eu fico chocado em como os diálogos do Rohmer têm o poder de prender (e preencher) qualquer um, é uma espécie de empatia com a conversa. não sei, tenho pra mim que todo mundo já se imaginou no lugar da Louise, pelo menos uma vez na vida.
eu gostaria que, por ser um documentário através da ótica da ONU, houvesse uma abordagem igual entre os hemisférios, acho que ficou muito centrado no lado de cima do globo. esperava muito ver o Brasil sobretudo, a gente sabe que aqui a especulação imobiliária extrapola (e muito) qualquer política de habitação, e quase sempre por interesse político, logo econômico, logo desigual. mas tirando isso, é excelente e muito esclarecedor!
gente, eu não sei explicar, mas eu sempre choro vendo esse filme, ele é simplesmente lindo demais pra esse mundo que a gente vive, eu fico de cara como a pureza é capaz de tocar a gente tão profundamente! e eu só dou risada com a Mei, eu AMO ela <3 eu sempre vou defender esse filme, ele é perfeito
meu deus o que foi que eu vi.. gente isto é minimamente uma obra-prima! é bonito, é cru, é doloroso, é muito forteeeeeee, eu caí na magia do filme de entrar dentro dos personagens, só que aqui foi rápido demais e eu senti o impacto, me cocei toda! as atuações, impecáveis, a música, bah...
JAIDAAAAAA tô tão feliz, e cara, que capricho a edição desse episódio, tenho certeza que toda a equipe se esforçou muito pra fazer tudo isso, foi um grand finale muito bem feito visto nossas condições atuais, e fiquei comovido com a homenagem para a jacqueline, com certeza são pessoas com ela que fazem as queens segurarem a barra quando precisam de apoio, parabéns! e pau no c* dos haters que desmerecem a jaida, vão lavar uma louça ou desinfectar o dildo que usam pra fazer sabe-se lá o que, eu hein.
quando o Sosuke tá voltando pra casa de carro e as ondas tentam pegar o carro; o modo como as ondas são expressas, de modo monumental, grandioso... e depois, quando eles entram em casa, no fechar a porta, tudo fica em silêncio, trazendo a sensação de segurança plena que é estar dentro de casa com sua família, essa sensação de a casa ser um refúgio, isso é muito forte para uma criança, até para nós adultos na verdade... quando a gente tá passando por uma situação muito difícil, em geral a gente lembra dos nossos pais e do que um dia foi nossa casa.
como disse o rapaz em um dos comentários aí abaixo, só ame alguém se for na mesma intensidade que o Sosuke ama Ponyo <3
eu sempre volto aqui pra comentar sobre o quanto eu choro assistindo esse filme, e dessa vez, igualmente como as outras vezes, eu chorei. talvez mais porque eu esteja um pouco deprimido com tudo o que está acontecendo, com essa quarentena, com esse isolamento, com fatores externos, digamos assim... talvez isso tenha influenciado um pouco meu choro, mas independentemente disso, esse filme vai ser belo para sempre, e pelo menos pra mim, vai sempre trazer uma linda mensagem, tão linda quanto simples: "o amor é única coisa capaz de transcender as dimensões do tempo e do espaço". e essa é só uma das lindas mensagens que o filme traz. "por quê nós sentimos saudades de quem já morreu? qual a função social disso?". o tempo é implacável, mas o amor não. é possível atenuar o amor, só depende de nós, mas diferentemente do filme, cada um de nós vive em uma realidade distinta, em um mundo em que não existem buracos de minhoca e muito menos viagens interestelares, mas o amor ainda existe, e assim como no filme, onde ele transcende o tempo distorcido e o espaço imensurável, aqui ele também transcende qualquer tipo de tempo ou espaço que nos é imposto - mas o tempo continua sendo implacável, o tempo passa. "não é da morte que tenho medo, Murphy, é do tempo". eu acho que devo ter medo do tempo também, do tempo futuro, justamente porque eu não faço a menor ideia do que vai, de fato, acontecer. eu sempre vivo falando por aí que não consigo nem me imaginar com 30 anos, o que será de mim? e dos outros? enfim, eu sempre tento ignorar esse receio e seguir em frente, e sempre me lembro de outra frase de filme que eu amo, justamente porque eu não sei se concordo tanto assim com ela: "le temps detruit tout"... ou não. daqui uns meses eu volto de novo pra lamuriar sobre o amor, eu acho que eu já senti ele e tenho uma leve impressão que ele não vai se perder tão facilmente, afinal de contas, como disse a Amelia, ele transcende o espaço... e o tempo. :)
em quase nenhum momento a homossexualidade do Mario é negada pelas pessoas que conhecem ele, é uma situação tratada, na maior parte, com delicadeza, e também não tem aquelas cenas maçantes de lutinhas heteronormativas entre os dois, tanto físicas quanto mentais, que eu me acostumei a ver em outros filmes gays e, particularmente, acho patético.
é um filme muito real, muito maduro, e eu me apaixonei pela ideia dos dois juntos, mas o mundo em que a gente vive continua sendo uma droga nesse sentido.
chorei, chorei, chorei... o filme representa a gente nos momentos mais simples da vida, como estar descendo a estrada em um dia feliz e você dá bom dia até pro cachorro que late com raiva pra você, mas tem dias que a gente não quer dar bom dia pra nada e o latido raivoso do cachorro é insignificante... as vezes eu fico pensando se vai aparecer uma gatinha tipo a Moon na minha vida, esses filmes mexem demais com a minha cabeça, que coisa. eu acho que acabo de encontrar mais um dos meus filmes favoritos da vida!
Uma das coisas que mais me chamaram a atenção nos dois filmes anteriores foram os diálogos entre os dois, sempre diálogos profundos, sobre a existência e essência de cada um deles. Antes falavam de si e de como enxergavam a vida porque não se conheciam e não tinham vivido nada juntos, anos depois falam de histórias e mais histórias do que já viveram porque todas se transformaram em cotidiano, em vida real, mas mesmo assim, mesmo percebendo essa mudança, a Céline e o Jesse são tão conectados um ao outro que mesmo um devaneio cotidiano não é tedioso de se ouvir, e eles sabem disso e do poder que o passado deles tem sobre ambos. Por isso voltam para aquele tempo quando percebem que a vida não é tão longa assim como aquele dia em Paris; a vida é passageira, e nós somos passagens, só de ida
"A realidade da vida é sempre o funeral das ilusões". (Sérgio, o síndico).
Quase duas horas de histórias reais que te fazem confrontar um mundo que você não percebe que existe, mesmo que saiba que sim, aquelas realidades estão ali e nesse documentário você enxerga isso, é incrível. Esse lugar (o edifício) com certeza tem mais vida do que os próprios moradores - é uma simbiose urbana e social muito interessante de ser vista e ouvida.
eu amo esse filme, ele é intenso, ele te deixa extremamente incomodado com a alucinação alheia. é vermelho, quente de cor, de música, de pequenos diálogos entre os personagens que nos faz conhecer um pouco de cada personagem. as referências dadas de bandeja no início do filme já dizem um pouco sobre a experiência que estamos prestes a assistir, e aqui preciso enaltecer a cena
da Boutella e sua 'possessão' de paranoia, parecia que a Adjani tinha viajado no tempo e estava fazendo outra cena tão forte quando a de Possessão.
a trilha sonora é um primor, e misturada junto com os gritos dos personagens faz parecer a cena mais macabra do que já é. a abertura do filme com o instrumental do Gary Numan é perfeitamente contraditória, acho que é uma das partes do filme que mais amo, e esse é o toque de contraste do Noé, assim como o fim de Irreversível, que, pela cena, você não imagina que faz parte daquelas quase 2 horas de violência visual que você acabou de assistir. eu sei que paguei pau, mas eu amo um filme bom.
meu deus, eu não sei nem por onde começar pra falar desse documentário, uma fucking relíquia... primeiro que eu quase chorei no começo ouvindo Trois Gymnopédie, que curiosamente abre o filme Climax, do Gaspar Noé - não acho que isso seja motivo de analogia, apenas me emocionei porque amo a música e o filme. essa fotografia é um primor, essa narração do Ferreira Gullar é de arrepiar qualquer mortal, e essa realidade da década de 1960 ainda perdura em toda a metrópole brasileira: a cidade que não é para todos. se há uma lição que pode ser extraída desse documentário é que a arquitetura e o urbanismo transcendem um projeto que reflete um ideal, pois a cidade é feita de pessoas para pessoas, e portanto, ela deve atender essa relação de forma direta. o ser humano deve ser o protagonista, e a cidade, a coadjuvante, mas em Brasília, não é assim. não era em 1968 e não vai ser em 2030. a frase final do documentário sintetiza tudo o que Brasília deveria ser para quem mora nela. ah, e se um dia eu for produzir ou dirigir um documentário, espero que ele seja tão genial e belo quanto esse.
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
3.7 344 Assista Agoraviola davis pode tudo, ela é perfeita, impecável. as outras atuações muito boas também.
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista Agoraé IMPOSSÍVEL não se apaixonar pelas personagens fofas da Rachel, ela é perfeita <3
Os Catadores e Eu
4.4 52 Assista Agora"não temos medo de sujar as mãos. podem ser lavadas."
Conto de Verão
4.0 48gaspard,
bonitinho mas ordinário. as meninas merecem coisa melhor, especialmente margot, meu cristal <3
O Amigo da Minha Amiga
4.0 31gente, aquela cena no final,
deles se encontrando com as roupas trocadas, foi tudo pra mim, eu amei e ri bastante
Noites de Lua Cheia
4.0 35eu fico chocado em como os diálogos do Rohmer têm o poder de prender (e preencher) qualquer um, é uma espécie de empatia com a conversa. não sei, tenho pra mim que todo mundo já se imaginou no lugar da Louise, pelo menos uma vez na vida.
Push: Ordem de Despejo
3.8 2eu gostaria que, por ser um documentário através da ótica da ONU, houvesse uma abordagem igual entre os hemisférios, acho que ficou muito centrado no lado de cima do globo. esperava muito ver o Brasil sobretudo, a gente sabe que aqui a especulação imobiliária extrapola (e muito) qualquer política de habitação, e quase sempre por interesse político, logo econômico, logo desigual. mas tirando isso, é excelente e muito esclarecedor!
Meu Amigo Totoro
4.3 1,3K Assista Agoragente, eu não sei explicar, mas eu sempre choro vendo esse filme, ele é simplesmente lindo demais pra esse mundo que a gente vive, eu fico de cara como a pureza é capaz de tocar a gente tão profundamente! e eu só dou risada com a Mei, eu AMO ela <3 eu sempre vou defender esse filme, ele é perfeito
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3Knunca uma série me fez chorar tanto, ela é perfeita. eu acho que é a melhor série que já vi. estou encantado e desidratado.
Tatuagem
4.2 923 Assista Agorameu deus o que foi que eu vi.. gente isto é minimamente uma obra-prima! é bonito, é cru, é doloroso, é muito forteeeeeee, eu caí na magia do filme de entrar dentro dos personagens, só que aqui foi rápido demais e eu senti o impacto, me cocei toda! as atuações, impecáveis, a música, bah...
RuPaul’s Drag Race (12ª Temporada)
4.1 142YASSSSS
JAIDAAAAAA tô tão feliz, e cara, que capricho a edição desse episódio, tenho certeza que toda a equipe se esforçou muito pra fazer tudo isso, foi um grand finale muito bem feito visto nossas condições atuais, e fiquei comovido com a homenagem para a jacqueline, com certeza são pessoas com ela que fazem as queens segurarem a barra quando precisam de apoio, parabéns! e pau no c* dos haters que desmerecem a jaida, vão lavar uma louça ou desinfectar o dildo que usam pra fazer sabe-se lá o que, eu hein.
Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar
4.2 993 Assista Agoraesse filme é lindo! eu amo como tudo é visto a partir da percepção das crianças, onde tudo é mais, mais fantasia, mais emoção... eu adoro a cena de
quando o Sosuke tá voltando pra casa de carro e as ondas tentam pegar o carro; o modo como as ondas são expressas, de modo monumental, grandioso... e depois, quando eles entram em casa, no fechar a porta, tudo fica em silêncio, trazendo a sensação de segurança plena que é estar dentro de casa com sua família, essa sensação de a casa ser um refúgio, isso é muito forte para uma criança, até para nós adultos na verdade... quando a gente tá passando por uma situação muito difícil, em geral a gente lembra dos nossos pais e do que um dia foi nossa casa.
As Memórias de Marnie
4.3 668 Assista Agoraoficialmente perdi as contas de quantos filmes do ghibli já me fizeram chorar nessa vida
Interestelar
4.3 5,7K Assista Agoraeu sempre volto aqui pra comentar sobre o quanto eu choro assistindo esse filme, e dessa vez, igualmente como as outras vezes, eu chorei. talvez mais porque eu esteja um pouco deprimido com tudo o que está acontecendo, com essa quarentena, com esse isolamento, com fatores externos, digamos assim... talvez isso tenha influenciado um pouco meu choro, mas independentemente disso, esse filme vai ser belo para sempre, e pelo menos pra mim, vai sempre trazer uma linda mensagem, tão linda quanto simples: "o amor é única coisa capaz de transcender as dimensões do tempo e do espaço". e essa é só uma das lindas mensagens que o filme traz. "por quê nós sentimos saudades de quem já morreu? qual a função social disso?". o tempo é implacável, mas o amor não. é possível atenuar o amor, só depende de nós, mas diferentemente do filme, cada um de nós vive em uma realidade distinta, em um mundo em que não existem buracos de minhoca e muito menos viagens interestelares, mas o amor ainda existe, e assim como no filme, onde ele transcende o tempo distorcido e o espaço imensurável, aqui ele também transcende qualquer tipo de tempo ou espaço que nos é imposto - mas o tempo continua sendo implacável, o tempo passa. "não é da morte que tenho medo, Murphy, é do tempo". eu acho que devo ter medo do tempo também, do tempo futuro, justamente porque eu não faço a menor ideia do que vai, de fato, acontecer. eu sempre vivo falando por aí que não consigo nem me imaginar com 30 anos, o que será de mim? e dos outros? enfim, eu sempre tento ignorar esse receio e seguir em frente, e sempre me lembro de outra frase de filme que eu amo, justamente porque eu não sei se concordo tanto assim com ela: "le temps detruit tout"... ou não. daqui uns meses eu volto de novo pra lamuriar sobre o amor, eu acho que eu já senti ele e tenho uma leve impressão que ele não vai se perder tão facilmente, afinal de contas, como disse a Amelia, ele transcende o espaço... e o tempo. :)
Mário e Leon: No Amor e no Jogo
3.8 84 Assista Agoraeu adorei esse filme! o que mais gostei nele é que
em quase nenhum momento a homossexualidade do Mario é negada pelas pessoas que conhecem ele, é uma situação tratada, na maior parte, com delicadeza, e também não tem aquelas cenas maçantes de lutinhas heteronormativas entre os dois, tanto físicas quanto mentais, que eu me acostumei a ver em outros filmes gays e, particularmente, acho patético.
Sussurros do Coração
4.3 482 Assista Agorachorei, chorei, chorei... o filme representa a gente nos momentos mais simples da vida, como estar descendo a estrada em um dia feliz e você dá bom dia até pro cachorro que late com raiva pra você, mas tem dias que a gente não quer dar bom dia pra nada e o latido raivoso do cachorro é insignificante... as vezes eu fico pensando se vai aparecer uma gatinha tipo a Moon na minha vida, esses filmes mexem demais com a minha cabeça, que coisa. eu acho que acabo de encontrar mais um dos meus filmes favoritos da vida!
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraUma das coisas que mais me chamaram a atenção nos dois filmes anteriores foram os diálogos entre os dois, sempre diálogos profundos, sobre a existência e essência de cada um deles. Antes falavam de si e de como enxergavam a vida porque não se conheciam e não tinham vivido nada juntos, anos depois falam de histórias e mais histórias do que já viveram porque todas se transformaram em cotidiano, em vida real, mas mesmo assim, mesmo percebendo essa mudança, a Céline e o Jesse são tão conectados um ao outro que mesmo um devaneio cotidiano não é tedioso de se ouvir, e eles sabem disso e do poder que o passado deles tem sobre ambos. Por isso voltam para aquele tempo quando percebem que a vida não é tão longa assim como aquele dia em Paris; a vida é passageira, e nós somos passagens, só de ida
(o discurso da senhora na mesa foi forte)
Edifício Master
4.3 372 Assista Agora"A realidade da vida é sempre o funeral das ilusões". (Sérgio, o síndico).
Quase duas horas de histórias reais que te fazem confrontar um mundo que você não percebe que existe, mesmo que saiba que sim, aquelas realidades estão ali e nesse documentário você enxerga isso, é incrível. Esse lugar (o edifício) com certeza tem mais vida do que os próprios moradores - é uma simbiose urbana e social muito interessante de ser vista e ouvida.
Clímax
3.6 1,1K Assista Agoraeu amo esse filme, ele é intenso, ele te deixa extremamente incomodado com a alucinação alheia. é vermelho, quente de cor, de música, de pequenos diálogos entre os personagens que nos faz conhecer um pouco de cada personagem. as referências dadas de bandeja no início do filme já dizem um pouco sobre a experiência que estamos prestes a assistir, e aqui preciso enaltecer a cena
da Boutella e sua 'possessão' de paranoia, parecia que a Adjani tinha viajado no tempo e estava fazendo outra cena tão forte quando a de Possessão.
Brasília, Contradições de uma Cidade Nova
4.1 20meu deus, eu não sei nem por onde começar pra falar desse documentário, uma fucking relíquia... primeiro que eu quase chorei no começo ouvindo Trois Gymnopédie, que curiosamente abre o filme Climax, do Gaspar Noé - não acho que isso seja motivo de analogia, apenas me emocionei porque amo a música e o filme. essa fotografia é um primor, essa narração do Ferreira Gullar é de arrepiar qualquer mortal, e essa realidade da década de 1960 ainda perdura em toda a metrópole brasileira: a cidade que não é para todos. se há uma lição que pode ser extraída desse documentário é que a arquitetura e o urbanismo transcendem um projeto que reflete um ideal, pois a cidade é feita de pessoas para pessoas, e portanto, ela deve atender essa relação de forma direta. o ser humano deve ser o protagonista, e a cidade, a coadjuvante, mas em Brasília, não é assim. não era em 1968 e não vai ser em 2030. a frase final do documentário sintetiza tudo o que Brasília deveria ser para quem mora nela. ah, e se um dia eu for produzir ou dirigir um documentário, espero que ele seja tão genial e belo quanto esse.
O Mundo Secreto do Foley
4.7 1eu quero trabalhar com isso aaaaaaaaaaaaaa
Ilha dos Cachorros
4.2 655 Assista Agoralindooooo, a trilha sonora do Desplat é maravilhosa. tô esperando ilha dos gatos, bejos.
Interestelar
4.3 5,7K Assista Agoranãi importa quantas vezes eu vejo, vai ser sempre um alexandre chorando no final do filme, eu não tenho estruturas, eu amo.
Sonata de Outono
4.5 492a cena da Eva tocando o piano enquanto a mãe a observa... aquele olhar não precisa de palavras, os diálogos de Bergman também são olhares, fortes.