"A Forca" é um filme todo problemático. Desde a escolha do uso da câmera de mão pra narrativa, até os sustos mal colocados que não conseguem ser nada aterrorizantes. Falei melhor sobre ele no meu canal: www.youtube.com/watch?v=wMotA2RKjoI
A Forca é um filme cheio de problemas. A começar pela decisão preguiçosa de terror por "jumpscare", até a escolha do uso da câmera de mão que não é mal executada e nada imersiva. Falei melhor sobre ele no meu vídeo:sobre ele no meu vídeo: www.youtube.com/watch?v=wMotA2RKjoI
Filme me surpreendeu. Tenho só 20 anos, mas resgatou o que eu sentia quando assistia esse tipo de filme quando tinha 15 anos. O filme tem muitas coisas são clichê, mas é inegável que funciona, e muito bem! Falei melhor sobre ele no meu vídeo:
Homens, Mulheres e Filhos é um retrato muito sincero e sem exageros da influência da tecnologia nos relacionamentos sociais modernos. Com os problemas pessoais de vários personagens interligados, o filme mostra como eles usam a tecnologia para tratar de assuntos como sexo, anorexia, busca por reconhecimento, depressão e, principalmente, solidão. Tenho certeza que, assim como eu, muitas pessoas vão passar ter uma visão diferente de como usam a internet depois de assistirem o filme. Jason Reitman é ótimo em abrir discussões sobre problemas da sociedade moderna sem precisar ser polêmico. Particularmente, é um diretor que admiro muito. Fiquei curioso também pelo livro de Chad Kultgen, no qual o filme é baseado. Com certeza vai estar nas minhas próximas compras. Enfim, é o tipo de filme que eu veria de novo, de novo e de novo, e que eu gostaria de discutir.
Não tem como gostar de Lucy. Apesar de ter uma proposta inreressante, o filme é todo problemático, se atropela o tempo todo e não consegue desenvolver nada durante toda a duração. Sinceramente, dei uma estrela e meia pela música de introdução, que ficou legal, e porque a Scarlett Johansson consegue ficar bonita de qualquer jeito, até de peruca.
O filme discute sobre a diferença de maturidade da personagem Jenny (interpretada por Anna Kendrick), uma jovem de 27 anos, e do seu irmão Jeff (o próprio Joe Swanberg), que namora e tem um filho com Kelly (Melanie Lynskey). Quando Jenny termina seu relacionamento com o namorado, ela decidie se mudar para Chicago e ficar na casa de seu irmão Jeff, onde terá que provar ser uma pessoa madura com suas responsabilidades e com as de quem vive em sua volta.
Parece que toda a sua experiência com filmes mais produzidos, como Drinking Buddies e V/H/S, apesar de serem diferentes do costume do diretor, realmente acresentaram algo na sua experiência. Swanberg pôde voltar ao seu estilo muito mais maduro e muito mais confiante. Ele nos mostra isso claramente quando Jenny diz para sua cunhada Kelly que o primeiro livro dela é como o primeiro album de uma banda que todos sempre vão elogiar e discutir, mas que todas essas pessoas tem que ler o próximo.
Como diz no poster, Happy Christmas é do "mesmo diretor de Um Brinde à Amizade", um filme que claramente trouxe mais visbilidade e público para o diretor, que agora quer mostrar seu estilo típico 'à todas essas pessoas'.
Sua história baseada na obra "La Princesse de Clèves" dita seu tom lírico. Poesias revisam os acontecimentos da história, com direito até a um musical, narrando o clímax do filme. Achei interessante a discussão sobre o amor a primeira vista, sem razão, simplesmente sentimental (alias, algo fora disso poderia ser chamado de "amor"?). "- Eu te amo Junie, desde que te vi pela primeira vez. É assim que as coisas são." Léa Seydoux, que conheci em Azul é A Cor Mais Quente, mostra que desde cedo consegue dominar personagens com personalidades fortes. O diretor Christophe Honoré usa de planos e montagens para descontrair com um toque humorístico sutil, sem tirar o belo tom romântico e dramático do filme. Chega até a passar perto de quebrar a 4ª barreira em um momento.
Filme um pouco "cheio" demais para sua duração curta. Foi o meu primeiro de Christophe Honoré, e talvez seja uma característica dele (comum até, no cinema francês que conheço) um ritmo rápido, porém neste é muito denso e em certos momentos até causa um desconforto para acompanhar a história. Talvez não seja uma boa sugestão para quem só está acostumado com o ritmo do cinema americano.
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Cidades de Papel
3.0 1,3K Assista AgoraSe gostar de críticas em vídeo, comentei sobre "Cidades de Papel" no meu canal no YouTube: www.youtube.com/watch?v=znQcGHVCo6M
A Forca
2.1 512 Assista Agora"A Forca" é um filme todo problemático. Desde a escolha do uso da câmera de mão pra narrativa, até os sustos mal colocados que não conseguem ser nada aterrorizantes.
Falei melhor sobre ele no meu canal: www.youtube.com/watch?v=wMotA2RKjoI
A Forca
2.1 512 Assista AgoraA Forca é um filme cheio de problemas. A começar pela decisão preguiçosa de terror por "jumpscare", até a escolha do uso da câmera de mão que não é mal executada e nada imersiva. Falei melhor sobre ele no meu vídeo:sobre ele no meu vídeo: www.youtube.com/watch?v=wMotA2RKjoI
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
3.6 3,0K Assista AgoraComentei sobre Jurassic World - O Mundo dos Dinossauros no canal Sessão Comentada: www.youtube.com/watch?v=uMLvpOr-LTw
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraComentei sobre o filme no canal Sessão Comentada: www.youtube.com/watch?v=gIdztfwnzp8
Tomorrowland: Um Lugar Onde Nada é Impossível
3.2 738 Assista AgoraComentei sobre Tomorrowland no meu canal Sessão Comentada: www.youtube.com/watch?v=q9MdkUhbWdE
Cidades de Papel
3.0 1,3K Assista AgoraFilme me surpreendeu. Tenho só 20 anos, mas resgatou o que eu sentia quando assistia esse tipo de filme quando tinha 15 anos. O filme tem muitas coisas são clichê, mas é inegável que funciona, e muito bem! Falei melhor sobre ele no meu vídeo:
www.youtube.com/watch?v=znQcGHVCo6M
Homens, Mulheres & Filhos
3.6 670 Assista AgoraHomens, Mulheres e Filhos é um retrato muito sincero e sem exageros da influência da tecnologia nos relacionamentos sociais modernos. Com os problemas pessoais de vários personagens interligados, o filme mostra como eles usam a tecnologia para tratar de assuntos como sexo, anorexia, busca por reconhecimento, depressão e, principalmente, solidão.
Tenho certeza que, assim como eu, muitas pessoas vão passar ter uma visão diferente de como usam a internet depois de assistirem o filme. Jason Reitman é ótimo em abrir discussões sobre problemas da sociedade moderna sem precisar ser polêmico. Particularmente, é um diretor que admiro muito.
Fiquei curioso também pelo livro de Chad Kultgen, no qual o filme é baseado. Com certeza vai estar nas minhas próximas compras.
Enfim, é o tipo de filme que eu veria de novo, de novo e de novo, e que eu gostaria de discutir.
Lucy
3.3 3,4K Assista AgoraNão tem como gostar de Lucy. Apesar de ter uma proposta inreressante, o filme é todo problemático, se atropela o tempo todo e não consegue desenvolver nada durante toda a duração.
Sinceramente, dei uma estrela e meia pela música de introdução, que ficou legal, e porque a Scarlett Johansson consegue ficar bonita de qualquer jeito, até de peruca.
Não perca seu tempo.
Um Novo Começo
2.6 57 Assista AgoraPra mim, o melhor filme do querido Joe Swanberg.
O filme discute sobre a diferença de maturidade da personagem Jenny (interpretada por Anna Kendrick), uma jovem de 27 anos, e do seu irmão Jeff (o próprio Joe Swanberg), que namora e tem um filho com Kelly (Melanie Lynskey). Quando Jenny termina seu relacionamento com o namorado, ela decidie se mudar para Chicago e ficar na casa de seu irmão Jeff, onde terá que provar ser uma pessoa madura com suas responsabilidades e com as de quem vive em sua volta.
Parece que toda a sua experiência com filmes mais produzidos, como Drinking Buddies e V/H/S, apesar de serem diferentes do costume do diretor, realmente acresentaram algo na sua experiência. Swanberg pôde voltar ao seu estilo muito mais maduro e muito mais confiante. Ele nos mostra isso claramente quando Jenny diz para sua cunhada Kelly que o primeiro livro dela é como o primeiro album de uma banda que todos sempre vão elogiar e discutir, mas que todas essas pessoas tem que ler o próximo.
Como diz no poster, Happy Christmas é do "mesmo diretor de Um Brinde à Amizade", um filme que claramente trouxe mais visbilidade e público para o diretor, que agora quer mostrar seu estilo típico 'à todas essas pessoas'.
A Bela Junie
3.7 826Amor, amor, amor, amor, e simplesmente isso.
Sua história baseada na obra "La Princesse de Clèves" dita seu tom lírico. Poesias revisam os acontecimentos da história, com direito até a um musical, narrando o clímax do filme.
Achei interessante a discussão sobre o amor a primeira vista, sem razão, simplesmente sentimental (alias, algo fora disso poderia ser chamado de "amor"?). "- Eu te amo Junie, desde que te vi pela primeira vez. É assim que as coisas são."
Léa Seydoux, que conheci em Azul é A Cor Mais Quente, mostra que desde cedo consegue dominar personagens com personalidades fortes.
O diretor Christophe Honoré usa de planos e montagens para descontrair com um toque humorístico sutil, sem tirar o belo tom romântico e dramático do filme. Chega até a passar perto de quebrar a 4ª barreira em um momento.
Filme um pouco "cheio" demais para sua duração curta. Foi o meu primeiro de Christophe Honoré, e talvez seja uma característica dele (comum até, no cinema francês que conheço) um ritmo rápido, porém neste é muito denso e em certos momentos até causa um desconforto para acompanhar a história. Talvez não seja uma boa sugestão para quem só está acostumado com o ritmo do cinema americano.