Excelente história, uma pena não ter ganho nem o oscar de melhor maquiagem em 2015, pois Mark Ruffalo e Steve Carell, estavam irreconhecíveis. Steve Carell tbm teve uma atuação digna de um oscar, principalmente por toda a sua inclinação para o humor, mas em 2015, para o seu azar e nossa sorte, a disputa estava muito acirrada (Michael Keaton, Ed Redmayne e Benedit Cumberbatch) alí era jogar para o alto e qm agarrasse primeiro levava o prêmio com justiça.
Achei bem interessante o recorte do filme, o modo como foi contado. Mas ainda assim achei que alguns cortes temporais ficaram muito arbitrários, principalmente no começo do filme, pois demorou para a história da Strayed me amarrar.
Mas no geral, o filme é bom, difícil para quem assistiu Into the Wild não relacioná-los, principalmente com todo o lance das descobertas pessoais, isolamento, trilhas, etc.
O filme é bom, porém, achei q ele não foi bem sucedido ao que propusera, que ao meu ver, ser um filme que passasse a angústia do isolamento, no decorrer do filme, fiquei mais na expectativa do desfecho, do q seria/podia ser feito do que sofri me colocando no lugar do personagem (isso não qr dizer de nenhuma forma que a interpretação do Matt Damon foi ruim, pelo contrário, foi excelente).
Entendo que o filme é baseado em um livro de comédia leve, mas como o filme já não seguiu o gênero do livro mesmo, acho o roteiro podia ter se dado ao luxo de nos passar uma empatia maior ao personagem.
O filme é cheio de signos, onde no início já se vê uma fotografia monótona, que intensifica a vida entediante e claustrofóbica da protagonista Val. Em seguida se vê uma mudança de planos com a chegada da filha Jéssica, com um jogo de câmeras mais dinâmico e rápido, em uma casa com formato de piramidal, onde a princípio os patrões parecem extremamente dóceis e cordiais com uma empregada q é QUASE da família.
A Val me parece uma representação de uma população que faz parte de uma classe social e econômica que por muito tempo encarou de forma passiva uma opressão sofrida pelos patrões, tendo até gratidão por "migalhas" dadas por patrões, enquanto essas não serviam para suprir as necessidades (morar num quartinho apertado da mansão dos patrões parece ótimo e cômodo para trabalhar integralmente num regime quase (ou não) escravo.
A Jéssica já entra no filme representando uma geração dessa população mais atual, que chega com o pé na porta e quer cobrar o seu espaço que há muito já é roubado pelos patrões, uma das falas mais fodas e significativas é "Eu acredito que a arquitetura pode ser usada como estudo para mudança social das pessoas", fora isso, ainda temos várias outras metáforas como "Vai comer o sorvete do Fabinho?", "Sua filha pode ficar da cozinha pra lá", as dificuldades de se fazer um vestibular e o maior ícone de todos para mim, que é a piscina, que após a Jéssica ter entrado nela, já estava suja, como se houvessem RATOS, lembrando até Cazuza "a sua piscina está cheia de ratos".
Assim resumindo, me parece uma forma de dizer de que essa classe social está ascendendo para o Brasil e está querendo seu espaço sim, ela está querendo entrar na sua piscina, viajar no seu avião, tomar o seu sorvete e não quer ficar limitada apenas da cozinha para o quartinho e nem tudo é preto no branco, como as xícaras que eram boas para a casa do Guarujá mas não eram boas para servir às visitas.
Um amigo do trampo me relembrou esse filme hoje. Parece que a maioria aqui (assim como eu) assistiu a ele no Cinema em Casa, meados dos anos 90, antes de completar sequer 10 anos. Muito bom, me remete à uma época muito boa, onde, certo ou errado, esses filmes "inapropriados" passavam na hora do almoço na TV aberta rsrs
A história é muito boa, mas não sei se foi no roteiro, na direção, trilha sonora ou nos efeitos visuais, mas faltou alguma coisa para acrescentar mais carga emotiva, afinal, estamos falando de um cara q criou a empresa que trabalha sempre com fantasia e sonhos emoções das pessoas. Acredito que se o filme tivesse levado uma pegada como no início (ele na fazenda) a minha avaliação teria sido bem mais positiva.
Personagens sem carisma nenhum, atuação forçada, roteiro sem empolgação nenhuma. A única coisa que ainda dá pra salvar do filme é o cenário, que foi desperdiçado nesse filme podre.
Só não levou 5 estrelas pq acho q a questão do preconceito racial podia ser melhor explorada no filme. Porém, o filme é excelente e atuação do Omar é impagável!
Filme ousado! Interessante ver o modo como o enredo do filme é baseado na influência do livro em uma vida e não na história do livro em si. Achei alguns probleminhas no roteiro q me deixaram um pouco insatisfeito.
Como por exemplo, a irresponsabilidade que o Aviador remetia com a garota, o Pequeno Príncipe aparecendo já grande, que acabou tirando um pouco da fantasia e mais alguns furos, que é melhor nem citar, pois o filme é cheio de mensagens bacanas para as crianças e talvez, até mensagens mais fortes para os adultos. Muito bacana quando o aviador diz despretensiosamente, que é um acumulador, para mim, alí ficou claro que ele não acumulava simplesmente bens materiais e sim lembranças, histórias e lições, onde a maior de todas era que o preço para o amadurecimento não era abrir mão de ser uma criança.
Uma mistura de se beber não case com Débi e Loide... Mas não se engane, o filme é ruim de bater arrependimento. Nada engraçado, previsivaaaço e forçadão.
No decorrer do filme me senti como Max, com sentimentos presos q não seriam externados, mas ao final, senti uma vontade foda de extrapola-los. Se eu fosse um pouco, bem pouco mais sensível teria chorado rsrs Filme muito bacana e de fácil compreensão, abordando temas cotidianos em dois cenários que ao mesmo tempo que são distantes e diferentes, são bem próximos e parecidos (metaforicamente).
Nesse projeto me pareceu que o del Toro em conjunto com o Gutierrez queriam nos apresentar um pouco da cultura do México, e de verdade, como o fizeram bem. Filme com uma história cativante, com uma belíssima e complexa harmonização de cores, repleto de emoções, com uma moral da história sensível, sem ser apelativa.
Já foi muito falado sobre a crítica que o filme faz à industria cinematográfica, bluckbusters e críticos que ditam regras e decidem o que é bom ou não, porém, algo que não vi ninguém comentando aqui é q com o filme é possível fazer reflexões pessoais como: a necessidade de sempre ter algo a se provar para si ou para o próximo, as vaidades evidentes em redes sociais... Enfim, só eu viajei com isso? rs
Achei o filme muito do fraco, sua qualidade não foi de encontro às minhas expectativas. Pensei que esse, finalmente, seria o redentor dos filmes que se passam na perifa paulistana, porém não foi, acabou sendo mais uma decepção assim como Salve Geral, Broder e outros que não me vêm agora.
Achei a produção amadora demais, os cenários escolhidos eram bem condizentes com a realidade periférica de São Paulo, as falas e gírias também foram muito realistas, mas ficou muito amadora a forma como contaram as histórias. Sei q era baseado em fatos reais e produzido por também integrantes do Instituto, mas mesmo assim, as histórias não me empolgaram.
As atuações em grande maioria não comprometem, com exceção do filho do Mano Brown q não mostrou a q veio, o achei muito frio e sem alma, porém salvo com louvor Camilo, Anderson Lima (Extremamente boa sua atuação, de arrancar aplausos).
O pior do filme ficou por conta da narrativa do filme, achei muito bagunçado o modo como as histórias eram contadas, pedaço por pedaço, de personagem por personagem, indo e voltando do passado. Não rolava tempo de criar uma empatia com determinado personagem pois logo rolava um corte para outra história.
Achei a produção com um potencial bacana, que podia ter sido investido em um filme melhor.
Confesso q nunca fui muito fã do Tim Maia. Empolgava quando as músicas tocavam no rádio, sabia de alguns samples que o Racionais usou de suas músicas e conhecia uma história ou outra de sua vida conturbada. Não é pq eu vi o filme q eu vou virar fã e correr atrás da discografia dele, porém, devido à produção dele ter sido tão bem feita, fiquei interessado em conhecer mais de suas músicas e histórias.
Achei impecável as atuações, figurino, fotografia, roteiro e direção, tudo me chamou muita atenção positivamente, tanto que, as 2 horas de filme passaram que eu nem vi.
Conseguiram ressuscitar o Tião Maia e a boêmia carioca no filme, o roteiro foi conduzido de forma leve, mesclando entre fortes cenas dramáticas e cômicas (dei muita risada), tudo muito bem pensado.
De um modo geral, não tenho nenhuma ressalva para fazer a respeito da qualidade do filme, achei muito bom, principalmente quando comparado ao último nacional que assisti (Na Quebrada).
Animação q pode e deve ser vista pelas crianças, mas a mensagem principal fica para os adultos. Fortes referências sobre manipulação e poder de massas. Ótima analogia de como más intenções de uma minoria conservadora e opressora pode desencadear num "esmagamento" de uma minoria oprimida vivendo escondida num "submundo". Quanto à parte técnica, achei impecável, áudio, direção de arte... Enfim, recomendado.
Filme de fácil identificação devido à sutileza com que é tratada sua produção e dos diálogos naturais. Não há cenas fortes, o que mais impressiona, além da simplicidade dele como um todo, são os diálogos bem elaborados que deixam aquela sensação de "pode crê"...
Filme bom, concordo com o que estão dizendo aqui que o primeiro era melhor, porém, a fotografia e a direção de arte continuam sensacionais, não há o mesmo impacto que o primeiro por motivos óbvios, o primeiro surpreendeu e esse apenas manteve.
Não há muita coisa nova, porém toda a qualidade do anterior foi mantida nessa continuação, com exceção do roteiro, que achei que há algumas falhas, no caso de falta de diálogo por exemplo, sempre supridas com violência (muito boa) e sensualidade (nada a desejar tbm). Fiquei até o final do filme aguardando que as histórias dos personagens fossem se entrelaçar como no primeiro também, quando vi que não ocorreria fiquei um pouco decepcionado, mas mesmo com tantos contras, a franquia continua muito boa e não deixo de recomendá-la, aliás, até veria de novo.
Muito ruim, conseguiram deixar o filme mais infantil do q o próprio anime. Roteiro muito mal produzido, correram demais para comprimir toda a saga em um longa, entendo as limitações que devem ter sido impostas aos roteiristas, mas ainda acho q o resultado podia ter sido melhor, caso preservassem alguns elementos da história original. Podiam ter contado a história dos cavaleiros de bronze e também podiam ter deixado os diálogos menos infantis (Máscara da Morte, lamentável). Não aprofundou na história de ninguém e deixou toda a história desconexa no geral. Os únicos pontos positivos que consegui encontrar foram as dublagens originais (saudosista) e os gráficos (3D incontestavelmente bom). Mas no geral, achei o filme muito ruim e não recomendaria.
Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo
3.3 808 Assista AgoraExcelente história, uma pena não ter ganho nem o oscar de melhor maquiagem em 2015, pois Mark Ruffalo e Steve Carell, estavam irreconhecíveis.
Steve Carell tbm teve uma atuação digna de um oscar, principalmente por toda a sua inclinação para o humor, mas em 2015, para o seu azar e nossa sorte, a disputa estava muito acirrada (Michael Keaton, Ed Redmayne e Benedit Cumberbatch) alí era jogar para o alto e qm agarrasse primeiro levava o prêmio com justiça.
Um Drink no Inferno
3.7 1,4K Assista AgoraNojento, exagerado, sem sentido e acima de tudo, divertido. Tudo o q um bom trashera precisa!!
Livre
3.8 1,2K Assista AgoraAchei bem interessante o recorte do filme, o modo como foi contado. Mas ainda assim achei que alguns cortes temporais ficaram muito arbitrários, principalmente no começo do filme, pois demorou para a história da Strayed me amarrar.
Mas no geral, o filme é bom, difícil para quem assistiu Into the Wild não relacioná-los, principalmente com todo o lance das descobertas pessoais, isolamento, trilhas, etc.
Perdido em Marte
4.0 2,3K Assista AgoraO filme é bom, porém, achei q ele não foi bem sucedido ao que propusera, que ao meu ver, ser um filme que passasse a angústia do isolamento, no decorrer do filme, fiquei mais na expectativa do desfecho, do q seria/podia ser feito do que sofri me colocando no lugar do personagem (isso não qr dizer de nenhuma forma que a interpretação do Matt Damon foi ruim, pelo contrário, foi excelente).
Entendo que o filme é baseado em um livro de comédia leve, mas como o filme já não seguiu o gênero do livro mesmo, acho o roteiro podia ter se dado ao luxo de nos passar uma empatia maior ao personagem.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraPQP q filme!
Extremamente bem construído. Pode ser visto por qualquer um, independente de condição social, pois é feito sobre várias camadas para causar reflexões.
O filme é cheio de signos, onde no início já se vê uma fotografia monótona, que intensifica a vida entediante e claustrofóbica da protagonista Val. Em seguida se vê uma mudança de planos com a chegada da filha Jéssica, com um jogo de câmeras mais dinâmico e rápido, em uma casa com formato de piramidal, onde a princípio os patrões parecem extremamente dóceis e cordiais com uma empregada q é QUASE da família.
A Val me parece uma representação de uma população que faz parte de uma classe social e econômica que por muito tempo encarou de forma passiva uma opressão sofrida pelos patrões, tendo até gratidão por "migalhas" dadas por patrões, enquanto essas não serviam para suprir as necessidades (morar num quartinho apertado da mansão dos patrões parece ótimo e cômodo para trabalhar integralmente num regime quase (ou não) escravo.
A Jéssica já entra no filme representando uma geração dessa população mais atual, que chega com o pé na porta e quer cobrar o seu espaço que há muito já é roubado pelos patrões, uma das falas mais fodas e significativas é "Eu acredito que a arquitetura pode ser usada como estudo para mudança social das pessoas", fora isso, ainda temos várias outras metáforas como "Vai comer o sorvete do Fabinho?", "Sua filha pode ficar da cozinha pra lá", as dificuldades de se fazer um vestibular e o maior ícone de todos para mim, que é a piscina, que após a Jéssica ter entrado nela, já estava suja, como se houvessem RATOS, lembrando até Cazuza "a sua piscina está cheia de ratos".
Assim resumindo, me parece uma forma de dizer de que essa classe social está ascendendo para o Brasil e está querendo seu espaço sim, ela está querendo entrar na sua piscina, viajar no seu avião, tomar o seu sorvete e não quer ficar limitada apenas da cozinha para o quartinho e nem tudo é preto no branco, como as xícaras que eram boas para a casa do Guarujá mas não eram boas para servir às visitas.
A Fortaleza
3.8 424Um amigo do trampo me relembrou esse filme hoje. Parece que a maioria aqui (assim como eu) assistiu a ele no Cinema em Casa, meados dos anos 90, antes de completar sequer 10 anos.
Muito bom, me remete à uma época muito boa, onde, certo ou errado, esses filmes "inapropriados" passavam na hora do almoço na TV aberta rsrs
Walt Antes do Mickey
3.2 167 Assista AgoraA história é muito boa, mas não sei se foi no roteiro, na direção, trilha sonora ou nos efeitos visuais, mas faltou alguma coisa para acrescentar mais carga emotiva, afinal, estamos falando de um cara q criou a empresa que trabalha sempre com fantasia e sonhos emoções das pessoas.
Acredito que se o filme tivesse levado uma pegada como no início (ele na fazenda) a minha avaliação teria sido bem mais positiva.
O Espantalho
2.3 352 Assista AgoraPersonagens sem carisma nenhum, atuação forçada, roteiro sem empolgação nenhuma. A única coisa que ainda dá pra salvar do filme é o cenário, que foi desperdiçado nesse filme podre.
Intocáveis
4.4 4,1K Assista AgoraSó não levou 5 estrelas pq acho q a questão do preconceito racial podia ser melhor explorada no filme. Porém, o filme é excelente e atuação do Omar é impagável!
O Pequeno Príncipe
4.2 1,1K Assista AgoraFilme ousado! Interessante ver o modo como o enredo do filme é baseado na influência do livro em uma vida e não na história do livro em si.
Achei alguns probleminhas no roteiro q me deixaram um pouco insatisfeito.
Como por exemplo, a irresponsabilidade que o Aviador remetia com a garota, o Pequeno Príncipe aparecendo já grande, que acabou tirando um pouco da fantasia e mais alguns furos, que é melhor nem citar, pois o filme é cheio de mensagens bacanas para as crianças e talvez, até mensagens mais fortes para os adultos. Muito bacana quando o aviador diz despretensiosamente, que é um acumulador, para mim, alí ficou claro que ele não acumulava simplesmente bens materiais e sim lembranças, histórias e lições, onde a maior de todas era que o preço para o amadurecimento não era abrir mão de ser uma criança.
Cara, Cadê Meu Carro?
3.0 634 Assista AgoraUma mistura de se beber não case com Débi e Loide... Mas não se engane, o filme é ruim de bater arrependimento. Nada engraçado, previsivaaaço e forçadão.
Se puder, não assista. rs
Mary e Max: Uma Amizade Diferente
4.5 2,4KNo decorrer do filme me senti como Max, com sentimentos presos q não seriam externados, mas ao final, senti uma vontade foda de extrapola-los.
Se eu fosse um pouco, bem pouco mais sensível teria chorado rsrs
Filme muito bacana e de fácil compreensão, abordando temas cotidianos em dois cenários que ao mesmo tempo que são distantes e diferentes, são bem próximos e parecidos (metaforicamente).
PS: Genial a sacada de deixar os elementos que representavam a amizade dos dois em destaque em cenários de cores neutras.
Festa no Céu
4.0 689 Assista AgoraImpressionante!
Nesse projeto me pareceu que o del Toro em conjunto com o Gutierrez queriam nos apresentar um pouco da cultura do México, e de verdade, como o fizeram bem.
Filme com uma história cativante, com uma belíssima e complexa harmonização de cores, repleto de emoções, com uma moral da história sensível, sem ser apelativa.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraJá foi muito falado sobre a crítica que o filme faz à industria cinematográfica, bluckbusters e críticos que ditam regras e decidem o que é bom ou não, porém, algo que não vi ninguém comentando aqui é q com o filme é possível fazer reflexões pessoais como: a necessidade de sempre ter algo a se provar para si ou para o próximo, as vaidades evidentes em redes sociais... Enfim, só eu viajei com isso? rs
John Wick: De Volta ao Jogo
3.8 1,8K Assista AgoraPela proposta que oferece, o filme é foda!
Em algumas cenas de luta, principalmente na balada, achei que as lutas pareciam ritmadas com a música. Só eu tive essa impressão?
Na Quebrada
3.3 98 Assista AgoraEu não curto ser o chato do contra, mas acho q dessa vez é inevitável...rsrs
Achei o filme muito do fraco, sua qualidade não foi de encontro às minhas expectativas. Pensei que esse, finalmente, seria o redentor dos filmes que se passam na perifa paulistana, porém não foi, acabou sendo mais uma decepção assim como Salve Geral, Broder e outros que não me vêm agora.
Achei a produção amadora demais, os cenários escolhidos eram bem condizentes com a realidade periférica de São Paulo, as falas e gírias também foram muito realistas, mas ficou muito amadora a forma como contaram as histórias. Sei q era baseado em fatos reais e produzido por também integrantes do Instituto, mas mesmo assim, as histórias não me empolgaram.
As atuações em grande maioria não comprometem, com exceção do filho do Mano Brown q não mostrou a q veio, o achei muito frio e sem alma, porém salvo com louvor Camilo, Anderson Lima (Extremamente boa sua atuação, de arrancar aplausos).
O pior do filme ficou por conta da narrativa do filme, achei muito bagunçado o modo como as histórias eram contadas, pedaço por pedaço, de personagem por personagem, indo e voltando do passado.
Não rolava tempo de criar uma empatia com determinado personagem pois logo rolava um corte para outra história.
Achei a produção com um potencial bacana, que podia ter sido investido em um filme melhor.
Tim Maia - Não Há Nada Igual
3.6 593 Assista AgoraConfesso q nunca fui muito fã do Tim Maia. Empolgava quando as músicas tocavam no rádio, sabia de alguns samples que o Racionais usou de suas músicas e conhecia uma história ou outra de sua vida conturbada. Não é pq eu vi o filme q eu vou virar fã e correr atrás da discografia dele, porém, devido à produção dele ter sido tão bem feita, fiquei interessado em conhecer mais de suas músicas e histórias.
Achei impecável as atuações, figurino, fotografia, roteiro e direção, tudo me chamou muita atenção positivamente, tanto que, as 2 horas de filme passaram que eu nem vi.
Conseguiram ressuscitar o Tião Maia e a boêmia carioca no filme, o roteiro foi conduzido de forma leve, mesclando entre fortes cenas dramáticas e cômicas (dei muita risada), tudo muito bem pensado.
De um modo geral, não tenho nenhuma ressalva para fazer a respeito da qualidade do filme, achei muito bom, principalmente quando comparado ao último nacional que assisti (Na Quebrada).
Os Boxtrolls
3.6 296 Assista AgoraAnimação q pode e deve ser vista pelas crianças, mas a mensagem principal fica para os adultos. Fortes referências sobre manipulação e poder de massas. Ótima analogia de como más intenções de uma minoria conservadora e opressora pode desencadear num "esmagamento" de uma minoria oprimida vivendo escondida num "submundo". Quanto à parte técnica, achei impecável, áudio, direção de arte... Enfim, recomendado.
Apenas o Fim
3.7 1,1K Assista AgoraFilme de fácil identificação devido à sutileza com que é tratada sua produção e dos diálogos naturais. Não há cenas fortes, o que mais impressiona, além da simplicidade dele como um todo, são os diálogos bem elaborados que deixam aquela sensação de "pode crê"...
Sin City: A Dama Fatal
3.4 974 Assista AgoraFilme bom, concordo com o que estão dizendo aqui que o primeiro era melhor, porém, a fotografia e a direção de arte continuam sensacionais, não há o mesmo impacto que o primeiro por motivos óbvios, o primeiro surpreendeu e esse apenas manteve.
Não há muita coisa nova, porém toda a qualidade do anterior foi mantida nessa continuação, com exceção do roteiro, que achei que há algumas falhas, no caso de falta de diálogo por exemplo, sempre supridas com violência (muito boa) e sensualidade (nada a desejar tbm). Fiquei até o final do filme aguardando que as histórias dos personagens fossem se entrelaçar como no primeiro também, quando vi que não ocorreria fiquei um pouco decepcionado, mas mesmo com tantos contras, a franquia continua muito boa e não deixo de recomendá-la, aliás, até veria de novo.
Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário
2.5 810 Assista AgoraMuito ruim, conseguiram deixar o filme mais infantil do q o próprio anime. Roteiro muito mal produzido, correram demais para comprimir toda a saga em um longa, entendo as limitações que devem ter sido impostas aos roteiristas, mas ainda acho q o resultado podia ter sido melhor, caso preservassem alguns elementos da história original. Podiam ter contado a história dos cavaleiros de bronze e também podiam ter deixado os diálogos menos infantis (Máscara da Morte, lamentável). Não aprofundou na história de ninguém e deixou toda a história desconexa no geral. Os únicos pontos positivos que consegui encontrar foram as dublagens originais (saudosista) e os gráficos (3D incontestavelmente bom). Mas no geral, achei o filme muito ruim e não recomendaria.