É a cara de hollywood, a cara da academia, isto é, um filme super hiper megavalorizado. E com uma das piores narrativas que já vi sobre o tema.
Compreendo que trata-se de uma sátira, porém desequilibrada e com mais erros do que acertos, abordando um tema que não admite erros (principalmente se for utilizar do humor) Gasta a maior parte do tempo ofendendo os judeus para só então ridicularizar os nazistas. Ofensas grotescas, ok, e por isso, em tese, não deveriam ser levadas a sério, mas o nazismo em si é algo grotesco. E isso não impediu hitler de matar milhões. Portanto, às vezes até mesmo o mais grotesco deve ser levado a sério. (Vi poucas pessoas falando que é uma crítica politicamente incorreta ao nazismo. Interpretação errônea, acho que não foi essa a intenção, mas se foi, pior ainda. Um episódio como esse jamais deve ser retratado dessa forma)
Satirizar o nazismo sob a ótica inocente de uma criança nazista não combina, ou se combina, aqui não combinou. Não há nada de irônico usar a figura de uma criança para chamar judeus de criaturas sujas e diabólicas. Se o personagem fosse adulto, tudo bem, adequado, pois sugeriria o quão pequena é a mentalidade de um nazista. A INOCÊNCIA de uma CRIANÇA face ao nazismo é adequado, aí sim, no contexto do DRAMA O menino do pijama listrado, mas não numa comédia. Já a ESTUPIDEZ de um nazista ADULTO é perfeitamente retratada e ridicularizada com ironias na COMÉDIA O grande ditador (essa sim uma sátira decente que provoca o nazismo!). Se misturar as palavras vai ver que não faz sentido.
O filme começa com Beatles e termina com David Bowie, inacreditável.
Mais inacreditável ainda é o texto exibido no final: “Deixe que tudo aconteça com você: beleza e terror. / Apenas continue. / Nenhum sentimento é final”
E pra não ser injusto vou terminar citando o que gostei: o ator mirim é incrível, se alguém merecia concorrer ao oscar por esse filme era ele. O amigo dele foi muito bem tb. O casal gay “nazista” grande sacada. O figurino belíssimo. A direção impecável. Duas ou três cenas cativantes/emocionantes.
Não me canso de assistir esse filme, e parece que os canais também não se cansam de exibi-lo. Chris Tucker tá muuuuuito engraçado, sua dublagem é uma das melhores que já vi!
Demorei tanto tempo para assistir por causa do segundo, que achei uma porcaria. Esse aqui com certeza é melhor, mas não é tão bom assim. A ação é boa, porém fiquei mais exigente depois que conheci os filmes de ação do cinema oriental, sobretudo indonésio. Quem nunca assistiu, sugiro que assista. Recomendo Operação Invasão para começar. E na verdade, é nítida a influência desse cinema na produção de John Wick, que tem no elenco dois astros de lá: Yayan Ruhian e Cecelia Arif. Mas John Wick não chega nem aos pés. O pior pra mim foi o excesso de luta corporal com armas de fogo, em que os inimigos tentam atirar a queima roupa. Uma vez ou outra até vai, mas foram muitas vezes, e isso além de não fazer sentido, CANSA. A cena com a escopeta ficou perfeita justamente porque não teve luta corporal. Outro problema é que em diversos momentos a coreografia soa artificial, isso corta o barato. A exceção é a luta com as facas no início, ficou bem real essa cena. O grande diferencial de John Wick é o universo. Falei isso quando avaliei o segundo filme e reitero, pois o desenvolvimento é animador. Se trabalhada direitinho, a história pode render muitas produções ainda.
Uma direção até boa, mas exageradamente dramática, o que deixa o filme entediante. Se eu tivesse assistido à noite teria dormido. Serviu para consagrar a Elle Fanning, que arrebentou na atuação. Ben Foster também está bem no que sabe fazer de melhor: um problemático. Nada extraordinário, mas merece reconhecimento. As sequências de ação são ótimas, explícitas e sem rodeios, porém são poucas. Então, se for analisar sem má vontade, pode-se dizer que é um filme bem feito. Dá pra perceber o bom gosto dos envolvidos, mas mesmo assim consegue ser um filme ruim.
Muito boa a cena em que a irmã pergunta quem é aquele que está na casa. Poderiam ter explorado um pouco mais disso, achei que o assassino se expõe muito rápido
Vai para o topo da lista de filmes irritantes. É um terror psicológico que exagera no psicológico e ignora o terror. É praticamente um teste de paciência.
Melhor do que eu esperava. Ri horrores! Rose Byrne pra mim é uma das melhores atrizes de comédia da atualidade. Consegue ser engraçada sem nem fazer força. Suas reações são hilárias kkkk
Acho que nunca fiquei tão imerso num filme como fiquei nesse. Consegui captar cada sentimento que o protagonista queria passar. A sessão foi mais ou menos assim: rindo. sério. tenso. muito tenso. ufa!, rindo de novo. de repente sério. tenso. muito tenso. ufa!. É um loop de emoções o tempo todo. E do inicio ao fim você assiste sem perceber que tá com um sorriso no rosto. As críticas sociais são brilhantes, tanto as mais implícitas quanto as explícitas. Até o nome do filme é brilhante! Até o pôster! ou seja, é uma obra prima que beira a perfeição.É o tipo de filme que te deixa assustado de tão bom que é. Chega a arrepiar! Me dá raiva o fato da Academia ter ignorado esse filme. É inexplicável, um absurdo. A vontade é de alugar um outdoor e colocar lá: Assistam Blindspotting!!!!!
É a do final, quando o David leva um tiro e estendido sob o feno fala para o Luke: "eu te entendo, é sério. Não se sinta mal" e faz um joinha em câmera lenta enquanto desaparece na fumaça. kkkkk foi o auge.
Mas falando sério, é um filme que tem seus méritos. Tá certo que é recheado de clichês e sequências absurdas. Tudo bem que é tosco e que lembra aqueles filmes de nota 2,6. Mas a intenção é essa. E partindo dessa ideia, pode-se dizer que foi um sucesso naquilo que se propôs a fazer. O desenvolvimento da trama, por exemplo, é muito bem feito. Tão bom que em certo momento cria-se uma dúvida a respeito do David - se ele tem boas ou más intenções com relação à familia. E isso que deixa o filme interessante. Talvez o maior defeito seja algumas características técnicas, como a direção de arte. O filme tem uma estética muito limpa, muito certinha, o que não combina muito com o gênero. Acho que ficaria melhor uma filmagem mais grosseira. Uma câmera não tão estática, um cenário mais feio, uma barba por fazer, e principalmente uma paleta de cores mais frias. Daria uma cara melhor ao filme.
A história é interessante, mas pense num roteiro mal escrito e num filme mal dirigido. O resultado é uma bagunça total com um desenvolvimento fraco e superficial.
Duas hipóteses e ambas considerando que o medicamento aplicado realmente era morfina: 1 - Marta não cometeu nenhum crime - Pois ainda que Marta tivesse aplicado os 100ml de morfina, essa não foi a causa da morte, uma vez que Harlan comete suicídio antes do medicamento fazer efeito. Logo, Harlan se mata, não a morfina. (até achei que o plot twist seria esse) 2 - Marta é culpada - Pois Harlan só comete o suicídio porque tinha certeza que iria morrer devido a superdosagem de morfina aplicada de forma negligente pela Marta. E mais, como não tinha o medicamento de resgate, bem como a ambulância não chegaria a tempo, em tese, Marta o matou no momento em que aplicou o medicamento de forma que o suicídio faz-se irrelevante já que ele morreria de qualquer jeito.
E aí, como fica a Marta? Inicialmente a primeira hipótese me pareceu mais correta com base no instituto do Crime Impossível, previsto no art. 17 do Código Penal: "Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime." Entende-se por "meio" o mecanismo, a forma, a maneira, que a Marta se utilizou para praticar o crime, neste caso, a morfina. Que por sua vez se torna absolutamente ineficaz em matar o Harlan pelo simples fato do mesmo já estar morto em razão do corte na garganta. Portanto, seguindo esse argumento, Marta não poderia ser acusada de homicídio, nem por tentativa, e muito menos por suicídio. Contudo, me parece ser um argumento falho devido ao crime não ter sido tentado como exige a primeira parte do artigo, mas sim consumado.
Então, revisando uns materiais cheguei à Teoria da Equivalência dos Antecedentes ou das Condições, mais conhecida como Conditio Sine Qua Non, que favorece a segunda hipótese, na qual Marta seria culpada. Tal teoria advém do art. 13 do Código Penal: "O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido." Trata-se do instituto da Concausa, que nada mais é do que uma análise do concurso de fatores (ou causas) que contribuíram para o resultado. Neste caso, o fato da Marta ter aplicado a alta dose de morfina contribuiu diretamente para que o Harlan se matasse, tendo, portanto, influência no resultado morte. Logo, Marta seria culpada mesmo com o Harlan se matando. Basicamente isso. E por fim é o que me parece ser mais correto.
Enfim, era p ser só uma breve observação, mas agora já foi. Aos operadores do direito de plantão, ou qualquer outro ser, sintam-se a vontade para me corrigir caso eu esteja errado nas minhas considerações. A ideia é essa.
Decepção Talvez se eu não tivesse assistido Bons Companheiros e Cassino até teria me encantado com O Irlandês, que consegue ser, ao mesmo tempo, parecido e diferente dos dois anteriores. A grande diferença é a carga dramática que envolve o personagem principal, e sinceramente? drama familiar, reflexões sobre a morte, envelhecimento, amizades e arrependimentos, não são elementos que eu espero ver num filme de MÁFIA DO SCORSESE. Simplesmente não combinam. Se eu quisesse uma reflexão sobre a vida assistiria um filme do Dan Fogelman, que certamente o faz melhor do que o Scorsese.
Das 3h29min eu só comecei a gostar do meio pro final, mais especificamente quando a disputa entre o Jimmy e Tony Pro se intensifica. Ali o Scorsese foi perfeito - cenas recheadas de tensão, De Niro sendo engraçado com sua habilidade de mediador tentando acalmar o teimoso e brilhante Al Pacino, o alívio cômico inserido, os cortes criativos, enfim... tudo funciona e com certeza é o auge do filme. Mas é só um momento. E tudo volta a ficar ruim no final, com um LINDO e EMOCIONANTE desfecho DRAMÁTICO de um CAPANGA DA MÁFIA. Inexplicável, não faz nem sentido essas palavras na mesma frase. Tem até mafioso com derrame jogando bocha, mafioso velhinho buscando reconciliação com a filha, andando de muleta, levando tombo em casa, organizando seus remédios, rezando com o padre e tendo um desfecho sensível e enigmático. Fala sério!
Outros pontos: O protagonista é sem graça, um personagem sem brilho que não exige nada do De Niro, logo, fica difícil criar algum afeto por ele. Os coadjuvantes carregam o filme, principalmente o Al Pacino, que interpreta um personagem carismático e birrento. A lente no De Niro ficou bizarra, assim como a maquiagem do Tony Gordo. Muito ruim. Bobby Cannavale e Ray Romano juntos bateu saudade de Vinyl (inconformado até hoje com o cancelamento dessa obra prima) Quem diria que o grande Al Pacino, o poderoso Tony Montana, um dia teria que usar dublê p fazer uma ceninha boba de briga. A idade chega para todos! A produção impecável, a direção firme, a narração em primeira pessoa, os ternos, restaurantes, cadillacs, cigarros, assassinatos em plano sequência, mafiosos discutindo negócios em almoço da família, discutindo negócios na cadeia, até os nomes... Tony, Frank, Jimmy, Gallo - elementos clássicos do Scorsese! Impossível não lembrar de seus outros filmes.
Não esperava tanta violência assim, imaginava um suspense/mistério e por isso fui pego de surpresa. O cenário é incrível, reparar nas pichações e adesivos nas paredes é inevitável, um entretenimento a parte. A passividade dos vilões incomoda e derruba a credibilidade do roteiro (que já é fraco por si só). Imogen Poots e Anton Yelchin fazem os personagens mais sem graça do filme, embora não tenham muita culpa.
Gostei, ótimo filme, principalmente em razão da autêntica e excelente direção. Muita competência dos irmãos Safdie que se consagram com esse ritmo alucinante em que as coisas acontecem, uma bagunça organizada e muito bem executada. A trilha sonora também nesse ritmo acelerado pelo visto é outra característica deles. (Mas devo dizer que apesar de presentes, nenhuma dessas características salvam Bom Comportamento, dos mesmos diretores, um dos piores filmes que assisti naquele ano).
Com relação ao Adam Sandler, embora tenha se encaixado bem no papel, não vi nada de extraordinário em sua atuação. Seu grande mérito foi ter conseguido entrar no ritmo frenético exigido pela narrativa, mas nada que justifique "a maior injustiça do oscar". Ao mesmo tempo, não dá pra negar que o preconceito existe, e se fosse um ator de mais peso talvez a indicação viria, ainda que a atuação não fosse lá tão diferente assim.
Dei gargalhadas com a Tatá, mas o resto do elenco é de dar vergonha, principalmente o Cauã Reymond. Sua atuação é uma falta de respeito, acho que nunca vi algo parecido, a impressão é que atuou de sacanagem, de qualquer jeito. A propósito, pra mim ele é um fenômeno - há 20 anos na TV e parece que não evolui, consegue estragar qualquer produção que protagoniza. Mas tem carisma e é gente boa, daria um bom apresentador desses programas da gnt. Se o elenco fosse escolhido com mais carinho esse filme seria um sucesso. Só de imaginar o Rafael Infante como parceiro da Tatá, por exemplo, já dá vontade de rir. Conclusão: só a Tatá salva e o resto estraga.
Tem que ser muito fã do Batman pra gostar desse filme. É o meu caso. Adorava assistir quando criança e o meu sonho era ter o pack de brinquedos do filme - principalmente por causa do traje do Robin, um dos mais bonitos.
Mas só hoje me dou conta da grandeza desse filme em termos de produção: Val Kilmer, Tommy Lee Jones, Jim Carrey, Nicole Kidman, Drew Barrymore, e produção de Tim Burton, que foi afastado da direção por tornar o universo de Gotham muito sombrio e impróprio para crianças. Se no papel era promissor, na prática foi um fiasco. A começar pelo Batman de Val Kilmer, favorito ao título de pior homem morcego da história. Suas falas rasas o tornam sem sal e por conseguinte o transformam em mero coadjuvante, sendo engolido pelo Charada do Jim Carrey que assume o protagonismo naturalmente. Aliás, Jim Carrey foi uma escolha perfeita para o papel, uma pena que tenha ficado muito caricato (eu só conseguia enxergar o Ace Ventura vestido de Charada). Mesmo assim é o único que se salva. O Duas Caras do Tommy Lee Jones mostra que esse filme realmente foi feito para o público infantil. Sua estupidez é absurda e a cena de sua morte confirma isso.
Mas apesar do ambiente completamente fantasioso e dos personagens pouco inteligentes (pra não dizer idiotas), Batman Eternamente é indispensável pra quem é fã do super herói. Principalmente em razão da pluralidade de personagens e do desenvolvimento de cada um, ainda que de forma breve. Algo que seria repetido no filme seguinte, Batman e Robin, de 1997.
Esses batmans antigos também me fazem perceber como que Christopher Nolan e Christian Bale praticamente revolucionaram o Batman, retirando o aspecto fantasioso e dando mais seriedade ao personagem. Sou imensamente grato aos dois.
Filmaço A trama é boa, as cenas dos interrogatórios são bem desenvolvidas e o Ethan Hawke mata a pau. Não achei tão previsível pq durante o filme fiquei com duas teses em mente:
O fato de ficar muito na cara que o Ethan Hawke era o assassino me deixou desconfiado. Aí que o Kiefer Sutherland funciona como bode expiatório, no sentido que o Ethan poderia ser a próxima vítima. Em qualquer dessas hipóteses, poderia dizer que seria previsível. Mas acho que a intenção do diretor era essa, deixar tudo muito evidente, mas ainda gerar aquele 1% de dúvida. O que entrega o Ethan Hawke é o romance manjado entre ele e a Angelina Jolie.
Diria que vale a pena assistir, mas é decepcionante. Decepcionante porque fica evidente que poderia ser muito melhor. E vale a pena ser assistido porque tem boas passagens e faz refletir. Um pecado perder tempo com coisas que não agregam em nada, como por exemplo abordar mais de uma vez a logística de palestras da dupla ou o (in)sucesso de seu livro. Outro erro é que em certo momento fica repetitivo, já que eles focam sob o ponto de vista material e na pressão pelo sucesso profissional. Chegam até a generalizar a coisa - como se o sucesso profissional inviabilizasse o minimalismo. Mas ta bom. Recomendo
Nunca tinha ouvido falar desse desenho, comecei a assistir sem nenhuma pretensão. Mas olha, que surpresa boa!! Engraçado, divertido, frenético, inteligente, e visualmente sensacional.
Mil vezes melhor do que o primeiro, não tão bom quanto o segundo. Mas eu não esperava por essas 3 horas, tive que lutar contra o cansaço e isso com certeza prejudicou o espetáculo. É um filme p assistir num dia com bastante tempo livre e disposição.
O destaque vai para o Tuco, talvez o personagem de western mais carismático que eu já tenha visto. Apesar de suas picaretagens torci pra ele até o final. E ainda por cima tem o melhor sinal da cruz da história do cinema kkkk.
Achei o humor fraco. Quase não dá p rir, o que é um pecado para um filme de comédia. A direção realmente é muito boa, o diferencial do filme. Destaque p cena em que o Shaun vai à mercearia.
A Mosca
3.7 1,1KQuem não se emocionou com a cena final não tem coração
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraÉ a cara de hollywood, a cara da academia, isto é, um filme super hiper megavalorizado. E com uma das piores narrativas que já vi sobre o tema.
Compreendo que trata-se de uma sátira, porém desequilibrada e com mais erros do que acertos, abordando um tema que não admite erros (principalmente se for utilizar do humor)
Gasta a maior parte do tempo ofendendo os judeus para só então ridicularizar os nazistas. Ofensas grotescas, ok, e por isso, em tese, não deveriam ser levadas a sério, mas o nazismo em si é algo grotesco. E isso não impediu hitler de matar milhões. Portanto, às vezes até mesmo o mais grotesco deve ser levado a sério. (Vi poucas pessoas falando que é uma crítica politicamente incorreta ao nazismo. Interpretação errônea, acho que não foi essa a intenção, mas se foi, pior ainda. Um episódio como esse jamais deve ser retratado dessa forma)
Satirizar o nazismo sob a ótica inocente de uma criança nazista não combina, ou se combina, aqui não combinou. Não há nada de irônico usar a figura de uma criança para chamar judeus de criaturas sujas e diabólicas. Se o personagem fosse adulto, tudo bem, adequado, pois sugeriria o quão pequena é a mentalidade de um nazista.
A INOCÊNCIA de uma CRIANÇA face ao nazismo é adequado, aí sim, no contexto do DRAMA O menino do pijama listrado, mas não numa comédia.
Já a ESTUPIDEZ de um nazista ADULTO é perfeitamente retratada e ridicularizada com ironias na COMÉDIA O grande ditador (essa sim uma sátira decente que provoca o nazismo!). Se misturar as palavras vai ver que não faz sentido.
O filme começa com Beatles e termina com David Bowie, inacreditável.
Mais inacreditável ainda é o texto exibido no final:
“Deixe que tudo aconteça com você: beleza e terror. / Apenas continue. / Nenhum sentimento é final”
E pra não ser injusto vou terminar citando o que gostei: o ator mirim é incrível, se alguém merecia concorrer ao oscar por esse filme era ele. O amigo dele foi muito bem tb. O casal gay “nazista” grande sacada. O figurino belíssimo. A direção impecável. Duas ou três cenas cativantes/emocionantes.
A Hora do Rush 2
3.2 214 Assista AgoraNão me canso de assistir esse filme, e parece que os canais também não se cansam de exibi-lo.
Chris Tucker tá muuuuuito engraçado, sua dublagem é uma das melhores que já vi!
John Wick 3: Parabellum
3.9 1,0K Assista AgoraDemorei tanto tempo para assistir por causa do segundo, que achei uma porcaria. Esse aqui com certeza é melhor, mas não é tão bom assim.
A ação é boa, porém fiquei mais exigente depois que conheci os filmes de ação do cinema oriental, sobretudo indonésio. Quem nunca assistiu, sugiro que assista. Recomendo Operação Invasão para começar. E na verdade, é nítida a influência desse cinema na produção de John Wick, que tem no elenco dois astros de lá: Yayan Ruhian e Cecelia Arif.
Mas John Wick não chega nem aos pés. O pior pra mim foi o excesso de luta corporal com armas de fogo, em que os inimigos tentam atirar a queima roupa. Uma vez ou outra até vai, mas foram muitas vezes, e isso além de não fazer sentido, CANSA. A cena com a escopeta ficou perfeita justamente porque não teve luta corporal. Outro problema é que em diversos momentos a coreografia soa artificial, isso corta o barato. A exceção é a luta com as facas no início, ficou bem real essa cena.
O grande diferencial de John Wick é o universo. Falei isso quando avaliei o segundo filme e reitero, pois o desenvolvimento é animador. Se trabalhada direitinho, a história pode render muitas produções ainda.
Galveston: Destinos Cruzados
3.1 51 Assista AgoraUma direção até boa, mas exageradamente dramática, o que deixa o filme entediante. Se eu tivesse assistido à noite teria dormido.
Serviu para consagrar a Elle Fanning, que arrebentou na atuação. Ben Foster também está bem no que sabe fazer de melhor: um problemático. Nada extraordinário, mas merece reconhecimento.
As sequências de ação são ótimas, explícitas e sem rodeios, porém são poucas.
Então, se for analisar sem má vontade, pode-se dizer que é um filme bem feito. Dá pra perceber o bom gosto dos envolvidos, mas mesmo assim consegue ser um filme ruim.
Hush: A Morte Ouve
3.5 1,5KFilmaço! Eu não esperava por isso.
Muito boa a cena em que a irmã pergunta quem é aquele que está na casa. Poderiam ter explorado um pouco mais disso, achei que o assassino se expõe muito rápido
Quando um Estranho Chama
2.9 649 Assista AgoraVai para o topo da lista de filmes irritantes.
É um terror psicológico que exagera no psicológico e ignora o terror. É praticamente um teste de paciência.
De Repente uma Família
4.0 330 Assista AgoraMelhor do que eu esperava. Ri horrores!
Rose Byrne pra mim é uma das melhores atrizes de comédia da atualidade. Consegue ser engraçada sem nem fazer força. Suas reações são hilárias kkkk
Quem com Ferro Fere
3.5 130 Assista AgoraA sinopse é interessante, o ator principal é bom, o final é ousado, o filme é ruim.
Ponto Cego
4.0 142 Assista AgoraAcho que nunca fiquei tão imerso num filme como fiquei nesse. Consegui captar cada sentimento que o protagonista queria passar. A sessão foi mais ou menos assim: rindo. sério. tenso. muito tenso. ufa!, rindo de novo. de repente sério. tenso. muito tenso. ufa!. É um loop de emoções o tempo todo. E do inicio ao fim você assiste sem perceber que tá com um sorriso no rosto.
As críticas sociais são brilhantes, tanto as mais implícitas quanto as explícitas. Até o nome do filme é brilhante! Até o pôster! ou seja, é uma obra prima que beira a perfeição.É o tipo de filme que te deixa assustado de tão bom que é. Chega a arrepiar!
Me dá raiva o fato da Academia ter ignorado esse filme. É inexplicável, um absurdo. A vontade é de alugar um outdoor e colocar lá: Assistam Blindspotting!!!!!
O Hóspede
3.1 487É uma espécie de Jason Bourne do mal de segunda categoria com o enredo de O Padrasto.
Muitas cenas icônicas, mas a melhor sem dúvidas:
É a do final, quando o David leva um tiro e estendido sob o feno fala para o Luke: "eu te entendo, é sério. Não se sinta mal" e faz um joinha em câmera lenta enquanto desaparece na fumaça. kkkkk foi o auge.
Mas falando sério, é um filme que tem seus méritos. Tá certo que é recheado de clichês e sequências absurdas. Tudo bem que é tosco e que lembra aqueles filmes de nota 2,6. Mas a intenção é essa. E partindo dessa ideia, pode-se dizer que foi um sucesso naquilo que se propôs a fazer.
O desenvolvimento da trama, por exemplo, é muito bem feito. Tão bom que em certo momento cria-se uma dúvida a respeito do David - se ele tem boas ou más intenções com relação à familia. E isso que deixa o filme interessante.
Talvez o maior defeito seja algumas características técnicas, como a direção de arte. O filme tem uma estética muito limpa, muito certinha, o que não combina muito com o gênero. Acho que ficaria melhor uma filmagem mais grosseira. Uma câmera não tão estática, um cenário mais feio, uma barba por fazer, e principalmente uma paleta de cores mais frias. Daria uma cara melhor ao filme.
As Golpistas
3.5 538 Assista AgoraA história é interessante, mas pense num roteiro mal escrito e num filme mal dirigido. O resultado é uma bagunça total com um desenvolvimento fraco e superficial.
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista AgoraProdução impecável.
E para quem estuda ou gosta de direito penal, a trama ainda rende uma boa discussão:
Duas hipóteses e ambas considerando que o medicamento aplicado realmente era morfina:
1 - Marta não cometeu nenhum crime - Pois ainda que Marta tivesse aplicado os 100ml de morfina, essa não foi a causa da morte, uma vez que Harlan comete suicídio antes do medicamento fazer efeito. Logo, Harlan se mata, não a morfina. (até achei que o plot twist seria esse)
2 - Marta é culpada - Pois Harlan só comete o suicídio porque tinha certeza que iria morrer devido a superdosagem de morfina aplicada de forma negligente pela Marta. E mais, como não tinha o medicamento de resgate, bem como a ambulância não chegaria a tempo, em tese, Marta o matou no momento em que aplicou o medicamento de forma que o suicídio faz-se irrelevante já que ele morreria de qualquer jeito.
E aí, como fica a Marta? Inicialmente a primeira hipótese me pareceu mais correta com base no instituto do Crime Impossível, previsto no art. 17 do Código Penal:
"Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime."
Entende-se por "meio" o mecanismo, a forma, a maneira, que a Marta se utilizou para praticar o crime, neste caso, a morfina. Que por sua vez se torna absolutamente ineficaz em matar o Harlan pelo simples fato do mesmo já estar morto em razão do corte na garganta. Portanto, seguindo esse argumento, Marta não poderia ser acusada de homicídio, nem por tentativa, e muito menos por suicídio. Contudo, me parece ser um argumento falho devido ao crime não ter sido tentado como exige a primeira parte do artigo, mas sim consumado.
Então, revisando uns materiais cheguei à Teoria da Equivalência dos Antecedentes ou das Condições, mais conhecida como Conditio Sine Qua Non, que favorece a segunda hipótese, na qual Marta seria culpada. Tal teoria advém do art. 13 do Código Penal:
"O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido."
Trata-se do instituto da Concausa, que nada mais é do que uma análise do concurso de fatores (ou causas) que contribuíram para o resultado. Neste caso, o fato da Marta ter aplicado a alta dose de morfina contribuiu diretamente para que o Harlan se matasse, tendo, portanto, influência no resultado morte. Logo, Marta seria culpada mesmo com o Harlan se matando. Basicamente isso. E por fim é o que me parece ser mais correto.
Enfim, era p ser só uma breve observação, mas agora já foi. Aos operadores do direito de plantão, ou qualquer outro ser, sintam-se a vontade para me corrigir caso eu esteja errado nas minhas considerações. A ideia é essa.
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraDecepção
Talvez se eu não tivesse assistido Bons Companheiros e Cassino até teria me encantado com O Irlandês, que consegue ser, ao mesmo tempo, parecido e diferente dos dois anteriores. A grande diferença é a carga dramática que envolve o personagem principal, e sinceramente? drama familiar, reflexões sobre a morte, envelhecimento, amizades e arrependimentos, não são elementos que eu espero ver num filme de MÁFIA DO SCORSESE. Simplesmente não combinam. Se eu quisesse uma reflexão sobre a vida assistiria um filme do Dan Fogelman, que certamente o faz melhor do que o Scorsese.
Das 3h29min eu só comecei a gostar do meio pro final, mais especificamente quando a disputa entre o Jimmy e Tony Pro se intensifica. Ali o Scorsese foi perfeito - cenas recheadas de tensão, De Niro sendo engraçado com sua habilidade de mediador tentando acalmar o teimoso e brilhante Al Pacino, o alívio cômico inserido, os cortes criativos, enfim... tudo funciona e com certeza é o auge do filme. Mas é só um momento. E tudo volta a ficar ruim no final, com um LINDO e EMOCIONANTE desfecho DRAMÁTICO de um CAPANGA DA MÁFIA. Inexplicável, não faz nem sentido essas palavras na mesma frase. Tem até mafioso com derrame jogando bocha, mafioso velhinho buscando reconciliação com a filha, andando de muleta, levando tombo em casa, organizando seus remédios, rezando com o padre e tendo um desfecho sensível e enigmático. Fala sério!
Outros pontos:
O protagonista é sem graça, um personagem sem brilho que não exige nada do De Niro, logo, fica difícil criar algum afeto por ele.
Os coadjuvantes carregam o filme, principalmente o Al Pacino, que interpreta um personagem carismático e birrento.
A lente no De Niro ficou bizarra, assim como a maquiagem do Tony Gordo. Muito ruim.
Bobby Cannavale e Ray Romano juntos bateu saudade de Vinyl (inconformado até hoje com o cancelamento dessa obra prima)
Quem diria que o grande Al Pacino, o poderoso Tony Montana, um dia teria que usar dublê p fazer uma ceninha boba de briga. A idade chega para todos!
A produção impecável, a direção firme, a narração em primeira pessoa, os ternos, restaurantes, cadillacs, cigarros, assassinatos em plano sequência, mafiosos discutindo negócios em almoço da família, discutindo negócios na cadeia, até os nomes... Tony, Frank, Jimmy, Gallo - elementos clássicos do Scorsese! Impossível não lembrar de seus outros filmes.
Sala Verde
3.3 546 Assista AgoraNão esperava tanta violência assim, imaginava um suspense/mistério e por isso fui pego de surpresa.
O cenário é incrível, reparar nas pichações e adesivos nas paredes é inevitável, um entretenimento a parte.
A passividade dos vilões incomoda e derruba a credibilidade do roteiro (que já é fraco por si só). Imogen Poots e Anton Yelchin fazem os personagens mais sem graça do filme, embora não tenham muita culpa.
Joias Brutas
3.7 1,1K Assista AgoraGostei, ótimo filme, principalmente em razão da autêntica e excelente direção. Muita competência dos irmãos Safdie que se consagram com esse ritmo alucinante em que as coisas acontecem, uma bagunça organizada e muito bem executada. A trilha sonora também nesse ritmo acelerado pelo visto é outra característica deles. (Mas devo dizer que apesar de presentes, nenhuma dessas características salvam Bom Comportamento, dos mesmos diretores, um dos piores filmes que assisti naquele ano).
Com relação ao Adam Sandler, embora tenha se encaixado bem no papel, não vi nada de extraordinário em sua atuação. Seu grande mérito foi ter conseguido entrar no ritmo frenético exigido pela narrativa, mas nada que justifique "a maior injustiça do oscar". Ao mesmo tempo, não dá pra negar que o preconceito existe, e se fosse um ator de mais peso talvez a indicação viria, ainda que a atuação não fosse lá tão diferente assim.
Uma Quase Dupla
2.5 156Dei gargalhadas com a Tatá, mas o resto do elenco é de dar vergonha, principalmente o Cauã Reymond. Sua atuação é uma falta de respeito, acho que nunca vi algo parecido, a impressão é que atuou de sacanagem, de qualquer jeito. A propósito, pra mim ele é um fenômeno - há 20 anos na TV e parece que não evolui, consegue estragar qualquer produção que protagoniza. Mas tem carisma e é gente boa, daria um bom apresentador desses programas da gnt.
Se o elenco fosse escolhido com mais carinho esse filme seria um sucesso. Só de imaginar o Rafael Infante como parceiro da Tatá, por exemplo, já dá vontade de rir.
Conclusão: só a Tatá salva e o resto estraga.
Batman Eternamente
2.6 721 Assista AgoraTem que ser muito fã do Batman pra gostar desse filme. É o meu caso. Adorava assistir quando criança e o meu sonho era ter o pack de brinquedos do filme - principalmente por causa do traje do Robin, um dos mais bonitos.
Mas só hoje me dou conta da grandeza desse filme em termos de produção: Val Kilmer, Tommy Lee Jones, Jim Carrey, Nicole Kidman, Drew Barrymore, e produção de Tim Burton, que foi afastado da direção por tornar o universo de Gotham muito sombrio e impróprio para crianças.
Se no papel era promissor, na prática foi um fiasco. A começar pelo Batman de Val Kilmer, favorito ao título de pior homem morcego da história. Suas falas rasas o tornam sem sal e por conseguinte o transformam em mero coadjuvante, sendo engolido pelo Charada do Jim Carrey que assume o protagonismo naturalmente. Aliás, Jim Carrey foi uma escolha perfeita para o papel, uma pena que tenha ficado muito caricato (eu só conseguia enxergar o Ace Ventura vestido de Charada). Mesmo assim é o único que se salva.
O Duas Caras do Tommy Lee Jones mostra que esse filme realmente foi feito para o público infantil. Sua estupidez é absurda e a cena de sua morte confirma isso.
Mas apesar do ambiente completamente fantasioso e dos personagens pouco inteligentes (pra não dizer idiotas), Batman Eternamente é indispensável pra quem é fã do super herói. Principalmente em razão da pluralidade de personagens e do desenvolvimento de cada um, ainda que de forma breve. Algo que seria repetido no filme seguinte, Batman e Robin, de 1997.
Esses batmans antigos também me fazem perceber como que Christopher Nolan e Christian Bale praticamente revolucionaram o Batman, retirando o aspecto fantasioso e dando mais seriedade ao personagem. Sou imensamente grato aos dois.
Roubando Vidas
3.5 705 Assista AgoraFilmaço
A trama é boa, as cenas dos interrogatórios são bem desenvolvidas e o Ethan Hawke mata a pau. Não achei tão previsível pq durante o filme fiquei com duas teses em mente:
O fato de ficar muito na cara que o Ethan Hawke era o assassino me deixou desconfiado. Aí que o Kiefer Sutherland funciona como bode expiatório, no sentido que o Ethan poderia ser a próxima vítima. Em qualquer dessas hipóteses, poderia dizer que seria previsível. Mas acho que a intenção do diretor era essa, deixar tudo muito evidente, mas ainda gerar aquele 1% de dúvida. O que entrega o Ethan Hawke é o romance manjado entre ele e a Angelina Jolie.
Minimalismo: Um Documentário Sobre Coisas Importantes
3.5 195Diria que vale a pena assistir, mas é decepcionante. Decepcionante porque fica evidente que poderia ser muito melhor. E vale a pena ser assistido porque tem boas passagens e faz refletir.
Um pecado perder tempo com coisas que não agregam em nada, como por exemplo abordar mais de uma vez a logística de palestras da dupla ou o (in)sucesso de seu livro. Outro erro é que em certo momento fica repetitivo, já que eles focam sob o ponto de vista material e na pressão pelo sucesso profissional. Chegam até a generalizar a coisa - como se o sucesso profissional inviabilizasse o minimalismo.
Mas ta bom. Recomendo
Invasor Zim: A Origem de Florpus
3.6 25 Assista AgoraNunca tinha ouvido falar desse desenho, comecei a assistir sem nenhuma pretensão. Mas olha, que surpresa boa!!
Engraçado, divertido, frenético, inteligente, e visualmente sensacional.
Três Homens em Conflito
4.6 1,2K Assista AgoraMil vezes melhor do que o primeiro, não tão bom quanto o segundo. Mas eu não esperava por essas 3 horas, tive que lutar contra o cansaço e isso com certeza prejudicou o espetáculo. É um filme p assistir num dia com bastante tempo livre e disposição.
O destaque vai para o Tuco, talvez o personagem de western mais carismático que eu já tenha visto. Apesar de suas picaretagens torci pra ele até o final. E ainda por cima tem o melhor sinal da cruz da história do cinema kkkk.
A cena em que ele chega no cemitério é emocionante!!
Filmaço obrigatório
Homem-Aranha: Longe de Casa
3.6 1,3K Assista AgoraUm dos piores da marvel
Todo Mundo Quase Morto
3.7 979 Assista AgoraAchei o humor fraco. Quase não dá p rir, o que é um pecado para um filme de comédia.
A direção realmente é muito boa, o diferencial do filme. Destaque p cena em que o Shaun vai à mercearia.