativa. Tudo isso ficou muito estranho no ENREDO da personagem, sei lá.
[spoiler]
Enfim, a série é boa, eu como amante da literatura, curti demais. ✨
Vis a Vis: El Oasis
3.4 119Zulema e-girl fodase
Vis a Vis (1ª Temporada)
4.1 184 Assista AgoraMacarena is the new Piper
A Maldição da Mansão Bly
3.9 923 Assista AgoraOlha, percebi que essa temporada não ia ser lá essas coisas, porque senti pelo trailer que talvez teria muito aquela pegada da primeira e repetições de conceitos e plots e objetos importantes, porque uma série sobre mansão assombrada pode ter muitos jeitos de trabalhar mas os produtores e roteiro tem que ser muito bons pra sair do genérico, ainda mais quando é uma franquia, renovar é sempre complicado. Mas dei uma chance pois li em algum lugar que essa série é tudo o que "american horror story queria ser". E ao final da série eu percebi que a comparação com ahs foi a coisa mais imbecil que eu li nesses dias. Na verdade a série não é fidedigna nem com a franquia, e nem consiste numa série de drama-romance-suspense extremamente boa porque ao mesmo tempo tinham coisas que diluiam isso. E essa era a intenção mesmo, ficar no meio de tudo.
Os primeiros episódios são uma coisa, mas ao longo a série ficou presa em algo no meio do caminho, a necessidade de focar tanto nos personagens ficou maçante, muitos detalhes desnecessários, personagens desnecessários que só enrolam a trama, a volta de tantas memórias também desnecessárias, talvez isso é onde a série mais peca, o excesso.
Não é questão de querer que a série seja apenas aquele terror denso, mas cumprir com certas premissas que foram apresentadas e que poderiam melhorar tudo, mais suspense e terror - e não digo aqueles sustos, porque tem como fazer um bom terror sem jump scare ou bichos papão, mas a necessidade do enredo juntar uma boa dose de terror com uma boa dose de trama. Tive a impressão que depois do quinto episódio pra frente a série se torna um drama/romance em uma casa cheia de espíritos mal feitos e so what? nisso tem uma diferença entre a obra que se basearam e a série.
Se tivessem investido em focar e melhorar um ponto da série do que tentar jogar tudo ao mesmo tempo pra quem tá assistindo, acredito que seria bem melhor.
[/spoiler]
O final eu achei triste e acho que poderia ter sido diferente, digo, se vão colocar um final feliz para a maioria dos personagens ali, o que eu achei um tanto clichê, por que já não coloca pras sapatao também, coitadas? rss. O fato de ter que matar a personagem mais carismática me incomodou um pouco.
[spoiler]
Mas eu gostei como sempre tem um representante LGBT nessa franquia, geralmente um dos personagens principais, e mais ainda por mostrar que a maior luta delas ali não é pelo fato de ser LGBT em si, mas a luta interna contra seus demônios do passado e as culpas e traumas que sempre arrastam pra trás e te sugam.
Vale a pena ver a série, mas se você não colocar muita expectativa, você vai curtir vê-la muito mais.
Killing Eve - Dupla Obsessão (3ª Temporada)
3.8 169 Assista AgoraQue temporada fraca. Com o final da segunda temporada eles teriam que dar é uma reviravolta muito boa no roteiro, mas não duvidei que tirariam do bolso algo bom para a terceira temporada. E eis que a terceira temporada é uma coisa muito confusa, onde todos os personagens e suas personalidades se esvaíram no mar de confusão que foram os acontecimentos da série, principalmente a Villanelle, talvez a personagem mais cativante das temporadas passadas, que agora em certos momentos tendo furos até em sua ""psicopatia"" que foi bem construída durante as duas temporadas, o que eu achei o cúmulo; se perderam mostrando a complexidade emocional da personagem, prejudicando a mesma. Eve fica de escanteio, em segundo plano, perde sua genialidade, se torna apenas um holofote para Villanelle e suas ações descabidas, tornando-se uma personagem limitada. Os novos personagens não são cativantes o suficiente, mas dou um pouco de ressalva para Dasha, que é interessante em alguns momentos. Konstantin e Carolyn foram os núcleos interessantes, poder conhecer mais o personagem deles e que os cercam, que é muito estranho de certa forma, transformaram os personagens dos dois em coisas fracas e previsíveis, e é mais desconfortável ainda como a série LITERALMENTE teve que matar o Kenny para que isso acontecesse. O que também fica meio mal explicado a morte dele. Na realidade tudo é meio mal explicado e corrido nos diálogos. As atuações se mantém boas, a produção da série também, o que fodeu tudo mesmo foi esse roteiro meio sem pé nem cabeça. E o final parece que não sabiam o que fazer e no desespero e pressa armaram aquilo. Eu me decepcionei demais. Agora sim será difícil contornar os furos dessa temporada na próxima, mas torço que seja contornado, pois é uma série muito boa. Alguém salva essa porra.
[spoiler][/spoiler]
Killing Eve - Dupla Obsessão (1ª Temporada)
4.3 386 Assista AgoraO começo da temporada é incrível, os primeiros episódios nos prende, as personagens são extremamente inteligentes e até o quinto episódios as coisas vão se desenrolando muito bem. Mas chegando ao final da temporada, o enredo fica confuso, muitos nomes do passado de Villanelle, vindo e voltando ao presente, principalmente sua relação com Konstantin e a tão temida Anna vão nos fazendo no perder no mar de informação que nos é dado, fazendo diluir a personalidade forte e psicótica da própria Villanelle,mesmo nos episódios finais ela fazendo diversas loucas, a premissa a gente não consegue comprar. Eve se torna um personagem um pouco monótono com esse morde e assopra chato, também se torna uma personalidade confusa, sinto que as coisas ficaram um pouco "irreais" demais. Porém, a série é ótima, nos prende do começo até o final.
Killing Eve - Dupla Obsessão (2ª Temporada)
4.2 215 Assista AgoraPercebi ao final da temporada 1 que o enredo já estava ficando confuso, muitos nomes do passado de Villanelle, vindo e voltando ao presente, principalmente sua relação com Konstantin e a tão temida Anna vão nos fazendo no perder no mar de informação que nos é dado, fazendo diluir a personalidade forte e psicótica da própria Villanelle, e coloca ndo Eve como um personagem monótono, um morde e assopra falido. Na segunda temporada, a personalidade de Carolyn fica extremamente confusa, não conseguimos sacar ao certo a premissa dessa personagem e de vários outros que são essenciais. De onde Kenny tira tantas informações de sua própria mãe dentro de sua casa, e como Carolyn não percebe isso, sendo que é extremamente persecutória e misteriosa em relação ao trabalho. A relação de Carolyn e Konstatin é simplesmente entregada para nós e não fica claro o que de fato acontece ali. Eve perde seu encanto, Villanelle comete atos estúpidos demais para uma assassina psicopata e até mesmo para a sua própria personagem no começo da primeira temporada. A premissa da obsessão entre as duas se perde, se torna morno a questão que envolve o próprio ego que Eve tenta saciar com o caso de Villanelle e a questão de Villanelle querer possuir Eve como mais um de seus objetos, fica algo confuso. E muito queer bait desnecessário. Mas, ao todo, a temporada é muito bem produzida, e as atuações são incríveis, o enredo ainda assim é bom e prende o espectador, mesmo com o prenda - me se for capaz enjoativo.