O filme é bem interessante principalmente para época, uma fotografia grandiosa, o elenco é bem acima da média, mas como disse o menino aqui embaixo, James Stewart está bem contido, mas com exceção da maravilhosa Marlene Dietrich e de Una Merkel, todos estão um pouco contidos, a cena da briga, aliás das duas e o ponto alto do filme.
Com excelente desempenho de liderança e direção garantida, Truffaut, lida com esse filme autobiográfico com notável facilidade e estética. Este filme sobre um jovem problemático que cresceu em Paris, ainda permanece como aquele que ajudou a definir a era do novo cinema francês que estava nascendo, junto com Jean-Luc Godard, Claude Chabrol, Alain Resnais, entre outros.
Dolorosamente honesto, despretensioso e abençoadamente simples. A solidariedade da família diante de probabilidades intimidadoras - pobreza, racismo, injustiça - confere ao filme um centro humanista e otimista. Grandes performances de Winfield (indicado ao Oscar de Melhor Ator), Hooks (que deveria ter sido indicado como coadjuvante), e Cicely Tyson (indicada ao Oscar de Melhor Atriz), essa última infelizmente pegou Liza Minnelli, em sua melhor interpretação no filme Cabaret.
Amei esse filme, que roteiro diferente, que interpretação estilo Bette Davis só no olhar de Daniel Kaluuya, que já virei fã, o Oscar tinha que ter sido dele. Este primeiro longa-metragem brilhantemente provocativo do diretor e roteirista Jordan Peele, prova que a melhor maneira de levar a sátira a um público de massa é chamá-lo de horror. Ao focar o enredo em uma forma particular de racismo - do tipo que costuma ser disfarçado de inveja peculiar - o Get Out revela algo mais insidioso.
Com a ajuda do diretor de fotografia Gordon Willis e da inigualável Charlotte Rampling como protagonista feminina, Allen mergulha mais profundamente em sua própria personalidade do que em qualquer um de seus filmes antes ou depois. Aliás, Allen que nunca foi muito chegado em dar close-ups, em seus atores, aqui ele deita e rola em close-ups na belíssima Charlotte Rampling. Este filme foi uma espécie de homenagem ao seu ídolo Federico Fellini.
As cenas entre Bogart e Bacall são tão deslumbrantes sobre atração e sexo que encapsulam toda a magia dos filmes. Uma vitória do estilo e do poder das estrelas sobre a substância.
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Atire a Primeira Pedra
4.0 30O filme é bem interessante principalmente para época, uma fotografia grandiosa, o elenco é bem acima da média, mas como disse o menino aqui embaixo, James Stewart está bem contido, mas com exceção da maravilhosa Marlene Dietrich e de Una Merkel, todos estão um pouco contidos, a cena da briga, aliás das duas e o ponto alto do filme.
Babylon
3.6 3 Assista AgoraDestaque pela bela fotografia do veterano Chris Menges (The Mission de1986 e The Reader 2008).O filme está liberado no Youtube.
https://www.youtube.com/watch?v=2H1khZQh4u8
Os Incompreendidos
4.4 645Com excelente desempenho de liderança e direção garantida, Truffaut, lida com esse filme autobiográfico com notável facilidade e estética. Este filme sobre um jovem problemático que cresceu em Paris, ainda permanece como aquele que ajudou a definir a era do novo cinema francês que estava nascendo, junto com Jean-Luc Godard, Claude Chabrol, Alain Resnais, entre outros.
Um Homem Chamado Adam
3.6 1Sammy Davis Jr., está luminoso como trompetista de jazz atormentado.
Lágrimas de Esperança
3.9 15 Assista AgoraDolorosamente honesto, despretensioso e abençoadamente simples.
A solidariedade da família diante de probabilidades intimidadoras - pobreza, racismo, injustiça - confere ao filme um centro humanista e otimista. Grandes performances de Winfield (indicado ao Oscar de Melhor Ator), Hooks (que deveria ter sido indicado como coadjuvante), e Cicely Tyson (indicada ao Oscar de Melhor Atriz), essa última infelizmente pegou Liza Minnelli, em sua melhor interpretação no filme Cabaret.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraAmei esse filme, que roteiro diferente, que interpretação estilo Bette Davis só no olhar de Daniel Kaluuya, que já virei fã, o Oscar tinha que ter sido dele. Este primeiro longa-metragem brilhantemente provocativo do diretor e roteirista Jordan Peele, prova que a melhor maneira de levar a sátira a um público de massa é chamá-lo de horror. Ao focar o enredo em uma forma particular de racismo - do tipo que costuma ser disfarçado de inveja peculiar - o Get Out revela algo mais insidioso.
Memórias
4.0 168 Assista AgoraCom a ajuda do diretor de fotografia Gordon Willis e da inigualável Charlotte Rampling como protagonista feminina, Allen mergulha mais profundamente em sua própria personalidade do que em qualquer um de seus filmes antes ou depois. Aliás, Allen que nunca foi muito chegado em dar close-ups, em seus atores, aqui ele deita e rola em close-ups na belíssima Charlotte Rampling. Este filme foi uma espécie de homenagem ao seu ídolo Federico Fellini.
Uma Aventura na Martinica
3.9 66 Assista AgoraAs cenas entre Bogart e Bacall são tão deslumbrantes sobre atração e sexo que encapsulam toda a magia dos filmes. Uma vitória do estilo e do poder das estrelas sobre a substância.