Antes de tudo, é com um pé atrás que venho deixar minha opinião sobre esse filme, visto que pelo menos aqui no filmow, as opiniões que divergem de "incrível, estonteante, magnifico" são geralmente rechaçadas. Fui assistir o filme com expectativas muito, muito altas, até mesmo por ser fã da Léa Seydoux desde a época de La Belle Personne e também por gostar muito da HQ na qual o filme se baseia. A sacada de ter o azul sempre presente é legal, mas achei o uso em vários casos um pouco obvio demais. Sem palavras pro trabalho das protagonistas, realmente deram tudo de si pra representar de uma forma inacreditavelmente real tudo que as personagens sentiam, principalmente em pequenos gestos, como um meio sorriso, um olhar sorrateiro, até mesmo o choro desesperado cheio de "ranho" da Adèle dizia muito mais do que qualquer palavra. Palmas também pra escolha do diretor de não marcar o tempo nas formas tradicionais, deixando que os fatos do dia a dia e realizações marcassem essa passagem dos anos. E bem, é impossível falar desse filme sem falar de sexo. A cena "principal" é bonita, convicente e intensa, mas realmente foi longa demais na minha opinião. Uma sequencia com a mesma abordagem e menos tempo teria sido mais eficiente. Senti falta de muitos elementos presentes na HQ e um deles foi os momentos de carinho e proximidade que elas compartilhavam após o sexo. Os cortes bruscos após as cenas de sexo, na minha opinião enfraqueceu um pouco o significado da intimidade das duas. Pegando o filme como um todo, concordo com a Julie Maroh (autora da HQ) de que o lado sexual da película é uma visão de um homem hétero sobre uma relação lésbica. Kechiche me pareceu um menino excitado ansioso por mostrar bastante nudez e eroticidade "pra chocar bastante e quebrar paradigmas". O que era pra ser natural acaba se tornando forçado pela insistência e exagero (os closes do bumbum de Adèle). O outro ponto da HQ que não esteve presente foi o foco privilegiado na defesa das relações homossexuais. Essa defesa até aparece no inicio do filme, (surpreendentemente) antes de Adèle engrenar seu romance com Emma, mas perde seu foco ao longo da película. O engraçado é que esse é um dos pontos cruciais da obra de Maroh.
Uma sacada que eu achei incrível incrível, foi a de colocar o azul como tendo um significado especial também pra Emma. Enquanto Adèle vai até o final persistindo e amando o azul, Emma troca o azul pelo vermelho, representando outra etapa de sua vida.
Bem, no geral foi um filme muito bonito, mas aquém do que eu fui preparada pra ver. Saí do cinema com o bumbum cansado e com a esperança que as críticas acima tenham sido só paranoia minha KKKK
Quando comecei a ver o filme, pensei que seria uma história sobre superação de preconceitos pelo fato da Lena ser gorda, mas caramba! Esse filme me surpreendeu do começo ao fim! Aqui ela não é a gordinha rejeitada de sempre, mas sim a garota simpática e interessante a ser disputada. O tipo físico da Lena é só um detalhe, e só é citado em 2 momentos do filme. O que (finalmente!) é uma excelente abordagem dentro do cinema: tipos físicos são só detalhes! Logo no começo, tudo começa a dar certo, e isso me deixou num nervoso intenso, pois sabemos que no cinema, nada vai bem do começo ao fim da película. Em toda nova cena, eu pensava "é agora, é agora que tudo vai desandar", mas até nisso, o filme me surpreendeu! Abro um parenteses pra bater palmas pra atuação da Emma Levie, perfeita do começo ao fim :D
Não vi motivos pras criticas que esse filme recebeu ao colocar CG e músicas atuais num contexto de época. Creio eu que o cinema seja isso mesmo: ousadia ao contar histórias. O paralelo que se forma entre a década de 20 e a nossa é muito interessante (paralelo esse que nasce exatamente do uso desses dois elementos "modernos"), já que essa década ficou marcada por grandes exageros, tanto nas roupas, quando no estilo de vida do povo americano, uma década marcada pelo dinheiro e pela boêmia (qualquer semelhança com nossa era de Ladys Gagas e Reis do Camarote é mera coincidência). No fim, achei um filme gostoso de assistir e muito, muito bonito de ver. Dou crédito aos criadores por trazer um toque diferente à uma obra tão antiga e clássica.
Durante o filme, eu não entendi muita coisa. Foi necessária uma certa pesquisa depois pra que eu pudesse sacar as metáforas do que eu tinha assistido. Mas mesmo o fato de não compreender na hora, não me impediu de apreciar o filme, que é muito interessante mesmo se você se ater só aos "fatos", sem ficar pensando tanto nas entrelinhas. Claro que quando se entende, tudo fica mais bonito e significativo, mas enfim, dá pra curtir bastante mesmo se encararmos como uma obra com um fim em si mesma :D
caramba, eu gostei muito desse filme, mas não sei explicar o porque. talvez possa ter sido o Charlie confuso e constantemente surpreso que o Shia apresentou, ou a Gabi de olhos sempre tristes da Evan Rachel Wood, ou o misterioso Nigel do Mikkelsen, ou toda a despretensão da história, sem medo de parecer esquisita demais, forçada demais ou simplória demais, eu sei lá! Só sei que eu gostei do fundo do meu coração HAHAHA
ps: sobre a cena de sexo oral que foi cortada, ela não prejudica o resultado final do filme. Mas caso estivesse presente, com certeza seria um ótimo adendo, já que demonstraria de uma forma bem bonita a devoção do Charlie pela Gabi :)
O segundo volume da trilogia-quadrilogia me surpreeendeu bastante. O primeiro foi mediano, com alguns erros que foram em boa parte eliminados em Catching Fire, como as cenas de batalha/arena muito agitadas que apesar de deixar o espectador tão cheio de adrenalina quanto os personagens, mas impossibilitava que soubéssemos exatamente o que estava acontecendo. A adaptação ficou bastante fiel ao livro, inclusive algumas falas e até gestos. Finalmente consegui visualizar um Peeta carismático que dá vontade de abraçar e cuidar dele a cada minuto, Jena Malone uma grande surpresa com uma Johanna Mason incrível que me fez pela primeira vez amar a personagem Pra mim, os maiores avanços foram a dinamização do filme, usando elementos que a própria Suzanne Collins usava no livro, como reviravoltas inesperadas, momentos de tensão bem marcados e o (notável) investimento na parte visual, pontuando de forma bem clara a pobreza dos Distritos e a excentricidade exacerbada da Capital (o programa do Caesar Flickerman ficou bem similar ao que eu havia imaginado ao ler o livro!). Fui ver o filme com pessoas que nunca haviam lido a saga e até mesmo eles conseguiram compreender e entrar na trama muito bem, inclusive experimentando sensações que só os leitores haviam conseguido experimentar. E se tratando de adaptações no cinema, isso é uma vitória e tanto.
O filme já me ganhou logo nos segundos iniciais com a música Chick Habit, que inclusive também está na trilha sonora de Death Proof do Tarantino <3 Totalmente divertido e despretensioso, é daqueles que você assiste sem botar fé nenhuma e quando percebe, ele já ganhou seu coração. Um elenco muito divertido e convincente, apesar da pouca idade da maioria, além das sacadas ótimas, como por exemplo RuPaul (uma drag queen bastante famosa e apresentadora do RuPaul's Drag Race http://bonecasebonecas.files.wordpress.com/2008/10/rupaul.jpg) como Mike. Definitivamente, uma ótima surpresa <3
Fui vê-lo já esperando uma onda gigante de lixo cinematográfico, mas me surpreendi, não foi tãão ruim assim. É um filme cheio de defeitos, mas se você não tiver nada (nada mesmo) pra fazer, até que dá pra assistir. A trama principal é interessante (porém convenhamos que isso é mérito da autora dos livros, e não do filme) e a parte visual é legal também, o figurino marca a mudança de vida e atmosfera da protagonista. Porém o desenvolvimento do filme tropeça em atuações sofríveis, principalmente as de: Jamie Campbell Bower - pior herói/mocinho que eu já tive o desgosto de ver, durante duas horas de filme ele consegue a proeza de manter sempre a mesma expressão de dor de barriga (nas únicas duas vezes em que ele sorriu, juro que levei um susto) Lily Collins - vai de mocinha tímida a a mocinha tarada a mocinha confusa que não sabe o que faz da vida a mocinha cheia de poderes, só pra voltar de novo à mocinha tímida do começo. Porém sempre mantendo a maior nuance: mocinha super apagada. Jonathan Rhys Meyers - meu deus cara, eu esperava muito mais de você!! O ator já tem cara de mau, não precisava forçar tanto. Acabou resultando numa atuação caricatural e constrangedora de assistir. Como protagonistas, eles deveriam ter se esforçado mais. Robert Sheehan fez um bom trabalho na medida do que poderia ser feito num filme tão fraco de roteiro e direção. Lena Headey, sempre bom te ver moça. Lutas um tanto quanto interessantes, em alguns momentos o CG peca feio, mas nada muito relevante. O engraçado é que o filme começa bom mas vai definhando notoriamente até o final. Mas repito, se não tiver nada pra fazer, pode ser um bom passatempo, ele continua sendo melhor que algumas outras adaptações recentes e muitos filmes toscos que passam todos os anos pelos cinemas blockbusters. No final, fica uma boa vontade de conhecer melhor a história, só que passando bem longe do filme e embarcando na obra impressa mesmo.
Esperava muito mais, contando que o diretor é o Zack Snyder e que a publicidade foi massiva e empolgante. No final, foi só uma desculpa pra colocar garotas bonitas com roupas fetichistas em situações em que pudessem atirar como se não houvesse amanhã. Apesar de tudo, é um filme lindíssimo visualmente e as primeiras cenas ao som de Sweet Dreams são memoráveis. Funcionaria tranquilamente na sessão da tarde ou tela quente.
Ao invés de fazerem palestras, workshops e etc nas escolas para conscientização contra as drogas, deveriam é mostrar esse filme. Garanto que seria muito mais efetivo.
Quando comecei a vê-lo, pensei que não seria nada demais, porém, me surpreendi muitíssimo. Um filme delicado, sensível, tocante, feito principalmente de detalhes. Admito que derramei algumas lágrimas HAHA
Realmente, é o tipo de filme que consigo visualizar o Robert Rodriguez fazendo e se divertindo à beça. Jessica Alba em uma das cenas mais sexys de sua carreira nesse filme. Meio (ou não) inesperado HAHA. Entretenimento agradável e sangrento.
Apesar de ser suspeita para falar, já que sou fã de carteirinha tanto das HQs de Scott Pilgrim quanto de Michael Cera, o filme ficou tão divertido quanto à obra literária no qual se baseia. Michael, apesar de não parecer fisicamente com Scott, interpretou muito bem o papel. Creio que as únicas coisas que me incomodaram foram as atuações de Mary Elizabeth Winstead como uma Ramona sem graça e sem o fogo que eu imaginava que ela teria e Brie Larson como uma Natalie/Envy também sem graça.
Sedução
3.6 567só acho meio problemático chegar aqui e ler muitos comentários do tipo "como gostaria de ser a Fiamma", "casaria com a Miss G". Tipo, gente? Não?? KKK
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraAntes de tudo, é com um pé atrás que venho deixar minha opinião sobre esse filme, visto que pelo menos aqui no filmow, as opiniões que divergem de "incrível, estonteante, magnifico" são geralmente rechaçadas.
Fui assistir o filme com expectativas muito, muito altas, até mesmo por ser fã da Léa Seydoux desde a época de La Belle Personne e também por gostar muito da HQ na qual o filme se baseia.
A sacada de ter o azul sempre presente é legal, mas achei o uso em vários casos um pouco obvio demais. Sem palavras pro trabalho das protagonistas, realmente deram tudo de si pra representar de uma forma inacreditavelmente real tudo que as personagens sentiam, principalmente em pequenos gestos, como um meio sorriso, um olhar sorrateiro, até mesmo o choro desesperado cheio de "ranho" da Adèle dizia muito mais do que qualquer palavra. Palmas também pra escolha do diretor de não marcar o tempo nas formas tradicionais, deixando que os fatos do dia a dia e realizações marcassem essa passagem dos anos.
E bem, é impossível falar desse filme sem falar de sexo. A cena "principal" é bonita, convicente e intensa, mas realmente foi longa demais na minha opinião. Uma sequencia com a mesma abordagem e menos tempo teria sido mais eficiente. Senti falta de muitos elementos presentes na HQ e um deles foi os momentos de carinho e proximidade que elas compartilhavam após o sexo. Os cortes bruscos após as cenas de sexo, na minha opinião enfraqueceu um pouco o significado da intimidade das duas.
Pegando o filme como um todo, concordo com a Julie Maroh (autora da HQ) de que o lado sexual da película é uma visão de um homem hétero sobre uma relação lésbica. Kechiche me pareceu um menino excitado ansioso por mostrar bastante nudez e eroticidade "pra chocar bastante e quebrar paradigmas". O que era pra ser natural acaba se tornando forçado pela insistência e exagero (os closes do bumbum de Adèle).
O outro ponto da HQ que não esteve presente foi o foco privilegiado na defesa das relações homossexuais. Essa defesa até aparece no inicio do filme, (surpreendentemente) antes de Adèle engrenar seu romance com Emma, mas perde seu foco ao longo da película. O engraçado é que esse é um dos pontos cruciais da obra de Maroh.
Uma sacada que eu achei incrível incrível, foi a de colocar o azul como tendo um significado especial também pra Emma. Enquanto Adèle vai até o final persistindo e amando o azul, Emma troca o azul pelo vermelho, representando outra etapa de sua vida.
Bem, no geral foi um filme muito bonito, mas aquém do que eu fui preparada pra ver. Saí do cinema com o bumbum cansado e com a esperança que as críticas acima tenham sido só paranoia minha KKKK
Lena
3.4 58Quando comecei a ver o filme, pensei que seria uma história sobre superação de preconceitos pelo fato da Lena ser gorda, mas caramba! Esse filme me surpreendeu do começo ao fim!
Aqui ela não é a gordinha rejeitada de sempre, mas sim a garota simpática e interessante a ser disputada. O tipo físico da Lena é só um detalhe, e só é citado em 2 momentos do filme. O que (finalmente!) é uma excelente abordagem dentro do cinema: tipos físicos são só detalhes!
Logo no começo, tudo começa a dar certo, e isso me deixou num nervoso intenso, pois sabemos que no cinema, nada vai bem do começo ao fim da película.
Em toda nova cena, eu pensava "é agora, é agora que tudo vai desandar", mas até nisso, o filme me surpreendeu!
Abro um parenteses pra bater palmas pra atuação da Emma Levie, perfeita do começo ao fim :D
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista Agoraesse filme me deu uma esperança danada de que tem um Wally feito só pra mim andando em algum lugar por aí...
Frances Ha
4.1 1,5K Assista Agoraundateable uma ova!
O Grande Gatsby
3.9 2,7K Assista AgoraNão vi motivos pras criticas que esse filme recebeu ao colocar CG e músicas atuais num contexto de época. Creio eu que o cinema seja isso mesmo: ousadia ao contar histórias.
O paralelo que se forma entre a década de 20 e a nossa é muito interessante (paralelo esse que nasce exatamente do uso desses dois elementos "modernos"), já que essa década ficou marcada por grandes exageros, tanto nas roupas, quando no estilo de vida do povo americano, uma década marcada pelo dinheiro e pela boêmia (qualquer semelhança com nossa era de Ladys Gagas e Reis do Camarote é mera coincidência).
No fim, achei um filme gostoso de assistir e muito, muito bonito de ver. Dou crédito aos criadores por trazer um toque diferente à uma obra tão antiga e clássica.
Holy Motors
3.9 651Durante o filme, eu não entendi muita coisa. Foi necessária uma certa pesquisa depois pra que eu pudesse sacar as metáforas do que eu tinha assistido.
Mas mesmo o fato de não compreender na hora, não me impediu de apreciar o filme, que é muito interessante mesmo se você se ater só aos "fatos", sem ficar pensando tanto nas entrelinhas.
Claro que quando se entende, tudo fica mais bonito e significativo, mas enfim, dá pra curtir bastante mesmo se encararmos como uma obra com um fim em si mesma :D
Conquistas Perigosas
3.6 328e aliás, que ótima fase essa do Shia LaBeouf hein? Deixar a era Transformers pra trás te fez bem cara!
Conquistas Perigosas
3.6 328caramba, eu gostei muito desse filme, mas não sei explicar o porque.
talvez possa ter sido o Charlie confuso e constantemente surpreso que o Shia apresentou, ou a Gabi de olhos sempre tristes da Evan Rachel Wood, ou o misterioso Nigel do Mikkelsen, ou toda a despretensão da história, sem medo de parecer esquisita demais, forçada demais ou simplória demais, eu sei lá! Só sei que eu gostei do fundo do meu coração HAHAHA
ps: sobre a cena de sexo oral que foi cortada, ela não prejudica o resultado final do filme. Mas caso estivesse presente, com certeza seria um ótimo adendo, já que demonstraria de uma forma bem bonita a devoção do Charlie pela Gabi :)
Ladies and Gentlemen, the Fabulous Stains
3.6 25Eu passei o filme inteiro apaixonada pelos caras do The Looters e agora tudo se explica: 2 caras do Sex Pistols e um do The Clash *w*
Jogos Vorazes: Em Chamas
4.0 3,3K Assista AgoraO segundo volume da trilogia-quadrilogia me surpreeendeu bastante. O primeiro foi mediano, com alguns erros que foram em boa parte eliminados em Catching Fire, como as cenas de batalha/arena muito agitadas que apesar de deixar o espectador tão cheio de adrenalina quanto os personagens, mas impossibilitava que soubéssemos exatamente o que estava acontecendo.
A adaptação ficou bastante fiel ao livro, inclusive algumas falas e até gestos. Finalmente consegui visualizar um Peeta carismático que dá vontade de abraçar e cuidar dele a cada minuto, Jena Malone uma grande surpresa com uma Johanna Mason incrível que me fez pela primeira vez amar a personagem
Pra mim, os maiores avanços foram a dinamização do filme, usando elementos que a própria Suzanne Collins usava no livro, como reviravoltas inesperadas, momentos de tensão bem marcados e o (notável) investimento na parte visual, pontuando de forma bem clara a pobreza dos Distritos e a excentricidade exacerbada da Capital (o programa do Caesar Flickerman ficou bem similar ao que eu havia imaginado ao ler o livro!).
Fui ver o filme com pessoas que nunca haviam lido a saga e até mesmo eles conseguiram compreender e entrar na trama muito bem, inclusive experimentando sensações que só os leitores haviam conseguido experimentar. E se tratando de adaptações no cinema, isso é uma vitória e tanto.
Apenas o Fim
3.7 1,1K Assista Agoraum cativante Before Sunrise tupiniquim *w*
mas também levei pro pessoal o fato do Antônio gostar mais de Transformers do que todos do Godard juntos KKK
Nunca Fui Santa
3.7 296O filme já me ganhou logo nos segundos iniciais com a música Chick Habit, que inclusive também está na trilha sonora de Death Proof do Tarantino <3
Totalmente divertido e despretensioso, é daqueles que você assiste sem botar fé nenhuma e quando percebe, ele já ganhou seu coração.
Um elenco muito divertido e convincente, apesar da pouca idade da maioria, além das sacadas ótimas, como por exemplo RuPaul (uma drag queen bastante famosa e apresentadora do RuPaul's Drag Race http://bonecasebonecas.files.wordpress.com/2008/10/rupaul.jpg) como Mike.
Definitivamente, uma ótima surpresa <3
Será Que?
3.5 913 Assista Agoradaniel radcliffe, zoe kazan e adam driver...
oh god <3
Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos
3.0 1,4K Assista AgoraFui vê-lo já esperando uma onda gigante de lixo cinematográfico, mas me surpreendi, não foi tãão ruim assim. É um filme cheio de defeitos, mas se você não tiver nada (nada mesmo) pra fazer, até que dá pra assistir.
A trama principal é interessante (porém convenhamos que isso é mérito da autora dos livros, e não do filme) e a parte visual é legal também, o figurino marca a mudança de vida e atmosfera da protagonista. Porém o desenvolvimento do filme tropeça em atuações sofríveis, principalmente as de:
Jamie Campbell Bower - pior herói/mocinho que eu já tive o desgosto de ver, durante duas horas de filme ele consegue a proeza de manter sempre a mesma expressão de dor de barriga (nas únicas duas vezes em que ele sorriu, juro que levei um susto)
Lily Collins - vai de mocinha tímida a a mocinha tarada a mocinha confusa que não sabe o que faz da vida a mocinha cheia de poderes, só pra voltar de novo à mocinha tímida do começo. Porém sempre mantendo a maior nuance: mocinha super apagada.
Jonathan Rhys Meyers - meu deus cara, eu esperava muito mais de você!! O ator já tem cara de mau, não precisava forçar tanto. Acabou resultando numa atuação caricatural e constrangedora de assistir.
Como protagonistas, eles deveriam ter se esforçado mais. Robert Sheehan fez um bom trabalho na medida do que poderia ser feito num filme tão fraco de roteiro e direção. Lena Headey, sempre bom te ver moça.
Lutas um tanto quanto interessantes, em alguns momentos o CG peca feio, mas nada muito relevante. O engraçado é que o filme começa bom mas vai definhando notoriamente até o final. Mas repito, se não tiver nada pra fazer, pode ser um bom passatempo, ele continua sendo melhor que algumas outras adaptações recentes e muitos filmes toscos que passam todos os anos pelos cinemas blockbusters.
No final, fica uma boa vontade de conhecer melhor a história, só que passando bem longe do filme e embarcando na obra impressa mesmo.
O Homem que Desafiou o Diabo
3.1 440 Assista AgoraMais um bom filme brasileiro (e que não são raros ;D)
Uma Verdade Inconveniente
3.5 182 Assista AgoraApesar das informações interessantes, achei um tanto sensacionalista.
Sucker Punch: Mundo Surreal
3.4 3,1K Assista AgoraEsperava muito mais, contando que o diretor é o Zack Snyder e que a publicidade foi massiva e empolgante. No final, foi só uma desculpa pra colocar garotas bonitas com roupas fetichistas em situações em que pudessem atirar como se não houvesse amanhã. Apesar de tudo, é um filme lindíssimo visualmente e as primeiras cenas ao som de Sweet Dreams são memoráveis. Funcionaria tranquilamente na sessão da tarde ou tela quente.
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraAo invés de fazerem palestras, workshops e etc nas escolas para conscientização contra as drogas, deveriam é mostrar esse filme. Garanto que seria muito mais efetivo.
A Partida
4.3 523 Assista AgoraQuando comecei a vê-lo, pensei que não seria nada demais, porém, me surpreendi muitíssimo. Um filme delicado, sensível, tocante, feito principalmente de detalhes. Admito que derramei algumas lágrimas HAHA
Grindhouse
4.0 266tem coisa mais a cara do Rodriguez e do Tarantino que isso? Trash porém incrível como somente esses dois conseguem ser ;D
Machete
3.6 1,5K Assista AgoraRealmente, é o tipo de filme que consigo visualizar o Robert Rodriguez fazendo e se divertindo à beça. Jessica Alba em uma das cenas mais sexys de sua carreira nesse filme. Meio (ou não) inesperado HAHA. Entretenimento agradável e sangrento.
Kick-Ass: Quebrando Tudo
3.9 2,8K Assista Agoraé um filme bom, porém não teve um final convicente. se fosse pra mudar o final da HQ para o filme, que o fizesse com propriedade.
Scott Pilgrim Contra o Mundo
3.9 3,2K Assista AgoraApesar de ser suspeita para falar, já que sou fã de carteirinha tanto das HQs de Scott Pilgrim quanto de Michael Cera, o filme ficou tão divertido quanto à obra literária no qual se baseia. Michael, apesar de não parecer fisicamente com Scott, interpretou muito bem o papel. Creio que as únicas coisas que me incomodaram foram as atuações de Mary Elizabeth Winstead como uma Ramona sem graça e sem o fogo que eu imaginava que ela teria e Brie Larson como uma Natalie/Envy também sem graça.