todo mundo sabe que é um filme que não acontece nada, os próprios fãs sabem disso, que, supostamente, o filme se sustenta apenas com diálogos profundos e interessantes. profundidade em conversas clichês que milhares de filmes dessa mesma "bolha" de fãs consumem? nem pra época do filme chega a ser algo disruptivo ou desconstruído. uma chatice sem fim, apenas dois adolescentes em circunstâncias de "adultos" jogando ideia fora e se encantando por qualquer coisa.
esse aí é fã de cena de estupro, né? ele considerou mais sutil ser mais explicito com cena de sexo sem consentimento do que as mortes. como não ser a primeira NUANCE a ser comentada quando o histórico do diretor é de assédio por parte de quem já trabalhou o próprio, incluindo a propria Nicole Kidman que se recusou a participar da sequência. ah, mas é uma metáfora ao cristianismo! blz, de novo? a ideia do palco, cenário único, as referências à Deus e Jesus(?) , o cachorro chamado Moisés, etc. massa, realmente, mas o que sustenta essa história toda? uma mulher condescendente por traumas com o pai, capaz de aceitar tudo que lhe for imposto, os mais absurdos, e simplesmente com a presença do pai ela gira uma chave como se houvesse um botão? mas é que faz analogia a bíblia, ne? choca o bastante pra não precisar de sustentação coerente com o desenvolvimento da própria personagem. se a pretensão do diretor era criar uma cartada de redenção de si próprio, realmente foi sucesso.
um filme que requer conhecimento prévio de TANTAS referências é no mínimo algo bem pessoal, ou melhor, pra um público BEM específico - que não sou eu, apesar de achar interessante a premissa. sem entender 10% da concepção das simbologias, que surgem a cada 5 minutos, o filme so faz parecer uma apresentação teatral de algum curso de artes criticando o cristianismo, a hipocrisia da sociedade, etc, etc (e incontáveis etc's, porque com certeza tem varias outras coisas que deixaram a entender que estão ironizando mas só Deus sabe). bom, com tudo isso numa estética, fotografia e direção de arte sensacionais, personagens mudo nos 40 primeiros minutos porque o roteirista não teve cabeça pra tentar sustentar o filme com alguma história objetiva ou coerência no desenvolvimento do enredo. mas, claro, só quem tem MUITO conhecimento, um altíssimo grau cognitivo pra digerir tamanha subjetividade. particularmente falando, mesmo se eu tivesse tamanha sabedoria pra digerir esse clipe de 2 horas da letrux, ainda me faltaria paciência pra concluir isso.
a transição de tempo focou em deixar subentendido a extensa relação que os dois personagens tiveram dividindo a mesma cela mas esqueceu que isso cortou o desenvolvimento amoroso entre eles, que, por sinal, era zero. absolutamente nenhuma química. não dá nem pra acreditar sequer que havia tesão carnal. enfim. roteiro parece que não foi finalizado do início ao meio (quase fim), sem objetivo em focar em nada além da passagem do tempo do Hans dentro da prisão e da dificuldade de foder com outro cara na cadeia. ponto positivo: boa atuação do Franz Rogowski e o final que achei excelente, não só pela amarração da ideia da introdução do filme (caras se pegando no banheiro), como o próprio Hans estava presente, onde a liberdade sexual "pairava" no ambiente, porém, o que de fato ansiava não estava exatamente no ato. Foi preso por buscar prazer, foi liberto pra se prender ao amor.
ver um filme tao chato com atuações tão boas é outro nível, ne? voce acredita nos que eles estão dizendo mas aí tem o problema que eles não estão dizendo nada.
mais um filme do almodóvar que a cada mudança de cena era um desespero diferente de "meu deus, pra ONDE ele vai me levar agora". e o final sempre nesse estilo clássico dele: literalmente mil personagens dizendo "eu menti" enquanto tira uma peruca e continua "eu sou sua mae" corta pra cena final a mesma pessoa retirando uma mascara "eu menti de novo, sou a Adriana Calcanhotto"
"é mais facil humanizar um criminoso quando se conhece o cotidiano dele" primeiro que nao tenho nem palavras pra descrever a infelicidade que foi assistir esse filme. o cara literalmente era obcecado por uma mulher que ele nao conhecia e a perseguia, o roteiro super conveniente a favorecer o personagem
estuprador como uma pessoa inocente e bondosa. me diz onde existe bondade em estuprar uma paciente em COMA a qual era observada todos os dias pela janela da casa dele. sem interrogação mesmo, porque nem o próprio filme tenta levantar um questionamento sobre injustiça ou ressoar como negativo tudo envolvido a essa romantização absurda de amar o que se tem na "palma da mão". e pra fechar com chave de FERRO, podre, fudida, enferrujada, o outro cara se SOLIDARIZA com a situaçao dele como se ele fosse a vitima e, nao para por ai, ainda atribue o que ele fez como a causa do despertar do coma dela.
o que achei interessante sao as pequenas referências que existem no começo do filme e no decorrer dele vamos ligando os pontos. bem no comecinho do filme tem o enquadramento da pista com o pássaro morto sendo ultrapassado pela fila de carros em direção ao castelo e o foco na organização e planejamento dentro da cozinha, remetendo ao sentimento de Diana às coisas mais banais do seu dia-a-dia.
ha muitas adições ficcionais, como imaginei, mas achei o conjunto da realidade com esse imaginário super coerente. consegui sentir o que a ideia propôs; transmitir o sentimento de quem viveu abrindo mao da vida.
Logo no começo do filme, assim que Nise chega ao hospital psiquiátrico, é inevitável não se entristecer ao perceber o abandono daqueles clientes. Para todos aqueles funcionários os clientes não eram clientes, eram apenas almas perdidas que haviam desistido de encontrar seu próprio caminho e eles, os funcionários, somente tinham a obrigação aceitar essa condição deles. Mas todo esse tempo eram eles mesmos as almas perdidas.
Nise sabe que não é fácil, mas segue firme. Nise sabe do caos, mas acredita na ordem. Nise não entende toda aquela tristeza dentro daquelas cabeças, mas Nise senta, observa, escuta e então compreende. Nise, antes mesmo de perceber que seus ''pacientes'' eram na verdade seus clientes, sabe que existe e sempre existiu algo dentro daquele furação, dentro daquela loucura: o coração.
Aquele momento que Nise senta sozinha na sala escura e a câmera centraliza, quase como uma posição para foto, ela na mesa olhando pra frente e então grita. Foi o grito de todas as histórias que ela ouviu, foi o grito que todos aqueles clientes queriam dar todo aquele tempo.
Sempre fico triste quando venho aqui. Muita gente não entendeu o filme, diz que ''não tem roteiro'', e teve um cara que disse: ''Se os dois merdinhas do filme se amassem de VERDADE, não se interessariam por ninguém mais... Mas é a geração facebook, que jura amor eterno num dia e no outro tá com outro.'' Bem, a intenção do filme é justamente mostrar que amor não torna ninguém perfeito, nem situações e muito menos traz uma vida completa de momentos felizes. O filme mostra que o amor não acaba, ele fica guardado em nós; se transforma. Somos o oceano. São tantas ondas, todos os dias. O mar não é uma eterna calma. O amor boia em nós, outra hora afunda, outra emerge, assim vai. Mas a boia continua no mar, não importa como. Bem, quando o cara do comentário do qual citei diz ''jura amor eterno num dia e no outro tá com outro'', acho que ele tá com dor de cotovelo, sofreu alguma desilusão ou sei lá né. Caso não, ou caso isso não tenha interferido na opinião dele, quem garante que essa pessoa não vai voltar pra o(a) ex? Não é porque a pessoa se engana por conta disso que isso se torna uma verdade absoluta. Ah, e ele também disse ''Se os dois merdinhas do filme se amassem de VERDADE, não se interessariam por ninguém mais...'', como vocês perceberam, ele ficou tão irritadinho com o ''falso amor'' do casal que os chamou de 'merdinhas'. Acho que ele levou para o lado pessoal hein... Mas então, quer dizer que quando a gente ama alguém não nos interessamos por mais ninguém, nenhuma atração física e tal? Deixamos praticamente de sermos humanos né? E quando acaba o namoro/casamento?! Não beijamos mais ninguém, não dá! Ficamos sem sexo, beijo, a partir daquele fim. Vocês também acham isso? Se sim, é uma pena. Ah, e o final do filme é sensacional.
superestimado: adj. Aquilo que se superestimou; que é estimado excessivamente: profissão superestimada. O que recebeu uma valorização acima do normal. = esse filme.
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista Agoratodo mundo sabe que é um filme que não acontece nada, os próprios fãs sabem disso, que, supostamente, o filme se sustenta apenas com diálogos profundos e interessantes. profundidade em conversas clichês que milhares de filmes dessa mesma "bolha" de fãs consumem? nem pra época do filme chega a ser algo disruptivo ou desconstruído. uma chatice sem fim, apenas dois adolescentes em circunstâncias de "adultos" jogando ideia fora e se encantando por qualquer coisa.
O Espelho
4.3 264 Assista Agoramorri de tédio, mas a fotografia é linda
Dogville
4.3 2,0K Assista Agoraesse aí é fã de cena de estupro, né? ele considerou mais sutil ser mais explicito com cena de sexo sem consentimento do que as mortes. como não ser a primeira NUANCE a ser comentada quando o histórico do diretor é de assédio por parte de quem já trabalhou o próprio, incluindo a propria Nicole Kidman que se recusou a participar da sequência.
ah, mas é uma metáfora ao cristianismo! blz, de novo? a ideia do palco, cenário único, as referências à Deus e Jesus(?) , o cachorro chamado Moisés, etc. massa, realmente, mas o que sustenta essa história toda? uma mulher condescendente por traumas com o pai, capaz de aceitar tudo que lhe for imposto, os mais absurdos, e simplesmente com a presença do pai ela gira uma chave como se houvesse um botão? mas é que faz analogia a bíblia, ne? choca o bastante pra não precisar de sustentação coerente com o desenvolvimento da própria personagem. se a pretensão do diretor era criar uma cartada de redenção de si próprio, realmente foi sucesso.
Pearl
3.9 992- por que nao está com medo?
- acho que estou mais acostumada com o sentimento
A Montanha Sagrada
4.3 467um filme que requer conhecimento prévio de TANTAS referências é no mínimo algo bem pessoal, ou melhor, pra um público BEM específico - que não sou eu, apesar de achar interessante a premissa. sem entender 10% da concepção das simbologias, que surgem a cada 5 minutos, o filme so faz parecer uma apresentação teatral de algum curso de artes criticando o cristianismo, a hipocrisia da sociedade, etc, etc (e incontáveis etc's, porque com certeza tem varias outras coisas que deixaram a entender que estão ironizando mas só Deus sabe). bom, com tudo isso numa estética, fotografia e direção de arte sensacionais, personagens mudo nos 40 primeiros minutos porque o roteirista não teve cabeça pra tentar sustentar o filme com alguma história objetiva ou coerência no desenvolvimento do enredo. mas, claro, só quem tem MUITO conhecimento, um altíssimo grau cognitivo pra digerir tamanha subjetividade. particularmente falando, mesmo se eu tivesse tamanha sabedoria pra digerir esse clipe de 2 horas da letrux, ainda me faltaria paciência pra concluir isso.
Great Freedom
4.0 57 Assista Agoraa transição de tempo focou em deixar subentendido a extensa relação que os dois personagens tiveram dividindo a mesma cela mas esqueceu que isso cortou o desenvolvimento amoroso entre eles, que, por sinal, era zero. absolutamente nenhuma química. não dá nem pra acreditar sequer que havia tesão carnal. enfim. roteiro parece que não foi finalizado do início ao meio (quase fim), sem objetivo em focar em nada além da passagem do tempo do Hans dentro da prisão e da dificuldade de foder com outro cara na cadeia.
ponto positivo: boa atuação do Franz Rogowski e o final que achei excelente, não só pela amarração da ideia da introdução do filme (caras se pegando no banheiro), como o próprio Hans estava presente, onde a liberdade sexual "pairava" no ambiente, porém, o que de fato ansiava não estava exatamente no ato.
Foi preso por buscar prazer, foi liberto pra se prender ao amor.
A Hora do Lobo
4.2 308ver um filme tao chato com atuações tão boas é outro nível, ne? voce acredita nos que eles estão dizendo mas aí tem o problema que eles não estão dizendo nada.
De Salto Alto
3.7 175 Assista Agoramais um filme do almodóvar que a cada mudança de cena era um desespero diferente de "meu deus, pra ONDE ele vai me levar agora". e o final sempre nesse estilo clássico dele: literalmente mil personagens dizendo "eu menti" enquanto tira uma peruca e continua "eu sou sua mae" corta pra cena final a mesma pessoa retirando uma mascara "eu menti de novo, sou a Adriana Calcanhotto"
Fale com Ela
4.2 1,0K Assista Agorao filme FALE COM ELE
"é mais facil humanizar um criminoso quando se conhece o cotidiano dele" primeiro que nao tenho nem palavras pra descrever a infelicidade que foi assistir esse filme. o cara literalmente era obcecado por uma mulher que ele nao conhecia e a perseguia, o roteiro super conveniente a favorecer o personagem
estuprador como uma pessoa inocente e bondosa. me diz onde existe bondade em estuprar uma paciente em COMA a qual era observada todos os dias pela janela da casa dele. sem interrogação mesmo, porque nem o próprio filme tenta levantar um questionamento sobre injustiça ou ressoar como negativo tudo envolvido a essa romantização absurda de amar o que se tem na "palma da mão". e pra fechar com chave de FERRO, podre, fudida, enferrujada, o outro cara se SOLIDARIZA com a situaçao dele como se ele fosse a vitima e, nao para por ai, ainda atribue o que ele fez como a causa do despertar do coma dela.
Spencer
3.7 569 Assista Agorao que achei interessante sao as pequenas referências que existem no começo do filme e no decorrer dele vamos ligando os pontos. bem no comecinho do filme tem o enquadramento da pista com o pássaro morto sendo ultrapassado pela fila de carros em direção ao castelo e o foco na organização e planejamento dentro da cozinha, remetendo ao sentimento de Diana às coisas mais banais do seu dia-a-dia.
ha muitas adições ficcionais, como imaginei, mas achei o conjunto da realidade com esse imaginário super coerente. consegui sentir o que a ideia propôs; transmitir o sentimento de quem viveu abrindo mao da vida.
Nise: O Coração da Loucura
4.3 656 Assista AgoraLogo no começo do filme, assim que Nise chega ao hospital psiquiátrico, é inevitável não se entristecer ao perceber o abandono daqueles clientes. Para todos aqueles funcionários os clientes não eram clientes, eram apenas almas perdidas que haviam desistido de encontrar seu próprio caminho e eles, os funcionários, somente tinham a obrigação aceitar essa condição deles. Mas todo esse tempo eram eles mesmos as almas perdidas.
Nise sabe que não é fácil, mas segue firme. Nise sabe do caos, mas acredita na ordem. Nise não entende toda aquela tristeza dentro daquelas cabeças, mas Nise senta, observa, escuta e então compreende. Nise, antes mesmo de perceber que seus ''pacientes'' eram na verdade seus clientes, sabe que existe e sempre existiu algo dentro daquele furação, dentro daquela loucura: o coração.
Aquele momento que Nise senta sozinha na sala escura e a câmera centraliza, quase como uma posição para foto, ela na mesa olhando pra frente e então grita. Foi o grito de todas as histórias que ela ouviu, foi o grito que todos aqueles clientes queriam dar todo aquele tempo.
Noivo Neurótico, Noiva Nervosa
4.1 1,1K Assista Agoramuito bom muito inteligente nota 1
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraEm que pele habita a nossa alma?
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgoraApenas uma forma peculiar e interessante de fazer filme. Nada mais que isso. Eu que deveria ter ganhado um Oscar, pela paciência.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraNão concordo nem com a metade dos elogios que esse filme recebe.
Loucamente Apaixonados
3.5 1,2K Assista AgoraSempre fico triste quando venho aqui. Muita gente não entendeu o filme, diz que ''não tem roteiro'', e teve um cara que disse: ''Se os dois merdinhas do filme se amassem de VERDADE, não se interessariam por ninguém mais... Mas é a geração facebook, que jura amor eterno num dia e no outro tá com outro.'' Bem, a intenção do filme é justamente mostrar que amor não torna ninguém perfeito, nem situações e muito menos traz uma vida completa de momentos felizes. O filme mostra que o amor não acaba, ele fica guardado em nós; se transforma. Somos o oceano. São tantas ondas, todos os dias. O mar não é uma eterna calma. O amor boia em nós, outra hora afunda, outra emerge, assim vai. Mas a boia continua no mar, não importa como. Bem, quando o cara do comentário do qual citei diz ''jura amor eterno num dia e no outro tá com outro'', acho que ele tá com dor de cotovelo, sofreu alguma desilusão ou sei lá né. Caso não, ou caso isso não tenha interferido na opinião dele, quem garante que essa pessoa não vai voltar pra o(a) ex? Não é porque a pessoa se engana por conta disso que isso se torna uma verdade absoluta. Ah, e ele também disse ''Se os dois merdinhas do filme se amassem de VERDADE, não se interessariam por ninguém mais...'', como vocês perceberam, ele ficou tão irritadinho com o ''falso amor'' do casal que os chamou de 'merdinhas'. Acho que ele levou para o lado pessoal hein... Mas então, quer dizer que quando a gente ama alguém não nos interessamos por mais ninguém, nenhuma atração física e tal? Deixamos praticamente de sermos humanos né? E quando acaba o namoro/casamento?! Não beijamos mais ninguém, não dá! Ficamos sem sexo, beijo, a partir daquele fim. Vocês também acham isso? Se sim, é uma pena. Ah, e o final do filme é sensacional.
Prora
3.7 21Quero filme.
Orphan Black (3ª Temporada)
4.4 428 Assista AgoraJá to tremendo imaginando a quarta temporada!!!
A Casa de Pequenos Cubinhos
4.5 766Nós moramos num'A Casa de Pequenos Cubinhos e a água está subindo. Me sinto grato por saber o que realmente vale a pena.
O Emprego
4.5 355Tenho medo de me tornar um tapete.
Alma
4.2 777Talvez todos nós estejamos naquela prateleira que a Alma está.
Toda Forma de Amor
4.0 1,0K Assista Agora- Por que está em uma festa se está triste?''
- Como percebeu?
- ⊚ ⊚
''Podemos deixar as pessoas ficando no mesmo lugar.''
''You make me laugh but... it's not funny''
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista Agorasuperestimado:
adj. Aquilo que se superestimou; que é estimado excessivamente: profissão superestimada. O que recebeu uma valorização acima do normal. = esse filme.
Mulheres na Mídia
4.4 52"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."