Pra assistir esse filme vc tem que tomar antes uma dose violenta de paciência. Completamente chato, redundante, enredo arrastado e péssimas atuações...vishhh
O tema poderia ser interessante, mas o resultado acaba sendo clichê, diálogos que não levam a lugar nenhum, cenas e planos que não dialogam entre si. O diretor abre mão de contar uma história para construir uma estética da tristeza, mas faz isso sem subjetividade e sentimento, parece mais preocupado em mostrar a trágica vida de Julie Vignon (Juliette Binoche) do que fazer uma reflexão mais profunda sobre o sentimento de perda. Além do mais, é um filme triste, muito triste. Se você está passando por problemas pessoais não assista esse filme. No mundo caótico de hoje precisamos de estímulos para desenvolvermos a felicidade, pois de tristeza o mundo já está cheio. Vale pela fotografia e pela linda trilha sonora.
Esta é uma história que há muito precisava ser contada, mas que por questões contratuais nunca havia saído do papel (ou roteiro). Não é de se surpreender que por trás de um império de bilhões, há um capitalista selvagem disposto há quebrar qualquer padrão de ética empresarial para fazer rios de dinheiro, mas a diferença aqui é que o pequeno empresário Ray Kroc (interpretado por Michael Keaton) é antes de tudo, um homem persistente, trabalhador, que não se importa de ficar até de madrugada limpando com as próprias mãos o chão de seu próprio estabelecimento, diferente de seus colegas de trabalho, que se interessam mais em gastar o tempo jogando golfe e cuidar de seus estabelecimentos a longa distância, sem suar a camiseta. Nas sequências iniciais, Kroc é um personagem no qual cria-se certa empatia por sua persistência, mas a admiração pelo protagonista vai descendo ladeira a baixo no decorrer do filme, que ganha tons de thriller, quando aos poucos revela a personalidade sem escrúpulos e ceifada de qualquer padrão de ética para conseguir o desejoso crescimento financeiro. O ponto forte do filme é trazer à tona a questão do que está por trás do crescimento de grandes empresas. Provavelmente a história de crescimento do Mcdonalds é parecida com a de tantas outras marcas multibilionárias que o predatório mercado de consumo nos envolve todo dia. A pergunta que fica é: Até que ponto pode chegar a ambição de um ser humano para enriquecer? A fome é grande, amigos !
Em pleno aniversário do personagem, que na teoria é uma data que celebra a vida, Tarkovsky trabalha a simbologia e o medo da morte no ser humano e sua tentativa de salvação através da religião: ''salve-nos maria''. Uma cachoeira poética diante de nossos olhos que deve ser vista com muita concentração e subjetividade. Não espere um roteiro amarradinho, não espere uma explicação mastigadinha para cada sequência. Busque no seu interior as respostas para as simbologias para esta obra de arte do mestre russo !!
Uma Dose Violenta de Qualquer Coisa
2.9 15Pra assistir esse filme vc tem que tomar antes uma dose violenta de paciência. Completamente chato, redundante, enredo arrastado e péssimas atuações...vishhh
A Liberdade é Azul
4.1 650 Assista AgoraO tema poderia ser interessante, mas o resultado acaba sendo clichê, diálogos que não levam a lugar nenhum, cenas e planos que não dialogam entre si. O diretor abre mão de contar uma história para construir uma estética da tristeza, mas faz isso sem subjetividade e sentimento, parece mais preocupado em mostrar a trágica vida de Julie Vignon (Juliette Binoche) do que fazer uma reflexão mais profunda sobre o sentimento de perda. Além do mais, é um filme triste, muito triste. Se você está passando por problemas pessoais não assista esse filme. No mundo caótico de hoje precisamos de estímulos para desenvolvermos a felicidade, pois de tristeza o mundo já está cheio. Vale pela fotografia e pela linda trilha sonora.
Fome de Poder
3.6 830 Assista AgoraEsta é uma história que há muito precisava ser contada, mas que por questões contratuais nunca havia saído do papel (ou roteiro). Não é de se surpreender que por trás de um império de bilhões, há um capitalista selvagem disposto há quebrar qualquer padrão de ética empresarial para fazer rios de dinheiro, mas a diferença aqui é que o pequeno empresário Ray Kroc (interpretado por Michael Keaton) é antes de tudo, um homem persistente, trabalhador, que não se importa de ficar até de madrugada limpando com as próprias mãos o chão de seu próprio estabelecimento, diferente de seus colegas de trabalho, que se interessam mais em gastar o tempo jogando golfe e cuidar de seus estabelecimentos a longa distância, sem suar a camiseta. Nas sequências iniciais, Kroc é um personagem no qual cria-se certa empatia por sua persistência, mas a admiração pelo protagonista vai descendo ladeira a baixo no decorrer do filme, que ganha tons de thriller, quando aos poucos revela a personalidade sem escrúpulos e ceifada de qualquer padrão de ética para conseguir o desejoso crescimento financeiro. O ponto forte do filme é trazer à tona a questão do que está por trás do crescimento de grandes empresas. Provavelmente a história de crescimento do Mcdonalds é parecida com a de tantas outras marcas multibilionárias que o predatório mercado de consumo nos envolve todo dia. A pergunta que fica é: Até que ponto pode chegar a ambição de um ser humano para enriquecer? A fome é grande, amigos !
O Sacrifício
4.3 148Em pleno aniversário do personagem, que na teoria é uma data que celebra a vida, Tarkovsky trabalha a simbologia e o medo da morte no ser humano e sua tentativa de salvação através da religião: ''salve-nos maria''. Uma cachoeira poética diante de nossos olhos que deve ser vista com muita concentração e subjetividade. Não espere um roteiro amarradinho, não espere uma explicação mastigadinha para cada sequência. Busque no seu interior as respostas para as simbologias para esta obra de arte do mestre russo !!
Pena ter morrido tão cedo, Tarkosvky.