Essa minissérie é um bom exemplo de uma excelente ideia que foi pessimamente executada. Narrativa ruim com diálogos vazios e várias cenas irrelevantes. Em alguns momentos parece roteiro de novela das 18h da rede Globo. Considerando a verba da HBO, poderiam ter feito um trabalho melhor.
Concordo com vários apontamentos que foram feitos nos comentários abaixo, principalmente em relação à tentativa da pintar o Czar como um homem inocente e abnóxio. Mas queria sinalizar um outro ponto que me incomodou: a falta de historiadores/pesquisadores/escritores RUSSOS que poderiam contribuir para a narrativa. Além da série apresentar apenas atores americanos, todos os demais comentaristas NÃO são russos. Acho que seria interessante ouvir o relato de como os russos olham para o passado para analisar e estudar a família Romanov.
Arrastada, cansativa e confusa. A série se perdeu completamente. Embaralharam a história de todos os personagens e não deram uma explicação plausível, ao longo dos episódios, para que o espectador compreendesse minimamente o que estava acontecendo. Uma narrativa complexa que deu voltas e mais voltas e não chegou a lugar nenhum. A primeira temporada começou com uma ideia interessante, mas este final decepcionou muito. Meus parabéns pra quem não dormiu em nenhum episódio. Só não digo que foi uma completa perda de tempo por causa das músicas incríveis da Agnes Obel.
Pior temporada. Estética horrível com aquele castelo que mais parecia ter saído de um desenho da DisneyChannel. Fora que eles continuaram enfraquecendo a personagem da Clarke, sempre levantando mil erros e arrependimentos pra ela ficar se corroendo. Ninguém mais aquenta isso. Enfim, sinceramente, a única coisa que salvou a temporada foi a volta da Octavia raiz (que já estava ficando insuportável).
Muito melhor do que a versão de 1962. Mais de trinta anos depois do filme do Kubrick, sem as amarras do conservadorismo e da censura da época, o Adrian Lyne conseguiu ser tão audacioso como o livro do grande Nabokov. Gostei particularmente da passagem que fala da Annabel, o primeiro amor do Humbert que foi capaz de eternizar seu incontrolável desejo por jovens meninas. Fora as cenas sexuais com a Lolita; que conseguiram retratar sua lascívia infantil e inocente, típica de uma menina nos seus 12 anos, mas ao mesmo tempo com um toque de ousadia e atrevimento, características presentes nas chamadas "ninfetas". Outra coisa que gostei muito dessa versão foi a narração feita pelo Humbert, do começo ao fim da história, assim como está no livro. Inclusive transcrevendo passagens que estão na obra. "Lolita, luz da minha vida, labareda em minha carne."
Impressionante como esses atores conseguiram emagrecer tanto. Matthew McConaughey quase irreconhecível. É um bom filme, interessante saber a história do Ron Woodroof. Fez-me parar pra pensar como, realmente, a indústria farmacêutica assume uma posição às vezes muito mais comercial, lucrativa, do que humanitária.
Olha, depois de uma amiga falar tanto sobre a série, eu resolvi pegar pra assistir. Não me arrependi, viu. Gostei dessa temporada de Buffy. De um modo bem sutil, cada episódio traz um ensinamento; uma observação; uma crítica sobre determinado assunto (principalmente os que se passam na vida de qualquer adolescente). E, o mais interessante, tudo isso misturado com eventos sobrenaturais, demônios, vampiros e muitas mortes, no colégio que abriga uma ''Boca do Inferno''. Embora os efeitos especiais não sejam muito elaborados (vamos lembrar que é uma série da década de 90) a história se desenvolve muito bem e consegue te prender. Ah, e para os fãs de vampiros, eu acredito que Buffy não traz nenhuma incoerência na hora de retratá-los. Diferente do que vemos em alguns filmes da atualidade.
E eu continuo gostando cada vez mais do cinema francês. A Adèle é apaixonante, com suas ideias, opiniões, até seus gestos, que são de uma sensualidade impressionante. Tô vendo algumas pessoas reclamando do excesso de cenas de sexo. Pra mim, poderiam tirar todas essas cenas e o filme seria ainda belíssimo. Mas acredito que elas complementam a história, que é justamente sobre descoberta. Não apenas da sexualidade, mas da profissão, da nossa filosofia de vida. Conflitos que passam pela cabeça de qualquer jovem. E tudo isso é retratado de uma forma tão simples, tão real. Nada daquele exagero hollywoodiano.
Infelizmente muitas pessoas não entenderam absolutamente nada dessa produção incrível dos irmãos Wachowski. História de amor que transcende gerações? Isso mesmo? É até plausível (sério?) que alguns encontrem isso em Cloud Atlas, mas pra mim não é o tema central da obra. Embora eu também não me arrisque a dizer com completa certeza qual é, eu acredito que a história nos mostra um pouco dessa complexa conexão que criamos com os outros desde o nosso nascimento, e como um simples gesto é capaz de repercutir por gerações, moldando o futuro. É interessante perceber como as personagens estão sujeitas às mesmas emoções, indiferentemente da época em que vivem, e é isso que as tornam quem realmente são: humanas. Nas 6 histórias retratadas no filme, elas convivem com medo, insegurança, raiva e amor. Todas se encontram em um momento que precisam tomar uma importante decisão (brevemente: salvar um escravo; cometer suicídio; publicar no jornal uma denúncia; fugir de um asilo; liderar uma revolução; ajudar uma estranha) e, mesmo que tudo conspire contra elas, elas decidem se arriscar para fazer o que acham que seja o melhor. E, para mim, são esses pequenos gestos, essas gotas, que formam o oceano do futuro. Mesmo que o filme tenha lá seus defeitos (quais?), há passagens espetaculares, que me fizeram realmente parar para pensar sobre inúmeras coisas. Agora eu pretendo ler o livro do David Mitchell, que inspirou o filme.
Acabou. Como viver agora sem Dr. Walter Bishop? Devorei os 100 episódios em poucas semanas. Fringe realmente me surpreendeu, já que não sou fã de ficção científica. A história me envolveu completamente, assim como todos personagens. Só achei essa última temporada um pouco morna, assim como quase todos os episódios da 4ª. Depois que o Peter saiu da ''timeline'' dele, as coisas ficaram um pouco embaraçadas, e eu torci o nariz. Mas o Series Finale, apesar de apressado e simples, foi bonito. Nos fez relembrar de alguns dos ''Fringe events'' das temporadas passadas, e teve todo aquele clima de despedida. Como disseram ali em baixo, Fringe tem um enredo muito inteligente, é praticamente um quebra-cabeça pra irmos montando. Vai deixar saudades.
The 100 (7ª Temporada)
3.2 97Série começou boa e foi perdendo completamento o rumo.
O roteiro das últimas temporadas chega a ser constrangedor de tão patético.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (6ª Temporada)
4.1 206Pior de todas as temporadas. Narrativa ficou confusa e tediosa.
Catarina, A Grande
3.2 17 Assista AgoraEssa minissérie é um bom exemplo de uma excelente ideia que foi pessimamente executada. Narrativa ruim com diálogos vazios e várias cenas irrelevantes. Em alguns momentos parece roteiro de novela das 18h da rede Globo. Considerando a verba da HBO, poderiam ter feito um trabalho melhor.
Os Últimos Czares
4.0 97Concordo com vários apontamentos que foram feitos nos comentários abaixo, principalmente em relação à tentativa da pintar o Czar como um homem inocente e abnóxio. Mas queria sinalizar um outro ponto que me incomodou: a falta de historiadores/pesquisadores/escritores RUSSOS que poderiam contribuir para a narrativa. Além da série apresentar apenas atores americanos, todos os demais comentaristas NÃO são russos. Acho que seria interessante ouvir o relato de como os russos olham para o passado para analisar e estudar a família Romanov.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KArrastada, cansativa e confusa. A série se perdeu completamente. Embaralharam a história de todos os personagens e não deram uma explicação plausível, ao longo dos episódios, para que o espectador compreendesse minimamente o que estava acontecendo. Uma narrativa complexa que deu voltas e mais voltas e não chegou a lugar nenhum. A primeira temporada começou com uma ideia interessante, mas este final decepcionou muito. Meus parabéns pra quem não dormiu em nenhum episódio. Só não digo que foi uma completa perda de tempo por causa das músicas incríveis da Agnes Obel.
The 100 (6ª Temporada)
3.8 83 Assista AgoraPior temporada. Estética horrível com aquele castelo que mais parecia ter saído de um desenho da DisneyChannel. Fora que eles continuaram enfraquecendo a personagem da Clarke, sempre levantando mil erros e arrependimentos pra ela ficar se corroendo. Ninguém mais aquenta isso. Enfim, sinceramente, a única coisa que salvou a temporada foi a volta da Octavia raiz (que já estava ficando insuportável).
Messiah (1ª Temporada)
3.8 165 Assista AgoraInteressante só nos primeiros episódios, depois desanda.
Sérgio
3.2 223 Assista AgoraEsperava que o filme mostrasse mais da atuação diplomática do Sérgio. Ficou centralizado demais no romance com a segunda esposa.
Elite (3ª Temporada)
3.8 300Temporada monótona.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 926 Assista AgoraHistória com uma péssima narrativa, confusa e tediosa na maior parte do tempo. Passa longe de ser um novo GoT.
The Morning Show (1ª Temporada)
4.4 208Ansioso para a 2ª temporada!
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraArrastado...
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KA 1ª temporada foi bem melhor.
Achei o roteiro dessa temporada pouco criativo, repetiu muita coisa da temporada passada...
Orange Is The New Black (3ª Temporada)
4.2 793 Assista AgoraPior das três temporadas.
Os dramas foram bobos e o que salvou foram os flashbacks de algumas personagens.
Lolita
3.7 824 Assista AgoraMuito melhor do que a versão de 1962.
Mais de trinta anos depois do filme do Kubrick, sem as amarras do conservadorismo e da censura da época, o Adrian Lyne conseguiu ser tão audacioso como o livro do grande Nabokov.
Gostei particularmente da passagem que fala da Annabel, o primeiro amor do Humbert que foi capaz de eternizar seu incontrolável desejo por jovens meninas. Fora as cenas sexuais com a Lolita; que conseguiram retratar sua lascívia infantil e inocente, típica de uma menina nos seus 12 anos, mas ao mesmo tempo com um toque de ousadia e atrevimento, características presentes nas chamadas "ninfetas".
Outra coisa que gostei muito dessa versão foi a narração feita pelo Humbert, do começo ao fim da história, assim como está no livro. Inclusive transcrevendo passagens que estão na obra.
"Lolita, luz da minha vida, labareda em minha carne."
Minority Report: A Nova Lei
3.7 750 Assista AgoraUm dos melhores filmes de ficção científica que já vi. E, realmente, uma boa indicação pra quem é da área do Direito.
Dexter (8ª Temporada)
3.5 1,7K Assista AgoraQue final péssimo.
A verdade é que
[/spoiler] a série morreu junto com a Rita. [spoiler]
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraImpressionante como esses atores conseguiram emagrecer tanto.
Matthew McConaughey quase irreconhecível.
É um bom filme, interessante saber a história do Ron Woodroof.
Fez-me parar pra pensar como, realmente, a indústria farmacêutica assume uma posição às vezes muito mais comercial, lucrativa, do que humanitária.
Buffy: A Caça Vampiros (1ª Temporada)
4.0 181 Assista AgoraOlha, depois de uma amiga falar tanto sobre a série, eu resolvi pegar pra assistir.
Não me arrependi, viu. Gostei dessa temporada de Buffy.
De um modo bem sutil, cada episódio traz um ensinamento; uma observação; uma crítica sobre determinado assunto (principalmente os que se passam na vida de qualquer adolescente). E, o mais interessante, tudo isso misturado com eventos sobrenaturais, demônios, vampiros e muitas mortes, no colégio que abriga uma ''Boca do Inferno''.
Embora os efeitos especiais não sejam muito elaborados (vamos lembrar que é uma série da década de 90) a história se desenvolve muito bem e consegue te prender.
Ah, e para os fãs de vampiros, eu acredito que Buffy não traz nenhuma incoerência na hora de retratá-los. Diferente do que vemos em alguns filmes da atualidade.
Trapaça
3.4 2,2K Assista AgoraBoas atuações, mas a história é muito chata.
Uma estrelinha pela barriga e cabelo do Christian Bale.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraE eu continuo gostando cada vez mais do cinema francês.
A Adèle é apaixonante, com suas ideias, opiniões, até seus gestos, que são de uma sensualidade impressionante.
Tô vendo algumas pessoas reclamando do excesso de cenas de sexo.
Pra mim, poderiam tirar todas essas cenas e o filme seria ainda belíssimo.
Mas acredito que elas complementam a história, que é justamente sobre descoberta.
Não apenas da sexualidade, mas da profissão, da nossa filosofia de vida.
Conflitos que passam pela cabeça de qualquer jovem.
E tudo isso é retratado de uma forma tão simples, tão real. Nada daquele exagero hollywoodiano.
A Viagem
3.7 2,5K Assista AgoraInfelizmente muitas pessoas não entenderam absolutamente nada dessa produção incrível dos irmãos Wachowski.
História de amor que transcende gerações? Isso mesmo?
É até plausível (sério?) que alguns encontrem isso em Cloud Atlas, mas pra mim não é o tema central da obra. Embora eu também não me arrisque a dizer com completa certeza qual é, eu acredito que a história nos mostra um pouco dessa complexa conexão que criamos com os outros desde o nosso nascimento, e como um simples gesto é capaz de repercutir por gerações, moldando o futuro.
É interessante perceber como as personagens estão sujeitas às mesmas emoções, indiferentemente da época em que vivem, e é isso que as tornam quem realmente são: humanas. Nas 6 histórias retratadas no filme, elas convivem com medo, insegurança, raiva e amor. Todas se encontram em um momento que precisam tomar uma importante decisão (brevemente: salvar um escravo; cometer suicídio; publicar no jornal uma denúncia; fugir de um asilo; liderar uma revolução; ajudar uma estranha) e, mesmo que tudo conspire contra elas, elas decidem se arriscar para fazer o que acham que seja o melhor. E, para mim, são esses pequenos gestos, essas gotas, que formam o oceano do futuro.
Mesmo que o filme tenha lá seus defeitos (quais?), há passagens espetaculares, que me fizeram realmente parar para pensar sobre inúmeras coisas.
Agora eu pretendo ler o livro do David Mitchell, que inspirou o filme.
Fronteiras (5ª Temporada)
4.4 480Acabou. Como viver agora sem Dr. Walter Bishop?
Devorei os 100 episódios em poucas semanas. Fringe realmente me surpreendeu, já que não sou fã de ficção científica. A história me envolveu completamente, assim como todos personagens.
Só achei essa última temporada um pouco morna, assim como quase todos os episódios da 4ª. Depois que o Peter saiu da ''timeline'' dele, as coisas ficaram um pouco embaraçadas, e eu torci o nariz.
Mas o Series Finale, apesar de apressado e simples, foi bonito. Nos fez relembrar de alguns dos ''Fringe events'' das temporadas passadas, e teve todo aquele clima de despedida.
Como disseram ali em baixo, Fringe tem um enredo muito inteligente, é praticamente um quebra-cabeça pra irmos montando.
Vai deixar saudades.
Contágio
3.2 1,8K Assista AgoraNão é ruim, mas também me pergunto como tantos atores premiados aceitaram fazer um filme não tão, como já disseram lá embaixo, ''expressivo''.