Acabo de assistir o filme pela segunda vez. Lembro que da primeira, algo em especial não tinha gostado. Saí chateado do cinema. Só não lembrava o que era - motivo para ter assistido novamente.
A trilha sonora é marcante, e a fotografia do filme é tão boa quanto, com seu jogo de câmera nas danças e o colorido dos cenários e roupas dos atores, fazendo do filme uma obra artística maravilhosa. A trama reflete muito os anseios da juventude atual, no conflito entre realização pessoal e realização financeira, ao mesmo tempo que faz claras referência aos musicais clássicos de Gene Kelly. Os atores são muito talentosos, apesar de não ter sentido aquela química do casal.
Mas consegui perceber com clareza o que me fez não gostar tanto de La La Land: furos de roteiro. Não são falhas, mas furos mesmo: pontos em que podemos imaginar o que aconteceu, mas por não saber detalhes de como aconteceu, ficamos com a impressão que perdemos parte do filme, ou que alguém cortou o roteiro.
Quando o casal começa o relacionamento, Mia está em outro. O término dela não é nem mencionado. Claro que ela terminou, mas como foi? Qual foi a reação dele e de suas amigas de república? Sem explicação. Aliás, cabe observar que os personagens secundários são quase paisagem: rasos e efêmeros.
A mudança da sorte na carreira de Sebastian acontece sem nenhuma explicação. Ele era um músico de jazz rejeitado e de repente começa a ter oportunidades e tudo dar certo. Por quê? Como? Sem explicação. A transição entre casal apaixonado dançando nas nuvens e casal em crise fica difícil de entender. O próprio clima do filme passa de um musical alegre e colorido para um drama de casamento não musical, para voltar a ser musical ao final.
Colocando prós e contras na balança, é um filme muito bom, digno dos prêmios que levou. Mas pensando que musicais costumam marcar gerações inteiras, suas músicas são cantadas décadas depois, e suas cenas são citadas em outras obras, por ficarem no inconsciente coletivo, esses furos fazem não ser tão marcante assim.
É o primeiro filme que assisto do conhecido Woody Allen, e confesso que não fiquei interessado em assistir outros depois deste.
O cenário parisiense, o folk francês que compõe a trilha sonora, e os belos figurinos trazem um clima agradável, romântico e encantador, como se estivéssemos passeando por Paris junto dos personagens. Quem já foi a Paris terá belas nostalgias, e quem não foi vai querer ir. Este é o ponto alto do filme.
E nada mais. A história é cansativa e sem propósito. Owen Wilson interpreta um personagem tão sem graça quanto os de seus outros filmes. Os coadjuvantes são pouco desenvolvidos, e a relação entre eles é também pobre. Grandes atores como Tom Hiddelston e Adrien Brody fazem participações bem secundárias. E por poucos segundos vemos a linda Carla Bruni (que desperdício!).
Um dos mais geniais e marcantes filmes de Spielberg, um diretor eclético, mas que observamos algumas recorrências em temas como segunda guerra, vida em cárcere e a história contada sob a ótica de uma criança. O filme não é arrastado, a trama é cativante, as cenas são muito bem construídas, e a trilha sonora é daquelas que você quer ouvir novamente depois: nada menos que John Williams. E não posso deixar de elogiar a atuação maravilhosa de Christian Bale com apenas 13 anos.
Esse clássico dá uma aula de fotografia. Cenas lindas. E logo no início você já percebe que 'Vida de Inseto' da Pixar faz referências claras a esse filme.
É um filme tecnicamente bem feito, mas os traços dos personagens são espantosamente parecidos com os de "Branca de Neve e os Sete Anões". Não somente traços, mas cenas musicais e movimentos.
Um filme muito divertido, ideal para ver em família. Engraçado, o sonic é um personagem energético e super simpático (além do visual reformulado que ficou muito melhor), e Jim Carrey entrega uma atuação excelente, lembrando bastante seus clássicos.
No começo pode assustar um pouco um filme de 3 horas, como um livro muito grosso. Mas é um filme leve e agradável, narrando de forma bem humorada a vida do grande compositor Wolfgang Amadeus Mozart, e de seu grande rival, Antonio Salieri. Vale muito a pena assistir.
Fiquei muito surpreso com esse filme, mereceu todos os prêmios que ganhou. O roteiro é surpreendente, dançando entre a comédia, a tragédia, o suspense e o terror. Os plot twists são totalmente inesperados, deixando o filme viciante. O cenário é cheio de detalhes importantes, e cada personagem tem um ciclo próprio e rico. Também foi muito enriquecedor pensar no lado pobre da Coreia do Sul, bem diferente dos indicadores sociais perfeitos que costumamos deslumbrar.
Um inspirador e cativante filme sobre emancipação. Um pouco confuso no começo, mas aos poucos você entra no ambiente dos personagens. Visto que é de 85, deve ter sido bem chocante na época. Atores excelentes, música, fotografia, roteiro. Spielberg é mesmo um mestre em nos emocionar.
O filme tem uma estrutura bem conhecida: dois personagens de contextos diferentes convivem durante uma viagem, onde após alguns conflitos vão expondo seus traumas e experiências, e fortalecendo sua amizade e aprendendo sobre a vida. Descrevendo assim parece mais um filme da sessão da tarde ou do Disney Channel, mas isso não é um problema quando se sabe utilizar essa fórmula de maneira enriquecedora. O debate sobre o racismo e o não pertencimento a grupos sociais é sempre presente. A fotografia e música são lindas, os atores são excelentes e mesmo sendo pesado às vezes, no geral é um filme leve e agradável de se assistir, com um final bem família. Mal posso esperar vê-lo nas sessões de filmes de final de ano.
O filme segue o padrão de filmes épicos, onde Russell Crower e Mel Gibson são geniais. Mas este em especial não traz nada de especial, as cenas de batalhas são pobres, e o filme se torna bem pouco interessante.
Demorei pra assistir porque pensava que seria infantil demais. Quando assisti vi que estava totalmente errado. A animação é maravilhosa, misturando paisagens bem realistas com personagens mais caricaturados, o que deixou o filme bem mais simpático visualmente do que o rei leão por exemplo. A história é daquelas dignas de filmes da Disney/Pixar, sobre valores familiares, enfrentar seus medos e crescimento. Percebi várias referências ao Rei Leão na trama e em alguns trechos específicos.
O filme faz juz ao original: um musical de qualidade, pessoas e animação interagindo, e o predomínio do nonsense (ou "magia disney"). O único problema é: o filme é de 2018. Por mais que Mary Poppins seja um marco no cinema, envelheceu mau. O público infantil não verá a menor graça em ver crianças dentro de um desenho, dançando e cantando com animais falantes. Isso não brilha mais os olhos de crianças que já crescem com internet e animação 3D em alta definição. Pode ser que o foco seja o público adulto sedento por nostalgia, nos vários remakes da Disney. Mas quem viu Mary Poppins na infância ou no cinema? O público bem mais velho, que foi criança em 1964 e hoje já beira os sessenta anos. Os remakes da Disney são sucesso entre os milenials que estão chegando nos trinta e poucos. Esse pessoal não viu Mary Poppins, e também não se interessa.
Mas admito: o filme é bom, só foi feito com uns 50 anos de atraso.
Curti muito o filme. Tem uma proposta bastante ousada para um filme brasileiro, em se tratando de cenas de ação e efeitos especiais. E uma das cenas foi gravada do lado de casa rs.
Pode não ser o melhor em efeitos especiais dos filmes de x-men pelo ano em que foi feito, mas para mim é o melhor da franquia. As cenas de ação são incríveis, a invasão do Noturno à casa branca é a marcante que já vi no cinema. Ian McKeller, Patrick Stewart e Hugh Jackman estão incríveis neste filme. Mesmo com vários x-men, o roteiro consegue dar um bom espaço para cada um, construindo vários ciclos.
Assisti pela primeira vez quando adolescente, e se tornou um dos filmes que mais mexeram com a minha vida. É ação, mistério, romance, aventura, guerras, sabres de luz, naves, planetas incríveis e uma brilhante trilha sonora. Tudo num filme só, digno de uma space opera. Sei que não é o queridinho dos fãs, ao contrário, é o mais rejeitado. Mas foi o filme que me fez gostar de star wars e tem lugar na lista dos melhores filmes que já vi.
Não conheço a série, mas dá pra ver que ficou bem mais americanizado, com aquele ar de filme adolescente americano. No primeiro segundo do filme já imaginei: vai ter um cara que sofre bullying, a menina bonita que ele gosta e o valentão. E olha só, os três aparecem logo no primeiro minuto de filme.
O demônio do filme é um personagem um pouco sem pé nem cabeça, porque às vezes assusta e às vezes parece o gênio da lâmpara do Aladim. As cenas de morte me fizeram lembrar a série premonição.
O filme poderia ser um fracasso completo, mas acho que os vários plot twists salvaram o resultado final, porque a história fica curiosa e você quer saber no que vai dar aquilo.
Não conheço o anime, não é um filme excelente, mas comparando com outras adaptações de anime (dragonball, o último mestre do ar...) foi um filme bom
Nathalie Portman está ótima nesse filme. É importante ressaltar que os eventos são psicológicos, como informado nas sinopses. Os eventos não ocorrem por demônios, psicopatas ou maldições como em filmes de terror clássicos, o que alguns ficam na espectativa de encontrar e se decepcionam.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraAcabo de assistir o filme pela segunda vez. Lembro que da primeira, algo em especial não tinha gostado. Saí chateado do cinema. Só não lembrava o que era - motivo para ter assistido novamente.
A trilha sonora é marcante, e a fotografia do filme é tão boa quanto, com seu jogo de câmera nas danças e o colorido dos cenários e roupas dos atores, fazendo do filme uma obra artística maravilhosa. A trama reflete muito os anseios da juventude atual, no conflito entre realização pessoal e realização financeira, ao mesmo tempo que faz claras referência aos musicais clássicos de Gene Kelly. Os atores são muito talentosos, apesar de não ter sentido aquela química do casal.
Mas consegui perceber com clareza o que me fez não gostar tanto de La La Land: furos de roteiro. Não são falhas, mas furos mesmo: pontos em que podemos imaginar o que aconteceu, mas por não saber detalhes de como aconteceu, ficamos com a impressão que perdemos parte do filme, ou que alguém cortou o roteiro.
Quando o casal começa o relacionamento, Mia está em outro. O término dela não é nem mencionado. Claro que ela terminou, mas como foi? Qual foi a reação dele e de suas amigas de república? Sem explicação. Aliás, cabe observar que os personagens secundários são quase paisagem: rasos e efêmeros.
A mudança da sorte na carreira de Sebastian acontece sem nenhuma explicação. Ele era um músico de jazz rejeitado e de repente começa a ter oportunidades e tudo dar certo. Por quê? Como? Sem explicação. A transição entre casal apaixonado dançando nas nuvens e casal em crise fica difícil de entender. O próprio clima do filme passa de um musical alegre e colorido para um drama de casamento não musical, para voltar a ser musical ao final.
Colocando prós e contras na balança, é um filme muito bom, digno dos prêmios que levou. Mas pensando que musicais costumam marcar gerações inteiras, suas músicas são cantadas décadas depois, e suas cenas são citadas em outras obras, por ficarem no inconsciente coletivo, esses furos fazem não ser tão marcante assim.
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Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraÉ o primeiro filme que assisto do conhecido Woody Allen, e confesso que não fiquei interessado em assistir outros depois deste.
O cenário parisiense, o folk francês que compõe a trilha sonora, e os belos figurinos trazem um clima agradável, romântico e encantador, como se estivéssemos passeando por Paris junto dos personagens. Quem já foi a Paris terá belas nostalgias, e quem não foi vai querer ir. Este é o ponto alto do filme.
E nada mais. A história é cansativa e sem propósito. Owen Wilson interpreta um personagem tão sem graça quanto os de seus outros filmes. Os coadjuvantes são pouco desenvolvidos, e a relação entre eles é também pobre. Grandes atores como Tom Hiddelston e Adrien Brody fazem participações bem secundárias. E por poucos segundos vemos a linda Carla Bruni (que desperdício!).
Império do Sol
4.2 455 Assista AgoraUm dos mais geniais e marcantes filmes de Spielberg, um diretor eclético, mas que observamos algumas recorrências em temas como segunda guerra, vida em cárcere e a história contada sob a ótica de uma criança. O filme não é arrastado, a trama é cativante, as cenas são muito bem construídas, e a trilha sonora é daquelas que você quer ouvir novamente depois: nada menos que John Williams. E não posso deixar de elogiar a atuação maravilhosa de Christian Bale com apenas 13 anos.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraMaravilhoso filme na parte técnica. Pena que não o assisti no cinema.
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista AgoraMaravilhoso o filme, excelentes atores, e temas difíceis tratados com grande sensibilidade.
Os Sete Samurais
4.5 404Esse clássico dá uma aula de fotografia. Cenas lindas. E logo no início você já percebe que 'Vida de Inseto' da Pixar faz referências claras a esse filme.
As Viagens de Gulliver
3.3 10 Assista AgoraÉ um filme tecnicamente bem feito, mas os traços dos personagens são espantosamente parecidos com os de "Branca de Neve e os Sete Anões". Não somente traços, mas cenas musicais e movimentos.
Sonic: O Filme
3.4 712 Assista AgoraUm filme muito divertido, ideal para ver em família. Engraçado, o sonic é um personagem energético e super simpático (além do visual reformulado que ficou muito melhor), e Jim Carrey entrega uma atuação excelente, lembrando bastante seus clássicos.
Amadeus
4.4 1,1KNo começo pode assustar um pouco um filme de 3 horas, como um livro muito grosso. Mas é um filme leve e agradável, narrando de forma bem humorada a vida do grande compositor Wolfgang Amadeus Mozart, e de seu grande rival, Antonio Salieri. Vale muito a pena assistir.
Silêncio
3.8 576Lindo, tocante, emocionante. Melhor filme de Scorsese até o momento.
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraFiquei muito surpreso com esse filme, mereceu todos os prêmios que ganhou. O roteiro é surpreendente, dançando entre a comédia, a tragédia, o suspense e o terror. Os plot twists são totalmente inesperados, deixando o filme viciante. O cenário é cheio de detalhes importantes, e cada personagem tem um ciclo próprio e rico. Também foi muito enriquecedor pensar no lado pobre da Coreia do Sul, bem diferente dos indicadores sociais perfeitos que costumamos deslumbrar.
A Cor Púrpura
4.4 1,4K Assista AgoraUm inspirador e cativante filme sobre emancipação. Um pouco confuso no começo, mas aos poucos você entra no ambiente dos personagens. Visto que é de 85, deve ter sido bem chocante na época. Atores excelentes, música, fotografia, roteiro. Spielberg é mesmo um mestre em nos emocionar.
Green Book: O Guia
4.1 1,5K Assista AgoraO filme tem uma estrutura bem conhecida: dois personagens de contextos diferentes convivem durante uma viagem, onde após alguns conflitos vão expondo seus traumas e experiências, e fortalecendo sua amizade e aprendendo sobre a vida. Descrevendo assim parece mais um filme da sessão da tarde ou do Disney Channel, mas isso não é um problema quando se sabe utilizar essa fórmula de maneira enriquecedora. O debate sobre o racismo e o não pertencimento a grupos sociais é sempre presente. A fotografia e música são lindas, os atores são excelentes e mesmo sendo pesado às vezes, no geral é um filme leve e agradável de se assistir, com um final bem família. Mal posso esperar vê-lo nas sessões de filmes de final de ano.
Robin Hood
3.4 1,0K Assista AgoraO filme segue o padrão de filmes épicos, onde Russell Crower e Mel Gibson são geniais. Mas este em especial não traz nada de especial, as cenas de batalhas são pobres, e o filme se torna bem pouco interessante.
O Bom Dinossauro
3.7 1,0K Assista AgoraDemorei pra assistir porque pensava que seria infantil demais. Quando assisti vi que estava totalmente errado. A animação é maravilhosa, misturando paisagens bem realistas com personagens mais caricaturados, o que deixou o filme bem mais simpático visualmente do que o rei leão por exemplo. A história é daquelas dignas de filmes da Disney/Pixar, sobre valores familiares, enfrentar seus medos e crescimento. Percebi várias referências ao Rei Leão na trama e em alguns trechos específicos.
O Retorno de Mary Poppins
3.5 343 Assista AgoraO filme faz juz ao original: um musical de qualidade, pessoas e animação interagindo, e o predomínio do nonsense (ou "magia disney"). O único problema é: o filme é de 2018. Por mais que Mary Poppins seja um marco no cinema, envelheceu mau. O público infantil não verá a menor graça em ver crianças dentro de um desenho, dançando e cantando com animais falantes. Isso não brilha mais os olhos de crianças que já crescem com internet e animação 3D em alta definição. Pode ser que o foco seja o público adulto sedento por nostalgia, nos vários remakes da Disney. Mas quem viu Mary Poppins na infância ou no cinema? O público bem mais velho, que foi criança em 1964 e hoje já beira os sessenta anos. Os remakes da Disney são sucesso entre os milenials que estão chegando nos trinta e poucos. Esse pessoal não viu Mary Poppins, e também não se interessa.
Mas admito: o filme é bom, só foi feito com uns 50 anos de atraso.
2 Coelhos
4.0 2,7K Assista AgoraCurti muito o filme. Tem uma proposta bastante ousada para um filme brasileiro, em se tratando de cenas de ação e efeitos especiais. E uma das cenas foi gravada do lado de casa rs.
Clube da Luta
4.5 4,9K Assista AgoraTodo mundo deveria assistir esse filme, para ter aquele momento de angústia e vazio existencial necessário para repensarmos nossas ações e sonhos.
X-Men 2
3.5 783 Assista AgoraPode não ser o melhor em efeitos especiais dos filmes de x-men pelo ano em que foi feito, mas para mim é o melhor da franquia. As cenas de ação são incríveis, a invasão do Noturno à casa branca é a marcante que já vi no cinema. Ian McKeller, Patrick Stewart e Hugh Jackman estão incríveis neste filme. Mesmo com vários x-men, o roteiro consegue dar um bom espaço para cada um, construindo vários ciclos.
Star Wars, Episódio II: Ataque dos Clones
3.7 775 Assista AgoraAssisti pela primeira vez quando adolescente, e se tornou um dos filmes que mais mexeram com a minha vida. É ação, mistério, romance, aventura, guerras, sabres de luz, naves, planetas incríveis e uma brilhante trilha sonora. Tudo num filme só, digno de uma space opera. Sei que não é o queridinho dos fãs, ao contrário, é o mais rejeitado. Mas foi o filme que me fez gostar de star wars e tem lugar na lista dos melhores filmes que já vi.
O Bebê de Rosemary
3.9 1,9K Assista AgoraMe surpreendi positivamente. Mesmo sabendo do mistério do filme, a construção do suspense é muito bem feita.
Death Note
1.8 1,5K Assista AgoraNão conheço a série, mas dá pra ver que ficou bem mais americanizado, com aquele ar de filme adolescente americano. No primeiro segundo do filme já imaginei: vai ter um cara que sofre bullying, a menina bonita que ele gosta e o valentão. E olha só, os três aparecem logo no primeiro minuto de filme.
O demônio do filme é um personagem um pouco sem pé nem cabeça, porque às vezes assusta e às vezes parece o gênio da lâmpara do Aladim. As cenas de morte me fizeram lembrar a série premonição.
O filme poderia ser um fracasso completo, mas acho que os vários plot twists salvaram o resultado final, porque a história fica curiosa e você quer saber no que vai dar aquilo.
Não conheço o anime, não é um filme excelente, mas comparando com outras adaptações de anime (dragonball, o último mestre do ar...) foi um filme bom
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraNathalie Portman está ótima nesse filme. É importante ressaltar que os eventos são psicológicos, como informado nas sinopses. Os eventos não ocorrem por demônios, psicopatas ou maldições como em filmes de terror clássicos, o que alguns ficam na espectativa de encontrar e se decepcionam.
X-Men: Apocalipse
3.5 2,1K Assista AgoraDos filmes de super-herói de 2016, esse até agora foi o melhor.