talvez eu tenha deixado passar alguma coisa, mas fiquei com a sensação de que de repente entraram mais três ou quatro personagens na linha do tempo da floresta e que não estavam na primeira temporada. no fim, acabei gostando de como a família da shauna teve mais importância e do desfecho que pode abrir a terceira temporada, dando margem para que o treinador esteja vivo.
só o primeiro episódio brilha (e muito!). de resto, vemos uma black mirror que não tira mais o fôlego e nos vence pelo cansaço. ser anunciada como uma temporada "imprevisível" não deveria ser desculpa para lançar uma sequência de episódios que poderiam estar em qualquer outra das centenas de séries produzidas pela netflix. imagino que tenha sido um desafio encontrar um modo de representar o futuro quando os últimos anos numa crise sanitária global. mas, ainda assim, as escolhas de roteiro dessa sexta temporada me deixou com a sensação de que nada adianta um bom elenco, boas locações e ótimo CGI.
quando a netflix quer, ela sabe produzir um bom conteúdo! fiquei muito feliz do desempenho de eu nunca em todas as temporadas, o ir e vir dos personagens, o amadurecimento da devi e a essência humor adolescente estadunidense que tira sarro dos clichês e não idiotiza o gênero.
dei três estrelas e meia por causa de uns furos muito escancarados no roteiro. MAS... que série! Camila Mardila e Klara Castanho merecem todas as estrelas possíveis.
O tom lúdico com cores de algodão doce me irrita um pouco. confesso que esperava algo mais adulto e sombrio como HQs adultas escritas na década de 90. Mas, como alguém que não acompanhou os quadrinhos, fiquei com a sensação de ser só mais uma série de magia da Netflix, sem nada muito novo no sentido de produção. O 5° e o 6° episódios foram os meus preferidos, quase como passagens que existiram independente de uma trama que os conecte ao restante da série. No mais, não é de todo ruim e vale acompanhar.
essa primeira parte da temporada: perfeita! comecei achando excessivo o tanto de personagens e histórias paralelas (que no final se encontrariam). aquele início com o lucas e o time, os playboys fundamentalistas, o resgate do hopper, nancy investigativa... e tudo isso somado aos dramas adolescentes que não são poucos. mas fiquei feliz que a série foi caminhando pra fechar bem coerente! gostei bastante dos novos personagens e da presença maior dos pais nessa temporada.
Ainda não entendi o delírio do público achar que Eric e Adam são um casal possível.
A série é maravilhosa em vários aspectos, mas colocar a agressividade do Adam para com o Eric sendo reflexo de um desejo reprimido é tão irresponsável e gratuito que parece um desvio em todas as discussões progressistas que ela levanta.
Prova disso é a idiotizada que deram na personalidade do Adam para ele parecer mais palatável ao romance com o Eric.
No mais a temporada foi bem bonita e sensivel. Bacanérrimo o foco que dão para a Ruby e o desdobramento do trauma da Aimee. A Lily é outra que tem uma participação muito especial em toda uma discussão sobre amadurecimento.
é tanta complexidade, tantas personagens profundas e um super elenco, que fico com a impressão de que faltou sair um pouco da superficialidade de alguns discursos. o que de maneira alguma diminui a potência do texto. o que fica parecendo é que o argumento em si talvez fosse muito mais interessante do que a execução conseguiu dar conta. apesar de muito emocionante,
a série apresenta alguns personagens só para matá-los e no episódio seguinte parece que nada aconteceu. Neste sentido, Carol Duarte, Nanda Costa e Mariana Nunes foram absurdamente subaproveitadas.
Adoro o trabalho da Deborah Bloch, mas o protagonismo e o rosto a estampar os cartazes de divulgação da série merecia ser o da Thalita Carauta.
As cenas de brigas são maravilhosamente boas, até a trilha sonora e o slow motion! pensa numa série que não tem medo de experimentar uns recursos. levemente chocado como chega no terceiro episódio e você já se pergunta: "MAS O QUE ESTÁ ACONTECENDO?????"
essa série tem tantas camadas de beleza que eu fico muito contente que hoje a gente consiga tirar um tempo pra apreciar algo assim, simples e engraçado (visto que o mundo já acabou, vivemos um apocalipse e parece que a maioria das produções investem mais em chroma keys e artistas caros do que qualquer outra coisa). vale muito a pena!
comecei os primeiros episódios sem esperar muita coisa... terminei o último segurando o queixo para não cair.
uma ótima experiência pra gente que é um tanto familiarizado com o high school norte americano e que na maioria das vezes vem sob uma camada de glamourização do próprio bullying, apresentando o tema ainda muito estetizado.
não que al rawabi shcool não beba de algumas/muitas fórmulas estadunidenses de construção narrativa, mas olhar para o bullying sob uma perspectiva voltada para países ainda muito religiosos é uma maneira muito interessante de apontar uma outra luz sobre o mesmo assunto.
são outras abordagens que a serie utiliza para exercitar o nosso senso crítico para além dos estereótipos que os estados unidos solidificaram no nosso imaginário.
poucas cenas foram tão boas quanto os arcos da audrey e do max, que envolvem seus respectivos relacionamentos e famílias. ali mora o espírito (tá bem, falta de uma palavra melhor) do que deveria ser gossip girl.
obie e zoya não sustenta.
monet e luna são subaproveitadas e não têm nenhum tipo de desenvolvimento além de orbitarem a julien, que é uma personagem que começa muito interessante e acaba se perdendo.
fora aquele apelo em deslocar personagens secundários da série antiga que foi uma das coisas mais pavorosas de todo o enredo.
Os únicos minutos que salvam são os em que a Dorcas retorna. Cena realmente muito boa entre ela, Agatha e Creewdence. A primeira aparição das tias antigas também, mas depois fica bobo quando misturado a trama. Não sei por que a Netflix adora quebrar a quarta parede. Que besteira. No mais, o roteiro todo quebrado, sem uma trama sólida em nada.
Bom Dia, Verônica (3ª Temporada)
2.7 177 Assista Agorapoxa, vou fingir que acabou quando rodrigo santoro morreu, porque os minutos seguintes até o final... entendi foi nada.
Pose (3ª Temporada)
4.4 104última temporada bem novelesca, mas ainda assim maravilhosa!
Yellowjackets (2ª Temporada)
3.5 101talvez eu tenha deixado passar alguma coisa, mas fiquei com a sensação de que de repente entraram mais três ou quatro personagens na linha do tempo da floresta e que não estavam na primeira temporada. no fim, acabei gostando de como a família da shauna teve mais importância e do desfecho que pode abrir a terceira temporada, dando margem para que o treinador esteja vivo.
Os Outros (1ª Temporada)
4.0 255o que aconteceu para que o final ficasse corrido desse jeito?
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 601só o primeiro episódio brilha (e muito!). de resto, vemos uma black mirror que não tira mais o fôlego e nos vence pelo cansaço. ser anunciada como uma temporada "imprevisível" não deveria ser desculpa para lançar uma sequência de episódios que poderiam estar em qualquer outra das centenas de séries produzidas pela netflix. imagino que tenha sido um desafio encontrar um modo de representar o futuro quando os últimos anos numa crise sanitária global. mas, ainda assim, as escolhas de roteiro dessa sexta temporada me deixou com a sensação de que nada adianta um bom elenco, boas locações e ótimo CGI.
Eu Nunca... (4ª Temporada)
4.3 100 Assista Agoraquando a netflix quer, ela sabe produzir um bom conteúdo! fiquei muito feliz do desempenho de eu nunca em todas as temporadas, o ir e vir dos personagens, o amadurecimento da devi e a essência humor adolescente estadunidense que tira sarro dos clichês e não idiotiza o gênero.
Elite (6ª Temporada)
3.0 73Não deu, galera. Assisti até o final por desencargo de consciência, mas essa temporada em si o maior problema é o roteiro cheio de falhas.
Você (4ª Temporada)
3.1 254 Assista AgoraGossip girl revoltada
Manhãs de Setembro (2ª Temporada)
4.3 63 Assista Agorakarine teles é o acontecimento!
Bom Dia, Verônica (2ª Temporada)
3.8 257 Assista Agoradei três estrelas e meia por causa de uns furos muito escancarados no roteiro. MAS... que série! Camila Mardila e Klara Castanho merecem todas as estrelas possíveis.
Ruptura (1ª Temporada)
4.5 747 Assista Agoraque saudade que eu estava de assistir algo assim!
Sandman (1ª Temporada)
4.1 590 Assista AgoraO tom lúdico com cores de algodão doce me irrita um pouco. confesso que esperava algo mais adulto e sombrio como HQs adultas escritas na década de 90. Mas, como alguém que não acompanhou os quadrinhos, fiquei com a sensação de ser só mais uma série de magia da Netflix, sem nada muito novo no sentido de produção. O 5° e o 6° episódios foram os meus preferidos, quase como passagens que existiram independente de uma trama que os conecte ao restante da série. No mais, não é de todo ruim e vale acompanhar.
Control Z (3ª Temporada)
2.7 28 Assista Agoradei duas estrelas só pela densidade da história do Gerry, porque o resto...
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista Agoraessa primeira parte da temporada: perfeita! comecei achando excessivo o tanto de personagens e histórias paralelas (que no final se encontrariam). aquele início com o lucas e o time, os playboys fundamentalistas, o resgate do hopper, nancy investigativa... e tudo isso somado aos dramas adolescentes que não são poucos. mas fiquei feliz que a série foi caminhando pra fechar bem coerente! gostei bastante dos novos personagens e da presença maior dos pais nessa temporada.
A Vizinha da Mulher na Janela
3.1 196o plot hahahahahaha meu deus, Kristen Bell, eu te amo!
Sex Education (3ª Temporada)
4.3 431 Assista AgoraAinda não entendi o delírio do público achar que Eric e Adam são um casal possível.
A série é maravilhosa em vários aspectos, mas colocar a agressividade do Adam para com o Eric sendo reflexo de um desejo reprimido é tão irresponsável e gratuito que parece um desvio em todas as discussões progressistas que ela levanta.
Prova disso é a idiotizada que deram na personalidade do Adam para ele parecer mais palatável ao romance com o Eric.
No mais a temporada foi bem bonita e sensivel. Bacanérrimo o foco que dão para a Ruby e o desdobramento do trauma da Aimee. A Lily é outra que tem uma participação muito especial em toda uma discussão sobre amadurecimento.
Segunda Chamada (1ª Temporada)
4.5 111é tanta complexidade, tantas personagens profundas e um super elenco, que fico com a impressão de que faltou sair um pouco da superficialidade de alguns discursos. o que de maneira alguma diminui a potência do texto. o que fica parecendo é que o argumento em si talvez fosse muito mais interessante do que a execução conseguiu dar conta. apesar de muito emocionante,
a série apresenta alguns personagens só para matá-los e no episódio seguinte parece que nada aconteceu. Neste sentido, Carol Duarte, Nanda Costa e Mariana Nunes foram absurdamente subaproveitadas.
Control Z (2ª Temporada)
3.1 65 Assista Agoraserá que eles se vão se formar no ensino médio?
Control Z (1ª Temporada)
3.3 197 Assista AgoraAs cenas de brigas são maravilhosamente boas, até a trilha sonora e o slow motion! pensa numa série que não tem medo de experimentar uns recursos. levemente chocado como chega no terceiro episódio e você já se pergunta: "MAS O QUE ESTÁ ACONTECENDO?????"
Love Life (1ª Temporada)
4.2 57essa série tem tantas camadas de beleza que eu fico muito contente que hoje a gente consiga tirar um tempo pra apreciar algo assim, simples e engraçado (visto que o mundo já acabou, vivemos um apocalipse e parece que a maioria das produções investem mais em chroma keys e artistas caros do que qualquer outra coisa). vale muito a pena!
AlRawabi School for Girls (1ª Temporada)
3.8 35 Assista Agoracomecei os primeiros episódios sem esperar muita coisa... terminei o último segurando o queixo para não cair.
uma ótima experiência pra gente que é um tanto familiarizado com o high school norte americano e que na maioria das vezes vem sob uma camada de glamourização do próprio bullying, apresentando o tema ainda muito estetizado.
não que al rawabi shcool não beba de algumas/muitas fórmulas estadunidenses de construção narrativa, mas olhar para o bullying sob uma perspectiva voltada para países ainda muito religiosos é uma maneira muito interessante de apontar uma outra luz sobre o mesmo assunto.
são outras abordagens que a serie utiliza para exercitar o nosso senso crítico para além dos estereótipos que os estados unidos solidificaram no nosso imaginário.
Gossip Girl (1ª Temporada)
2.9 109 Assista Agoragostei, mas com tantas ressalvas.
poucas cenas foram tão boas quanto os arcos da audrey e do max, que envolvem seus respectivos relacionamentos e famílias. ali mora o espírito (tá bem, falta de uma palavra melhor) do que deveria ser gossip girl.
obie e zoya não sustenta.
monet e luna são subaproveitadas e não têm nenhum tipo de desenvolvimento além de orbitarem a julien, que é uma personagem que começa muito interessante e acaba se perdendo.
fora aquele apelo em deslocar personagens secundários da série antiga que foi uma das coisas mais pavorosas de todo o enredo.
que tipo de roteiro coloca uma criança como um supervilão hacker que leva adiante o legado da mãe?
além do episódio dos pais do max, esse último é com certeza um dos melhores.
mas é só isso.
Loki (1ª Temporada)
4.0 489 Assista AgoraSeguiu toda a série desenvolvendo personagens e tramas maravilhosas para chegar no final e entregar uma solução truncada e chata.
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 4)
2.7 271Que brega!
Os únicos minutos que salvam são os em que a Dorcas retorna. Cena realmente muito boa entre ela, Agatha e Creewdence. A primeira aparição das tias antigas também, mas depois fica bobo quando misturado a trama. Não sei por que a Netflix adora quebrar a quarta parede. Que besteira. No mais, o roteiro todo quebrado, sem uma trama sólida em nada.
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