Q papo é esse de que não tem mais energia? Q porra é essa? Não tem mais energia solar, eólica, hidrelétrica, por onda de mar, nuclear...??? De alguma maneira fodeu tudo no planeta todo e a única solução é desenvolver energia através de um lance teórico abstrato ao invés de, na pior das hipóteses, construir usinas nucleares, solares e eolicas em massa no planeta? Não é q apenas ñ faz sentido essa premissa (pq isso é esperado em um sci-fi), mas é fraca mesmo. Ruim. Insustentável.
Além disso, a descaracterização da sequência, caindo em clichês e sem novidades, tb incomoda. Tb podiam ter pego um ator brasileiro pra interpretar o brasileiro... E porra...
Quando ela diz (dentro da delegacia, olhando pros cartazes de crianças desaparecidas): "Isso é o que todos eles fizeram [os pais das crianças desaparecidas]. Eles esperaram."
Véi... ñ né! Imagina quem tem familiar ou mesmo filho desaparecido e assiste uma coisa dessas?! Achei absurdamente irresponsável. Isso é ficção, pô!... Na vida real, um pai e uma mãe procurando mil vezes mais q a protagonista, pode não encontrar o filho. E se ñ procurar, pq perdeu o chão, tb ñ dá pra julgar! Não acho q a fala possa ajudar alguém q, por desventura passe por isso, a ñ desistir de procurar o seu ente. Sei lá... Faz sentido?
O fato de coincidentemente, nesse mundão pequeno pacas... o pai do crush dele, ser o sacanão do rolê. Eu nem vi essa chegando, msm com as dicas,... Mas é muito ñ crível... E sim, um garoto picado por uma aranha radioativa e ganhar poderes é mais crível q roteiro preguiçoso, malz aê.
Fazendo um paralelo, esse filme está para o Sherlock com o D. Jr, assim como o anime está para o Sherlock do Benedict (feito por britânicos q respeitam a obra). No entanto, posso ver q ele é muito mais merda pra quem assistiu o anime, do q pra quem nunca o fez... Isso pq a gente fica sofrendo com o quão bom poderia ser, e os caras cagam no rolê. Se vc ñ assistiu ao anime, vai curtir o entretenimento numa boa.
"Sabe o que aquela placa dizia? "Proibida a entrada de cachorros e [invente qq coisa aqui]" Sabe por que ela tirou? Ela começou a deixar cachorros entrarem."
PS: Xenofobia e racismo ñ é legal abiguinho, ñ seja um babaca.
É um drama com o enredo no mesmo conceito da série britânica "In the Flesh" (teve apenas duas temporadas, infelizmente). É bonito, mas tirei uma meia estrela aí por conta a última cena... pessoalmente não gostei - tecnicamente - do desfecho . https://filmow.com/in-the-flesh-1a-temporada-t68105/
Olha... Eu jogo WOW a anos... Mas n sou um chato... O problema é: > Não tem UMA luta épica; > Não tem UMA batalha memorável; > Não dei um único grito de surpresa e excitação; > Não diversificaram as raças e especialmente as classes (mago, druida, assassino...) q é a alma da coisa!
Dica: Assista ao filme. Ignore os comentários, ignore a nota. Assista com atenção. Tem uma história inteira de pano de fundo que quem não percebeu ou não entendeu, acabou achando ruim. Existem significados importantes em diversas ocasiões.
Eu tenho distrofia muscular e tenho algumas coisas pra refletir sobre esse filme: Vou jogar umas relações, amarro as pontas - e chego ao ponto - no final:
> Blackface (atores brancos atuando em papéis de negros) é em alguma instância, aceitável? Por exemplo se ñ for caricato ou se for um monólogo em que um ator interpreta diversos papéis, entre eles, um negro? • Considerando que seja aceitável em determinadas circunstâncias, existe a questão histórico social da opressão do branco ao negro, que é uma luta atual e bastante relevante no cenário cinematográfico (vide as discussões e boicotes ao último Oscar) q vai de encontro com esse "aceitável";
> Nesse sentido, essa relação tb é verdadeira e muito atual na relação dos papéis das mulheres. Não só pq em sua base - no teatro - as mulheres eram proibidas de atuar, mas pq finalmente somente agora em 2016 temos começado a ver em blockbusters as primeiras mulheres ganhando papéis poderosos (e q passam pelo Teste de Bechdel - Acredito que a Rey do Starwars VII deva passar, não?).
> Eis o ponto: Está crescendo em evidência e quantidade, os filmes em que existe um personagem com alguma deficiência.
O problema: Estes personagens deficientes estão sendo interpretados por não deficientes.
Existe até um termo pra isso: "Cripface" (Descobri o termo recentemente e pesquisando agora descobri q só existem duas citações na história da internet pt-br indexada pelo google. Feitas agora em 06/06/2016 por conta do filme "Como eu era antes de você" - ñ assisti ainda por isso ñ comentei)
Alguns filmes eu entendo... Por exemplo, "A Teoria de Tudo" ou "You're Not You" (Um Momento Pode Mudar Tudo) ou "Menina de ouro". O personagem não começa com deficiência. E é possível para um individuo interpretar determinadas deficiências, mas não é possível o deficiente interpretar ñ ter deficiência. Exceto é claro com efeitos especiais no nível de "Benjamin Button".
Mas saiu agora, na Netflix, o filme "The Fundamentals of Caring" (Amizades improváveis), em que um personagem q tem DMD (Distrofia Muscular Duchenne) é um personagem com DMD desde a primeira cena do filme. Assim como no famoso "Intouchables" (Intocáveis), ele é tetra desde a primeira cena. > Ok, pausa pra uma ressalva: Na série "Legit" (do comediante Jim Jefferies), tb tem um protagonista com DMD. E no show de standup dele intitulado "Jim Jefferies: Bare" (tem na Netflix), ele conta duas coisas sobre o caso da DM e deficiências em geral: - Nos EUA existe legislação q ñ permite q pessoas com DM trabalhem mais de 2hrs por dia (pra preservação muscular); - Ele ñ encontrou deficientes (cadeirantes) bons atores nos testes;
Então: Excetuando-se casos em que a deficiência ñ permite o trabalho (seja pela deficiência em si ou pela legislação do local) e a falta de bons atores ( >> q é uma questão intrínseca a esse problema, já q sem representatividade ñ há estímulo << ), acho importante essa lebre ser levantada. Não me parece inteligente e coerente, por questão de valores, representatividade, dignidade, inclusão social, participação social, empatia e até justiça, que para determinado papel se opte treinar e fazer laboratório com um ator/atriz ñ deficiente para interpretar uma deficiência, ao invés de simplesmente utilizar o ator/atriz deficiente q SEMPRE vai interpretar uma pessoa com aquela deficiência de qualquer maneira!
Se vc usa um branco pra interpretar um negro, o que você está dizendo é que ñ existem atores negros com capacidade para interpretar aquele papel e é preferível pintar o cara de preto;
Se vc usa um não deficiente para interpretar um deficiente, o que você está dizendo é que ñ existem atores deficientes com capacidade para interpretar aquele papel e é preferível treinar e fazer lab com o ñ deficiente.
E aqui concluo o pensamento: Existe a problemática do "limite" (acredito ser o pensamento q inunda a mente de vcs agora). Esse conceito, se extrapolado, perde o controle. Como um revoltado da turma "o mundo tá ficando chato mimimi" comentou na matéria do G1: "pra viver uma prostituta tem q ser uma prostituta? pra fazer um personagem sem perna, terão que amputar a perna dele?" • A resposta que tenho como mais clara neste momento é: Não. A questão da representatividade sempre vai se dar na imutabilidade de alguma característica. Na inerência de alguma característica. > Negro ñ pode deixar de ser negro; > Mulher ñ pode (ok pode, deu pra entender), deixar de ser mulher; > Deficiente ñ pode deixar de ser deficiente; - Prostituta, assim como qq profissão/ocupação, é mutável, é questão de escolha (ok, nem sempre, outro papo); - Ninguém precisa amputar ninguém. Use o ator/atriz amputado/a;
É compreensível q ao desdobrar essa questão de baixo pra cima na escala de poder social institucionalizado (sendo Homem, branco, cis, classe alta no topo e mulher, negra, gay, deficiente e pobre embaixo), os mais acima certamente vão dizer "ah, mas não me importo que uma mulher interprete um homem". Ñ é novidade essa falta de desconstrução.
+ Uma ressalva dentro desse universo: O porre q é o deficiente ser sempre ser roteirizado, retratado e vinculado ao universo do doente. Eu por exemplo ñ tenho problemas de saúde e não tomo remédios. O cinema é extremamente paternalista e maternalista quando o tema é deficiência. Isso só alimenta, na minha opinião, o ciclo de infantilização e dependência do deficiente na sociedade (já q a representatividade q ele tem na mídia e na arte é dele mesmo sempre superprotegido, acuado e terminal).
Por fim, quer um exemplo LINDO de representatividade? A série (q retrata muito sobre o universo dos surdos): "Switched at Birth"
Tem outro bem lado B em que o personagem principal é amputado mesmo (e é um filme de ação sci-fi!): The Human Race (2012): https://filmow.com/a-raca-humana-t58020/
Especificamente a reação dos assassinos ao saberem que vão se safar. Riem, se abraçam, comemoram... Achei sujo e fraco nesse sentido. "Fácil" talvez seja a melhor palavra. Respeita a decisão do detetive e do dono do trem, e bico calado. Respect... Kct! Ficou bobo esse final de Independece Day...
Nasci em 84 e tenho vergonha de não ter nascido antes e lá nos EUA pra poder entrar nessa marcha. Isso é como me sinto sendo branco e assistir o que fizemos (e não fizemos). Desidratante.
Olha... sou apaixonado por sci fi e essa temática é realmente foda. Os efeitos tb são incríveis. Mas... ñ rolou... faltou química talvez... ñ desperta emoção alguma em momento algum...
Nota do filme injusta... Povo fica confuso e reclama, sendo que a confusão é a parte essencial do filme!!! Povo quer tudo mais explicado q bula de remédio... triste.
O Paradoxo Cloverfield
2.7 779 Assista AgoraSe eu for despretensioso, é um filme bacana que entretém.
Mas como ñ sou... Achei terrível.
O roteiro já ñ se sustenta logo na base.
Q papo é esse de que não tem mais energia? Q porra é essa? Não tem mais energia solar, eólica, hidrelétrica, por onda de mar, nuclear...??? De alguma maneira fodeu tudo no planeta todo e a única solução é desenvolver energia através de um lance teórico abstrato ao invés de, na pior das hipóteses, construir usinas nucleares, solares e eolicas em massa no planeta?
Não é q apenas ñ faz sentido essa premissa (pq isso é esperado em um sci-fi), mas é fraca mesmo. Ruim. Insustentável.
Além disso, a descaracterização da sequência, caindo em clichês e sem novidades, tb incomoda.
Tb podiam ter pego um ator brasileiro pra interpretar o brasileiro... E porra...
justo o Br é o cara q fica rezando no meio do rolê (Infelizmente faz sentido) e apesar de ser médico ñ tem estomago pra cortar o corpo...
Mãe!
4.0 3,9K Assista Agora"- Eu te amo
- Nunca me amou. Amava o meu amor por você."
Não dá pra ser Cristão depois de assistir uma "realidade" como essa. Um Deus egocêntrico e sedento por atenção. Resume bem a bíblia.
Transformers: O Último Cavaleiro
2.6 508 Assista AgoraSe o futuro apocalíptico de Asimov for com robôs com essa mira, tamo sussa.
O Sequestro
3.2 295 Assista AgoraO filme é MUITO bom! Mas tem uma fala da protagonista que ODIEI e tira até uma dose do mérito da obra, na minha opinião:
Quando ela diz (dentro da delegacia, olhando pros cartazes de crianças desaparecidas):
"Isso é o que todos eles fizeram [os pais das crianças desaparecidas].
Eles esperaram."
Véi... ñ né! Imagina quem tem familiar ou mesmo filho desaparecido e assiste uma coisa dessas?! Achei absurdamente irresponsável. Isso é ficção, pô!... Na vida real, um pai e uma mãe procurando mil vezes mais q a protagonista, pode não encontrar o filho. E se ñ procurar, pq perdeu o chão, tb ñ dá pra julgar!
Não acho q a fala possa ajudar alguém q, por desventura passe por isso, a ñ desistir de procurar o seu ente. Sei lá... Faz sentido?
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraO filme é bem bom. Só me incomoda absurdamente (hey, mega spoiler, cuidado):
O fato de coincidentemente, nesse mundão pequeno pacas... o pai do crush dele, ser o sacanão do rolê. Eu nem vi essa chegando, msm com as dicas,...
Mas é muito ñ crível...
E sim, um garoto picado por uma aranha radioativa e ganhar poderes é mais crível q roteiro preguiçoso, malz aê.
Planeta dos Macacos: A Guerra
4.0 970 Assista AgoraExcelente encerramento! Só acho o nome bem besta... "Guerra"... q guerra? ... "Só" pra vender ingressos. Afinal, não é disso q o filme trata, pelamor!
Death Note
1.8 1,5K Assista AgoraFazendo um paralelo, esse filme está para o Sherlock com o D. Jr, assim como o anime está para o Sherlock do Benedict (feito por britânicos q respeitam a obra).
No entanto, posso ver q ele é muito mais merda pra quem assistiu o anime, do q pra quem nunca o fez... Isso pq a gente fica sofrendo com o quão bom poderia ser, e os caras cagam no rolê. Se vc ñ assistiu ao anime, vai curtir o entretenimento numa boa.
Dupla Explosiva
3.4 275 Assista AgoraAlguém já passou aqui pra contar a piada do pavê? Digo, pra falar q o nome em português, desse filme, é um nojo? Thx
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraHUahausu usarei isso o resto da vida:
"Sabe o que aquela placa dizia?
"Proibida a entrada
de cachorros e [invente qq coisa aqui]"
Sabe por que ela tirou?
Ela começou a deixar
cachorros entrarem."
PS: Xenofobia e racismo ñ é legal abiguinho, ñ seja um babaca.
Maggie: A Transformação
2.7 449É um drama com o enredo no mesmo conceito da série britânica "In the Flesh" (teve apenas duas temporadas, infelizmente). É bonito, mas tirei uma meia estrela aí por conta a última cena... pessoalmente não gostei - tecnicamente - do desfecho .
https://filmow.com/in-the-flesh-1a-temporada-t68105/
Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos
3.4 940 Assista AgoraOlha... Eu jogo WOW a anos... Mas n sou um chato...
O problema é:
> Não tem UMA luta épica;
> Não tem UMA batalha memorável;
> Não dei um único grito de surpresa e excitação;
> Não diversificaram as raças e especialmente as classes (mago, druida, assassino...) q é a alma da coisa!
Sei lá... ñ rolou...
Os Últimos na Terra
2.7 192Dica: Assista ao filme. Ignore os comentários, ignore a nota.
Assista com atenção. Tem uma história inteira de pano de fundo que quem não percebeu ou não entendeu, acabou achando ruim.
Existem significados importantes em diversas ocasiões.
Amizades Improváveis
3.8 785 Assista AgoraEu tenho distrofia muscular e tenho algumas coisas pra refletir sobre esse filme:
Vou jogar umas relações, amarro as pontas - e chego ao ponto - no final:
> Blackface (atores brancos atuando em papéis de negros) é em alguma instância, aceitável? Por exemplo se ñ for caricato ou se for um monólogo em que um ator interpreta diversos papéis, entre eles, um negro?
• Considerando que seja aceitável em determinadas circunstâncias, existe a questão histórico social da opressão do branco ao negro, que é uma luta atual e bastante relevante no cenário cinematográfico (vide as discussões e boicotes ao último Oscar) q vai de encontro com esse "aceitável";
> Nesse sentido, essa relação tb é verdadeira e muito atual na relação dos papéis das mulheres. Não só pq em sua base - no teatro - as mulheres eram proibidas de atuar, mas pq finalmente somente agora em 2016 temos começado a ver em blockbusters as primeiras mulheres ganhando papéis poderosos (e q passam pelo Teste de Bechdel - Acredito que a Rey do Starwars VII deva passar, não?).
> Eis o ponto:
Está crescendo em evidência e quantidade, os filmes em que existe um personagem com alguma deficiência.
O problema: Estes personagens deficientes estão sendo interpretados por não deficientes.
Existe até um termo pra isso: "Cripface"
(Descobri o termo recentemente e pesquisando agora descobri q só existem duas citações na história da internet pt-br indexada pelo google. Feitas agora em 06/06/2016 por conta do filme "Como eu era antes de você" - ñ assisti ainda por isso ñ comentei)
Alguns filmes eu entendo... Por exemplo, "A Teoria de Tudo" ou "You're Not You" (Um Momento Pode Mudar Tudo) ou "Menina de ouro". O personagem não começa com deficiência. E é possível para um individuo interpretar determinadas deficiências, mas não é possível o deficiente interpretar ñ ter deficiência.
Exceto é claro com efeitos especiais no nível de "Benjamin Button".
Mas saiu agora, na Netflix, o filme "The Fundamentals of Caring" (Amizades improváveis), em que um personagem q tem DMD (Distrofia Muscular Duchenne) é um personagem com DMD desde a primeira cena do filme.
Assim como no famoso "Intouchables" (Intocáveis), ele é tetra desde a primeira cena.
> Ok, pausa pra uma ressalva: Na série "Legit" (do comediante Jim Jefferies), tb tem um protagonista com DMD. E no show de standup dele intitulado "Jim Jefferies: Bare" (tem na Netflix), ele conta duas coisas sobre o caso da DM e deficiências em geral:
- Nos EUA existe legislação q ñ permite q pessoas com DM trabalhem mais de 2hrs por dia (pra preservação muscular);
- Ele ñ encontrou deficientes (cadeirantes) bons atores nos testes;
Então: Excetuando-se casos em que a deficiência ñ permite o trabalho (seja pela deficiência em si ou pela legislação do local) e a falta de bons atores ( >> q é uma questão intrínseca a esse problema, já q sem representatividade ñ há estímulo << ), acho importante essa lebre ser levantada.
Não me parece inteligente e coerente, por questão de valores, representatividade, dignidade, inclusão social, participação social, empatia e até justiça, que para determinado papel se opte treinar e fazer laboratório com um ator/atriz ñ deficiente para interpretar uma deficiência, ao invés de simplesmente utilizar o ator/atriz deficiente q SEMPRE vai interpretar uma pessoa com aquela deficiência de qualquer maneira!
Se vc usa um branco pra interpretar um negro, o que você está dizendo é que ñ existem atores negros com capacidade para interpretar aquele papel e é preferível pintar o cara de preto;
Se vc usa um não deficiente para interpretar um deficiente, o que você está dizendo é que ñ existem atores deficientes com capacidade para interpretar aquele papel e é preferível treinar e fazer lab com o ñ deficiente.
E aqui concluo o pensamento:
Existe a problemática do "limite" (acredito ser o pensamento q inunda a mente de vcs agora). Esse conceito, se extrapolado, perde o controle. Como um revoltado da turma "o mundo tá ficando chato mimimi" comentou na matéria do G1:
"pra viver uma prostituta tem q ser uma prostituta? pra fazer um personagem sem perna, terão que amputar a perna dele?"
• A resposta que tenho como mais clara neste momento é:
Não.
A questão da representatividade sempre vai se dar na imutabilidade de alguma característica. Na inerência de alguma característica.
> Negro ñ pode deixar de ser negro;
> Mulher ñ pode (ok pode, deu pra entender), deixar de ser mulher;
> Deficiente ñ pode deixar de ser deficiente;
- Prostituta, assim como qq profissão/ocupação, é mutável, é questão de escolha (ok, nem sempre, outro papo);
- Ninguém precisa amputar ninguém. Use o ator/atriz amputado/a;
É compreensível q ao desdobrar essa questão de baixo pra cima na escala de poder social institucionalizado (sendo Homem, branco, cis, classe alta no topo e mulher, negra, gay, deficiente e pobre embaixo), os mais acima certamente vão dizer "ah, mas não me importo que uma mulher interprete um homem". Ñ é novidade essa falta de desconstrução.
+ Uma ressalva dentro desse universo: O porre q é o deficiente ser sempre ser roteirizado, retratado e vinculado ao universo do doente. Eu por exemplo ñ tenho problemas de saúde e não tomo remédios. O cinema é extremamente paternalista e maternalista quando o tema é deficiência. Isso só alimenta, na minha opinião, o ciclo de infantilização e dependência do deficiente na sociedade (já q a representatividade q ele tem na mídia e na arte é dele mesmo sempre superprotegido, acuado e terminal).
Por fim, quer um exemplo LINDO de representatividade?
A série (q retrata muito sobre o universo dos surdos): "Switched at Birth"
Tem outro bem lado B em que o personagem principal é amputado mesmo (e é um filme de ação sci-fi!):
The Human Race (2012):
https://filmow.com/a-raca-humana-t58020/
Assassinato no Expresso Oriente
3.7 189 Assista AgoraMe incomoda muito, no filme:
Especificamente a reação dos assassinos ao saberem que vão se safar. Riem, se abraçam, comemoram... Achei sujo e fraco nesse sentido. "Fácil" talvez seja a melhor palavra.
Respeita a decisão do detetive e do dono do trem, e bico calado. Respect... Kct!
Ficou bobo esse final de Independece Day...
Fora isso, excelente filme.
Selma: Uma Luta Pela Igualdade
4.2 793Nasci em 84 e tenho vergonha de não ter nascido antes e lá nos EUA pra poder entrar nessa marcha. Isso é como me sinto sendo branco e assistir o que fizemos (e não fizemos).
Desidratante.
Quarteto Fantástico
2.2 1,7K Assista AgoraAté pouco mais da metade do filme eu estava achando realmente excelente e pensando: Pq tá tão mal falado?
Aí entendi...
O Destino de Júpiter
2.5 1,3K Assista AgoraOlha... sou apaixonado por sci fi e essa temática é realmente foda.
Os efeitos tb são incríveis.
Mas... ñ rolou... faltou química talvez... ñ desperta emoção alguma em momento algum...
Hacker
2.5 283 Assista Agoratudo bem q tem duas cenas bem bobas:
Ele ter a graaaande sacada de cruzar as rotas dos 3 caras ¬¬'
e ter invadido a NSA enganando o cara com um download de um PDF
Massss... o filme tem um mérito interessante:
Não tem piadinhas! Mantém a densidade dele do começo ao fim. E eu definitivamente não estava esperando isso.
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista AgoraExcelente filme! Apenas gostaria que tivesse um pouco mais de foco nas teorias e cálculos dele.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraMeio hr em choque após acabar. Revi e reencaminhei minha vida.
Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo
3.3 808 Assista AgoraDenso!
John Wick: De Volta ao Jogo
3.8 1,8K Assista AgoraFilmaço! Um dos melhores filmes que já vi em relação a cenas de ação com tiroteio... Trilha sonora foda tb.
O Espelho
2.9 932 Assista AgoraNota do filme injusta... Povo fica confuso e reclama, sendo que a confusão é a parte essencial do filme!!! Povo quer tudo mais explicado q bula de remédio... triste.
Mas deixaria o filme com uns 15minutos a menos.
Espero que tenha o segundo!
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista AgoraDepois de ouvir tanta referência - musical - sobre o filme, resolvi assistir.
Mas o q gostei mesmo é o fato de
príncipe algum ser a salvação. Ela mesma se salva, ela mesma toma sua decisão e faz a coisa acontecer.