Todos os elementos que fizeram a fama de Tarantino estão presentes nesse filme de maneira mais refinada e ele funciona precisamente por isso, explico: Somos levados por construções de tensão durante toda a projeção e nossa expectativa é repetidamente quebrada de maneira cômica, ao romper o clímax da tensão com algo nem um pouco tenso Tarantino usa o nosso conhecimento de seu próprio estilo para fazer piadas com o expectador e isso é muito engraçado, denota uma grande confiança em seu próprio público. Gosto como aqui Tarantino faz menos referências à outras obras e passa a referenciar à si mesmo tornando Once Upon a Time in... Hollywood uma epítome de sua própria mitologia. Gosto também do paralelo entre o cowboy da ficção e o cowboy da vida real na representação do ator (o que finge) e o dublê (o que faz de verdade) e gosto também da quebra da estrutura clássica dos três atos ao construir um ato inteiro de apresentações que converge para o ato final. Gosto ainda mais de como todo o filme é uma grande aula de "show, don't tell", todos os elementos ganham propósito e são construídos de maneira tal que ao final é inevitável que se encontrem:
a cadela que se alimenta melhor que o dono indicando ser MUITO especial; uma cena inteira com Al Pacino apenas para apresentar o lança-chamas que depois aparece ao lado da piscina num flashback dentro de um flashback; a violência da qual Cliff Booth é capaz ao desfigurar um sujeito sem esforço e a violência a qual ele já deve ter sido submetido ao exibir um corpo marcado por cicatrizes (e você pensou que Brad Pitt tirou a camisa só pra sensualizar, haha); a importância da mansão como objeto de desejo inalcançável para Rick Dalton, essa mesma mansão sendo salva por Rick e se tornando a provável salvação de sua carreira...
Enfim, esses são apenas alguns dos diversos exemplos, o que uns consideram cenas aleatórias servem propósitos específicos e muito importantes. Nada está ali de graça.
As partes de violência grotesca, que muitos lamentam serem poucas, são bem direcionadas APENAS para a família Manson.
Todo o resto do tempo Tarantino passa construindo uma atmosfera cômica, feliz e vibrante, cirurgicamente construída para que nossa angústia só aumente, uma vez que sabemos o que espera Sharon. O que me leva à importância do caso para o filme, um assassinato brutal que simboliza também a morte de toda uma filosofia sessentista que pregava paz, amor e liberdade, dentro desta proposta a personagem de Sharon Tate se faz essencial já que esse "conto de fadas western tarantinesco" não existiria sem ela,
é com essa inserção que Tarantino tenta salvar uma parte da nossa história que ele claramente ama, tenta preservar mesmo que em uma realidade paralela tudo o que os anos 60 perdeu naquela noite.
São muitos detalhes geniais, um filme que não dá ponto sem nó, não tem elementos fora do lugar, cenas de transição deslumbrantes, direção de arte caprichada, fotografia e montagem excelentes e todas as atuações impecáveis, um roteiro de diálogos construídos com precisão para o impacto final que jamais esquecerei.
O que é esse trailer lotado de spoilers?? Que dó de quem viu o trailer antes, coisa estranha de se fazer. Sério, pelamordedeus não assista o trailer! Aliás, nem lê a sinopse, se joga porque vale a pena.
Que roteiro hein! E esse trabalho de câmera lindíssimo? Hitchcock é sempre sinônimo de primor, tanto técnico quanto artístico. Escolha de elenco impecável, como sempre (gente bonita, gente talentosa), a esposa do Anthony é a personagem mais interessante aqui, tão profundamente serena, e as sutilezas do implícito sempre trabalhando à favor da narrativa. Maravilhoso esse filme.
Pra quem leu o livro, não espere encontrar aqui aquele "evil" Heathcliff ou mesmo a atmosfera dark e doentia que permeia a história original (a ponto de ter me deixado meio mal às vezes). Essa versão é bem mais romântica e simplificada, e por sua vez os personagens também deixaram de ser tão intrincados, mas funciona bem como um filme de romance. E bem, é uma adaptação afinal. Agora, talvez eu esteja errada nisso, mas senti que o ponto fraco aqui foi a direção, me impediu de gostar completamente do filme, até porque todo o resto está impecável.
Fiquei de cara naquele plano em que a câmera subjetiva desfoca do copo e foca para o "reflexo" do Dr. Jekyl no espelho, num primeiro momento me pareceu completamente impossível aquilo, quebrei a cabeça pra entender, haha, genial!
E a direção de arte é lindíssima, difícil de acreditar que Frederic March interpreta os dois personagens.
Essa animação pouco divulgada foi uma grande surpresa pra mim! Frozen é soturno, melancólico e apaixonante, mexe com as nossas emoções do começo ao fim. O que mais me agradou foi a quebra de clichês construídos há anos (e pela própria Disney!). Quando vários personagens dizem à princesa Anna que ela "não pode se casar com alguém que acabou de conhecer", é inevitável pensarmos nas tantas princesas da Disney que a sucederam. O príncipe encantado
quando se materializa no castelo de gelo onde se esconde do mundo,
mas também traz à tona o simpático Olaf que, junto com a rena com complexo de cachorro, servem como um mais que necessário alívio cômico para o drama trágico das irmãs. Tudo envolto em lindas músicas e um completo espetáculo visual. Uma Disney renovada e ainda repleta da magia que estamos acostumados. Coisa linda.
Scorsese pega a história de um grande babaca imaturo e sua gangue de descontrolados e faz todo mundo rir da cara deles, e é justamente aí que reside a genialidade do filme. Essa comédia do absurdo vai fazendo o protagonista ficar cada vez mais patético aos nossos olhos, fazia tempo que eu não ria tanto em um cinema. Narrativa super dinâmica assim como o jogo de câmeras, a trilha sonora, montagem e edição, unidas num ritmo frenético que fez das 3h de filme uma experiência nem um pouco cansativa. Queria ressaltar a narração em off, achei que foi super bem aproveitada!
Gostei muito de como esse filme segue um pouco a história do clássico The Wolf Man (fazendo inclusive várias citações) mas de uma forma obviamente muito mais moderna. Dá uma resgatada legal naquela Londres aterradora que vemos nos filmes de terror dos anos 30/40, mas dessa vez com multidões de pessoas, carros, ônibus e os painéis luminosos de Piccadilly Circus!
"I think that the problem may have been, that there was a Stonehenge monument on the stage that was in danger of being crushed by a dwarf." hahahaha, ri muito com o Stonehenge!
"It's such a fine line between stupid and clever"! kkkkkk Divertido!
Fiquei completamente fascinada com a cena que ele vai passando pelos diferentes cenários dentro da tela do cinema. Arregalei um olhão quando ele simplesmente pulou pra dentro de um cara e rachei o bico com aquele desfecho sacaninha, hahah! Que amor!
E pra quem ainda acha que o cinema mudo não tem nada de surpreendente, só lamento viu.
A figura glamourosa da Marlene Dietrich fica mesmo cravada na memória após o filme. E a sua voz cantando no cabaré continua ecoando na cabeça durante um bom tempo, embalando um sentimento melancólico e pessimista lá no fundo, mas esse sentimento é todo culpa do Emil Jannings...
Eu gosto tanto quando consigo realmente experienciar um filme... E quando ele te proporciona horas e horas de imersão total e completa, isso é cinema! Só digo isso: se você ainda está procrastinando pra ver esse filme por causa da longa duração (como eu estava), pode correr lá e assistir sem medo de ser feliz, tu vai esquecer até de comer!
Todo terror psicológico que se preze consegue, com pouquíssimas cenas assustadoras, te causar aquele medo primordial e inexplicável, esse filme tem uma aura realmente macabra e a sensação de inquietude me acompanhou logo nos primeiros minutos e não me largou até agora.
O fato da história se passar em Veneza onde o casal é rodeado por água, o que faz John se lembrar da morte da filha constantemente, dá ao lugar um clima aterrador, a revelação da assassina que imediatamente volta à foto do começo dá o "mindfuck" que precisava, o sangue escorrendo do pescoço de John se assemelha à tinta que escorreu da foto, as referências em vermelho avisando do perigo iminente contribuem também para o nosso nervosismo, tudo colaborando pra criar esse clima macabro (nem vou mencionar as irmãs né...), achei sensacional.
O mais louco disso tudo é que foi baseado em fatos reais, hahaha Eu fui ver o filme sem referência nenhuma e meio que caí de pára-quedas nessa história toda, mas adorei! Quando descobri que isso rolou de verdade desacreditei.
O primeiro Hitchcock que chegou a me emocionar e o mais triste também. Lembra um pouco A Tortura do Silêncio, mas com um nível de realismo muito mais forte (até por ter sido baseado em uma história real). Adoro a primeira parte do filme, quase toda mostrada de forma subjetiva, nos leva junto com o protagonista naquela sucessão de acontecimentos completamente surreais e aterrorizantes. O silêncio dele durante todo o processo é angustiante demais... mas acaba evidenciando o quão atordoado o pobre coitado estava, quase que pairando como num pesadelo sem ter tempo de processar ou sequer entender o que estava se passando a sua volta.
Terminando a série com dignidade. Dá pra assistir somente ao primeiro e este último tranquilamente, mas as sequências são divertidas (tirando o 6º filme que é medonho!)
Que viagem esse filme, quando ele termina a sensação é que você acordou de um pesadelo bizarro, rs Eu acho interessantíssima essa noção de que o "demônio" e tudo que é maligo está contido na própria natureza, mas a explicação que o cara dá sobre isso à beira da fogueira pra filha dele foi sensacional.
Péssimo? Não achei mesmo! Clássica história de casa mal assombrada construída em cima de cemitério antigo misterioso, com direito a fantasmas que causam desde luzes piscantes até doenças bizarras, dá pra curtir.
Que loucura! Esse é um daqueles filmes que a gente acaba adorando "apesar de" um monte de coisa... apesar de algumas atuações ruinzinhas, apesar da trilha sonora metal surgindo em momentos completamente aleatórios, apesar da macaca louca
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraTodos os elementos que fizeram a fama de Tarantino estão presentes nesse filme de maneira mais refinada e ele funciona precisamente por isso, explico:
Somos levados por construções de tensão durante toda a projeção e nossa expectativa é repetidamente quebrada de maneira cômica, ao romper o clímax da tensão com algo nem um pouco tenso Tarantino usa o nosso conhecimento de seu próprio estilo para fazer piadas com o expectador e isso é muito engraçado, denota uma grande confiança em seu próprio público. Gosto como aqui Tarantino faz menos referências à outras obras e passa a referenciar à si mesmo tornando Once Upon a Time in... Hollywood uma epítome de sua própria mitologia.
Gosto também do paralelo entre o cowboy da ficção e o cowboy da vida real na representação do ator (o que finge) e o dublê (o que faz de verdade) e gosto também da quebra da estrutura clássica dos três atos ao construir um ato inteiro de apresentações que converge para o ato final. Gosto ainda mais de como todo o filme é uma grande aula de "show, don't tell", todos os elementos ganham propósito e são construídos de maneira tal que ao final é inevitável que se encontrem:
a cadela que se alimenta melhor que o dono indicando ser MUITO especial; uma cena inteira com Al Pacino apenas para apresentar o lança-chamas que depois aparece ao lado da piscina num flashback dentro de um flashback; a violência da qual Cliff Booth é capaz ao desfigurar um sujeito sem esforço e a violência a qual ele já deve ter sido submetido ao exibir um corpo marcado por cicatrizes (e você pensou que Brad Pitt tirou a camisa só pra sensualizar, haha); a importância da mansão como objeto de desejo inalcançável para Rick Dalton, essa mesma mansão sendo salva por Rick e se tornando a provável salvação de sua carreira...
As partes de violência grotesca, que muitos lamentam serem poucas, são bem direcionadas APENAS para a família Manson.
O que me leva à importância do caso para o filme, um assassinato brutal que simboliza também a morte de toda uma filosofia sessentista que pregava paz, amor e liberdade, dentro desta proposta a personagem de Sharon Tate se faz essencial já que esse "conto de fadas western tarantinesco" não existiria sem ela,
é com essa inserção que Tarantino tenta salvar uma parte da nossa história que ele claramente ama, tenta preservar mesmo que em uma realidade paralela tudo o que os anos 60 perdeu naquela noite.
São muitos detalhes geniais, um filme que não dá ponto sem nó, não tem elementos fora do lugar, cenas de transição deslumbrantes, direção de arte caprichada, fotografia e montagem excelentes e todas as atuações impecáveis, um roteiro de diálogos construídos com precisão para o impacto final que jamais esquecerei.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraO que é esse trailer lotado de spoilers?? Que dó de quem viu o trailer antes, coisa estranha de se fazer.
Sério, pelamordedeus não assista o trailer! Aliás, nem lê a sinopse, se joga porque vale a pena.
Agonia de Amor
3.5 41Que roteiro hein! E esse trabalho de câmera lindíssimo? Hitchcock é sempre sinônimo de primor, tanto técnico quanto artístico. Escolha de elenco impecável, como sempre (gente bonita, gente talentosa), a esposa do Anthony é a personagem mais interessante aqui, tão profundamente serena, e as sutilezas do implícito sempre trabalhando à favor da narrativa. Maravilhoso esse filme.
O Morro dos Ventos Uivantes
3.8 120 Assista AgoraPra quem leu o livro, não espere encontrar aqui aquele "evil" Heathcliff ou mesmo a atmosfera dark e doentia que permeia a história original (a ponto de ter me deixado meio mal às vezes). Essa versão é bem mais romântica e simplificada, e por sua vez os personagens também deixaram de ser tão intrincados, mas funciona bem como um filme de romance. E bem, é uma adaptação afinal.
Agora, talvez eu esteja errada nisso, mas senti que o ponto fraco aqui foi a direção, me impediu de gostar completamente do filme, até porque todo o resto está impecável.
O Médico e o Monstro
4.0 66O uso da câmera nesse filme é de uma criatividade absurda!
Fiquei de cara naquele plano em que a câmera subjetiva desfoca do copo e foca para o "reflexo" do Dr. Jekyl no espelho, num primeiro momento me pareceu completamente impossível aquilo, quebrei a cabeça pra entender, haha, genial!
E a direção de arte é lindíssima, difícil de acreditar que Frederic March interpreta os dois personagens.
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista AgoraEssa animação pouco divulgada foi uma grande surpresa pra mim! Frozen é soturno, melancólico e apaixonante, mexe com as nossas emoções do começo ao fim.
O que mais me agradou foi a quebra de clichês construídos há anos (e pela própria Disney!). Quando vários personagens dizem à princesa Anna que ela "não pode se casar com alguém que acabou de conhecer", é inevitável pensarmos nas tantas princesas da Disney que a sucederam. O príncipe encantado
termina sendo o grande vilão da história (o que honestamente me surpreendeu)
é um simples e doloroso abraço entre irmãs.
A dor de Elsa... tão intensa, literalmente palpável
quando se materializa no castelo de gelo onde se esconde do mundo,
Tudo envolto em lindas músicas e um completo espetáculo visual. Uma Disney renovada e ainda repleta da magia que estamos acostumados. Coisa linda.
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista AgoraScorsese pega a história de um grande babaca imaturo e sua gangue de descontrolados e faz todo mundo rir da cara deles, e é justamente aí que reside a genialidade do filme. Essa comédia do absurdo vai fazendo o protagonista ficar cada vez mais patético aos nossos olhos, fazia tempo que eu não ria tanto em um cinema.
Narrativa super dinâmica assim como o jogo de câmeras, a trilha sonora, montagem e edição, unidas num ritmo frenético que fez das 3h de filme uma experiência nem um pouco cansativa.
Queria ressaltar a narração em off, achei que foi super bem aproveitada!
Um Lobisomem Americano em Londres
3.7 608Gostei muito de como esse filme segue um pouco a história do clássico The Wolf Man (fazendo inclusive várias citações) mas de uma forma obviamente muito mais moderna. Dá uma resgatada legal naquela Londres aterradora que vemos nos filmes de terror dos anos 30/40, mas dessa vez com multidões de pessoas, carros, ônibus e os painéis luminosos de Piccadilly Circus!
Acho toda a parte do ataque no metrô simplesmente incrível!
Os efeitos são fantásticos. E a trilha sonora é uma delícia (todas as músicas tem a palavra "moon" no título!).
O Grande Lebowski
3.9 1,1K Assista AgoraMah eu adoro quando estou lá assistindo um filme quietinha e o FLEA simplesmente aparece! haha
Isto É Spinal Tap
3.9 147"I think that the problem may have been, that there was a Stonehenge monument on the stage that was in danger of being crushed by a dwarf."
hahahaha, ri muito com o Stonehenge!
"It's such a fine line between stupid and clever"! kkkkkk
Divertido!
Bancando o Águia
4.5 135 Assista AgoraPerfeito!
O cinema do gracinha do Buster Keaton me encanta mais a cada novo filme que vejo :)
Fiquei completamente fascinada com a cena que ele vai passando pelos diferentes cenários dentro da tela do cinema. Arregalei um olhão quando ele simplesmente pulou pra dentro de um cara e rachei o bico com aquele desfecho sacaninha, hahah! Que amor!
E pra quem ainda acha que o cinema mudo não tem nada de surpreendente, só lamento viu.
O Anjo Azul
4.2 86 Assista AgoraA figura glamourosa da Marlene Dietrich fica mesmo cravada na memória após o filme. E a sua voz cantando no cabaré continua ecoando na cabeça durante um bom tempo, embalando um sentimento melancólico e pessimista lá no fundo, mas esse sentimento é todo culpa do Emil Jannings...
1900
4.3 101 Assista AgoraEu gosto tanto quando consigo realmente experienciar um filme...
E quando ele te proporciona horas e horas de imersão total e completa, isso é cinema!
Só digo isso: se você ainda está procrastinando pra ver esse filme por causa da longa duração (como eu estava), pode correr lá e assistir sem medo de ser feliz, tu vai esquecer até de comer!
Tampopo: Os Brutos Também Comem Spaghetti
4.0 67"Food porn", resume esse filme.
Inverno de Sangue em Veneza
3.7 207Todo terror psicológico que se preze consegue, com pouquíssimas cenas assustadoras, te causar aquele medo primordial e inexplicável, esse filme tem uma aura realmente macabra e a sensação de inquietude me acompanhou logo nos primeiros minutos e não me largou até agora.
O fato da história se passar em Veneza onde o casal é rodeado por água, o que faz John se lembrar da morte da filha constantemente, dá ao lugar um clima aterrador, a revelação da assassina que imediatamente volta à foto do começo dá o "mindfuck" que precisava, o sangue escorrendo do pescoço de John se assemelha à tinta que escorreu da foto, as referências em vermelho avisando do perigo iminente contribuem também para o nosso nervosismo, tudo colaborando pra criar esse clima macabro (nem vou mencionar as irmãs né...), achei sensacional.
A Última Sessão de Cinema
4.1 123 Assista AgoraDaqueles filmes renovadores!
Eu poderia continuar acompanhando a história daqueles personagens por horas e horas mais...
Os Homens Que Encaravam Cabras
3.3 485 Assista AgoraO mais louco disso tudo é que foi baseado em fatos reais, hahaha
Eu fui ver o filme sem referência nenhuma e meio que caí de pára-quedas nessa história toda, mas adorei! Quando descobri que isso rolou de verdade desacreditei.
O Homem Errado
3.9 96 Assista AgoraO primeiro Hitchcock que chegou a me emocionar e o mais triste também. Lembra um pouco A Tortura do Silêncio, mas com um nível de realismo muito mais forte (até por ter sido baseado em uma história real).
Adoro a primeira parte do filme, quase toda mostrada de forma subjetiva, nos leva junto com o protagonista naquela sucessão de acontecimentos completamente surreais e aterrorizantes. O silêncio dele durante todo o processo é angustiante demais... mas acaba evidenciando o quão atordoado o pobre coitado estava, quase que pairando como num pesadelo sem ter tempo de processar ou sequer entender o que estava se passando a sua volta.
O reencontro dele com a família é emocionante e intenso, extremamente tocante e a partir daí as coisas só ficam mais melancólicas e pessimistas.
E que trilha sonora penetrante! Até agora está ecoando na minha cabeça.
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraComentário inútil: achei que a Michelle Williams como Marilyn Monroe acabou ficando (sem querer) a cara da Anne Baxter! ._.
O Novo Pesadelo: O Retorno de Freddy Krueger
3.4 393 Assista AgoraOBRIGADA Wes Craven.
Terminando a série com dignidade.
Dá pra assistir somente ao primeiro e este último tranquilamente, mas as sequências são divertidas (tirando o 6º filme que é medonho!)
Olhos De Fogo
3.1 20Que viagem esse filme, quando ele termina a sensação é que você acordou de um pesadelo bizarro, rs
Eu acho interessantíssima essa noção de que o "demônio" e tudo que é maligo está contido na própria natureza, mas a explicação que o cara dá sobre isso à beira da fogueira pra filha dele foi sensacional.
Cemitério Macabro
2.6 16Péssimo? Não achei mesmo!
Clássica história de casa mal assombrada construída em cima de cemitério antigo misterioso, com direito a fantasmas que causam desde luzes piscantes até doenças bizarras, dá pra curtir.
Phenomena
3.7 246Que loucura! Esse é um daqueles filmes que a gente acaba adorando "apesar de" um monte de coisa... apesar de algumas atuações ruinzinhas, apesar da trilha sonora metal surgindo em momentos completamente aleatórios, apesar da macaca louca
com sede de vingança
Noite dos Arrepios
3.5 198 Assista AgoraNunca mais que tu vai ver um detetive badass matando vermes aliens com um lança-chamas adaptado de uma lata de laquê!
hahahaha, sensacional!