Contrariando os últimos comentários, eu vou dizer que gostei bastante do filme. O enredo até que confesso não ser nada inovador, beirando até mesmo o clichê, mas os protagonistas entregaram muita química sim e eu gostei bastante do desenvolvimento deles (ainda que de forma quase que parando). E o filme não é tedioso e olha que tinha tudo pra ser já que são mais de duas horas de longa. E sobre a música principal: muito amor envolvido sim, inclusive já está salva na biblioteca.
Nicholas como Luke foi muito interessante de assistir e ele entrega, na realidade, trabalhos muito bons (Adoro Handsome Devil com ele). Aliás, estou ansioso demais pra assistir ele no filme Red, White and Royal Blue.
Ok, vamos lá. Antes de rasgar elogios ao protagonista dessa narrativa, já devo admitir que a partir dos dez minutos iniciais até o fim dessa obra eu fiquei totalmente apreensivo e triste — muito triste — com tudo que foi transmitido.
Todo mundo aqui conseguiu captar o mesmo que eu quando o assunto é a atuação impecável do Anthony Hopkins. Eu já sabia que ele era grande, mas em The Father ele está gigante. A estatueta muito mais que merecida pra ele.
Quanto ao filme, como conseguir descrever a sensação de viver na cabeça do protagonista sem saber diferenciar o que é real do que é ilusão? De saber se aquilo que foi trocado é a verdade ou se já é outra parte de uma narrativa criada pelo personagem? Como diluir a sensação de abandono? Como não chorar com aquela diálogo final? Como a gente enfrenta isso? Sério. Como lidar com o tempo, a perda de si, a perda de quem a gente ama? A fragilidade que Anthony Hopkins conseguiu exalar naquele quarto com aquelas palavras...indescritível (honestamente eu só conseguia chorar).
Um filme belíssimo. Triste, sim, mas belíssimo. Vale cada segundo.
Fazer uma boa continuação para a tão sincronizada trilogia que foi Toy Story definitivamente não seria tarefa fácil, ainda mais com o final do terceiro filme ter sido, de longe, uma das cenas mais emocionantes que já me deparei em animações - mas eles fizeram.
Trazer Bo Peep de volta ao filme foi um acerto inicial, tendo em vista que o sumiço dela nos longas anteriores ficou sem explicação - a despedida entre ela e Woody já me encheu os olhos de lágrimas. Apresentar a história da Gabby Gabby também foi lindo e eu até que tentei no início não gostar dela, mas foi impossível - a cena em que ela foi rejeitada também me encheu os olhos de lágrimas. Finalmente a despedida de Woody com todos os seus amigos e, claro, com Buzz, foi a gota d'água. A amizade dos dois, o abraço apertado entre ambos os amigos e o adeus foram cenas que conseguiram atingir no alvo a finalização que a história precisava.
O filme termina com aquela sensação do terceiro - triste, pelo término da história, porém feliz pelos acontecimentos e por todo o desenrolar que definitivamente serão vivenciados pelos personagens e eu posso categoricamente afirmar que Toy Story é uma animação digna de ser vista e revista.
Por favor, digam que vocês também ficaram boquiabertos e paralisados com a Feiticeira Escarlate destruindo o Thanos?! O sorriso no rosto dela logo antes de levitar ele destruindo cada parte da armadura me levou ao êxtase!
Um marco na história do cinema. Merece todos os recordes possíveis e imagináveis.
Fui dar uma lida nos comentários e me deparo com o debate "é ou não é racista o filme que retrata o racismo", por "n" motivos.
Porém, o que me chamou atenção é que todos os comentários, defendendo ou não o longa, são de pessoas brancas dando opinião sobre o que deixa ou não deixa de ser racismo.
Você pode entender, você pode respeitar, você pode lutar contra, mas se você não é negro, então você não sabe o que é racismo.
Já não bastava todas as referências possíveis e imagináveis que foram colocadas no longa eles ainda conseguem adicionar uma cena pós-crédito que faz o nostálgico tomar outra proporção. Em sua excelência de tanto rir!
Não existe palavras suficientes para expressar tamanha admiração que eu tive assistindo as expressões faciais de Hugh Jackman na cena da Rebecca Ferguson cantando "Never Enough". Um verdadeiro espetáculo. Para quem deseja rever:
Blake Lively é uma obra de arte. Uma escultura, uma verdadeira musa. Ela emana poder, confiança, luxúria. Não tem como não ficar hipnotizado com aquele sorriso, com aqueles olhos e com a capacidade imensurável de nos fazer apaixonar-se pela sua atuação. O filme atraiu minha atenção por ela estar presente e conseguiu fazer com que minha atenção ficasse presa do início ao fim.
Confesso que de todo o filme, o final foi o que menos me agradou. Sabe quando você torce tanto para que as coisas deem certo para aquela pessoa que supostamente não merecia? Então...esse era eu torcendo para Emily sair dessa história como a verdadeira rainha que ela foi.
Peter: Mr. Stark, I don't feel so good Tony: You're alright. Peter: I don't know- I don't know what's happening. I don't wanna go, I don't wanna go...Sir please, please, I don't wanna go...I don't wanna go. I'm sorry.
I hate the way you talk to me, and the way you cut your hair. I hate the way you drive my car. I hate it when you stare. I hate your big dumb combat boots, and the way you read my mind. I hate you so much it makes me sick; it even makes me rhyme. I hate it, I hate the way you're always right. I hate it when you lie. I hate it when you make me laugh, even worse when you make me cry. I hate it when you're not around, and the fact that you didn't call. But mostly I hate the way I don't hate you. Not even close. Not even a little bit. Not even at all.
Um filme bastante amargo, com uma realidade retratada de forma bastante angustiante.
O ator que interpretou Frankie merece toda a ovação possível, pois conseguiu transmitir tanta emoção através das expressões faciais que aquele que assiste acaba por ficar tão atormentado e perdido quanto o próprio personagem estava.
Isolado e preso dentro de uma ''armadilha social'', seja pela pressão dos "ratos" (que se autointitulam de amigos), ou pela própria falta de conforto e confiança para abrir o jogo para sua mãe, Frankie acaba chegando ao limite da briga entre se aceitar e se esconder.
Aqueles olhos conseguiram transmitir tanta dor que, por mais otimista que eu quisesse ser, o final para ele, naquele local que ele se encontra, não me parece ser feliz. Aliás, com os fogos de artifícios estourando no céu, o rosto do personagem ficou marcado por indecisão, medo e sofrimento - muito sofrimento -, que, honestamente, eu não sei se uma pessoa sozinha pode conseguir aguentar.
Honestamente, eu nem sei como posso tentar explicar o que senti durante o incrível tempo em que fiquei vidrado neste - impressionante e emocionante - filme.
De todas as reviravoltas que perpassaram minha mente, antes da metade do filme, nada se aproximou daquilo que fora exibido e nenhuma delas conseguiu me atingir tão forte e tão fundo quanto aquela que o longa proporcionou. Eu fiquei completamente destruído, sem chão e desesperadamente atordoado com a informação transmitida (lágrimas brotaram em meus olhos e escorreram pelo meu rosto sem eu sequer notar).
Sofri durante o filme, sorri ainda mais, chorei tanto de tristeza quanto de alegria e, inacreditavelmente, me encantei. Me desvencilhei do óbvio, parei de procurar soluções para tudo aquilo que estava acontecendo e apenas observei, me apaixonei. E não poderia ter sido melhor.
O desfecho do longa é simples e puro amor, conhecimento e realização. Toda a emoção que passa pelo corpo daquele que assiste, emoção esta que alcança a alma, preenche cada espaço, cada fresta de satisfação.
Enfim, eu não esperava nem metade daquilo que me acertou quando decidi assistir esta obra, mas, este foi sem dúvida um dos meus maiores acertos com a Netflix, pois, este filme não é apenas mais uma história romântica entre duas pessoas, não, longe disso. Este filme é arte e precisa ser contemplada por todos aqueles que acreditam na força do amor.
No momento em que assisti o trailer do longa fiquei apaixonado pela história. Ao terminar o livro me deparei com um sentimento terrível de que o filme não estaria fidelizando a narrativa escrita. Porém, me surpreendi de uma forma inexplicável. Eu sabia que seria Nick Robinson que daria vida ao Simon e posso dizer que o Simon do livro é o Simon do filme - parabéns pela atuação. No mais, a história é intensamente cativante e não fica maçante em momento algum. Chorei de igual forma lendo o livro e assistindo o filme. O filme contêm cenas que são amargas de serem assistidas e tenho certeza que não fui o único a mergulhar em lágrimas, como por exemplo:
• a explosão de fúria do Simon contra Martin no estacionamento é dolorosa e cruamente verdadeira. Nick Robinson simplesmente se consagrou na quantidade de sentimento que conseguiu transmitir com a cena. • a conversa entre Simon e sua mãe é linda, verdadeira e comovente. E mais uma vez, a atuação dos personagens se mostra como um dos pontos altos do momento.
Enfim, o filme merece destaque por trazer uma figura que muitos acham que não existe: aceitação. Os filmes dessa temática não precisam ser apenas sofrimento e, felizmente, "Love, Simon" não é.
Inicialmente, gostaria de expressar minha sincera admiração pelo personagem Elio Perlman. É uma totalidade de coisas que fizeram este protagonista uma exceção naquela normalidade que encontramos nos vulgarizados e subestimados filmes da temática LGBT. A confiança, a desenvoltura e as atitudes frente as situações apresentadas, foi uma experiência de observação que eu, particularmente, não estou acostumado a assistir.
Fora isso, o ator Timothee Chalamet - que deu vida ao inusitado e galanteador Elio - é simplesmente digno de todos os elogios pela atuação fantástica que exerceu durante o longa. A felicidade estampada em seus olhos nos momentos mais céleres do filme; a apreensão em momentos de tirar o fôlego; e, indispensavelmente, a dor em suas expressões acerca dos sentimentos existentes quanto a Oliver, são cativantes.
Foco naqueles minutos - que mais pareciam uma eternidade - com Elio olhando a lareira crepitar, tentando ao máximo segurar às investidas da emoção reprimida de estourar para fora do próprio corpo. Além disso, um pequeno sorriso, marejado de lágrimas, é quase uma benção naquele momento, pois, a felicidade de Elio é construída a partir do que aprendeu e vivenciou com Oliver. E, obviamente, com a aceitação espetacular dos próprios pais com a sexualidade antes desconhecida.
Por fim, sou obrigado a declarar meu amor incondicional pelo diálogo final entre pai e filho:
When you least expect it, Nature has cunning ways of finding our weakest spot. Just remember: I am here. Right now you may not want to feel anything. Perhaps you never wished to feel anything. And perhaps it’s not to me that you’ll want to speak about these things. But feel something you obviously did. Look - you had a beautiful friendship. Maybe more than a friendship. And I envy you. In my place, most parents would hope the whole thing goes away, to pray that their sons land on their feet. But I am not such a parent. In your place, if there is pain, nurse it. And if there is a flame, don’t snuff it out. Don’t be brutal with it. We rip out so much of ourselves to be cured of things faster, that we go bankrupt by the age of thirty and have less to offer each time we start with someone new. But to make yourself feel nothing so as not to feel anything - what a waste!
Emotivo, encantador e verdadeiro. Um diálogo para se levar para o resto da vida.
Lady Gaga sempre foi extremamente extravagante. Como artista, sempre foi sinônimo de novo, de exuberância, de polêmica. Acredito veemente que foram estas qualidades que fizeram de Lady Gaga quem ela é atualmente - sem falar, obviamente, do seu talento incrível para a música.
Mormente, encontra-se numa fase em que determinadas pessoas pensam ser a mais "normal" dentre sua carreira artística. Enganam-se. Como em todas as vezes que olhamos para Lady Gaga e vimos um ser totalmente único, vemos agora uma personalidade totalmente única dentro desse todo que é "ser Lady Gaga".
Assim, ela alcançou seu objetivo. O próprio documentário trata esta mudança drástica de personalidade e de vestimentas que ela vive neste período Joanne de forma excepcional. Em curtos flashes da saída dela com a roupa totalmente normalizada de uma pessoa normal, vivendo na simplicidade, frente as saídas totalmente icônicas de visuais excêntricos, a inusitada Lady Gaga aparece novamente.
Então, na minha visão, esta versão neutra que ela apresenta hoje causa o mesmo espanto de quando usava roupas singulares e extraordinárias. Por fim, considero que a volta da "antiga LG" está muito próxima, pois, apesar de todos os pesares, Lady Gaga nunca foi comum e previsível, assim, quando menos esperar, ela irá nos surpreender novamente com sua capacidade especial de ser.
Faz mais ou menos dez anos que assisti este filme pela primeira vez, em uma manhã despretensiosa, no meu quarto, num domingo, pela TNT e, por motivos que realmente não soube explicar à época, o filme simplesmente me marcou. Marcou o suficiente para me fazer colocá-lo nos favoritos à partir do momento que comecei a utilizar a plataforma do Filmow para catalogar meus longas.
Hoje, assisti novamente este belíssimo filme. Tanto tempo já havia se passado e fiquei com aquela dúvida se o filme conseguiria, mais uma vez, me encantar de tal forma como fizera na primeira oportunidade.
É com grandiosa satisfação que sim, ele conseguiu. A beleza na narrativa de cada um dos personagens que acompanhamos (Francis Ouimet e Harry Vardon) é puramente admirável. Sempre fui bastante fã da atuação de Shia LaBeouf e entendo que este ponto foi demasiadamente crucial para que o filme ficasse marcado na minha mente.
Fiquei apreensivo com os acontecimentos, sufocado pelo medo dos erros e extasiado pela comemoração dos acertos. Chorei antes e chorei novamente agora. Sonho, superação, amizade e orgulho são sensações que quem assiste compartilha com o protagonista.
Logo de cara, me vi encantado pelas sutilezas que o ator Gijs Blom transpassava através de sua atuação. Logo de cara, já consegui sentir uma emoção bastante contida no modo como o protagonista Sieger se comportava.
O longa se desenrolou de maneira reservada e a progressão da história foi puramente incrível. A descoberta do eu próprio, neste viés tratado pela sexualidade, fora efetuada de forma descansada, sem abarrotar o cenário que era montado de informações exacerbadas.
Por diversas vezes fiquei apreensivo com o decorrer dos fatos, como, por exemplo, o encontro inesperado na frente do carro, que me fizeram, literalmente, perder o fôlego.
Inúmeras cenas são indiscutivelmente muito bem feitas, tanto pela beleza como é produzida, como também pelo fato dos atores terem uma facilidade de demonstrar sentimentos de uma maneira tão graciosa, que o espectador fica hipnotizado com o que é pintado em tela.
Sieger e Marc são espontaneamente cativantes. A peculiaridade que lidam com afeição que tem um pelo outro é gratificante, isto porque nada pareceu forçado, muito pelo contrário, a história trouxe todas as nuances necessárias para que o final se apresentasse de modo digno.
Aliás, quando trata-se de final, confesso ter ficado totalmente atônito esperando logo um desfecho que me fizesse chorar (literal ou não). Felizmente, recebi o que demandei e tornei-me, excepcionalmente, um amante do filme.
A trilha sonora é soberba, demonstrando, em todos os aspectos, a condição qualificadora que consubstanciou as cenas, para transfigurá-las na perfeição de expressões, diálogos e olhares.
Nada mais a declarar, apenas recomendar. O filme possui uma magnificência de tão alto grau que evidencia sua capacidade de transformar segundos em horas sem que se torne maçante. Para aqueles que procuram uma descoberta natural e verdadeira de uma sexualidade oculta, este longa é essencialmente recomendável.
Eu sou fascinado por estes filmes LGBT que, na sua grande maioria, acabam sendo bem fracos e altamente criticados. Então, me senti obrigado a vir comentar duas coisas necessárias, além de uma desnecessária:
Um. O filme tem protagonistas lindos.
Dois. Infelizmente ele é arrastado e, como já dito em inúmeros outros comentários, acaba se tornando interessante somente nos minutos finais.
Três. Nos minutos finais, ocorre um monólogo do Martin ao telefone com os seguintes dizeres:
"Tem gente ao me redor que não me deixa com medo de ir pra praia, mesmo sabendo que eu posso me perder por lá. Mas eu prefiro arriscar."
A cena derradeira, após a linda cena que fez valer o filme, é uma conclusão de uma metáfora lançada pelo próprio personagem. Há quem possa pensar que o filme acabou de repente, sem um verdadeiro significado e há aqueles que conseguiram enxergar além do óbvio e perceber que o estimado Tomaz conseguiu, de uma forma tão romântica, dissipar o medo que o Martin menciona no monólogo acima. O duplo sentido varia incrivelmente entre a literalidade do medo do Martin e a experiência que ele acabara de passar.
Quanto mais eu observo e conheço o mundo mágico de Harry Potter mais eu sei que a verdadeira bruxa da história é J.K. Rowling. A magia nasceu em Pedra Filosofal e jamais se apagou, pelo contrário, ela está mais viva do que nunca em Animais Fantásticos.
Bem, como começar a falar de Those People? Acho que posso iniciar afirmando que o não tão pouco sono que me consumia lentamente madrugada adentro foi totalmente dissipado enquanto me permitia ser preenchido pela magnificência da atuação apresentada por Jonathan Gordon (o lindo e encantador Charlie).
O enredo desse longa também é bastante encantador e os personagens principais, ao me ponto de vista, são bastante complexos. De um lado temos um sonhador, amante, apaixonado, artista, inovador, sentimental e atordoante Charlie, que nos agraciou com uma atuação tão sublime e com tantas nuances que era difícil não sentir todas as emoções que ele sentia. Do outro lado temos a "problemática" vivida por aquele último, a razão para o seu desespero, mas, acima de tudo, o motivo de maior amor, carinho e respeito que Charlie nos demonstrava, Sebastian.
O final não foi o que eu esperava, mas, na realidade, eu não sei bem o que estava esperando. Admito ter torcido pela felicidade de Charlie a todo instante e acredito veemente que ele estava feliz quando os créditos começaram. Entretanto, fiquei com aquele sentimento vago, algo que precisava de um definitivo e que, infelizmente, não chegou.
De qualquer forma, indispensavelmente me vejo obrigado a recomendar este filme para aquelas pessoas que não estão atrás de finais impossíveis, mas sim de histórias, e principalmente atuação (mais uma vez destaco que Jonathan Gordon ~as Charlie~ comportou uma performance digna de inúmeros elogios) complexas e harmoniosas.
Continência ao Amor
3.2 322 Assista AgoraContrariando os últimos comentários, eu vou dizer que gostei bastante do filme. O enredo até que confesso não ser nada inovador, beirando até mesmo o clichê, mas os protagonistas entregaram muita química sim e eu gostei bastante do desenvolvimento deles (ainda que de forma quase que parando). E o filme não é tedioso e olha que tinha tudo pra ser já que são mais de duas horas de longa. E sobre a música principal: muito amor envolvido sim, inclusive já está salva na biblioteca.
Nicholas como Luke foi muito interessante de assistir e ele entrega, na realidade, trabalhos muito bons (Adoro Handsome Devil com ele). Aliás, estou ansioso demais pra assistir ele no filme Red, White and Royal Blue.
Meu Pai
4.4 1,2K Assista AgoraOk, vamos lá.
Antes de rasgar elogios ao protagonista dessa narrativa, já devo admitir que a partir dos dez minutos iniciais até o fim dessa obra eu fiquei totalmente apreensivo e triste — muito triste — com tudo que foi transmitido.
Todo mundo aqui conseguiu captar o mesmo que eu quando o assunto é a atuação impecável do Anthony Hopkins. Eu já sabia que ele era grande, mas em The Father ele está gigante. A estatueta muito mais que merecida pra ele.
Quanto ao filme, como conseguir descrever a sensação de viver na cabeça do protagonista sem saber diferenciar o que é real do que é ilusão? De saber se aquilo que foi trocado é a verdade ou se já é outra parte de uma narrativa criada pelo personagem? Como diluir a sensação de abandono? Como não chorar com aquela diálogo final? Como a gente enfrenta isso? Sério. Como lidar com o tempo, a perda de si, a perda de quem a gente ama? A fragilidade que Anthony Hopkins conseguiu exalar naquele quarto com aquelas palavras...indescritível (honestamente eu só conseguia chorar).
Um filme belíssimo. Triste, sim, mas belíssimo. Vale cada segundo.
Toy Story 4
4.1 1,4K Assista AgoraFazer uma boa continuação para a tão sincronizada trilogia que foi Toy Story definitivamente não seria tarefa fácil, ainda mais com o final do terceiro filme ter sido, de longe, uma das cenas mais emocionantes que já me deparei em animações - mas eles fizeram.
Trazer Bo Peep de volta ao filme foi um acerto inicial, tendo em vista que o sumiço dela nos longas anteriores ficou sem explicação - a despedida entre ela e Woody já me encheu os olhos de lágrimas.
Apresentar a história da Gabby Gabby também foi lindo e eu até que tentei no início não gostar dela, mas foi impossível - a cena em que ela foi rejeitada também me encheu os olhos de lágrimas.
Finalmente a despedida de Woody com todos os seus amigos e, claro, com Buzz, foi a gota d'água. A amizade dos dois, o abraço apertado entre ambos os amigos e o adeus foram cenas que conseguiram atingir no alvo a finalização que a história precisava.
O filme termina com aquela sensação do terceiro - triste, pelo término da história, porém feliz pelos acontecimentos e por todo o desenrolar que definitivamente serão vivenciados pelos personagens e eu posso categoricamente afirmar que Toy Story é uma animação digna de ser vista e revista.
To infinity and beyond.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraP*** que me p****. QUE FILME!
Inúmeras cenas fantásticas, inúmeros diálogos memoráveis. Um filme, de fato, atemporal, vital, engraçado, necessário, grandioso, emotivo, raro e surpreendente.
Por favor, digam que vocês também ficaram boquiabertos e paralisados com a Feiticeira Escarlate destruindo o Thanos?! O sorriso no rosto dela logo antes de levitar ele destruindo cada parte da armadura me levou ao êxtase!
Um marco na história do cinema. Merece todos os recordes possíveis e imagináveis.
Green Book: O Guia
4.1 1,5K Assista AgoraFui dar uma lida nos comentários e me deparo com o debate "é ou não é racista o filme que retrata o racismo", por "n" motivos.
Porém, o que me chamou atenção é que todos os comentários, defendendo ou não o longa, são de pessoas brancas dando opinião sobre o que deixa ou não deixa de ser racismo.
Você pode entender, você pode respeitar, você pode lutar contra, mas se você não é negro, então você não sabe o que é racismo.
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraÍcone memorável detentora de uma estatueta do Oscar. Lady Gaga: artista completa em todos os níveis.
"[...] não é sobre ganhar, [...] é sobre não desistir." GAGA, Lady. 91ª Cerimônia do Oscar. 2019.
Homem-Aranha: No Aranhaverso
4.4 1,5K Assista AgoraJá não bastava todas as referências possíveis e imagináveis que foram colocadas no longa eles ainda conseguem adicionar uma cena pós-crédito que faz o nostálgico tomar outra proporção. Em sua excelência de tanto rir!
O Rei do Show
3.9 898 Assista AgoraNão existe palavras suficientes para expressar tamanha admiração que eu tive assistindo as expressões faciais de Hugh Jackman na cena da Rebecca Ferguson cantando "Never Enough". Um verdadeiro espetáculo.
Para quem deseja rever:
https://www.youtube.com/watch?v=rQWZK5U233s
Um Pequeno Favor
3.3 694 Assista AgoraBlake Lively é uma obra de arte. Uma escultura, uma verdadeira musa.
Ela emana poder, confiança, luxúria. Não tem como não ficar hipnotizado com aquele sorriso, com aqueles olhos e com a capacidade imensurável de nos fazer apaixonar-se pela sua atuação.
O filme atraiu minha atenção por ela estar presente e conseguiu fazer com que minha atenção ficasse presa do início ao fim.
Confesso que de todo o filme, o final foi o que menos me agradou. Sabe quando você torce tanto para que as coisas deem certo para aquela pessoa que supostamente não merecia? Então...esse era eu torcendo para Emily sair dessa história como a verdadeira rainha que ela foi.
Next Gen
3.4 109Are you judging me?
Liberado: A Nova Revolução Sexual
3.4 15Homens nojentos nesse documentário.
Homens nojentos nesses comentários.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraA cena que resume o filme:
Thanos: Daughter.
Gamora: Did you do it?
Thanos: Yes.
Gamora: What did it cost?
Thanos: ...Everything.
A cena que me fez desabar:
Peter: Mr. Stark, I don't feel so good
Tony: You're alright.
Peter: I don't know- I don't know what's happening. I don't wanna go, I don't wanna go...Sir please, please, I don't wanna go...I don't wanna go. I'm sorry.
10 Coisas que Eu Odeio em Você
4.0 2,3K Assista AgoraI hate the way you talk to me, and the way you cut your hair.
I hate the way you drive my car.
I hate it when you stare.
I hate your big dumb combat boots, and the way you read my mind.
I hate you so much it makes me sick; it even makes me rhyme.
I hate it, I hate the way you're always right.
I hate it when you lie.
I hate it when you make me laugh, even worse when you make me cry.
I hate it when you're not around, and the fact that you didn't call.
But mostly I hate the way I don't hate you.
Not even close.
Not even a little bit.
Not even at all.
Ratos de Praia
3.0 236Um filme bastante amargo, com uma realidade retratada de forma bastante angustiante.
O ator que interpretou Frankie merece toda a ovação possível, pois conseguiu transmitir tanta emoção através das expressões faciais que aquele que assiste acaba por ficar tão atormentado e perdido quanto o próprio personagem estava.
Isolado e preso dentro de uma ''armadilha social'', seja pela pressão dos "ratos" (que se autointitulam de amigos), ou pela própria falta de conforto e confiança para abrir o jogo para sua mãe, Frankie acaba chegando ao limite da briga entre se aceitar e se esconder.
Aqueles olhos conseguiram transmitir tanta dor que, por mais otimista que eu quisesse ser, o final para ele, naquele local que ele se encontra, não me parece ser feliz. Aliás, com os fogos de artifícios estourando no céu, o rosto do personagem ficou marcado por indecisão, medo e sofrimento - muito sofrimento -, que, honestamente, eu não sei se uma pessoa sozinha pode conseguir aguentar.
Deadpool 2
3.8 1,3K Assista AgoraDesafio:
Cite uma cena mais engraçada que a:
aterrizagem da equipe X-Force
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraHonestamente, eu nem sei como posso tentar explicar o que senti durante o incrível tempo em que fiquei vidrado neste - impressionante e emocionante - filme.
De todas as reviravoltas que perpassaram minha mente, antes da metade do filme, nada se aproximou daquilo que fora exibido e nenhuma delas conseguiu me atingir tão forte e tão fundo quanto aquela que o longa proporcionou. Eu fiquei completamente destruído, sem chão e desesperadamente atordoado com a informação transmitida (lágrimas brotaram em meus olhos e escorreram pelo meu rosto sem eu sequer notar).
Sofri durante o filme, sorri ainda mais, chorei tanto de tristeza quanto de alegria e, inacreditavelmente, me encantei. Me desvencilhei do óbvio, parei de procurar soluções para tudo aquilo que estava acontecendo e apenas observei, me apaixonei. E não poderia ter sido melhor.
O desfecho do longa é simples e puro amor, conhecimento e realização. Toda a emoção que passa pelo corpo daquele que assiste, emoção esta que alcança a alma, preenche cada espaço, cada fresta de satisfação.
Enfim, eu não esperava nem metade daquilo que me acertou quando decidi assistir esta obra, mas, este foi sem dúvida um dos meus maiores acertos com a Netflix, pois, este filme não é apenas mais uma história romântica entre duas pessoas, não, longe disso. Este filme é arte e precisa ser contemplada por todos aqueles que acreditam na força do amor.
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraNo momento em que assisti o trailer do longa fiquei apaixonado pela história. Ao terminar o livro me deparei com um sentimento terrível de que o filme não estaria fidelizando a narrativa escrita. Porém, me surpreendi de uma forma inexplicável.
Eu sabia que seria Nick Robinson que daria vida ao Simon e posso dizer que o Simon do livro é o Simon do filme - parabéns pela atuação.
No mais, a história é intensamente cativante e não fica maçante em momento algum. Chorei de igual forma lendo o livro e assistindo o filme.
O filme contêm cenas que são amargas de serem assistidas e tenho certeza que não fui o único a mergulhar em lágrimas, como por exemplo:
• a explosão de fúria do Simon contra Martin no estacionamento é dolorosa e cruamente verdadeira. Nick Robinson simplesmente se consagrou na quantidade de sentimento que conseguiu transmitir com a cena.
• a conversa entre Simon e sua mãe é linda, verdadeira e comovente. E mais uma vez, a atuação dos personagens se mostra como um dos pontos altos do momento.
Enfim, o filme merece destaque por trazer uma figura que muitos acham que não existe: aceitação. Os filmes dessa temática não precisam ser apenas sofrimento e, felizmente, "Love, Simon" não é.
"These last years, it’s almost like I can feel you holding your breath. You are still you, Simon" - https://www.youtube.com/watch?v=zTM1iHy59SY
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraInicialmente, gostaria de expressar minha sincera admiração pelo personagem Elio Perlman. É uma totalidade de coisas que fizeram este protagonista uma exceção naquela normalidade que encontramos nos vulgarizados e subestimados filmes da temática LGBT. A confiança, a desenvoltura e as atitudes frente as situações apresentadas, foi uma experiência de observação que eu, particularmente, não estou acostumado a assistir.
Fora isso, o ator Timothee Chalamet - que deu vida ao inusitado e galanteador Elio - é simplesmente digno de todos os elogios pela atuação fantástica que exerceu durante o longa. A felicidade estampada em seus olhos nos momentos mais céleres do filme; a apreensão em momentos de tirar o fôlego; e, indispensavelmente, a dor em suas expressões acerca dos sentimentos existentes quanto a Oliver, são cativantes.
Foco naqueles minutos - que mais pareciam uma eternidade - com Elio olhando a lareira crepitar, tentando ao máximo segurar às investidas da emoção reprimida de estourar para fora do próprio corpo. Além disso, um pequeno sorriso, marejado de lágrimas, é quase uma benção naquele momento, pois, a felicidade de Elio é construída a partir do que aprendeu e vivenciou com Oliver. E, obviamente, com a aceitação espetacular dos próprios pais com a sexualidade antes desconhecida.
Por fim, sou obrigado a declarar meu amor incondicional pelo diálogo final entre pai e filho:
When you least expect it, Nature has cunning ways of finding our weakest spot. Just remember: I am here. Right now you may not want to feel anything. Perhaps you never wished to feel anything. And perhaps it’s not to me that you’ll want to speak about these things. But feel something you obviously did.
Look - you had a beautiful friendship. Maybe more than a friendship. And I envy you. In my place, most parents would hope the whole thing goes away, to pray that their sons land on their feet. But I am not such a parent. In your place, if there is pain, nurse it. And if there is a flame, don’t snuff it out. Don’t be brutal with it. We rip out so much of ourselves to be cured of things faster, that we go bankrupt by the age of thirty and have less to offer each time we start with someone new. But to make yourself feel nothing so as not to feel anything - what a waste!
Emotivo, encantador e verdadeiro. Um diálogo para se levar para o resto da vida.
Gaga: Five Foot Two
4.0 419Lady Gaga sempre foi extremamente extravagante. Como artista, sempre foi sinônimo de novo, de exuberância, de polêmica. Acredito veemente que foram estas qualidades que fizeram de Lady Gaga quem ela é atualmente - sem falar, obviamente, do seu talento incrível para a música.
Mormente, encontra-se numa fase em que determinadas pessoas pensam ser a mais "normal" dentre sua carreira artística. Enganam-se. Como em todas as vezes que olhamos para Lady Gaga e vimos um ser totalmente único, vemos agora uma personalidade totalmente única dentro desse todo que é "ser Lady Gaga".
Assim, ela alcançou seu objetivo. O próprio documentário trata esta mudança drástica de personalidade e de vestimentas que ela vive neste período Joanne de forma excepcional. Em curtos flashes da saída dela com a roupa totalmente normalizada de uma pessoa normal, vivendo na simplicidade, frente as saídas totalmente icônicas de visuais excêntricos, a inusitada Lady Gaga aparece novamente.
Então, na minha visão, esta versão neutra que ela apresenta hoje causa o mesmo espanto de quando usava roupas singulares e extraordinárias. Por fim, considero que a volta da "antiga LG" está muito próxima, pois, apesar de todos os pesares, Lady Gaga nunca foi comum e previsível, assim, quando menos esperar, ela irá nos surpreender novamente com sua capacidade especial de ser.
O Melhor Jogo da História
3.9 95 Assista AgoraFaz mais ou menos dez anos que assisti este filme pela primeira vez, em uma manhã despretensiosa, no meu quarto, num domingo, pela TNT e, por motivos que realmente não soube explicar à época, o filme simplesmente me marcou. Marcou o suficiente para me fazer colocá-lo nos favoritos à partir do momento que comecei a utilizar a plataforma do Filmow para catalogar meus longas.
Hoje, assisti novamente este belíssimo filme. Tanto tempo já havia se passado e fiquei com aquela dúvida se o filme conseguiria, mais uma vez, me encantar de tal forma como fizera na primeira oportunidade.
É com grandiosa satisfação que sim, ele conseguiu. A beleza na narrativa de cada um dos personagens que acompanhamos (Francis Ouimet e Harry Vardon) é puramente admirável. Sempre fui bastante fã da atuação de Shia LaBeouf e entendo que este ponto foi demasiadamente crucial para que o filme ficasse marcado na minha mente.
Fiquei apreensivo com os acontecimentos, sufocado pelo medo dos erros e extasiado pela comemoração dos acertos. Chorei antes e chorei novamente agora. Sonho, superação, amizade e orgulho são sensações que quem assiste compartilha com o protagonista.
Garotos
3.8 604 Assista AgoraLogo de cara, me vi encantado pelas sutilezas que o ator Gijs Blom transpassava através de sua atuação. Logo de cara, já consegui sentir uma emoção bastante contida no modo como o protagonista Sieger se comportava.
O longa se desenrolou de maneira reservada e a progressão da história foi puramente incrível. A descoberta do eu próprio, neste viés tratado pela sexualidade, fora efetuada de forma descansada, sem abarrotar o cenário que era montado de informações exacerbadas.
Por diversas vezes fiquei apreensivo com o decorrer dos fatos, como, por exemplo, o encontro inesperado na frente do carro, que me fizeram, literalmente, perder o fôlego.
Inúmeras cenas são indiscutivelmente muito bem feitas, tanto pela beleza como é produzida, como também pelo fato dos atores terem uma facilidade de demonstrar sentimentos de uma maneira tão graciosa, que o espectador fica hipnotizado com o que é pintado em tela.
Sieger e Marc são espontaneamente cativantes. A peculiaridade que lidam com afeição que tem um pelo outro é gratificante, isto porque nada pareceu forçado, muito pelo contrário, a história trouxe todas as nuances necessárias para que o final se apresentasse de modo digno.
Aliás, quando trata-se de final, confesso ter ficado totalmente atônito esperando logo um desfecho que me fizesse chorar (literal ou não). Felizmente, recebi o que demandei e tornei-me, excepcionalmente, um amante do filme.
A trilha sonora é soberba, demonstrando, em todos os aspectos, a condição qualificadora que consubstanciou as cenas, para transfigurá-las na perfeição de expressões, diálogos e olhares.
Nada mais a declarar, apenas recomendar. O filme possui uma magnificência de tão alto grau que evidencia sua capacidade de transformar segundos em horas sem que se torne maçante. Para aqueles que procuram uma descoberta natural e verdadeira de uma sexualidade oculta, este longa é essencialmente recomendável.
Beira-Mar
2.7 454Eu sou fascinado por estes filmes LGBT que, na sua grande maioria, acabam sendo bem fracos e altamente criticados. Então, me senti obrigado a vir comentar duas coisas necessárias, além de uma desnecessária:
Um. O filme tem protagonistas lindos.
Dois. Infelizmente ele é arrastado e, como já dito em inúmeros outros comentários, acaba se tornando interessante somente nos minutos finais.
Três. Nos minutos finais, ocorre um monólogo do Martin ao telefone com os seguintes dizeres:
"Tem gente ao me redor que não me deixa com medo de ir pra praia, mesmo sabendo que eu posso me perder por lá. Mas eu prefiro arriscar."
A cena derradeira, após a linda cena que fez valer o filme, é uma conclusão de uma metáfora lançada pelo próprio personagem. Há quem possa pensar que o filme acabou de repente, sem um verdadeiro significado e há aqueles que conseguiram enxergar além do óbvio e perceber que o estimado Tomaz conseguiu, de uma forma tão romântica, dissipar o medo que o Martin menciona no monólogo acima. O duplo sentido varia incrivelmente entre a literalidade do medo do Martin e a experiência que ele acabara de passar.
p.s.: eu queria muito mesmo uma cena de diálogo entre os protagonistas antes do término.
Animais Fantásticos e Onde Habitam
4.0 2,2K Assista AgoraQuanto mais eu observo e conheço o mundo mágico de Harry Potter mais eu sei que a verdadeira bruxa da história é J.K. Rowling. A magia nasceu em Pedra Filosofal e jamais se apagou, pelo contrário, ela está mais viva do que nunca em Animais Fantásticos.
Those People
3.3 179Bem, como começar a falar de Those People? Acho que posso iniciar afirmando que o não tão pouco sono que me consumia lentamente madrugada adentro foi totalmente dissipado enquanto me permitia ser preenchido pela magnificência da atuação apresentada por Jonathan Gordon (o lindo e encantador Charlie).
O enredo desse longa também é bastante encantador e os personagens principais, ao me ponto de vista, são bastante complexos. De um lado temos um sonhador, amante, apaixonado, artista, inovador, sentimental e atordoante Charlie, que nos agraciou com uma atuação tão sublime e com tantas nuances que era difícil não sentir todas as emoções que ele sentia. Do outro lado temos a "problemática" vivida por aquele último, a razão para o seu desespero, mas, acima de tudo, o motivo de maior amor, carinho e respeito que Charlie nos demonstrava, Sebastian.
O final não foi o que eu esperava, mas, na realidade, eu não sei bem o que estava esperando. Admito ter torcido pela felicidade de Charlie a todo instante e acredito veemente que ele estava feliz quando os créditos começaram. Entretanto, fiquei com aquele sentimento vago, algo que precisava de um definitivo e que, infelizmente, não chegou.
De qualquer forma, indispensavelmente me vejo obrigado a recomendar este filme para aquelas pessoas que não estão atrás de finais impossíveis, mas sim de histórias, e principalmente atuação (mais uma vez destaco que Jonathan Gordon ~as Charlie~ comportou uma performance digna de inúmeros elogios) complexas e harmoniosas.