Inicialmente ao ler a sinopse o que me deixou um pouco com pé atrás foi a temática "Guerra" pois a mesma é sempre explorada até mesmo por grandes diretores, em grande parte de forma monótoma e cansativa, porém, a visão do Tarkovsky sobre a infância do Ivan em meio a Guerra, é um filme acima de tudo lindo, forte e muito bem construído nos mostrando a Guerra de uma maneira diferente.
Nos 5 primeiros minutos de filme (intro), somos apresentados a infância de um criança em meio a dor, mortes, perdas e medo. As dores da guerra sentida de forma cruel e que deixam marcas eternas em qualquer um que viveu a guerra. Que apesar dos medos, Ivan é uma criança destemida que tem medo, porém, coragem o suficiente para enfrenta-los, tudo isso, sem deixar de ser uma criança atormentadas por sonhos de saudade e pesadelos de guerra.
O mais tenso do filme sem dúvida é que ao longo do filme, nunca vemos os soldados que bombardeiam QG, só sabemos que eles estão do outro lado da margem, apenas nos últimos minutos de filme, vemos eles rapidamente ..
Tarkovsky foi grandioso ao nos mostrar as dores da guerra na visão de uma criança, o filme apesar de amargo em nenhum momento deixa de ser lindo e sensível. Com uma fotografia extraordinária, diálogos incríveis e uma direção de prender o telespectador ao longo de todo filme.
Quando li pela primeira vez que o Alexander Sokurov faria uma adaptação do conto "Faust" do Goethe, fiquei realmente animado e ansioso para ver no que resultaria. Mesmo sem conhecer a fundo o histórico do Alexander, coloquei bastante crédito no que estava por vim.
Faust do Sokurov tem suas qualidades: uma estética incrível, ótimos figurinos, belíssima locação e a meu ver consegue captar o clima do conto quando se refere a questões visuais. Porém, o filme fica deixa muito a desejar quando se trata da estória onde somos apresentados a uma serie de diálogos fracos e muitas vezes perdidos; questionamentos superficiais quando se trata do grande assunto do conto que a tal existência de Deus e do diabo; faltou sentimento, seja ele carnal ou amoroso entre a Gretchen e o Faust; Faltou desespero, ódio, arrependimento, faltou dor.
Acho que não foi dessa fez que o Sokurov acertou, mesmo adotando uma visão completamente diferente da outra adaptação feita sobre o mesmo conto, ao final do filme fica claro que a estória já foi melhor representada pelo F.W. Murnau que apesar dos poucos recursos pra época consegue unir tudo que faltou no filme do Alexander dando todo um "clímax" totalmente impressionante a esse conto nos fazendo sentir todas as dores, duvidas, medos e questionamentos que levaram o faust no auge do seu desespero vender sua alma em troca do amor.
Sei que comparação é a coisa mais chata que existe, mas fica impossível não comparar os dois filmes (mesmo sendo completamente diferentes), pois por se tratar da mesma estória isso nos dar margem a escolher qual foi o filme que melhor representou o Goethe.
Quando ouvimos ou vemos a palavra "remake" automaticamente isso nos remete a algo ruim, porém, essa versão de Night of the Living Dead (1990) está aí para provar que existem remakes que conseguem captar toda essência da versão original. Apesar da grandiosa inovação do filme de 1968, esse não fica nem um pouco atrás quando fazendo um balanço geral.
Apesar de não manter o "clima dark" do filme original como foi dito aqui embaixo pelo Lucas Kaíque, essa versão de 90 não fica nem um pouco atrás por conta disso em que somos compensados em grande estilo com ótimas atuações, um ritmo incrível, suspense que deixa tenso, boas técnicas (maquiagem) e ótimos diálogos. Falar de George Romero é chover no molhado, obviamente que o maior méritos do filme 68 acima de tudo é a inovação e as técnicas de filmagem usadas para a época com os filmes do gênero (terror) mas fora isso acho que os dois filmes conseguem ficar quase no mesmo patamar se não fosse esse detalhe.
Essa protagonista é incrível que personagem cativante e muito bem construído. Achei que ela seria uma 'pamonha', pelo contrário, ela consegue ser realmente a principal e fazer jus a isso, junto com Ben carrega o filme e tem a ultima cena brilhante do filme que é quando o sr. cooper acha que está salvo, ela faz o que todos os telespectadores queriam fazer, rs.
Quando baixei o filme, tentei procurar saber o menos de informações possíveis sobre o mesmo, eu sinceramente esperava por "mais um" filme de mortos-vivo, pra minha surpresa o filme vai muito além do seu gênero.
Pet Sematary é um excelente filme do gênero pois consegue manter um ritmo, um suspense e um roteiro maravilhoso. O que diferencia dos demais filmes é o fator psicológico que filme aborda em relação ao personagem Louis Creed que se vê perante um dilema que acaba o levando a tomar certas atitudes com grandes e graves consequências, tudo isso por conta do desespero da perda.
Apesar dos efeitos ultrapassados (obviamente), o filme é superior a grande parte dos filmes de terror atuais confirmando que os clássicos são sim, superiores! E que não é necessário grandes efeitos especiais para ser fazer um grandioso filme.
A cena mais incrível do filme inteiro, sem dúvida, é a cena em que o Louis vai desenterrar seu filho e com o cada ver em seus braços diz "tudo vai ficar bem", esse o ponto mais alto do filme em que mostrar o nível de insanidade que o Louis ficou após a morte do Gager.
sufocante, assustador e perturbador. Não são apenas as imagens mas como sempre é o contexto em que o Bergman coloca suas estórias e os diálogos que são sempre tão profundos (fortes) e de pura reflexão, a visão do "medo" da "mente perturbada pelo medo" pelo Bergman não poderia ser diferente: conflitos psicológicos, cenas bem dirigidas, roteiro de impecável e a Liv Ullmann.
É sempre muito bom se deixar envolver nas estorias do Bergman que sempre nos colocar pra refletir a fundo determinado tema, sempre de uma forma tão forte e marcante.
Um filme bem feito pra um 'marinheiro de primeira viagem'. Esteticamente é bem interessante, personagens reais (em relação ao conflito entre mãe e filho), porém, o que me incomoda bastante do na atuação do Xavier é essa afetação que ele adora coloca nos SEUS personagens, que gritam, cospem (amores imaginários), dão piti .. é chato e sem sentido.
O garoto sabe muito bem o que faz, não é atoa que escolhe a trilha certa e os elementos necessários para agradar o publico 'jovem'dessa vez o Xavier fez um roteiro muito mais elabora do que em 'Amores Imaginários", porém, nada espetacular.
Sean Penn é realmente incrível, fiquei de cara como ele consegue passar verdade com esse filme. Inicialmente o filme é um pouco cansativo mas em seguida, o filme se torna interessante por volta de diálogos espertos, engraçados e reflexivos. Mas sem dúvida o momento grandioso do filme é o final em que o personagem do Cheyenne mata sua criança interior e se mostra um homem.
Apesar das pessoas insistirem em falar que não é cinebiografia pra justificar a superficialidade e fragilidade do roteiro, não vi 'desglamourização' nenhuma da Marilyn, as cenas que teve foram pequenas e mal exploradas, achei o filme tão liner, sem foco! Acho que quem quiser ver realmente essa tal "desglamourização" tem que ver o documentário da Marilyn pois esse é só uma mera distração.
Apesar de inicialmente achar a Michelle Williams incapaz de interpretar a Marilyn, me estrepei total quando assisti o filme, a Michelle tá "bem legal" no papel, apesar da semelhança 0 com a Marilyn. Mas a grande questão desse filme é o roteiro fraco, a história é toda "inha" mas fica devendo muito, o filme não é cansativo e nem chato, simplesmente não é nada demais e se tem alguma atuação realmente boa no filme é do Kenneth Branagh, o cara manda muito bem.
A infância do Serge e a parte que ele conheceu a Brigitte Bardot são as melhores partes do filme, acho que o filme se perde um pouco depois da infância dele, aquele "alterego" do Serge só deveria existir na infância, quando ele aparece na fase adulta, é chato, estranho, cansativo .. acho que desqualifica um pouco do filme, acho que o clima que conseguiram criar na parte que a Bardot aparece, é realmente o clima Gainsbourg.
Simplesmente um dos filmes mais incríveis que já vi ultimamente, pela tamanha simplicidade e sensibilidade, não falta nada no filme é um filme completo e recheado de emoções. Oliver seu medo entregar para as pessoas e para vida, o sentimento de não se dar a oportunidade de ser feliz, simplesmente pelo medo de "não poder dar certo".
É incrível a narrativa desse filme, os personagens, montagem e roteiro desse filme. É suave, real, despretensioso, charmoso, puro, enfim .. um grandioso filme feito de forma simples e não para ser olhado, analisado e ser apenas sentido.
Não achei o filme lento, muito menos cansativo. Acho que a falta de 'agitação' do filme, simplesmente nos mostra o peso de emoção carregado pelos personagens, onde toda a frustração e tristeza é foco central desse filme.
tanto Christopher Plummer quanto o Ewan McGregor estão incríveis e sinceros.
O filme mais lindo do cinema, sem dúvida! Incrível ver o modo que o Murnau trabalha, ele é tão "diferente", moderno, com um perspectiva tão inédita e ele consegue colocar em prática toda a sua ideal de uma forma tão brilhante e única.
Nos 15 minutos iniciais de filme, eu já sabia que esse filme já era um dos meus favoritos.
Mágico, esplêndido .. ! Woody Allen transformou a magia de Paris numa obra maravilhosa, onde uniu grandes nomes da arte em um só filme, tudo isso num roteiro fabuloso com muito humor.
Fantástico, cada minuto desse documentário é essencial! a cada minuto que se passa, eles conseguem despir a sociedade com seus argumentos vazios que sustentam a homofobia.
Apesar de não gostar nem um pouquinho da Michelle Williams como Marilyn, um amigo que mora nos EUA (que também não gosta dela), viu o filme e achou otimo! falou que a Michelle cumpri o que é mandado, ou seja, apesar da Michelle não ser um símbolo sexual conseguiu fazer o papel "direitinho", não dá pra ficar falando que é ruim, sem ter visto mas ainda continuo achando que a escolha da atriz poderia ser outra, enfim é esperar pra ver porque deve ser muito bom. :)
Sensacional! É triste que por preconceito muitas pessoas deixam de apreciar uma Obra dessa, que diferente de muitas continuações que sempre caem na mesmice, Harry Potter evolui a cada filme.
A Infância de Ivan
4.3 156 Assista AgoraInicialmente ao ler a sinopse o que me deixou um pouco com pé atrás foi a temática "Guerra" pois a mesma é sempre explorada até mesmo por grandes diretores, em grande parte de forma monótoma e cansativa, porém, a visão do Tarkovsky sobre a infância do Ivan em meio a Guerra, é um filme acima de tudo lindo, forte e muito bem construído nos mostrando a Guerra de uma maneira diferente.
Nos 5 primeiros minutos de filme (intro), somos apresentados a infância de um criança em meio a dor, mortes, perdas e medo. As dores da guerra sentida de forma cruel e que deixam marcas eternas em qualquer um que viveu a guerra. Que apesar dos medos, Ivan é uma criança destemida que tem medo, porém, coragem o suficiente para enfrenta-los, tudo isso, sem deixar de ser uma criança atormentadas por sonhos de saudade e pesadelos de guerra.
O mais tenso do filme sem dúvida é que ao longo do filme, nunca vemos os soldados que bombardeiam QG, só sabemos que eles estão do outro lado da margem, apenas nos últimos minutos de filme, vemos eles rapidamente ..
Tarkovsky foi grandioso ao nos mostrar as dores da guerra na visão de uma criança, o filme apesar de amargo em nenhum momento deixa de ser lindo e sensível. Com uma fotografia extraordinária, diálogos incríveis e uma direção de prender o telespectador ao longo de todo filme.
Tudo Bem
3.6 28um encanto! cada dia que passa acho mais grandioso e sensível o cinema do Méliès.
Fausto
3.4 220 Assista AgoraQuando li pela primeira vez que o Alexander Sokurov faria uma adaptação do conto "Faust" do Goethe, fiquei realmente animado e ansioso para ver no que resultaria. Mesmo sem conhecer a fundo o histórico do Alexander, coloquei bastante crédito no que estava por vim.
Faust do Sokurov tem suas qualidades: uma estética incrível, ótimos figurinos, belíssima locação e a meu ver consegue captar o clima do conto quando se refere a questões visuais. Porém, o filme fica deixa muito a desejar quando se trata da estória onde somos apresentados a uma serie de diálogos fracos e muitas vezes perdidos; questionamentos superficiais quando se trata do grande assunto do conto que a tal existência de Deus e do diabo; faltou sentimento, seja ele carnal ou amoroso entre a Gretchen e o Faust; Faltou desespero, ódio, arrependimento, faltou dor.
Acho que não foi dessa fez que o Sokurov acertou, mesmo adotando uma visão completamente diferente da outra adaptação feita sobre o mesmo conto, ao final do filme fica claro que a estória já foi melhor representada pelo F.W. Murnau que apesar dos poucos recursos pra época consegue unir tudo que faltou no filme do Alexander dando todo um "clímax" totalmente impressionante a esse conto nos fazendo sentir todas as dores, duvidas, medos e questionamentos que levaram o faust no auge do seu desespero vender sua alma em troca do amor.
Sei que comparação é a coisa mais chata que existe, mas fica impossível não comparar os dois filmes (mesmo sendo completamente diferentes), pois por se tratar da mesma estória isso nos dar margem a escolher qual foi o filme que melhor representou o Goethe.
A Noite dos Mortos-Vivos
3.6 373 Assista AgoraQuando ouvimos ou vemos a palavra "remake" automaticamente isso nos remete a algo ruim, porém, essa versão de Night of the Living Dead (1990) está aí para provar que existem remakes que conseguem captar toda essência da versão original. Apesar da grandiosa inovação do filme de 1968, esse não fica nem um pouco atrás quando fazendo um balanço geral.
Apesar de não manter o "clima dark" do filme original como foi dito aqui embaixo pelo Lucas Kaíque, essa versão de 90 não fica nem um pouco atrás por conta disso em que somos compensados em grande estilo com ótimas atuações, um ritmo incrível, suspense que deixa tenso, boas técnicas (maquiagem) e ótimos diálogos. Falar de George Romero é chover no molhado, obviamente que o maior méritos do filme 68 acima de tudo é a inovação e as técnicas de filmagem usadas para a época com os filmes do gênero (terror) mas fora isso acho que os dois filmes conseguem ficar quase no mesmo patamar se não fosse esse detalhe.
Essa protagonista é incrível que personagem cativante e muito bem construído. Achei que ela seria uma 'pamonha', pelo contrário, ela consegue ser realmente a principal e fazer jus a isso, junto com Ben carrega o filme e tem a ultima cena brilhante do filme que é quando o sr. cooper acha que está salvo, ela faz o que todos os telespectadores queriam fazer, rs.
Shame
3.6 2,0K Assista AgoraAlguem sabe de noticias se "Shame" estreia em recife?
Não conseguir ler nada sobre nos sites ...
Cemitério Maldito
3.7 1,1K Assista AgoraQuando baixei o filme, tentei procurar saber o menos de informações possíveis sobre o mesmo, eu sinceramente esperava por "mais um" filme de mortos-vivo, pra minha surpresa o filme vai muito além do seu gênero.
Pet Sematary é um excelente filme do gênero pois consegue manter um ritmo, um suspense e um roteiro maravilhoso. O que diferencia dos demais filmes é o fator psicológico que filme aborda em relação ao personagem Louis Creed que se vê perante um dilema que acaba o levando a tomar certas atitudes com grandes e graves consequências, tudo isso por conta do desespero da perda.
Apesar dos efeitos ultrapassados (obviamente), o filme é superior a grande parte dos filmes de terror atuais confirmando que os clássicos são sim, superiores! E que não é necessário grandes efeitos especiais para ser fazer um grandioso filme.
A cena mais incrível do filme inteiro, sem dúvida, é a cena em que o Louis vai desenterrar seu filho e com o cada ver em seus braços diz "tudo vai ficar bem", esse o ponto mais alto do filme em que mostrar o nível de insanidade que o Louis ficou após a morte do Gager.
A Hora do Lobo
4.2 308sufocante, assustador e perturbador.
Não são apenas as imagens mas como sempre é o contexto em que o Bergman coloca suas estórias e os diálogos que são sempre tão profundos (fortes) e de pura reflexão, a visão do "medo" da "mente perturbada pelo medo" pelo Bergman não poderia ser diferente: conflitos psicológicos, cenas bem dirigidas, roteiro de impecável e a Liv Ullmann.
É sempre muito bom se deixar envolver nas estorias do Bergman que sempre nos colocar pra refletir a fundo determinado tema, sempre de uma forma tão forte e marcante.
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3KUm filme bem feito pra um 'marinheiro de primeira viagem'. Esteticamente é bem interessante, personagens reais (em relação ao conflito entre mãe e filho), porém, o que me incomoda bastante do na atuação do Xavier é essa afetação que ele adora coloca nos SEUS personagens, que gritam, cospem (amores imaginários), dão piti .. é chato e sem sentido.
O garoto sabe muito bem o que faz, não é atoa que escolhe a trilha certa e os elementos necessários para agradar o publico 'jovem'dessa vez o Xavier fez um roteiro muito mais elabora do que em 'Amores Imaginários", porém, nada espetacular.
Aqui é o Meu Lugar
3.6 580 Assista AgoraSean Penn é realmente incrível, fiquei de cara como ele consegue passar verdade com esse filme. Inicialmente o filme é um pouco cansativo mas em seguida, o filme se torna interessante por volta de diálogos espertos, engraçados e reflexivos. Mas sem dúvida o momento grandioso do filme é o final em que o personagem do Cheyenne mata sua criança interior e se mostra um homem.
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraApesar das pessoas insistirem em falar que não é cinebiografia pra justificar a superficialidade e fragilidade do roteiro, não vi 'desglamourização' nenhuma da Marilyn, as cenas que teve foram pequenas e mal exploradas, achei o filme tão liner, sem foco! Acho que quem quiser ver realmente essa tal "desglamourização" tem que ver o documentário da Marilyn pois esse é só uma mera distração.
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraApesar de inicialmente achar a Michelle Williams incapaz de interpretar a Marilyn, me estrepei total quando assisti o filme, a Michelle tá "bem legal" no papel, apesar da semelhança 0 com a Marilyn. Mas a grande questão desse filme é o roteiro fraco, a história é toda "inha" mas fica devendo muito, o filme não é cansativo e nem chato, simplesmente não é nada demais e se tem alguma atuação realmente boa no filme é do Kenneth Branagh, o cara manda muito bem.
Gainsbourg - O Homem que Amava as Mulheres
4.0 248A infância do Serge e a parte que ele conheceu a Brigitte Bardot são as melhores partes do filme, acho que o filme se perde um pouco depois da infância dele, aquele "alterego" do Serge só deveria existir na infância, quando ele aparece na fase adulta, é chato, estranho, cansativo .. acho que desqualifica um pouco do filme, acho que o clima que conseguiram criar na parte que a Bardot aparece, é realmente o clima Gainsbourg.
Toda Forma de Amor
4.0 1,0K Assista AgoraSimplesmente um dos filmes mais incríveis que já vi ultimamente, pela tamanha simplicidade e sensibilidade, não falta nada no filme é um filme completo e recheado de emoções. Oliver seu medo entregar para as pessoas e para vida, o sentimento de não se dar a oportunidade de ser feliz, simplesmente pelo medo de "não poder dar certo".
É incrível a narrativa desse filme, os personagens, montagem e roteiro desse filme. É suave, real, despretensioso, charmoso, puro, enfim .. um grandioso filme feito de forma simples e não para ser olhado, analisado e ser apenas sentido.
Não achei o filme lento, muito menos cansativo. Acho que a falta de 'agitação' do filme, simplesmente nos mostra o peso de emoção carregado pelos personagens, onde toda a frustração e tristeza é foco central desse filme.
tanto Christopher Plummer quanto o Ewan McGregor estão incríveis e sinceros.
Uma Garota Irresistível
3.8 172Bem charmosinho!
Aurora
4.4 205 Assista AgoraO filme mais lindo do cinema, sem dúvida!
Incrível ver o modo que o Murnau trabalha, ele é tão "diferente", moderno, com um perspectiva tão inédita e ele consegue colocar em prática toda a sua ideal de uma forma tão brilhante e única.
Nos 15 minutos iniciais de filme, eu já sabia que esse filme já era um dos meus favoritos.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraMágico, esplêndido .. !
Woody Allen transformou a magia de Paris numa obra maravilhosa, onde uniu grandes nomes da arte em um só filme, tudo isso num roteiro fabuloso com muito humor.
Os Tempos de Harvey Milk
4.5 22Tudo que envolve o Harvey Milk é tão emociante e instigante! Daria tudo pra está ver de perto toda a sua conquista. :~
Deixe-me Entrar
3.4 1,9K Assista AgoraCom a existência do Låt den rätte komma in, esse de se torna totalmente desnecessário.
Como Diz a Bíblia
4.4 153Fantástico, cada minuto desse documentário é essencial!
a cada minuto que se passa, eles conseguem despir a sociedade com seus argumentos vazios que sustentam a homofobia.
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraApesar de não gostar nem um pouquinho da Michelle Williams como Marilyn, um amigo que mora nos EUA (que também não gosta dela), viu o filme e achou otimo! falou que a Michelle cumpri o que é mandado, ou seja, apesar da Michelle não ser um símbolo sexual conseguiu fazer o papel "direitinho", não dá pra ficar falando que é ruim, sem ter visto mas ainda continuo achando que a escolha da atriz poderia ser outra, enfim é esperar pra ver porque deve ser muito bom. :)
Julia
3.8 44Filmaço.
Tilda mais uma vez dando show!
surpreendente, define!
Martha Marcy May Marlene
3.4 270Que filme bom! *.*
Palmas para a Elizabeth Olsen, mandou muito bem.
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2
4.3 5,2K Assista AgoraSensacional! É triste que por preconceito muitas pessoas deixam de apreciar uma Obra dessa, que diferente de muitas continuações que sempre caem na mesmice, Harry Potter evolui a cada filme.
Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres
4.2 3,1K Assista AgoraEssa Lisbeth não convenceu.