Assisti com expectativa zero: e me surpreendi positivamente. O que mais me agradou foi não ter ficado apegado a obra original, depois de alguns pequenos easter eggs no começo do primeiro episódio, você até acaba esquecendo pois de fato fica envolvido na trama. De fato a série não é perfeita, visivelmente é voltada ao público teen. A partir do oitavo episódio a trama deu uma BOA desandada, o roteiro ficou muito desconexo depois de um tempo, mas o carisma dos atores acaba compensando.
Assisti só a primeira parte pois é demais digerir tudo isso de uma vez, dito isso, minhas considerações iniciais:
Como toda adolescente estranha que se identificava com o "rock/gótico/freak", o Marilyn Manson era de uma grande inspiração. Ele foi uma figura muito importante pra todos nós que nos sentíamos underdogs, fora do ciclo convencional de religiosidade e dos "bons costumes". Lembro de assistir as entrevistas dele, o posicionamento dele em relação a Columbine, e cara... Ele formou muito a personalidade de uma geração, se talvez tivesse sido muito diferente se não fosse por ele. É muito grotesco e decepcionante ver como as pessoas realmente são (dito isso por ele e outros artistas tão admirados, exemplo do Johnny Depp que ainda está nas diversas batalhas judiciais com a Amber Heard).
O relato da Evan é MUITO forte. difícil acreditar que algo nessa história pode ser mentira. O fato dela ter corrido atrás de projeto Phoenix antes mesmo de divulgar publicamente os abusos sofrimentos, dela ter forças e coragem pra enfrentar uma LEGISLAÇÃO inteira dos Estados Unidos para mudar o tempo de prescrição de crimes.. Cara, isso é do CARALHO! Muito foda. Um grande exemplo e diversas mulheres vão se sentir inspiradas e podem ter justiça por algo que ela ajudou a mobilizar.
Tem aspectos do documentário que acho que falham um pouco, não necessariamente por serem sensacionalistas, mas talvez brega seja a palavra: as inserções dos desenhos com uma musica específica tentando deixar um ar de "perigo", pareceu algo muito feito pra televisão dos anos 2010.
Fora isso, acho forte, acho sincero, acho de bom tom. Como ela mesmo disse: ela não vai mudar o caso dela por causa disso tudo, mas pode mudar a de muitas outras. Se a Evan está se aproveitando da mídia ou tem alguma coisa da parte dela que não é sincera e vamos descobrir no futuro, eu sinto muito, mas de qualquer forma, já temos muitas coisas boas para serem usadas de inspiração nessa história. Pena que tem pessoas que precisam sofrer pra evolução acontecer.
Acredito que de certa forma a versão Germany seja mais resumida e menos "emocionante" talvez pela diferença cultural. Tenho a impressão que os alemães são mais fechados e menos extrovertidos que os estadunidenses, e acaba refletindo no andamento dos episódios.
Porém é essa diferença cultural que deixa mais interessante os episódios: A arquitetura das casas, os hobbies pessoais, a maneira deles se comunicarem...
Valeu bastante a pena, porém o charme continua sendo do Fab5 atual/USA.
Se comparado com a primeira temporada: PÉSSIMO. Péssimo roteiro, péssimo desenvolvimento, vários personagens esquecidos no churrasco...
Se for comparar com Skins (se tratando de séries sobre adolescentes, sexo e drogas e blahblahblah, não necessariamente por serem similares): Essa temporada precisava MUITO ter se inspirado em Skins UK pra desenvolver personagens no sentido singular, pra cara um ter seu arco, sem ter que colocar a personagem da Zendaya em tudo que é canto para fazer a história andar
Não é nem a questão dele ser "o melhor ou pior namorado" da Issa, mas puta que pariu, não sei até que ponto é natural esse vai e vem de relacionamentos. Sei que acontece muito na vida real, mas chegou em um momento que ficou extremamente cansativo, e nesta temporada em específico, ficou forçadíssimo. Talvez se não tivesse rolado várias idas e vindas na própria temporada, teria sido mais fácil de engolir.
(primeiro episódio assistido) Um pouco de Asking Alexandria, de Black Veil Brides e de Sleeping With Sires. Até o final da temporada vai ter um vai ter um participante de cada banda emo ala clipe All I Want do A Day To Remember.
Não conhecia a história do Oscar (apesar de ter acompanhado brevemente algumas Olimpíadas no passado), dito isso, achei o documentário fenomenal.
Dividido em quatro episódios (sendo o primeiro somente sobre a história de vida do Oscar, o segundo sobre o caso de homicídio, e o terceiro e quarto sobre o julgamento), eles são extremamente bem organizados, explicados certinho e até com aspectos visuais que ajudam na compreensão do caso (modelo 3D, reconstituição e imagens reais do caso [alerta para os mais fracos em relação a isso, pois realmente mostram fotos reais da menina morta..])
De certa forma, também consegue ser imparcial, mostrando tanto o lado da acusação contra e a defesa do Oscar, então não fica com pegada tendenciosa ao assistir, inclusive, achei que deixa com aquele gostinho de " não tenho certeza no que acreditar ".
porém achei bastante curioso o fato de que já na prisão ele reatou o namoro com a 1ª namorada dele, sendo que a 2ª namorada dele já tinha declarado ciúmes na época do relacionamento, e tendo registro de uma ligação/mensagem telefônica no DIA em que ele matou a 3ª namorada, sendo até usado como um possível razão da morte (a 3ª namorada ter descoberto dessa relação e ele ter ficado com raiva...)
O que me incomoda na maioria dessas minisséries documentárias é que poderiam ser facilmente melhor explicadas em um filme de duas horas, ou no caso de "Quem Matou Mária Marta?" uma minissérie de 03 episódios (como é de padrão). A história por sí só já é confusa, tendo reviravoltas durante o decorrer do processo, então o mínimo que poderiam ter feito era simplificar para melhor entendimento de quem está assistindo.. De qualquer forma, o caso é bizarro, e independente do que a justiça determinou, essa família ai não tá com cara de pura inocência! Só de limparem a cena do crime (que achavam que não era crime) e não terem se emocionado UMA vez em todo o documentário, é de se questionar...
Assim, TALVEZ sejam sub-celebridades lá nos Estados Unidos (do mesmo jeito que a Courtney Act era CELEBRIDADE na Austrália mas não era conhecida nos EUA) e dai pra gente esse termo nem faz sentido.. Realmente eu conhecia só 3 pessoas em toda a temporada. Mas assim, o formato é bacana! Talvez se desenvolver um pouco mais, consegue trazer pessoas que chamem mais audiência.
O ep.05 foge da ""temática"" de todo o restante, acaba ficando meio deslocado e monótomo. Fora isso, vale a pena assistir e passar raiva por esses casos não terem sido solucionados até hoje. Espero ansiosamente para que algo mude com a repercussão da série.
Neste momento que estamos vivendo ainda mais conflitos sociais em função do racismo (tanto USA quanto BR), muitos de nós estamos consumindo conteúdos informativos sobre a causa, conhecendo melhor figuras que marcaram a história do movimento, etc.. Dito isso, senti falta de uma leve introdução no primeiro episódio sobre quem foi Malcom X. O nome sempre me foi familiar, mas não sabia exatamente sobre ele e seus feitos, assim como diversas outras figuras citadas no documentário, como Elijah Muhammad, a Nação do Islã, entre outros. Elas até são explicadas no decorrer do segundo episódio, porém, para pessoas leigas no assunto, recomendo dar um google rápido para começar a assistir um pouco mais a par do assunto (recomendo o vídeo do canal Nerdologia: Martin Luther King e Malcolm X).
O grande destaque do documentário são exatamente as diferenças de discurso que vemos no Elijah Muhammad, no Malcolm X e até no brevemente citado, Martin Luther King. Todos estavam buscando de sua maneira ajudar a comunidade negra, porém com maneiras diferentes de dialogar: Elijah no ponto de vista religioso islâmico contra Malcolm muito mais agressivo com sua ideia de revolução. Em algum momento, isso iria se chocar. E o grande Q no assassinato de Malcolm foi se sua figura totalmente avassaladora foi um risco a influência de Elijah, tendo uma comunidade tão fiel que mesmo sem solicitar diretamente, poderia ter comandado esta barbaridade, e a Polícia de New York, o FBI e o próprio governo, se estavam envolvidas ou não querendo ajudar no caso. Isso desencadeia coisas terríveis para uma população descriminalizada que vemos acontecendo até hoje: Pessoas inocentes que poderiam ter sido mortas junto aos ataques contra Malcolm (tanto no incêndio de sua casa, quanto no seu assassinato), pessoas que foram claramente presas injustamente mesmo naquela época, e o medo de quem sabia se quer um pouco da verdade, de se posicionar. Afinal de contas, como vimos, o buraco é bem mais embaixo. Não era simplesmente colocar na cara do mundo os reais envolvidos, os reais culpados. Eles estavam sendo protegidos por motivos que nunca saberemos ao certo.
Apesar das informações esclarecedoras, a série documentária deixa a desejar na narrativa. Desorganizado, difícil de manter a atenção, chega a ser maçante. Poderia ter sido muito melhor executado como um filme de duas horas de meia, ou cortando os episódios pela metade, sendo bem mais direto na mensagem que quer transmitir.
Porém ainda assim, não tira o mérito do trabalho corajoso que Abdur-Rahman, que se propôs a fazer sem ter obrigação ou relação com os envolvidos, algo que talvez nenhum de nós sequer teria vontade em se meter: Ir atrás da justiça por um homem que revolucionou a história e vidas inocentes que foram prejudicadas.
Assisti no Netflix, então as frases ficam repetitivas depois de um tempo (provavelmente porquê não tem intervalo igual na tv) mas é divertido, só não dá pra maratonar se não enche o saco
que os finais dos episódios eram bastante fracos. O desenvolvimento em sí eram bacanas, mas as vezes a conclusão da trama era insatisfatória. Usando de exemplo o Crocodile e Arkangel, bastante envolventes, porém os últimos minutos totalmente clichês.
Os melhores foram USS Callister e Black Museum. Logo em seguida: Hang the DJ, Arkangel, e Crocodille (nesta ordem). Metalhead totalmente dispensável, apesar da fotografia ter sido maravilhosa.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 603Melhores episódios >>para mim<<:
2
1
4
3
5
Bel-Air (1ª Temporada)
3.8 42Assisti com expectativa zero: e me surpreendi positivamente. O que mais me agradou foi não ter ficado apegado a obra original, depois de alguns pequenos easter eggs no começo do primeiro episódio, você até acaba esquecendo pois de fato fica envolvido na trama.
De fato a série não é perfeita, visivelmente é voltada ao público teen. A partir do oitavo episódio a trama deu uma BOA desandada, o roteiro ficou muito desconexo depois de um tempo, mas o carisma dos atores acaba compensando.
Vale dar uma chance!
Phoenix Rising: Renascendo das Cinzas
4.1 30Assisti só a primeira parte pois é demais digerir tudo isso de uma vez, dito isso, minhas considerações iniciais:
Como toda adolescente estranha que se identificava com o "rock/gótico/freak", o Marilyn Manson era de uma grande inspiração. Ele foi uma figura muito importante pra todos nós que nos sentíamos underdogs, fora do ciclo convencional de religiosidade e dos "bons costumes". Lembro de assistir as entrevistas dele, o posicionamento dele em relação a Columbine, e cara... Ele formou muito a personalidade de uma geração, se talvez tivesse sido muito diferente se não fosse por ele. É muito grotesco e decepcionante ver como as pessoas realmente são (dito isso por ele e outros artistas tão admirados, exemplo do Johnny Depp que ainda está nas diversas batalhas judiciais com a Amber Heard).
O relato da Evan é MUITO forte. difícil acreditar que algo nessa história pode ser mentira. O fato dela ter corrido atrás de projeto Phoenix antes mesmo de divulgar publicamente os abusos sofrimentos, dela ter forças e coragem pra enfrentar uma LEGISLAÇÃO inteira dos Estados Unidos para mudar o tempo de prescrição de crimes.. Cara, isso é do CARALHO! Muito foda. Um grande exemplo e diversas mulheres vão se sentir inspiradas e podem ter justiça por algo que ela ajudou a mobilizar.
Tem aspectos do documentário que acho que falham um pouco, não necessariamente por serem sensacionalistas, mas talvez brega seja a palavra: as inserções dos desenhos com uma musica específica tentando deixar um ar de "perigo", pareceu algo muito feito pra televisão dos anos 2010.
Fora isso, acho forte, acho sincero, acho de bom tom. Como ela mesmo disse: ela não vai mudar o caso dela por causa disso tudo, mas pode mudar a de muitas outras. Se a Evan está se aproveitando da mídia ou tem alguma coisa da parte dela que não é sincera e vamos descobrir no futuro, eu sinto muito, mas de qualquer forma, já temos muitas coisas boas para serem usadas de inspiração nessa história. Pena que tem pessoas que precisam sofrer pra evolução acontecer.
Queer Eye Alemanha
3.6 8Acredito que de certa forma a versão Germany seja mais resumida e menos "emocionante" talvez pela diferença cultural. Tenho a impressão que os alemães são mais fechados e menos extrovertidos que os estadunidenses, e acaba refletindo no andamento dos episódios.
Porém é essa diferença cultural que deixa mais interessante os episódios: A arquitetura das casas, os hobbies pessoais, a maneira deles se comunicarem...
Valeu bastante a pena, porém o charme continua sendo do Fab5 atual/USA.
Everything Sucks! (1ª Temporada)
3.9 354 Assista AgoraNETFLIX, eu te odeio por me fazer ficar apaixonada por algo e cancelar depois!!!
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 542Se comparado com a primeira temporada: PÉSSIMO. Péssimo roteiro, péssimo desenvolvimento, vários personagens esquecidos no churrasco...
Se for comparar com Skins (se tratando de séries sobre adolescentes, sexo e drogas e blahblahblah, não necessariamente por serem similares): Essa temporada precisava MUITO ter se inspirado em Skins UK pra desenvolver personagens no sentido singular, pra cara um ter seu arco, sem ter que colocar a personagem da Zendaya em tudo que é canto para fazer a história andar
por exemplo a Rue estar presente pra dar um gancho com a Maddy descobrindo a traição da Cassie com o Nate.
Péssimo. Zero vontade de assistir a terceira temporada.
Insecure (5ª Temporada)
4.3 51O único defeito da série é o desenvolvimento da Issa com o Lawrence. Único.
Não é nem a questão dele ser "o melhor ou pior namorado" da Issa, mas puta que pariu, não sei até que ponto é natural esse vai e vem de relacionamentos. Sei que acontece muito na vida real, mas chegou em um momento que ficou extremamente cansativo, e nesta temporada em específico, ficou forçadíssimo. Talvez se não tivesse rolado várias idas e vindas na própria temporada, teria sido mais fácil de engolir.
Brooklyn Nine-Nine (7ª Temporada)
4.2 98 Assista AgoraDemorou um pouco pra engatar, mas ali pelo sétimo episódio até o final da série temos momentos ICONICOS.
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627 Assista AgoraSair distribuindo soco por essa família.
Loki (1ª Temporada)
4.0 490 Assista Agorahorrível, prove me that I'm wrong
Paradise City (1ª Temporada)
3.4 15 Assista Agora(primeiro episódio assistido)
Um pouco de Asking Alexandria, de Black Veil Brides e de Sleeping With Sires. Até o final da temporada vai ter um vai ter um participante de cada banda emo ala clipe All I Want do A Day To Remember.
Paradise City (1ª Temporada)
3.4 15 Assista AgoraTem algum produtor similar com o Sons of Anarchy? Metade do elenco ali hahaha
Brooklyn Nine-Nine (6ª Temporada)
4.3 130Não tem temporada ruim, eu amo.
Pistorius
4.0 4Não conhecia a história do Oscar (apesar de ter acompanhado brevemente algumas Olimpíadas no passado), dito isso, achei o documentário fenomenal.
Dividido em quatro episódios (sendo o primeiro somente sobre a história de vida do Oscar, o segundo sobre o caso de homicídio, e o terceiro e quarto sobre o julgamento), eles são extremamente bem organizados, explicados certinho e até com aspectos visuais que ajudam na compreensão do caso (modelo 3D, reconstituição e imagens reais do caso [alerta para os mais fracos em relação a isso, pois realmente mostram fotos reais da menina morta..])
De certa forma, também consegue ser imparcial, mostrando tanto o lado da acusação contra e a defesa do Oscar, então não fica com pegada tendenciosa ao assistir, inclusive, achei que deixa com aquele gostinho de " não tenho certeza no que acreditar ".
porém achei bastante curioso o fato de que já na prisão ele reatou o namoro com a 1ª namorada dele, sendo que a 2ª namorada dele já tinha declarado ciúmes na época do relacionamento, e tendo registro de uma ligação/mensagem telefônica no DIA em que ele matou a 3ª namorada, sendo até usado como um possível razão da morte (a 3ª namorada ter descoberto dessa relação e ele ter ficado com raiva...)
Quem Matou María Marta?
3.4 44O que me incomoda na maioria dessas minisséries documentárias é que poderiam ser facilmente melhor explicadas em um filme de duas horas, ou no caso de "Quem Matou Mária Marta?" uma minissérie de 03 episódios (como é de padrão).
A história por sí só já é confusa, tendo reviravoltas durante o decorrer do processo, então o mínimo que poderiam ter feito era simplificar para melhor entendimento de quem está assistindo..
De qualquer forma, o caso é bizarro, e independente do que a justiça determinou, essa família ai não tá com cara de pura inocência! Só de limparem a cena do crime (que achavam que não era crime) e não terem se emocionado UMA vez em todo o documentário, é de se questionar...
RuPaul's Secret Celebrity Drag Race (1ª Temporada)
3.5 35Assim, TALVEZ sejam sub-celebridades lá nos Estados Unidos (do mesmo jeito que a Courtney Act era CELEBRIDADE na Austrália mas não era conhecida nos EUA) e dai pra gente esse termo nem faz sentido.. Realmente eu conhecia só 3 pessoas em toda a temporada. Mas assim, o formato é bacana! Talvez se desenvolver um pouco mais, consegue trazer pessoas que chamem mais audiência.
Mistérios sem Solução (Volume 1)
3.8 142O ep.05 foge da ""temática"" de todo o restante, acaba ficando meio deslocado e monótomo. Fora isso, vale a pena assistir e passar raiva por esses casos não terem sido solucionados até hoje. Espero ansiosamente para que algo mude com a repercussão da série.
Quem Matou Malcolm X?
4.2 14Neste momento que estamos vivendo ainda mais conflitos sociais em função do racismo (tanto USA quanto BR), muitos de nós estamos consumindo conteúdos informativos sobre a causa, conhecendo melhor figuras que marcaram a história do movimento, etc..
Dito isso, senti falta de uma leve introdução no primeiro episódio sobre quem foi Malcom X. O nome sempre me foi familiar, mas não sabia exatamente sobre ele e seus feitos, assim como diversas outras figuras citadas no documentário, como Elijah Muhammad, a Nação do Islã, entre outros. Elas até são explicadas no decorrer do segundo episódio, porém, para pessoas leigas no assunto, recomendo dar um google rápido para começar a assistir um pouco mais a par do assunto (recomendo o vídeo do canal Nerdologia: Martin Luther King e Malcolm X).
O grande destaque do documentário são exatamente as diferenças de discurso que vemos no Elijah Muhammad, no Malcolm X e até no brevemente citado, Martin Luther King. Todos estavam buscando de sua maneira ajudar a comunidade negra, porém com maneiras diferentes de dialogar: Elijah no ponto de vista religioso islâmico contra Malcolm muito mais agressivo com sua ideia de revolução. Em algum momento, isso iria se chocar. E o grande Q no assassinato de Malcolm foi se sua figura totalmente avassaladora foi um risco a influência de Elijah, tendo uma comunidade tão fiel que mesmo sem solicitar diretamente, poderia ter comandado esta barbaridade, e a Polícia de New York, o FBI e o próprio governo, se estavam envolvidas ou não querendo ajudar no caso.
Isso desencadeia coisas terríveis para uma população descriminalizada que vemos acontecendo até hoje: Pessoas inocentes que poderiam ter sido mortas junto aos ataques contra Malcolm (tanto no incêndio de sua casa, quanto no seu assassinato), pessoas que foram claramente presas injustamente mesmo naquela época, e o medo de quem sabia se quer um pouco da verdade, de se posicionar. Afinal de contas, como vimos, o buraco é bem mais embaixo. Não era simplesmente colocar na cara do mundo os reais envolvidos, os reais culpados. Eles estavam sendo protegidos por motivos que nunca saberemos ao certo.
Apesar das informações esclarecedoras, a série documentária deixa a desejar na narrativa. Desorganizado, difícil de manter a atenção, chega a ser maçante. Poderia ter sido muito melhor executado como um filme de duas horas de meia, ou cortando os episódios pela metade, sendo bem mais direto na mensagem que quer transmitir.
Porém ainda assim, não tira o mérito do trabalho corajoso que Abdur-Rahman, que se propôs a fazer sem ter obrigação ou relação com os envolvidos, algo que talvez nenhum de nós sequer teria vontade em se meter: Ir atrás da justiça por um homem que revolucionou a história e vidas inocentes que foram prejudicadas.
RuPaul's Drag Race: All Stars (4ª Temporada)
3.5 158please make all stars stop
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista Agorajá vi coisa pior
já vi coisa melhor
whataver
RuPaul's Drag Race: All Stars (3ª Temporada)
3.3 197all star eu te abomino
Risco de morte
4.0 6Assisti no Netflix, então as frases ficam repetitivas depois de um tempo (provavelmente porquê não tem intervalo igual na tv)
mas é divertido, só não dá pra maratonar se não enche o saco
The End of the F***ing World (1ª Temporada)
3.8 817 Assista AgoraVocês viram o mesmo seriado que eu? nossa :/
Black Mirror (4ª Temporada)
3.8 1,3K Assista AgoraMeu maior problema com essa temporada foi
que os finais dos episódios eram bastante fracos. O desenvolvimento em sí eram bacanas, mas as vezes a conclusão da trama era insatisfatória. Usando de exemplo o Crocodile e Arkangel, bastante envolventes, porém os últimos minutos totalmente clichês.
Os melhores foram USS Callister e Black Museum.
Logo em seguida: Hang the DJ, Arkangel, e Crocodille (nesta ordem).
Metalhead totalmente dispensável, apesar da fotografia ter sido maravilhosa.