Os protagonistas estão longe de seu auge como se tivessem filmado só pra pagar o aluguel. Hawke, aliás, está com um maneirismo de fungar o nariz cada vez pior e Gere parece ter uma só expressão facial. O destino dos protagonistas não tem nada de surpreendente e ao analisar em retrocesso, percebe-se que o novo policial de Fuqua está mais para um drama água sem açúcar (e não ‘com’) e que deve passar pelas telas de cinema, se Deus quiser, como uma bala perdida que não mata ninguém. Leia mais em
“Vigaristas” é daqueles filmes que não foi indicado para nenhum Oscar, mas transcende tudo aquilo que se tem por critérios de como se premiar uma obra, por ser não menos que uma sensacional diversão. Recomendação imediata pro fim de semana. Leia mais em
Salvam-se aí as atuações corretas do elenco com a ressalva de que, tirando o trabalho de Biel, todos os seus colegas já fizeram papéis parecidíssimos em outras produções, o que pode tornar esse reencontro repetitivo. Destaque para algumas cenas que fogem do lugar comum como o encontro de Charlie com sua esposa no cemitério e o destino final de Jack. E já mencionei o strip-tease de Jessica Biel. Pois é, com poucas qualidades, é isso o que acaba ficando em “Ponto de Partida“, sendo que as melhores partes, por serem diluídas, acabam sendo eclipsadas pela beleza da protagonista. Leia mais em
Com efeitos especiais eficientes, mas discretos até demais, e atuações mornas, “Caso 39” é um terror que funciona em alguns níveis, mas falha feio em pontos cruciais da narrativa. Torna-se então um terror mediano e uma oportunidade que merecia ser melhor aproveitada. Leia mais em
Com um elenco coadjuvante desconhecido, mas que também pouco precisa fazer, "<em>Triângulo do Medo</em>" é uma das gratas surpresas de terror nas locadoras que vai deixar os espectadores refletindo sobre o que realmente aconteceu. E não há mérito melhor do que fazer as pessoas pensarem num filme mesmo dias depois dele ter sido visto.
Creio que o que realmente aconteceu é que ela morreu no acidente antes de chegar ao barco. Daí ela foi para um purgatório para tentar se redimir no sentido de melhorar a relação com as pessoas queridas e principalmente com o filho, com o qual sempre fora negligente. Reparem um detalhe: ao contrário dos demais personagens, não existem várias da Jess. É só uma, a qual faz o ciclo várias vezes, porque ela sempre mata o seu "clone" ou "duplo" quando volta pra casa no fim do filme. E também penso que aquele motorista de táxi no fim é justamente uma espécie de Morte ou de condutor para o purgatório".
Apesar do início eletrizante com ótimos efeitos especiais e cheio de promessas, o ritmo a partir do segundo ato desacelera bruscamente e o drama acaba não vingando. No início do último ato, com a chegada de novos personagens “Mutações” vira mais um mero exemplar do gênero com os mesmos lugares comuns. No balanço geral, não passa de um filme sonolento que perdeu a chance de mostrar um cinema europeu mais ágil, como tantos que já passaram por aqui. Leia mais em
“Che – Guerrilha” é uma obra que beira a mediocridade e a megalomania de onde só se conclui que seus realizadores desaprenderam como se fazer algo consistente mesmo que para públicos seletos. Não agrada nem a gregos, nem a troianos. Leia mais em
Isso junto a outros vícios de direção e a um ritmo moroso que torna o filme mais longo do que ele já é, faz de “Chico Xavier – O Filme” uma produção repleta de lugares comuns que só não tem uma avaliação pior porque o material com o que trabalhou é belíssimo e cheio de nuances que poderiam ser melhor apresentadas. Afinal não é todo mundo que só foi morrer quando o Brasil todo estava feliz. Leia mais em
Com longos 99 minutos de enganação, “Meu Trabalho é um Parto” parece ter como lição de que o crime compensa e a mentira é mesmo a melhor forma de subir na vida, até porque em momento algum vemos as qualidades tanto profissionais como pessoais da personagem principal. O trabalho de ver esse filme é, aí sim, um parto. Leia mais em
Não dá pra negar que a ação e a experiência em 3D são os grandes heróis do filme. As seqüências filmadas são anos-luz superiores que no filme anterior e os efeitos bem mais caprichados.
Saiu disso, volta-se à cartilha dos personagens caricatos, tiradas infames no meio do perigo iminente e o fato de que dois minutos após alguém morrer, essa pessoa é completamente esquecida pelo resto do grupo. Nos créditos finais, uma cena atestando que ainda vamos ter a quinta parte e que traz de volta um personagem lá de trás. Pena que provavelmente pouquíssima gente vai lembrar quem é. Quando perguntarem que filme vocês viram no fim de semana, ao invés de dizer “Resident Evil 4 – O Recomeço“, digam apenas que foi um 3D. Dá no mesmo. Leia mais em
Tem a vantagem de ser rápido (88 minutos) e mesmo com alguns clichês cansativos do gênero (a cena deles dançando num palco de strip e longa e não funciona de jeito nenhum), eles são rapidamente substituídos por piadas originais e o carisma dos atores. Pena que os famosos erros de gravação mostrados nos créditos finais são poucos e nem tão engraçados assim. Uma ótima pedida pra quem só quer se divertir. Leia mais em
A direção é de Andy Tennant de “Um Amor de Tesouro“, o que também não é um primor de comédia. “Caçador de Recompensas” contém algumas cenas embaraçosas pro espectador (com direito a erros de continuidade e fotografia básicos) e para os próprios atores e não consegue ser nem comédia, nem romance, muito menos ação. Mas é aquele tipo de filme que todo mundo só vai acreditar vendo. Então tá. Leia mais em
A curiosidade que o roteiro foi escrito pelo Tucker Max real. Provavelmente ele estava bêbado quando concebeu a obra. E se realmente aconteceu com ele o que vimos no último ato, numa cena que envolve um laxante, daí sim teremos motivos suficientes pra entender porque “Espero que Sirvam Bebida no Inferno” é tão trash. Leia mais em
“O Golpista do Ano” flerta com todos os assuntos referentes a homossexualidade, desde a sofisticação da elite gay até a doenças sexualmente transmissíveis com um bom humor que não deve ofender nem a gregos, nem a troianos. É deixar o preconceito de lado e dar boas gargalhadas ao lado de Carrey e sua trupe. Leia mais em
Algumas transições de cenas que valem a pena, no meio de uma série de histórias que funcionam mais como exercício cinematográfico e menos como uma história que atraia o público. “Nova York, Eu Te Amo” perde a chance de cativar o espectador, seja na narrativa, seja como homenagem a cidade, mesmo com uma boa estrutura de produção e um desfile de grandes e bons atores. Nessas horas, uma história envolvente é tudo. Não foi bem o caso. Leia mais em
Clichês? Tem uma enxurrada. Final manjado? Dá pra sacar desde o início. Mas é com um carisma diferenciado, tanto de seus personagens quanto da direção de Vicky Jenson e da trilha sonora pra cima e na medida de Christophe Beck (”Uma Noite Fora de Série“) fazem de “Recém Formada” um ótimo motivo para a Sessão da Tarde ser especial. Leia mais em
“500 Dias com Ela” procura mostrar a realidade dos relacionamentos sem o glamour das comédias românticas usuais. Não tem como não se identificar com pelo menos uma das inúmeras situações presentes neste longa. Mostra que o final feliz depende mais de nós do que dos outros. Haverá uma relação de amor ou ódio dependendo do espectador que ver, até porque conta com o agravante de ser meio longo, mas numa análise mais refinada não tem como não se deixar apaixonar pelo filme… e no caso dos homens, pelos olhos azuis de Zooey Deschanel. Leia mais em
Mesmo com vários elementos que beiram a perfeição, “Alice no País das Maravilhas” apesar de um ótimo divertimento, parece carecer de um algo mais. Ao sair da sessão, fica a impressão de que faltou um pouco de ritmo, força e até mesmo, quem diria, uma direção mais segura para empolgar o espectador. De qualquer forma, com sua grandiosidade, este clássico renovado mostra que a temporada de versão do cinema já começou. Leia mais em
A produção é tão esquisita que surgem algumas subtramas desnecessárias, mas que completam o clima bizarro. As interpretações são corretas (pro nível de loucura a que se propõem) e seu terceiro ato é, sem dúvida o melhor, evocando toda a parte trash do terror, até porque o roteiro é coerente com essa realidade alternativa. “O Mistério de Grace” não deve agradar a todos, mas os fãs incondicionais de filmes de terror devem bater palmas. Vale muito experimentar. Leia mais em
A desculpa encontrada no último ato para unir todas as tramas não convence e o espectador tem que se contentar em gostar a penas de metade da história. Nada que a beleza de Eva Green com aqueles lindos olhos não ajude a cativar o público masculino, pois só isso mesmo que salva (será?) essa parte narrativa. Tudo era desnecessário, pois só a carga dramática da seqüência da Londres alternativa era suficiente para segurar a obra. Seus realizadores quiseram enfeitar ou dar alguma profundidade psicológica (que só acerta mesmo com Phillipe e Hill) e acabou que todos perdemos. Vale como última opção quando nada da locadora agrada. Leia mais em
Os espíritos cada vez mais se parecem com gente normal banhada em talco e o menino ao invés de gritar, apenas mia como um gatinho. Some-se a isso atores tão ruins que pela primeira vez você vai torcer para que eles morram o quanto antes e o filme acabe logo, além de um desfecho que é não só quase idêntico aos outros, como consegue ser ainda mais ilógico. O único grito após assistir a essa bomba, vai ser o de raiva. Leia mais em
Mas o que afunda o filme de vez é o terceiro ato que ainda consegue ser mais absurdo do que na primeira parte. Chega a ser patética a batalha final de quem sobrevive contra a tribo inteira. Mais difícil de engolir é o personagem voltar pra buscar alguém que, segundo o próprio roteiro, já estaria morto há muito tempo. Como já havia falado, “A Tribo 2” é apenas uma Xerox do primeiro. E como toda xerox, a qualidade sempre é inferior. Leia mais em
Os atores ‘canastríssimos’, em especial Phillips que de 1987 pra cá, percebe-se que ele só fez malhar os músculos e esqueceu a atuação. “Carnívoro” poderia ser até palatável se seu último ato não fosse tão ridículo com um final abrupto como uma piada que faz você querer deixar de ser amigo de quem contou. É por aí. Leia mais em
Pondo tudo na balança, “O Homem de Ferro 2” é um filme muito bom e acima da média, com mais acertos do que erros, mesmo que estes últimos infelizmente façam toda a diferença. E não percam a cena depois dos créditos finais. Leia mais em
Atraídos Pelo Crime
3.0 169 Assista AgoraOs protagonistas estão longe de seu auge como se tivessem filmado só pra pagar o aluguel. Hawke, aliás, está com um maneirismo de fungar o nariz cada vez pior e Gere parece ter uma só expressão facial. O destino dos protagonistas não tem nada de surpreendente e ao analisar em retrocesso, percebe-se que o novo policial de Fuqua está mais para um drama água sem açúcar (e não ‘com’) e que deve passar pelas telas de cinema, se Deus quiser, como uma bala perdida que não mata ninguém. Leia mais em
Vigaristas
3.5 215 Assista Agora“Vigaristas” é daqueles filmes que não foi indicado para nenhum Oscar, mas transcende tudo aquilo que se tem por critérios de como se premiar uma obra, por ser não menos que uma sensacional diversão. Recomendação imediata pro fim de semana. Leia mais em
Ponto de Partida
3.2 73Salvam-se aí as atuações corretas do elenco com a ressalva de que, tirando o trabalho de Biel, todos os seus colegas já fizeram papéis parecidíssimos em outras produções, o que pode tornar esse reencontro repetitivo. Destaque para algumas cenas que fogem do lugar comum como o encontro de Charlie com sua esposa no cemitério e o destino final de Jack. E já mencionei o strip-tease de Jessica Biel. Pois é, com poucas qualidades, é isso o que acaba ficando em “Ponto de Partida“, sendo que as melhores partes, por serem diluídas, acabam sendo eclipsadas pela beleza da protagonista. Leia mais em
Caso 39
3.1 1,9K Assista AgoraCom efeitos especiais eficientes, mas discretos até demais, e atuações mornas, “Caso 39” é um terror que funciona em alguns níveis, mas falha feio em pontos cruciais da narrativa. Torna-se então um terror mediano e uma oportunidade que merecia ser melhor aproveitada. Leia mais em
Triângulo do Medo
3.5 1,3K Assista AgoraCom um elenco coadjuvante desconhecido, mas que também pouco precisa fazer, "<em>Triângulo do Medo</em>" é uma das gratas surpresas de terror nas locadoras que vai deixar os espectadores refletindo sobre o que realmente aconteceu. E não há mérito melhor do que fazer as pessoas pensarem num filme mesmo dias depois dele ter sido visto.
Segue o que penso que aconteceu no fim:
Creio que o que realmente aconteceu é que ela morreu no acidente antes de chegar ao barco. Daí ela foi para um purgatório para tentar se redimir no sentido de melhorar a relação com as pessoas queridas e principalmente com o filho, com o qual sempre fora negligente. Reparem um detalhe: ao contrário dos demais personagens, não existem várias da Jess. É só uma, a qual faz o ciclo várias vezes, porque ela sempre mata o seu "clone" ou "duplo" quando volta pra casa no fim do filme. E também penso que aquele motorista de táxi no fim é justamente uma espécie de Morte ou de condutor para o purgatório".
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Mutações
2.5 59Apesar do início eletrizante com ótimos efeitos especiais e cheio de promessas, o ritmo a partir do segundo ato desacelera bruscamente e o drama acaba não vingando. No início do último ato, com a chegada de novos personagens “Mutações” vira mais um mero exemplar do gênero com os mesmos lugares comuns. No balanço geral, não passa de um filme sonolento que perdeu a chance de mostrar um cinema europeu mais ágil, como tantos que já passaram por aqui. Leia mais em
Che 2: A Guerrilha
3.6 105 Assista Agora“Che – Guerrilha” é uma obra que beira a mediocridade e a megalomania de onde só se conclui que seus realizadores desaprenderam como se fazer algo consistente mesmo que para públicos seletos. Não agrada nem a gregos, nem a troianos. Leia mais em
Chico Xavier
3.5 857 Assista AgoraIsso junto a outros vícios de direção e a um ritmo moroso que torna o filme mais longo do que ele já é, faz de “Chico Xavier – O Filme” uma produção repleta de lugares comuns que só não tem uma avaliação pior porque o material com o que trabalhou é belíssimo e cheio de nuances que poderiam ser melhor apresentadas. Afinal não é todo mundo que só foi morrer quando o Brasil todo estava feliz. Leia mais em
Meu Trabalho é um Parto
2.7 466 Assista AgoraCom longos 99 minutos de enganação, “Meu Trabalho é um Parto” parece ter como lição de que o crime compensa e a mentira é mesmo a melhor forma de subir na vida, até porque em momento algum vemos as qualidades tanto profissionais como pessoais da personagem principal. O trabalho de ver esse filme é, aí sim, um parto. Leia mais em
Resident Evil 4: Recomeço
3.1 1,9K Assista AgoraNão dá pra negar que a ação e a experiência em 3D são os grandes heróis do filme. As seqüências filmadas são anos-luz superiores que no filme anterior e os efeitos bem mais caprichados.
Saiu disso, volta-se à cartilha dos personagens caricatos, tiradas infames no meio do perigo iminente e o fato de que dois minutos após alguém morrer, essa pessoa é completamente esquecida pelo resto do grupo. Nos créditos finais, uma cena atestando que ainda vamos ter a quinta parte e que traz de volta um personagem lá de trás. Pena que provavelmente pouquíssima gente vai lembrar quem é. Quando perguntarem que filme vocês viram no fim de semana, ao invés de dizer “Resident Evil 4 – O Recomeço“, digam apenas que foi um 3D. Dá no mesmo. Leia mais em
Uma Noite Fora de Série
3.2 1,2K Assista AgoraTem a vantagem de ser rápido (88 minutos) e mesmo com alguns clichês cansativos do gênero (a cena deles dançando num palco de strip e longa e não funciona de jeito nenhum), eles são rapidamente substituídos por piadas originais e o carisma dos atores. Pena que os famosos erros de gravação mostrados nos créditos finais são poucos e nem tão engraçados assim. Uma ótima pedida pra quem só quer se divertir. Leia mais em
Caçador de Recompensas
3.0 1,1K Assista AgoraA direção é de Andy Tennant de “Um Amor de Tesouro“, o que também não é um primor de comédia. “Caçador de Recompensas” contém algumas cenas embaraçosas pro espectador (com direito a erros de continuidade e fotografia básicos) e para os próprios atores e não consegue ser nem comédia, nem romance, muito menos ação. Mas é aquele tipo de filme que todo mundo só vai acreditar vendo. Então tá. Leia mais em
Espero que Sirvam Cerveja no Inferno
2.5 18A curiosidade que o roteiro foi escrito pelo Tucker Max real. Provavelmente ele estava bêbado quando concebeu a obra. E se realmente aconteceu com ele o que vimos no último ato, numa cena que envolve um laxante, daí sim teremos motivos suficientes pra entender porque “Espero que Sirvam Bebida no Inferno” é tão trash. Leia mais em
O Golpista do Ano
3.2 1,3K Assista Agora“O Golpista do Ano” flerta com todos os assuntos referentes a homossexualidade, desde a sofisticação da elite gay até a doenças sexualmente transmissíveis com um bom humor que não deve ofender nem a gregos, nem a troianos. É deixar o preconceito de lado e dar boas gargalhadas ao lado de Carrey e sua trupe. Leia mais em
Nova York, Eu Te Amo
3.2 607 Assista AgoraAlgumas transições de cenas que valem a pena, no meio de uma série de histórias que funcionam mais como exercício cinematográfico e menos como uma história que atraia o público. “Nova York, Eu Te Amo” perde a chance de cativar o espectador, seja na narrativa, seja como homenagem a cidade, mesmo com uma boa estrutura de produção e um desfile de grandes e bons atores. Nessas horas, uma história envolvente é tudo. Não foi bem o caso. Leia mais em
Recém-Formada
2.6 421Clichês? Tem uma enxurrada. Final manjado? Dá pra sacar desde o início. Mas é com um carisma diferenciado, tanto de seus personagens quanto da direção de Vicky Jenson e da trilha sonora pra cima e na medida de Christophe Beck (”Uma Noite Fora de Série“) fazem de “Recém Formada” um ótimo motivo para a Sessão da Tarde ser especial. Leia mais em
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista Agora“500 Dias com Ela” procura mostrar a realidade dos relacionamentos sem o glamour das comédias românticas usuais. Não tem como não se identificar com pelo menos uma das inúmeras situações presentes neste longa. Mostra que o final feliz depende mais de nós do que dos outros. Haverá uma relação de amor ou ódio dependendo do espectador que ver, até porque conta com o agravante de ser meio longo, mas numa análise mais refinada não tem como não se deixar apaixonar pelo filme… e no caso dos homens, pelos olhos azuis de Zooey Deschanel. Leia mais em
Alice no País das Maravilhas
3.4 4,0K Assista AgoraMesmo com vários elementos que beiram a perfeição, “Alice no País das Maravilhas” apesar de um ótimo divertimento, parece carecer de um algo mais. Ao sair da sessão, fica a impressão de que faltou um pouco de ritmo, força e até mesmo, quem diria, uma direção mais segura para empolgar o espectador. De qualquer forma, com sua grandiosidade, este clássico renovado mostra que a temporada de versão do cinema já começou. Leia mais em
O Mistério de Grace
2.0 243A produção é tão esquisita que surgem algumas subtramas desnecessárias, mas que completam o clima bizarro. As interpretações são corretas (pro nível de loucura a que se propõem) e seu terceiro ato é, sem dúvida o melhor, evocando toda a parte trash do terror, até porque o roteiro é coerente com essa realidade alternativa. “O Mistério de Grace” não deve agradar a todos, mas os fãs incondicionais de filmes de terror devem bater palmas. Vale muito experimentar. Leia mais em
O Justiceiro Mascarado
3.2 107A desculpa encontrada no último ato para unir todas as tramas não convence e o espectador tem que se contentar em gostar a penas de metade da história. Nada que a beleza de Eva Green com aqueles lindos olhos não ajude a cativar o público masculino, pois só isso mesmo que salva (será?) essa parte narrativa. Tudo era desnecessário, pois só a carga dramática da seqüência da Londres alternativa era suficiente para segurar a obra. Seus realizadores quiseram enfeitar ou dar alguma profundidade psicológica (que só acerta mesmo com Phillipe e Hill) e acabou que todos perdemos. Vale como última opção quando nada da locadora agrada. Leia mais em
O Grito 3
2.2 412 Assista AgoraOs espíritos cada vez mais se parecem com gente normal banhada em talco e o menino ao invés de gritar, apenas mia como um gatinho. Some-se a isso atores tão ruins que pela primeira vez você vai torcer para que eles morram o quanto antes e o filme acabe logo, além de um desfecho que é não só quase idêntico aos outros, como consegue ser ainda mais ilógico. O único grito após assistir a essa bomba, vai ser o de raiva. Leia mais em
A Tribo II
2.2 83Mas o que afunda o filme de vez é o terceiro ato que ainda consegue ser mais absurdo do que na primeira parte. Chega a ser patética a batalha final de quem sobrevive contra a tribo inteira. Mais difícil de engolir é o personagem voltar pra buscar alguém que, segundo o próprio roteiro, já estaria morto há muito tempo. Como já havia falado, “A Tribo 2” é apenas uma Xerox do primeiro. E como toda xerox, a qualidade sempre é inferior. Leia mais em
Carnívoro
1.4 71 Assista AgoraOs atores ‘canastríssimos’, em especial Phillips que de 1987 pra cá, percebe-se que ele só fez malhar os músculos e esqueceu a atuação. “Carnívoro” poderia ser até palatável se seu último ato não fosse tão ridículo com um final abrupto como uma piada que faz você querer deixar de ser amigo de quem contou. É por aí. Leia mais em
Homem de Ferro 2
3.6 1,9K Assista AgoraPondo tudo na balança, “O Homem de Ferro 2” é um filme muito bom e acima da média, com mais acertos do que erros, mesmo que estes últimos infelizmente façam toda a diferença. E não percam a cena depois dos créditos finais. Leia mais em