Filme legal. Mais do mesmo. Essa nova safra de filmes de futuro distópico tem seguido exaustivamente a mesma fórmula, o que de certa acaba tornando em algumas ocasiões a experiência de assistir um pouco cansativa. Mas por outro lado este definitivamente foi um filme muito bem feito, "para cinema", vale a pena pelo entretenimento.
O filme Reza a Lenda de Homero Olivetto (Bruna Surfistinha) é uma espécie de versão moderna de um dos maiores filmes da história do cinema nacional, Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) de Glauber Rocha. Em razão especificamente dos elementos escolhidos para a construção e composição da trama.
Voraz seca do nordeste, a fé quase cega das populações locais, o coronelialismo, um personagem forte (Ara); mas houve uma aparente evolução nas produções domésticas e em Reza a Lenda não é diferente, de muitas boas cenas e uma fotografia diferenciada, duas merecem destaque: batalha de facões do bruxo e uma outra que entra em ação uma metralhadora no estilo Gatling (1300 balas por minuto).
Cauã(zinho) está numa boa curva de crescimento profissional, faz bem o papel de Ara no filme, um dos filhos do “Pai Nosso”, líder do grupo (gangue se fosse EUA) de motoqueiros que vivem suas próprias regras – foras da lei – em busca da Santa Sagrada que fazia chover. Ainda bem que seu personagem foi mais convincente do que aquele choro na morte do Zé Maria no capítulo de sexta (22) de A Regra do Jogo. Em resumo, assistam o filme que vale a pena! Ótima produção nacional.
Maze Runner: Correr ou Morrer
3.6 2,1K Assista AgoraFilme legal. Mais do mesmo. Essa nova safra de filmes de futuro distópico tem seguido exaustivamente a mesma fórmula, o que de certa acaba tornando em algumas ocasiões a experiência de assistir um pouco cansativa. Mas por outro lado este definitivamente foi um filme muito bem feito, "para cinema", vale a pena pelo entretenimento.
Reza a Lenda
2.6 302O filme Reza a Lenda de Homero Olivetto (Bruna Surfistinha) é uma espécie de versão moderna de um dos maiores filmes da história do cinema nacional, Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) de Glauber Rocha. Em razão especificamente dos elementos escolhidos para a construção e composição da trama.
Voraz seca do nordeste, a fé quase cega das populações locais, o coronelialismo, um personagem forte (Ara); mas houve uma aparente evolução nas produções domésticas e em Reza a Lenda não é diferente, de muitas boas cenas e uma fotografia diferenciada, duas merecem destaque: batalha de facões do bruxo e uma outra que entra em ação uma metralhadora no estilo Gatling (1300 balas por minuto).
Cauã(zinho) está numa boa curva de crescimento profissional, faz bem o papel de Ara no filme, um dos filhos do “Pai Nosso”, líder do grupo (gangue se fosse EUA) de motoqueiros que vivem suas próprias regras – foras da lei – em busca da Santa Sagrada que fazia chover. Ainda bem que seu personagem foi mais convincente do que aquele choro na morte do Zé Maria no capítulo de sexta (22) de A Regra do Jogo. Em resumo, assistam o filme que vale a pena! Ótima produção nacional.