Gabriela

Comecei a série questionando algumas escolhas que se diferenciam muito do livro, mas, em pouquíssimo tempo, já estava rendida por completo à história. Sim, existem divergências, mas a essência se manteve fiel - com o benefício de ganhar uma direção fotográfica simplesmente APAIXONANTE.

O elenco é fantástico, a escolha de mesclar as linhas temporais foi genial e essa foi, provavelmente, a primeira série que me fez assistir a abertura completa em todos os eps. O último episódio, inclusive, com a música de abertura na versão coreana... Sério!!! Só elogios. Ansiosa pela próxima temporada!

Quem não curtiu o desenrolar da narrativa, certas decisões ou posicionamentos, é porque certamente desconhece traços culturais do Japão que, enraizados há milênios, se manifestam ainda hoje - imagine à época.

No mais, ninguém brilhou como ela, Mariko-Sama. ❤

lindo, triste, sensível, comovente e angustiante na mesma proporção. um desenho sobre a invisibilidade da depressão e de como somos capazes de mascarar nossas dores em prol do bem-estar de quem amamos. a mensagem que ficou em mim ao final foi: enxerguem os seus, reparem, acolham.