Gostei bastante da série. A primeira metade da temporada tem um ritmo frenético, que não te deixa respirar. A segunda metade perde um pouco do ritmo inicial, mas aprofunda alguns conflitos que, imagino, serão retomados na temporada 2. O episódio 3 foi, na minha opinião, o mais impactante e acrescentou um elemento sensível a mais na trama. Ninguém está a salvo.
Comecei a assistir sem nenhuma pretensão e no primeiro episódio já estava completamente presa. Os três últimos episódios são muito bons, no último ep tive de uma crise de riso quando
o personagem do Steve Martin levanta e enfrenta a Jane mesmo envenenado, parecia real dentro da narrativa, especialmente pq tem um ar de série noir que o detetive resolve tudo e sempre dá a volta por cima, e aí quando a série revela que tudo aquilo aconteceu na cabeça dele e na realidade ele tá emitindo grunhidos, foi sensacional
Faltou coragem pra matar a Max. Eu amo a personagem, ficaria triste em perder ela, mas o roteiro constrói o embate entre ela, o Vecna e a Eleven como realmente o início do fim, a medida do tamanho do poder do Vecna, aquela virada de chave do tipo "vcs perderam", e aí volta atrás. A cena da morte do Eddie foi linda, chorei um monte, mas quando ele morreu eu já sabia que a série não ia ter coragem de matar alguém importante, de novo. O Mike tava chato, nitidamente a personagem deixou de ser interessante comparada com o crescimento das demais, e aí pareceu muito forçada aquela cena dele falando com a El e dando força pra ela dar volta por cima. Tirando isso, chorei em várias cenas, o reencontro do Hooper com a El foi lindo, outra cena que eu tava esperando acontecer. o solo de guitarra foi um dos pontos altos do ep, a Kate Bush de fundo na volta por cima dos amigos foi de arrepiar tb.
Enfim, mais pontos positivos que negativos, mas a netflix e os produtores elevaram demais nossas expectativas, talvez por isso uma certa frustração ao final da temporada.
Wanda, a Vingadora mais poderosa, finalmente recebeu a atenção que merece no universo cinematográfico. Gosto mto da personagem e achei que ela foi mto bem construída. A Wanda é cinza, cheia de nuances e dubiedades que conseguimos ver mto bem na atuação Elizabeth Olsen. Que atriz! Finalmente deram um roteiro pra ela brilhar. Das séries da Marvel para o Disney Plus, é de longe a melhor.
Uma série que tem o seu próprio tempo e nos pede que nos conectemos com esse tempo sem urgência, contemplativo. E o diretor sabe como ninguém marcar esse compasso, aqueles takes geniais de por uma fotografia na tela, primeiro parece que travou o vídeo, mas depois você percebe que na vdd é um recurso usado para parar o tempo, congelar momentos especiais. De outra parte, que exercício de paciência aguentar o Fraser nos primeiros episódios, inclusive tive dificuldade de seguir, o ep 4 travou, mas decidi dar uma nova chance e felizmente o ep 5 é mto bom, fora da curva da série e engrena de vez.
A degradação mental e moral da personagem representa os efeitos de um trauma que não foi tratado. Enquanto Shauna e Taissa encontraram meios de viver, formaram uma família, tocaram a vida, Nat precisou lidar com o passado, não só o acidente, mas a violência vivida dentro de casa. A adolescente destruída sentimentalmente que usa a rebeldia como casca se transforma na mulher igualmente destruída que encarna o estereótipo da criança que nunca cresceu.
Acrescente ao trauma discussões sobre amizade tóxica, sexualidade reprimida, efeito manada, uma mitologia da floresta e cultos macabros. Preciso falar também sobre a Jackie, e o quanto essa personagem extremamente narcisista era importante para a manutenção de alguma "civilidade".
Embora a amizade dela com a Shauna fosse muito complicada, a Jackie representava aquela trava que, é horrível na vida real mas que naquele contexto selvagem, funcionava como a linha a não ser ultrapassada. No grupo, a mesma coisa, ela era a voz dissonante, quem constantemente dizia não e, convenhamos, em um grupo, essa pessoa é fundamental, pois ela vai acrescentar sempre a perspectiva contrária e fazer todo mundo repensar. Com a morte dessa personagem, o caminho está aberto.
Veremos o que a segunda temporada nos reserva. Ansiosa.
Série maravilhosa, o texto é sensacional, discute gênero, assédio, raça, sexualidade, sempre com um viés interessantíssimo, nada moralista, e fora o sarcasmo das piadas. Grata surpresa. Maratonei em dois dias.
Temporada muito fraca se comparada com a anterior. Parece que o criador perdeu completamente a mão, descaracterizando personagens, dando protagonismo exagerado para outras personagens sem que elas tivessem desenvolvimento suficiente para se ligar ao público, enfim, parece realmente que o Sam Levinson não sabia mais o que fazer depois do final da primeira temporada. Por sorte, o elenco tem atrizes maravilhosas como Zendaya e Sydney Sweeney, que conseguiram desenvolver suas personagens. As questões técnicas e de montagem, por sua vez, estavam muito boas. O uso da não linearidade, cortes rápidos, trilha sonora, tudo muito bom. Porém, algumas coisas no enredo me incomodaram muito, por exemplo
o episódio da Rue fugindo e parecendo uma super heroína, pulando muros, quebrando mesa, pulando de uma altura de 3m sem nem sentir; o ep final, aquele menino cantando por 5 minutos e depois correndo com as ações, tipo Maddy e Cassie, prometeram a temporada inteira o embate entre as duas para no final entregar segundos e a Maddy, que antes tinha se mostrado disposta a ouvir, simplesmente partindo pra cima da Cassie. E como assim a Rue, toda ferrada de saúde, consegue ficar sóbria durante um ano sem tratamento profissional?.
Enfim, tem outras questões, mas em resumo, a série prometeu várias coisas e não entregou quase nada. Fica um gosto amargo e baixas expectativas para a próxima temporada.
Preciso reclamar do casal protagonista. O ator que faz o Esteban é bem mediano, com todo respeito, e isso deixa a personagem mais sem graça do que já é. Nos dois primeiros eps, ele diz a frase "todo va a salir bien" em três situações diferentes, e na três, usa o mesmo tom de voz. É um personagem sem vida. Eu não acreditei no tal do talento que ele tem pq simplesmente vi a mesma expressão facial em todas as cenas. A atriz que faz a Jana é um pouco melhor, mas a personagem é chata (sdds Mia Colucci, e olha que eu sou fã clube Roberta).
é um casal que eu quero acompanhar na próxima temporada, especialmente pelo lance da lealdade que ele tem, e isso vai se contrapor à atitude dela no último ep. Mas o destaque mesmo foi a Emília, Gigi Grigio sempre entrega tudo. Formou o casal mais carismático da série, e o que me parece ter mais potencial de desenvolvimento,
comprei mto a história dela com a Andi, mas é perceptível que as personalidades são bem distintas e que teremos futuros conflitos
. Só espero que explorem em profundidade a história tanto da Emília quanto da Andi numa próxima temporada, e deixem de lado os protagonistas chatos. O roteiro é ruim, muitas reviravoltas apressadas e, por isso, rasas, muitas personagens sem carisma, diálogos batidos, etc e etc, porém, assisti tudo e espero uma segunda temporada. Enfim, é meu guilty pleasure.
Um mérito da série foi tornar o xadrez algo interessante e emocionante para leigos como eu. Porém, não achei o roteiro tão bom. Ep 4 e 5 repetiram e alongaram questões que já me pareciam parcialmente resolvidas, enquanto o 6 e 7 acabaram correndo em pontos que poderiam ter sido mais explorados. Preciso destacar a Anya Taylor Joy: que atuação, segurou a série e, mais uma vez, mostrou a atriz gigantesca que é. Tem tudo pra fazer história em Hollywood. Sou fã desde The Witch (2015). Ver ela brilhando valeram 7h do meu tempo.
Temporada fraquíssima em termos de roteiro, personagens novas pouco interessantes e outras parece que voltando atrás, como se os roteiristas tivessem esquecido o desenvolvimento das temporadas anteriores. Destaque para o amadurecimento da Cayetana e da Rebeka. De resto, nada relevante.
A Phoebe Waller-Bridge é sensacional. O sarcasmo da série é incrível. A Sian Clifford e a Olivia Colman são espetaculares. Você sente o desconforto da Claire perto da Fleabag, e a Olivia Colman com aquele jeito fofo mas cheio de rancor. Só essas três atuações já valem, mas ainda tem o roteiro espetacular. Enfim, sou fã.
Pior temporada da série, pelo menos quando comparada com as quatro primeiras. Roteiro fraco, preso no mesmo esquema grande ameaça, batalha, personagens que se passam pelo que não são, escolhas a disposição das personagens que com certeza vão dar errado. Muito cansativo ver a mesma fórmula sempre. Clarke, Abby e Bellamy, meu deus, que personagens chatas! É cansativo demais ver aquele papo de "somos sobreviventes", "pelo nosso povo" sendo usados como desculpas pelos três. Kane e Octávia foram tornados idiotas cada um a sua maneira. Sofrível.
É a minha série favorita no momento, mas é inegável que perdeu bastante força nessa temporada. Vejo como uma temporada de transição, mas o roteiro me pareceu muito preguiçoso. A season finale deixou um plot para a próxima temporada que já se anunciava há tempos, então não surpreendeu tanto. eve e villanelle quando estão juntas são de longe os momentos que mais prendem a atenção pq elas são incriveis, a Sandra e a Jodie justificam os prêmios individuais. Senti que a série resolveu abraçar a V como protagonista, moldando a série em torno da história da personagem. Efeito do emmy? Enfim: perdeu fôlego mas deixa o terreno pronto pra uma temporada que tem tudo pra ser incrível, pois, pela primeira vez
Só posso agradecer por viver na mesma época que Phobe Waller-Bridge. Fleabag é a coisa mais original que já vi sobre a solidão do amor. Essa segunda temporada é impecável, é uma busca por um sentido, por um caminho, é a nossa busca eterna por algo que nos mostre esse sentido. É triste e é engraçado ao mesmo tempo. Fleabag inicia uma nova era no mundo das comédias. Não mais vai bastar uma piada e uma risada gravada pra explicar que foi engraçado.
A serie segue errando na minha visao ao apresentar somente a perspectiva do Joe. Não conhecemos a Beck por si mesma e a Love foi simplificada ao extremo para se encaixar ao psicopata Joe. Na minha visão é um erro tratar um assassino de mulheres com tanta displicência, praticamente perdoando a personagem a todo momento.
Assassinar as duas personagens femininas que mais se aproximaram de "desvendar" a vida de Joe e que se apresentavam como uma ameaça em episódios seguidos foi o mesmo que acabar com as esperanças de que um feminicida fosse pego
Tenho sérias dúvidas se vou ter paciência para uma terceira temporada.
Quis assistir a série em função do Emmy da Jodie Comer, pois eu nunca assisti Greys Anatomy, então não conhecia a Sandra Oh. E adorei. Gostei do desapego com as personagens, as viradas narrativas, esse jogo característico das séries de espionagem de não confiar em ninguém, emfim, já estou indo para a segunda temporada, e muito em função da Villanelle, que personagem, que interpretação.
Chorei pra caramba no último ep, principalmente pelo discurso do Hopper. Gostei bastante da temporada, na minha opinião, a melhor até agora. É uma série que vale a pena.
Nossa Bandeira é a Morte (1ª Temporada)
4.2 51 Assista AgoraOs diálogos dessa série são sensacionais. E o sarcasmo, nem se fala...
Alice in Borderland (1ª Temporada)
3.8 285 Assista AgoraGostei bastante da série. A primeira metade da temporada tem um ritmo frenético, que não te deixa respirar. A segunda metade perde um pouco do ritmo inicial, mas aprofunda alguns conflitos que, imagino, serão retomados na temporada 2.
O episódio 3 foi, na minha opinião, o mais impactante e acrescentou um elemento sensível a mais na trama. Ninguém está a salvo.
Only Murders in the Building (1ª Temporada)
4.1 216Comecei a assistir sem nenhuma pretensão e no primeiro episódio já estava completamente presa. Os três últimos episódios são muito bons, no último ep tive de uma crise de riso quando
o personagem do Steve Martin levanta e enfrenta a Jane mesmo envenenado, parecia real dentro da narrativa, especialmente pq tem um ar de série noir que o detetive resolve tudo e sempre dá a volta por cima, e aí quando a série revela que tudo aquilo aconteceu na cabeça dele e na realidade ele tá emitindo grunhidos, foi sensacional
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraFaltou coragem pra matar a Max. Eu amo a personagem, ficaria triste em perder ela, mas o roteiro constrói o embate entre ela, o Vecna e a Eleven como realmente o início do fim, a medida do tamanho do poder do Vecna, aquela virada de chave do tipo "vcs perderam", e aí volta atrás. A cena da morte do Eddie foi linda, chorei um monte, mas quando ele morreu eu já sabia que a série não ia ter coragem de matar alguém importante, de novo. O Mike tava chato, nitidamente a personagem deixou de ser interessante comparada com o crescimento das demais, e aí pareceu muito forçada aquela cena dele falando com a El e dando força pra ela dar volta por cima. Tirando isso, chorei em várias cenas, o reencontro do Hooper com a El foi lindo, outra cena que eu tava esperando acontecer. o solo de guitarra foi um dos pontos altos do ep, a Kate Bush de fundo na volta por cima dos amigos foi de arrepiar tb.
Enfim, mais pontos positivos que negativos, mas a netflix e os produtores elevaram demais nossas expectativas, talvez por isso uma certa frustração ao final da temporada.
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraWanda, a Vingadora mais poderosa, finalmente recebeu a atenção que merece no universo cinematográfico. Gosto mto da personagem e achei que ela foi mto bem construída. A Wanda é cinza, cheia de nuances e dubiedades que conseguimos ver mto bem na atuação Elizabeth Olsen. Que atriz! Finalmente deram um roteiro pra ela brilhar. Das séries da Marvel para o Disney Plus, é de longe a melhor.
We Are Who We Are (1ª Temporada)
3.8 132Uma série que tem o seu próprio tempo e nos pede que nos conectemos com esse tempo sem urgência, contemplativo. E o diretor sabe como ninguém marcar esse compasso, aqueles takes geniais de por uma fotografia na tela, primeiro parece que travou o vídeo, mas depois você percebe que na vdd é um recurso usado para parar o tempo, congelar momentos especiais. De outra parte, que exercício de paciência aguentar o Fraser nos primeiros episódios, inclusive tive dificuldade de seguir, o ep 4 travou, mas decidi dar uma nova chance e felizmente o ep 5 é mto bom, fora da curva da série e engrena de vez.
The Wilds: Vidas Selvagens (2ª Temporada)
3.2 31Difícil chegar até o fim da temporada.
Yellowjackets (1ª Temporada)
3.8 213 Assista AgoraSobreviver não basta. na minha opinião Yellowjackets é principalmente uma série sobre trauma, e por isso gosto tanto da personagem Nat.
A degradação mental e moral da personagem representa os efeitos de um trauma que não foi tratado. Enquanto Shauna e Taissa encontraram meios de viver, formaram uma família, tocaram a vida, Nat precisou lidar com o passado, não só o acidente, mas a violência vivida dentro de casa. A adolescente destruída sentimentalmente que usa a rebeldia como casca se transforma na mulher igualmente destruída que encarna o estereótipo da criança que nunca cresceu.
Acrescente ao trauma discussões sobre amizade tóxica, sexualidade reprimida, efeito manada, uma mitologia da floresta e cultos macabros. Preciso falar também sobre a Jackie, e o quanto essa personagem extremamente narcisista era importante para a manutenção de alguma "civilidade".
Embora a amizade dela com a Shauna fosse muito complicada, a Jackie representava aquela trava que, é horrível na vida real mas que naquele contexto selvagem, funcionava como a linha a não ser ultrapassada. No grupo, a mesma coisa, ela era a voz dissonante, quem constantemente dizia não e, convenhamos, em um grupo, essa pessoa é fundamental, pois ela vai acrescentar sempre a perspectiva contrária e fazer todo mundo repensar. Com a morte dessa personagem, o caminho está aberto.
Veremos o que a segunda temporada nos reserva. Ansiosa.
A Vida Sexual das Universitárias (1ª Temporada)
4.2 110 Assista AgoraSérie maravilhosa, o texto é sensacional, discute gênero, assédio, raça, sexualidade, sempre com um viés interessantíssimo, nada moralista, e fora o sarcasmo das piadas. Grata surpresa. Maratonei em dois dias.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 541Temporada muito fraca se comparada com a anterior. Parece que o criador perdeu completamente a mão, descaracterizando personagens, dando protagonismo exagerado para outras personagens sem que elas tivessem desenvolvimento suficiente para se ligar ao público, enfim, parece realmente que o Sam Levinson não sabia mais o que fazer depois do final da primeira temporada. Por sorte, o elenco tem atrizes maravilhosas como Zendaya e Sydney Sweeney, que conseguiram desenvolver suas personagens. As questões técnicas e de montagem, por sua vez, estavam muito boas. O uso da não linearidade, cortes rápidos, trilha sonora, tudo muito bom. Porém, algumas coisas no enredo me incomodaram muito, por exemplo
o episódio da Rue fugindo e parecendo uma super heroína, pulando muros, quebrando mesa, pulando de uma altura de 3m sem nem sentir; o ep final, aquele menino cantando por 5 minutos e depois correndo com as ações, tipo Maddy e Cassie, prometeram a temporada inteira o embate entre as duas para no final entregar segundos e a Maddy, que antes tinha se mostrado disposta a ouvir, simplesmente partindo pra cima da Cassie. E como assim a Rue, toda ferrada de saúde, consegue ficar sóbria durante um ano sem tratamento profissional?.
Enfim, tem outras questões, mas em resumo, a série prometeu várias coisas e não entregou quase nada. Fica um gosto amargo e baixas expectativas para a próxima temporada.
Rebelde (1ª Temporada)
3.1 195 Assista AgoraPreciso reclamar do casal protagonista. O ator que faz o Esteban é bem mediano, com todo respeito, e isso deixa a personagem mais sem graça do que já é. Nos dois primeiros eps, ele diz a frase "todo va a salir bien" em três situações diferentes, e na três, usa o mesmo tom de voz. É um personagem sem vida. Eu não acreditei no tal do talento que ele tem pq simplesmente vi a mesma expressão facial em todas as cenas. A atriz que faz a Jana é um pouco melhor, mas a personagem é chata (sdds Mia Colucci, e olha que eu sou fã clube Roberta).
Dixon e MJ com mto mais química
comprei mto a história dela com a Andi, mas é perceptível que as personalidades são bem distintas e que teremos futuros conflitos
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraUm mérito da série foi tornar o xadrez algo interessante e emocionante para leigos como eu. Porém, não achei o roteiro tão bom. Ep 4 e 5 repetiram e alongaram questões que já me pareciam parcialmente resolvidas, enquanto o 6 e 7 acabaram correndo em pontos que poderiam ter sido mais explorados. Preciso destacar a Anya Taylor Joy: que atuação, segurou a série e, mais uma vez, mostrou a atriz gigantesca que é. Tem tudo pra fazer história em Hollywood. Sou fã desde The Witch (2015). Ver ela brilhando valeram 7h do meu tempo.
Gavião Arqueiro
3.5 327 Assista AgoraSem palavras para a química entre a Hailee Steinfeld e a Florence Pugh. Eu preciso delas como parceiras no futuro.
Atypical (4ª Temporada)
4.1 208 Assista AgoraAtypical vai ficar pra sempre no meu coração, Casey também 💜
Elite (4ª Temporada)
3.0 256Temporada fraquíssima em termos de roteiro, personagens novas pouco interessantes e outras parece que voltando atrás, como se os roteiristas tivessem esquecido o desenvolvimento das temporadas anteriores. Destaque para o amadurecimento da Cayetana e da Rebeka. De resto, nada relevante.
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627 Assista AgoraA Phoebe Waller-Bridge é sensacional. O sarcasmo da série é incrível. A Sian Clifford e a Olivia Colman são espetaculares. Você sente o desconforto da Claire perto da Fleabag, e a Olivia Colman com aquele jeito fofo mas cheio de rancor. Só essas três atuações já valem, mas ainda tem o roteiro espetacular. Enfim, sou fã.
The 100 (5ª Temporada)
4.0 181 Assista AgoraPior temporada da série, pelo menos quando comparada com as quatro primeiras. Roteiro fraco, preso no mesmo esquema grande ameaça, batalha, personagens que se passam pelo que não são, escolhas a disposição das personagens que com certeza vão dar errado. Muito cansativo ver a mesma fórmula sempre. Clarke, Abby e Bellamy, meu deus, que personagens chatas! É cansativo demais ver aquele papo de "somos sobreviventes", "pelo nosso povo" sendo usados como desculpas pelos três. Kane e Octávia foram tornados idiotas cada um a sua maneira. Sofrível.
Killing Eve - Dupla Obsessão (3ª Temporada)
3.8 169 Assista AgoraÉ a minha série favorita no momento, mas é inegável que perdeu bastante força nessa temporada. Vejo como uma temporada de transição, mas o roteiro me pareceu muito preguiçoso. A season finale deixou um plot para a próxima temporada que já se anunciava há tempos, então não surpreendeu tanto. eve e villanelle quando estão juntas são de longe os momentos que mais prendem a atenção pq elas são incriveis, a Sandra e a Jodie justificam os prêmios individuais. Senti que a série resolveu abraçar a V como protagonista, moldando a série em torno da história da personagem. Efeito do emmy? Enfim: perdeu fôlego mas deixa o terreno pronto pra uma temporada que tem tudo pra ser incrível, pois, pela primeira vez
elas podem começar juntas
PS: que falta faz a Phoebe 💔
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 889 Assista AgoraSó posso agradecer por viver na mesma época que Phobe Waller-Bridge. Fleabag é a coisa mais original que já vi sobre a solidão do amor. Essa segunda temporada é impecável, é uma busca por um sentido, por um caminho, é a nossa busca eterna por algo que nos mostre esse sentido. É triste e é engraçado ao mesmo tempo. Fleabag inicia uma nova era no mundo das comédias. Não mais vai bastar uma piada e uma risada gravada pra explicar que foi engraçado.
Atypical (1ª Temporada)
4.3 490 Assista AgoraMinha mais nova paixão.
Você (2ª Temporada)
3.5 611 Assista AgoraA serie segue errando na minha visao ao apresentar somente a perspectiva do Joe. Não conhecemos a Beck por si mesma e a Love foi simplificada ao extremo para se encaixar ao psicopata Joe. Na minha visão é um erro tratar um assassino de mulheres com tanta displicência, praticamente perdoando a personagem a todo momento.
Assassinar as duas personagens femininas que mais se aproximaram de "desvendar" a vida de Joe e que se apresentavam como uma ameaça em episódios seguidos foi o mesmo que acabar com as esperanças de que um feminicida fosse pego
Tenho sérias dúvidas se vou ter paciência para uma terceira temporada.
Killing Eve - Dupla Obsessão (1ª Temporada)
4.3 386 Assista AgoraQuis assistir a série em função do Emmy da Jodie Comer, pois eu nunca assisti Greys Anatomy, então não conhecia a Sandra Oh. E adorei. Gostei do desapego com as personagens, as viradas narrativas, esse jogo característico das séries de espionagem de não confiar em ninguém, emfim, já estou indo para a segunda temporada, e muito em função da Villanelle, que personagem, que interpretação.
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 893Incrível. Zendaya, eu te amo.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KChorei pra caramba no último ep, principalmente pelo discurso do Hopper. Gostei bastante da temporada, na minha opinião, a melhor até agora. É uma série que vale a pena.