Frank Castle está de volta e sua cruzada ficou ainda maior. A Netflix nos coloca junto com o personagem para descobrir novos segredos sobre a morte de sua família, ao inventar um não tão novo tipo de criminoso: o Governo.
A primeira temporada se resume a isso: pouco inventiva, pouco corajosa. Na primeira metade de seus 13 episódios (sendo todos tem uma média de 48 minutos cada) a série se arrasta com sub-tramas pouco interessantes, personagens nada carismáticos e sem se quer ação por parte do anti-herói. Mais uma vez a Netflix parece perder o foco e mirar em assuntos que o espectador não está necessariamente interessado.
A série traz porém, dois temas interessantes. Trazendo uma exploração do estresse pós-traumático que soldados sofrem em retorno a suas casas, coisa que o próprio Frank Castle sofre a algum tempo. Porém, o valor disso é perdido quando a série utiliza essa temática como filler, não trazendo um aprofundamento sobre o problema. Outro tema interessante é como ver
outra pessoa com o mesmo instinto de vingança tomada por justiça faz o personagem se auto questionar.
Este arco foi um ponto alto da série, porém poderia ser ter tomado o lugar de outros arcos desnecessários para história e ser mais aprofundado.
Faltou coragem da parte da Netflix de colocar o seu personagem em situações mais conflituosas, que rendessem um questionamento de quem está assistindo de até aonde o que Frank Castle faz é certo ou errado. A série tenta justificar o seu personagem o tempo inteiro.
Pra quem esperava também a intensidade do personagem, apresentada na primeira metade da segunda temporada de Demolidor, também saíra decepcionado. A Netflix amolece Castle para que ele seja um personagem ''mais gostável'', com que o público possa se identificar com mais facilidade. A ação intensa só se apresenta na reta final da temporada, tendo pelo menos 8 de seus 13 episódios sendo basicamente construídos em cima das sub-tramas.
Porém, é justo dizer que os poucos momentos de ação que a série tem, são filmados maravilhosamente bem. É empolgante ver Frank Castle em ação. Jon Bernthal está incrível novamente, apesar de que o roteiro não o permite trazer novamente toda aquela intensidade que vimos anteriormente. Ben Barnes também apresenta um ótimo trabalho como Billy Russo, sendo um excelente contraponto para o anti-herói.
A série tem um nível de produção excelente, mas não faz justiça ao personagem. Ou talvez, a ideia de justiça da Netflix seja tão distorcida como a do seu próprio personagem?
O arco da Eleven nessa temporada ficou bem fraco. O episódio 7 que acompanha ela é totalmente destoado da série e tira toda a imersão do suspense, além de ser completamente desnecessário para o andamento do arco principal.
Tirando isso, mais uma vez Stranger Things deixa meu coração de cabeça pra baixo. Que série fantástica, que personagens fantásticos. Vou morrer de saudades mais uma vez até a próxima temporada.
Depois do fracasso indesculpável com Punho de Ferro, a saga urbana da Marvel consegue dar a volta por cima e entregar um grupo cru de heróis. A química entre os atores estão no ponto certo, e as coreografias das lutas estão lindas! Também é importante frisar que o encontro do grupo foi feito de uma maneira natural, sem forçar relações ou referências. Tudo no ponto certo.
Ponto negativo principal é infelizmente a qualidade fraca da vilã. A partir do momento que você descobre que uma atriz do calibre de Sigourney Weaver irá desempenhar um papel de vilã, se esperava que o roteiro fosse exigir mais do personagem. Não é um personagem ruim, porém abaixo de todas as expectativas. Outro ponto negativo são as transições de núcleo, que são bem básicas e muito repetitivas, o que tira a imersão da série.
A série termina com um cliffhanger não tão interessante, mas que com certeza vai fazer os fãs esperarem bastante pela terceira temporada de Demolidor.
OBS: Após os créditos do último episódio, a uma surpresa bem motherfucker. Nota: 7.8/10
Série que tinha um potencial bem interessante, que falhou miseravelmente. Dos 9 episódios que foram ao ar, é preciso se esforçar para dar risada em qualquer um deles.
As atuações são terríveis e os atores não tem nenhuma química entre si. A escolha de Vanessa Hudgens para liderar a série não poderia ter sido pior.
Mais uma empreitada da DC que vai por água baixo. Graças à baixa audiência, essa série chegou ao fim merecido.
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O Justiceiro (1ª Temporada)
4.2 569Frank Castle está de volta e sua cruzada ficou ainda maior.
A Netflix nos coloca junto com o personagem para descobrir novos segredos sobre a morte de sua família, ao inventar um não tão novo tipo de criminoso: o Governo.
A primeira temporada se resume a isso: pouco inventiva, pouco corajosa. Na primeira metade de seus 13 episódios (sendo todos tem uma média de 48 minutos cada) a série se arrasta com sub-tramas pouco interessantes, personagens nada carismáticos e sem se quer ação por parte do anti-herói. Mais uma vez a Netflix parece perder o foco e mirar em assuntos que o espectador não está necessariamente interessado.
A série traz porém, dois temas interessantes. Trazendo uma exploração do estresse pós-traumático que soldados sofrem em retorno a suas casas, coisa que o próprio Frank Castle sofre a algum tempo. Porém, o valor disso é perdido quando a série utiliza essa temática como filler, não trazendo um aprofundamento sobre o problema. Outro tema interessante é como ver
outra pessoa com o mesmo instinto de vingança tomada por justiça faz o personagem se auto questionar.
Faltou coragem da parte da Netflix de colocar o seu personagem em situações mais conflituosas, que rendessem um questionamento de quem está assistindo de até aonde o que Frank Castle faz é certo ou errado. A série tenta justificar o seu personagem o tempo inteiro.
Pra quem esperava também a intensidade do personagem, apresentada na primeira metade da segunda temporada de Demolidor, também saíra decepcionado. A Netflix amolece Castle para que ele seja um personagem ''mais gostável'', com que o público possa se identificar com mais facilidade. A ação intensa só se apresenta na reta final da temporada, tendo pelo menos 8 de seus 13 episódios sendo basicamente construídos em cima das sub-tramas.
Porém, é justo dizer que os poucos momentos de ação que a série tem, são filmados maravilhosamente bem. É empolgante ver Frank Castle em ação. Jon Bernthal está incrível novamente, apesar de que o roteiro não o permite trazer novamente toda aquela intensidade que vimos anteriormente. Ben Barnes também apresenta um ótimo trabalho como Billy Russo, sendo um excelente contraponto para o anti-herói.
A série tem um nível de produção excelente, mas não faz justiça ao personagem. Ou talvez, a ideia de justiça da Netflix seja tão distorcida como a do seu próprio personagem?
Nota: 3,5/5
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KTemporada excelente, melhor do que a primeira!!!
A maioria arcos são bem desenvolvidos, a história tem um fechamento interessante. A evolução dos personagens é fantástica.
Apenas um ponto negativo na minha opinião que:
O arco da Eleven nessa temporada ficou bem fraco. O episódio 7 que acompanha ela é totalmente destoado da série e tira toda a imersão do suspense, além de ser completamente desnecessário para o andamento do arco principal.
Tirando isso, mais uma vez Stranger Things deixa meu coração de cabeça pra baixo. Que série fantástica, que personagens fantásticos. Vou morrer de saudades mais uma vez até a próxima temporada.
4.5/5
Os Defensores
3.5 501Os Defensores chegaram!
Depois do fracasso indesculpável com Punho de Ferro, a saga urbana da Marvel consegue dar a volta por cima e entregar um grupo cru de heróis. A química entre os atores estão no ponto certo, e as coreografias das lutas estão lindas! Também é importante frisar que o encontro do grupo foi feito de uma maneira natural, sem forçar relações ou referências. Tudo no ponto certo.
Ponto negativo principal é infelizmente a qualidade fraca da vilã. A partir do momento que você descobre que uma atriz do calibre de Sigourney Weaver irá desempenhar um papel de vilã, se esperava que o roteiro fosse exigir mais do personagem. Não é um personagem ruim, porém abaixo de todas as expectativas. Outro ponto negativo são as transições de núcleo, que são bem básicas e muito repetitivas, o que tira a imersão da série.
A série termina com um cliffhanger não tão interessante, mas que com certeza vai fazer os fãs esperarem bastante pela terceira temporada de Demolidor.
OBS: Após os créditos do último episódio, a uma surpresa bem motherfucker.
Nota: 7.8/10
Powerless (1ª Temporada)
3.0 38Série que tinha um potencial bem interessante, que falhou miseravelmente. Dos 9 episódios que foram ao ar, é preciso se esforçar para dar risada em qualquer um deles.
As atuações são terríveis e os atores não tem nenhuma química entre si. A escolha de Vanessa Hudgens para liderar a série não poderia ter sido pior.
Mais uma empreitada da DC que vai por água baixo. Graças à baixa audiência, essa série chegou ao fim merecido.