Adorei a série, complexa, bem elaborada, ousada, intensa nas emoções. Todos os personagens desenvolvidos com cuidado, sem pressa, sem estereótipos (inclusive os pais do protagonista).
Achei que não daria uma série boa com a temática bizarra que se apresentou, mas surpreendeu positivamente. Equilibrou no ponto certo ação, efeitos especiais, personagens interessantes bem interpretados e até um pouco de filosofia e romance. Ótimo entretenimento.
A trama merecia uma execução melhor. A direção e os atores estão corretas, mas os personagens foram representados de uma forma muito ortodoxa, sem complexidade suficiente para acompanhar os desdobramentos do roteiro.
Por um lado temos uma ótima premissa e a presença iluminada de Yuna Bennett, o que provoca muitas expectativas em relação à série. Mas o desenvolvimento tem inconsistências sérias e o restante do elenco não tem um décimo do carisma da menina. No final, empate.
Terminou em grande estilo. Esta temporada, que traz os acontecimentos que nos são mais familiares e próximos, acabou por ser a mais respeitosa com a família real, e principalmente com a Rainha. O timing foi perfeito (acredito que a morte da Rainha tenha influenciado no tom elogioso desta última parte), e esta belíssima série, que tanto escandalizou e revelou segredos da monarquia em anos anteriores, acabou sendo uma homenagem justa, emocionante, quase comovente a essa personagem fundamental da modernidade. Elizabeth teria gostado de assistir a esta temporada derradeira.
Excelente, com inúmeros personagens interessantes, a maioria baseado em personagens do Poe e interpretados por atores já conhecidos do diretor. Mistura terror com poesia e profundidade psicológica na medida perfeita.
Super divertido. Uma mistura de realismo mágico com as tramas mirabolantes britânicas tipo Cova Rasa e Canos Fumegantes. Além disso a talentosíssima Davika Hoorne entrega uma personagem densa, cativante e memorável.
As semelhanças com Dark são tantas que no início parece apenas um subproduto da série alemã em língua inglesa. Mas aos poucos Bodies vai marcando seu próprio caminho, com seu sotaque britânico e o carisma de alguns personagens. Apesar de algumas apelações sentimentais e furos temporais leves, conclui-se em grande estilo,
O objetivo da série é emocionar, arrancar lágrimas, fazer chorar mesmo, e o atinge com extrema competência. A fotografia, a música, iluminação e atuação dos protagonistas são impecáveis, e a história em si é empolgante (o livro só pode ser bom). Os defeitos ficam em segundo plano, como algumas escolhas de gosto muito duvidoso do diretor e o velho problema dos idiomas (que ocorre em Napoleão, pelo que dizem). Alemães e franceses são famosos por raramente falar a língua um do outro, e colocar todos a falar inglês exige um pouco de paciência espectador.
precisa sofrer tanto. Ver aquele rostinho lindo sujo de sangue por três vezes partiu meu coração.
E cadê os créditos da Luise von Finckh, Filmow? PS; A tradução em inglês, Sleeping Dog, é muito melhor do que essa formalidade sem fim que escolheram aqui no Brasil.
Saiu da temática que dominava para uma crítica mais social e menos tecnológica. Nesse estilo aí fica muito inferior aos Contos do Loop e ao novo Twilight Zone.Pela primeira vez não produziu um episódio grandioso durante a temporada, embora na média nenhum seja ruim.
Confirmada a segunda temporada. Se chamará OS DESENTUPIDORES DO PLANALTO, e contará a historia do comitê de reeleição de Jair Messias Bolsonaro. Woody fará o papel de Mauro Cid e Justin será Marcos do Val. Aguardemos!
Começa como uma comédia pastelão cheia de palavrões e termina com uma profunda análise das afeições humanas, da sociedade moderna e da existência em geral.
Ficção científica coerente e instigante aliada a uma direção impressionista e centrada nos mínimos detalhes, além de uma trilha sonora que só fica atrás da inigualável de Leftovers. É como se na literatura Isaac Asimov e Virginia Woolf escrevessem um romance juntos, emprestando suas melhores qualidades à obra.
Achei irregular, com alguns episódios empolgantes e outros monótonos. A melhor personagem da série aparece apenas no penúltimo episódio, e rouba a cena, apesar da atuação competente de Dominique Fishback.
Impactante. A duração prolongada é justamente compensada com uma intensidade dramática poucas vezes vista, personagens carismáticos dos quais passamos a sentir falta, e uma densidade psicológica muito bem distribuída.
Série poderosíssima, com direção e atuações impecáveis. A produção é tão caprichada que até os coadjuvantes atuam com competência, e as crianças arrasam.
Superou expectativas para quem nunca jogou o game e não curte muito pós-apocalíptico (mais por exaustão do que por antipatia). Um ótimo casting (não conhecia nenhum dos excelentes dois protagonistas, por incrível que pareça), belas sequências com medida certa de ação. Bella Ramsey tem um potencial extraordinário.
Não entrega toda a profundidade que promete. As atuações estão boas, mas alguns debates soam artificiais. A indefinição no final é prenúncio obvio de segunda temporada (ou pelo menos intenção, pois esta é candidata séria a ser cancelada e ficar pela metade).
Bebê Rena
4.1 386 Assista AgoraAdorei a série, complexa, bem elaborada, ousada, intensa nas emoções. Todos os personagens desenvolvidos com cuidado, sem pressa, sem estereótipos (inclusive os pais do protagonista).
Parasyte: The Grey
3.7 48 Assista AgoraAchei que não daria uma série boa com a temática bizarra que se apresentou, mas surpreendeu positivamente. Equilibrou no ponto certo ação, efeitos especiais, personagens interessantes bem interpretados e até um pouco de filosofia e romance. Ótimo entretenimento.
O Problema dos 3 Corpos (1ª Temporada)
3.4 159 Assista AgoraA trama merecia uma execução melhor. A direção e os atores estão corretas, mas os personagens foram representados de uma forma muito ortodoxa, sem complexidade suficiente para acompanhar os desdobramentos do roteiro.
O Sinal
3.2 32 Assista AgoraPor um lado temos uma ótima premissa e a presença iluminada de Yuna Bennett, o que provoca muitas expectativas em relação à série. Mas o desenvolvimento tem inconsistências sérias e o restante do elenco não tem um décimo do carisma da menina. No final, empate.
Uma Família Quase Perfeita
3.3 42 Assista AgoraMuita rasa e superficial.
The Crown (6ª Temporada)
4.1 70 Assista AgoraTerminou em grande estilo. Esta temporada, que traz os acontecimentos que nos são mais familiares e próximos, acabou por ser a mais respeitosa com a família real, e principalmente com a Rainha. O timing foi perfeito (acredito que a morte da Rainha tenha influenciado no tom elogioso desta última parte), e esta belíssima série, que tanto escandalizou e revelou segredos da monarquia em anos anteriores, acabou sendo uma homenagem justa, emocionante, quase comovente a essa personagem fundamental da modernidade. Elizabeth teria gostado de assistir a esta temporada derradeira.
A Queda da Casa de Usher
4.0 287 Assista AgoraExcelente, com inúmeros personagens interessantes, a maioria baseado em personagens do Poe e interpretados por atores já conhecidos do diretor. Mistura terror com poesia e profundidade psicológica na medida perfeita.
Apartamento 6/9
2.6 10 Assista AgoraSuper divertido. Uma mistura de realismo mágico com as tramas mirabolantes britânicas tipo Cova Rasa e Canos Fumegantes. Além disso a talentosíssima Davika Hoorne entrega uma personagem densa, cativante e memorável.
Corpos
3.7 92 Assista AgoraAs semelhanças com Dark são tantas que no início parece apenas um subproduto da série alemã em língua inglesa. Mas aos poucos Bodies vai marcando seu próprio caminho, com seu sotaque britânico e o carisma de alguns personagens. Apesar de algumas apelações sentimentais e furos temporais leves, conclui-se em grande estilo,
Toda Luz que Não Podemos Ver
3.8 78 Assista AgoraO objetivo da série é emocionar, arrancar lágrimas, fazer chorar mesmo, e o atinge com extrema competência. A fotografia, a música, iluminação e atuação dos protagonistas são impecáveis, e a história em si é empolgante (o livro só pode ser bom). Os defeitos ficam em segundo plano, como algumas escolhas de gosto muito duvidoso do diretor e o velho problema dos idiomas (que ocorre em Napoleão, pelo que dizem). Alemães e franceses são famosos por raramente falar a língua um do outro, e colocar todos a falar inglês exige um pouco de paciência espectador.
Consumidas pelo Fogo
3.2 21 Assista AgoraDifícil de chegar até o fim. A trama cabia bem em um filme de hora e meia. Estão começando a exagerar na duração das séries.
Bastidores de uma Conspiração
3.1 8 Assista AgoraSérie bem tramada, medianamente executada, mas com alguns bons momentos e atores excelentes. Só não entendo por que a gracinha da Jule
precisa sofrer tanto. Ver aquele rostinho lindo sujo de sangue por três vezes partiu meu coração.
PS; A tradução em inglês, Sleeping Dog, é muito melhor do que essa formalidade sem fim que escolheram aqui no Brasil.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 600Saiu da temática que dominava para uma crítica mais social e menos tecnológica. Nesse estilo aí fica muito inferior aos Contos do Loop e ao novo Twilight Zone.Pela primeira vez não produziu um episódio grandioso durante a temporada, embora na média nenhum seja ruim.
Os Encanadores da Casa Branca
3.5 11 Assista AgoraConfirmada a segunda temporada. Se chamará OS DESENTUPIDORES DO PLANALTO, e contará a historia do comitê de reeleição de Jair Messias Bolsonaro. Woody fará o papel de Mauro Cid e Justin será Marcos do Val. Aguardemos!
Treta
4.1 310 Assista AgoraComeça como uma comédia pastelão cheia de palavrões e termina com uma profunda análise das afeições humanas, da sociedade moderna e da existência em geral.
Contos do Loop (1ª Temporada)
4.3 218 Assista AgoraFicção científica coerente e instigante aliada a uma direção impressionista e centrada nos mínimos detalhes, além de uma trilha sonora que só fica atrás da inigualável de Leftovers. É como se na literatura Isaac Asimov e Virginia Woolf escrevessem um romance juntos, emprestando suas melhores qualidades à obra.
Enxame
3.8 95 Assista AgoraAchei irregular, com alguns episódios empolgantes e outros monótonos. A melhor personagem da série aparece apenas no penúltimo episódio, e rouba a cena, apesar da atuação competente de Dominique Fishback.
Copycat Killer
3.8 14 Assista AgoraImpactante. A duração prolongada é justamente compensada com uma intensidade dramática poucas vezes vista, personagens carismáticos dos quais passamos a sentir falta, e uma densidade psicológica muito bem distribuída.
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraSérie poderosíssima, com direção e atuações impecáveis. A produção é tão caprichada que até os coadjuvantes atuam com competência, e as crianças arrasam.
Cidade Invisível (2ª Temporada)
3.4 183 Assista AgoraBelas imagens e personagens interessantes, mas a narrativa é irregular e nem todos os atores estão a altura de seus papéis.
Intimidade (1ª Temporada)
3.4 13 Assista AgoraEssencial em sua mensagem, bom em sua execução, extremamente longo em sua duração.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraSuperou expectativas para quem nunca jogou o game e não curte muito pós-apocalíptico (mais por exaustão do que por antipatia). Um ótimo casting (não conhecia nenhum dos excelentes dois protagonistas, por incrível que pareça), belas sequências com medida certa de ação. Bella Ramsey tem um potencial extraordinário.
A Garota na Fita (1ª Temporada)
3.4 39 Assista AgoraSérie simpática e competente, com personagens interessantes, uma trama envolvente e duração na medida certa.
Santo Maldito (1ª Temporada)
4.0 15Não entrega toda a profundidade que promete. As atuações estão boas, mas alguns debates soam artificiais. A indefinição no final é prenúncio obvio de segunda temporada (ou pelo menos intenção, pois esta é candidata séria a ser cancelada e ficar pela metade).