Camila Amores

O que fazer quando um filme te deixa monossilábica(o) depois que acaba? E quando ele te emociona desde a sinopse até a parte em que você descobre que TODA a trilha sonora é do Eddie Vedder? Chorar? Refletir? Fiz os dois, por que me vi nele. E enquanto muitos dizem que o Supertramp era egoísta e abandonou a família, eu só digo que ele fez o que quase ninguém terá coragem de fazer: largou tudo e viveu literalmente livre. Longe da hipocrisia e das imposições que nos obrigam a engolir desde sempre. Apesar da preocupação, a família dele sabia que ele só tinha ido atrás daquilo que sempre acreditou. E de alguma forma, isso lhes serviu de conforto.
Sem contar, que tudo no filme, é impecável (tirando a Kristen Stewart e suas interpretações "sem salesca", de sempre, claro HAHA). Cinco estrelas eternas

O filme aborda temas importantes e bastante sérios. É cheio de lições de vida, humor e sensibilidade. A interpretação da Abigail, mesmo tão novinha na época, foi impecável. A personagem é completamente doce e sensível. O biotipo dela não se encaixa aos padrões dos concursos de beleza e esse é um dos motivos que a tornam ainda mais apaixonante. Ela quebra os padrões pré estabelecidos e dá um show com uma aprentação cheia de humor e "sensualidade." Cinco estrelas sem dúvidas.

Sutil e comovente. A sutileza e a comoção não são forçadas e esses foram os dois principais motivos que me conquistaram. Sem esquecer os momentos comicos: o anão, a "perseguição" do Angel em relação ao "mestre" e a fidelidade do motorista do táxi. A fotografia é outro detalhe que me chamou muito a atenção. Darin me surpreende a cada filme e a Miranda Bodonhofer é encantadora, uma grande atriz, mesmo com a pouca idade. Em outras palavras, é encantador.