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Últimas opiniões enviadas

  • Elisa Maffassiolli Hartwig

    Realmente, no contexto todo da série, faz sentido

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    o homem branco mais básico e idiota do Tom Wambsgangs vencer o "trono" no final. Ficou muito claro que o Lukas só deu o cargo de CEO pra ele porque sabia que ele seria um fantoche. A Shiv daria muito trabalho por ser uma mulher incisiva e com opiniões e mente (UAU) própria. Ele não podia deixar a mulher grávida virar CEO da sua empresa. TODO MUNDO é podre nessa série, todos são errados, mas ainda assim, acho que o Kendall era o único que conseguia ser razoável. Eu não via maldade e inveja nele como via nos outros, acho que ele genuinamente queria o cargo, não porque achasse que era o melhor, mas porque queria fazer a diferença de alguma forma. Sem falar que o pai prometeu o cargo pra ele quando ele tinha 6 anos de idade, o que fez ele orientar a vida toda dele nesse sentido. A Shiv era péssima, uma traíra, passou a temporada inteira traindo os irmãos pelas costas. Mas, como eu disse, por mais que achasse que o Kendall merecia o cargo, por ser o "menos pior" ali, faz todo sentido com a narrativa da série o cara mais idiota, puxa saco e vendido vencer no final. Por fim, a Shiv aceita o papel de ficar com o homem que a traiu (incontáveis vezes) e que ocupou o lugar que ela tanto ansiava. Tudo pra não ver o seu irmão conseguindo! Ela era a mais invejosa e soberba de todos ali. Ela e Tom se merecem.

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  • Elisa Maffassiolli Hartwig

    Ao contrário da maioria dos comentários sobre o filme, eu não achei ele tão lento... Quando fui assistir estava esperando um filme quase sem diálogos pelo tanto que estavam falando, mas na verdade ele tem vários diálogos e é até bem dinâmico.
    É impossível não pensar, assistindo ao filme, em tudo que está acontecendo atualmente em Gaza e como as pessoas se questionam o tempo todo como isso foi possível, mas está acontecendo outro genocídio agora, diante dos olhos do mundo inteiro. A banalidade do mal é muito mais perceptível no passado, enquanto no presente as disputas políticas e os diferentes interesses cegam muita gente de simplesmente ver e encarar o óbvio: que nenhum massacre é justo ou justificável, não importa onde e contra quem seja.
    Já assisti muitos filme sobre o holocausto, então não posso dizer que achei esse um filme excepcional ou imperdível. Não acho, por exemplo, que merecia estar entre os indicados ao oscar. O filme é bem desconexo em alguns momentos, anunciando histórias e arcos que poderiam ser melhor aprofundados, como por exemplo

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    a menina que vai à noite colocar frutas no campo para os prisioneiros.

    Sei que esse não era o intuito do filme, mas achei que isso ficou meio jogado entre as cenas da família. Depois, no final do filme

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    de alguma forma o foco vira a nova "posição" alcançada pelo pai da família, o que pra mim também ficou um pouco solto.

    Enfim, acho que o filme poderia ter sido melhor conduzido e encadeado. Além disso, não acho que ele possui um grande diferencial. Talvez o seu maior mérito seja nos fazer questionar justamente o quão "fácil" parece ser, para alguns seres humanos, continuar suas vidas sabendo que ao seu lado tem pessoas sofrendo os maiores horrores imagináveis. Reconhecer o passado não é suficiente, precisamos agir no presente.

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  • Elisa Maffassiolli Hartwig

    filme maravilhoso e genial. o roteiro é simplesmente perfeito.
    a verdade é que ninguém aguenta mais a forma como a vivência negra é retratada em filmes, literatura e arte no geral. o diálogo dele com a outra autora é cirúrgico porque mostra que muito disso é apenas para agradar uma classe branca e fazer com que os brancos se sintam menos culpados por estar consumindo "literatura negra". como se vender o que agrada fosse uma desculpa boa o bastante para continuar retratando os negros sempre nesse lugar subalterno. o final que ele oferece para o filme de ser assassinado pela polícia simplesmente coroa a narrativa e a sátira com excelência.
    pena que teve gente que não entendeu a piada (mesmo sendo desenhada).

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