Como costumo chamar: um filme "meieiro"... - Quanto ao filme: O roteiro é baseado no que podemos chamar de "Complexo de um Conto de Natal", onde se usa da velha história da pessoa que acredita na felicidade como sinônimo de sucesso material e que deve passar por uma experiência inacreditável para mudar sua filosofia de vida. Porém, esse aparente clichê, consegue ser quebrado quando nos colocam uma ideia nova: a sensação incômoda do personagem ver seu fim chegar a cada folha que cai da árvore; e também a sensação de ter que se isolar num mundo isolável. Essas sensações poderiam ter sido mais exploradas, mas até que supre a necessidade. E conforme alguns já se manifestaram aqui, senti falta de um trabalho mais intenso na questão do caráter do personagem.
- Quanto a atuação de Eddie Murphy: Está longe de ser o sinônimo de comediante com o qual crescemos, mas ficou bem no personagem. Forçado em algumas cenas, porém consegue convencer até (como ator) quando só tem como ferramenta os trejeitos e as expressões. Muitas vezes consegue até nos contaminar com a agonia de não poder falar.
Resumindo, um bom filme para se assistir. Não te causará raiva do mundo por ter estado na frente de uma tela por 91 minutos, ao invés de estar se divertindo com anãs besuntadas e cabras...
Um abraço!
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
As Mil Palavras
3.1 703 Assista AgoraComo costumo chamar: um filme "meieiro"...
- Quanto ao filme: O roteiro é baseado no que podemos chamar de "Complexo de um Conto de Natal", onde se usa da velha história da pessoa que acredita na felicidade como sinônimo de sucesso material e que deve passar por uma experiência inacreditável para mudar sua filosofia de vida.
Porém, esse aparente clichê, consegue ser quebrado quando nos colocam uma ideia nova: a sensação incômoda do personagem ver seu fim chegar a cada folha que cai da árvore; e também a sensação de ter que se isolar num mundo isolável. Essas sensações poderiam ter sido mais exploradas, mas até que supre a necessidade. E conforme alguns já se manifestaram aqui, senti falta de um trabalho mais intenso na questão do caráter do personagem.
- Quanto a atuação de Eddie Murphy: Está longe de ser o sinônimo de comediante com o qual crescemos, mas ficou bem no personagem. Forçado em algumas cenas, porém consegue convencer até (como ator) quando só tem como ferramenta os trejeitos e as expressões. Muitas vezes consegue até nos contaminar com a agonia de não poder falar.
Resumindo, um bom filme para se assistir. Não te causará raiva do mundo por ter estado na frente de uma tela por 91 minutos, ao invés de estar se divertindo com anãs besuntadas e cabras...
Um abraço!