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Últimas opiniões enviadas

  • Flávia

    Depois de ver tanto comentário negativo desse filme, bateu a curiosidade de assistir. E agora posso dizer que essa é uma das maiores bizarrices cinematográficas que já vi!
    É tanta coisa ruim nesse filme que fica até difícil enumerar. É o roteiro tosco, são as atuações (uma mais canastrona do que a outra), o visual dos aliens (as mãos deles são ruins para manusear os próprios artefatos e armas!), a câmera que fica quase o filme todo de lado... é tudo muito ruim. Barry Pepper disputou com John Travolta quem é o mais canastrão. Tem cada cena e diálogo horroroso que as vezes eu caía na gargalhada, uma coisa mais ridícula que a outra, parece que o roteirista desse filme ainda era aluno do 5° ano. Mas o pior mesmo foi ver seres humanos que voltaram a um estilo de vida primitivo, depois de mil anos de colonização alienígena, aprenderem em poucos dias a pilotar caças, isso foi a cereja do bolo das bizarrices desse filme kkkk.
    Então, sim, "A Reconquista" é um filme ruim demais, que eu até achei divertido e dei risada em vários momentos, me perguntando como tiveram coragem de fazer algo assim. Se fosse um daqueles filmes que não se levam a sério, até dava pra relevar. Mas não, tudo é feito com seriedade como se fosse uma grande obra-prima, tanto que o Travolta queria fazer a sequência, adaptando a segunda parte do livro do qual é baseado. Foi um fracasso total, mas do jeito que fizeram, nem podia ser diferente. Sendo generosa, dou uma estrela pelo único motivo de me fazer rir no meio de tanta bizarrice

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  • Flávia

    Decidi assistir esse filme pq achei a premissa interessante e tinha visto em comentários e vídeos que se tratava de uma metáfora sobre o estilo de vida suburbana que muitas pessoas levam. Terminei de ver e pensei: é sério que isso é uma metáfora? E de fato é, se vc pensar que se trata de casais que buscam a casa dos sonhos, se mudam pro subúrbio, aparecem os filhos, o marido que passa o dia no trabalho, a esposa que fica sobrecarregada com tarefas de casa e de ser mãe. Os filhos então crescem e vão ter a própria vida... Sim, é metafórico, mas tem filmes que fazem uso disso de uma maneira muito melhor, como "Mãe" e "Parasita". Acho que faltou algo mais. Não é realmente impactante a ponto de levar à reflexão.

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    O que me prendeu foi o mistério de quem fez aquilo com o casal e como eles sairiam daquela situação. Achei isso bem mais interessante do que os significados ocultos que a história pode ter. O filme não explica, mas é provável que se tratam de aliens, que, fazendo um paralelo com a história do pássaro no início do filme, também se utilizam de outra espécie para criar seus filhos. O objetivo é outra coisa não explicada, mas imaginei que poderia ser para aprender sobre os humanos (afinal, o moleque observa os dois e fica o tempo todo imitando-os), coletando de informações, para se inserir na nossa sociedade e quem sabe uma futura invasão. Gosto de filmes com essa premissa, mas... caramba, que doidera! É angustiante ver os dois presos naquilo, com um moleque gritando o tempo todo pra ser atendido, é de acabar com o psicológico de qualquer um. Quando Tom decide m*tar o moleque dentro do carro e a Gemma tira ele de lá, achei que poderia mostrar a contradição no tratamento deles com o "filho", com Tom cada vez mais distante no "trabalho" de cavar o buraco e Gemma se apegando a ele. Mas não quiseram seguir esse caminho, afinal, não queriam explicar muita coisa mesmo. A partir daí, o moleque se torna adulto e, assim como filhos adultos não precisam mais dos pais para prover seu sustento, o casal se torna descartável e é hora de "libertá-los". E que burrice a dela de querer acertar a picareta no "filho" quando ele já é adulto, pode se defender e já sabe como aquela realidade simulada funciona e pode manipulá-la. Eu teria acertado a picareta na cabeça dele logo que ele começasse a abrir o berreiro de novo kkkk. Meu psicológico já estaria destruído o suficiente pra isso.

    Acho que a ideia do roteiro foi boa, só que mal executada. Às vezes tem filmes assim, mas que ator ou atriz principal segura a história e carrega o filme nas costas. Mas não é o caso. Nunca achei o Jesse Eisenberg um grande ator e aqui ele é exatamente mais do mesmo. Imogen Poots se sai melhor, sua personagem carrega mais o peso dramático e ela dá conta do recado. O ator que faz o filho adulto, assim como o menino, se saem bem (o fato de o personagem não ter emoções deve ajudar). De resto, não é um filme brilhante. Dou duas estrelas pela tentativa de criar algo profundo.

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  • Flávia

    Não costumo assistir filmes do Woody Allen, nunca consigo ir até o fim, mas esse prendeu minha atenção. Como muitos aqui fiquei esperando o personagem principal se ferrar. Que homem asqueroso que é o Chris! Enganou duas mulheres. Não sei de qual das duas sinto mais dó: a amante, que cai em todas as mentiras, ou a esposa, que também cai em todas mentiras, mas que é completamente cega pro cafajeste que ele é. Nem com todas as ligações, a ausência, a frieza dele, a distância, Chloe desconfia de alguma coisa. É surreal, irritante, como ele consegue enganar todos, não só as duas mulheres, como também a família da esposa, no trabalho, os amigos... o cara é uma grande fraude.

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    O final é horrível. Coitada da Nola, jamais merecia aquilo. Mas o fato é que o filme fala sobre sorte e como as situações vão se juntando pra que alguém como ele se dê bem. Se não fosse a sorte, Chris seria pego, por ter sido amante de Nola. Mas terem encontrado o anel com um viciado foi o que realmente salvou ele, pois a partir dali ficou mais forte a evidência de ter sido um crime cometido por um viciado em drogas que entrou no prédio para roubar, e crimes do tipo eram comuns por lá. Enfim, só não acho que tudo tenha realmente sido benéfico pra ele. Chris vai viver infeliz, preso num casamento só pelo dinheiro, incompetente no trabalho, só tem o cargo por ser genro do chefe. A expressão do rosto dele no final mostra a infelicidade que ele sente, quem sabe até uma paranoia por saber que vai ter que sustentar aquela farsa pelo resto da vida se quiser se manter no bem bom da família da esposa, já que é um sujeito fraco, podre e incompetente. Ele se deu bem por um lado, mas por outro abriu mão da própria felicidade por causa das decisões que tomou.

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