Achei ótimo. Timothée Chalamet está numa excelente atuação, há umas transições de cena e de conflitos que são muito sutis e fluidas. A fotografia também é muito boa.
Sustinhos com a trilha, história rasa e desconexa. Ora usa da sua percepção pra induzir conclusões, o que, a meu ver, deixa a história evasiva e mal construída. O filme sugere muitas coisas, mas não te confirma. Como por exemplo o assassino. Há uma sugestão de quem foi. Inconclusivo. Ele já encontrou ela assim? Ele que fez aquilo? Ele viu ela nos últimos suspiros, não fez nada e ela morreu? A ligação de outros personagens com o crime? Raso.
Acredito que esse seja o motivo porquê muita gente tá dizendo aqui que há pontas soltas...
Muito bom. Sensível. Demonstra a complexidade da vida, das nossas escolhas, as consequências. Estamos o tempo todo nos esforçando pra fazer as melhores escolhas. Nem sempre conseguimos. O pai tenta fugir dos erros do pai dele, mas acaba repetindo. Com consequências devastadoras. Percebe-se os momentos de felicidade e os de tristeza no filho, que tenta se encaixar e lidar com a vida e as suas dificuldades, mas nem ele mesmo consegue compreender o que se passa na própria cabeça, não compreende os próprios sentimentos. Algo até certo ponto normal da adolescência. Outro ponto é que a gente não entende o que é depressão. Não é um simples estar triste. E não necessariamente conseguimos encontrar um motivo significativo (a razão é uma necessidade nossa para justificar ou explicar o que está acontecendo). E mesmo que a pessoa dê sinais, nós recorrentemente associamos a outras questões: indisciplina, sem vergonhice, falta de vergonha da cara, irresponsabilidade... E depois que tudo acontece, nosso sentimento de deveria ter feito isso ou aquilo, agido de tal forma.... O resgate de cenas da infância é tocante. Interessante que esse diretor está novamente tratando de um tema da mente. Alzheimer. Agora depressão.
Amo esse filme. Assisti 30x e 30x eu chorei. E a cada vez noto um ponto diferente que o filme traz. Há muitas sutilezas, muitos detalhes. Magnífico. Mais uma vez estou eu aqui a exaltar essa obra prima. Anthony é puro suco da atuação.
Proposta ótima, execução rasa. Vale pela crítica social. As pessoas recorrentemente zombam dos inteligentes/estudados, chamando de chatos, burros ou não dando atenção. São manipulados a tal ponto que viram verdadeiros papagaios de pirata, não sabem nem o que estão falando, zero reflexão. Continuem assistindo TV (verdadeira ferramenta de manipulação do discurso e do pensamento) e ouvindo essas músicas porcaria (zero conteúdo, letras de senta-senta) que caem nas paradas de sucesso, cês vão acabar igual...
É assistir pra passar raiva. O filme foi cirúrgico ao mostrar o contraponto do luxo dos generais e líderes e o caos absoluto dos soldados, com a falta de comida e conforto, e a constante barulho, estresse e preocupação com o dia seguinte.
Os líderes lá dos seus palácios apenas mandando as pessoas (enganadas por ideologias e senso de revolução) pra morte, fome e miséria, com suas decisões apáticas, desumanizadas e autocentradas. Num ciclo eterno, em que novas gerações chegam apenas para terem o mesmo final, zero esperança ou futuro. Nada de novo no front, nem na sociedade, porque a gente vive isso, só não há uma guerra declarada. Nós somos os soldados. Substituíveis. Manada. Passamos fome e dificuldade, insegurança, enquanto os ricos e os políticos tomam decisões que nos afetam sem que eles sintam as implicações das mesmas e vivem de luxo às nossas custas (ora se colocando como se fossem as verdadeiras vítimas da história). Vivemos e morremos como números todos os dias, sem que eles ao menos conheçam o nosso nome.
Virei anarquista daqui pra frente! FDS! Tô passando raiva demais há dias já!
Posso assistir de novo, mas não sei se mudará minha opinião.
O filme traz uma proposta parecida com o filme que ganhou o Oscar em 2021 de melhor ator com Anthony Hopkins (Meu pai / Father). Ambos são retratados no interior de uma casa e acompanhamos a vida do personagem título.
Com o Anthony, torna-se intimista, como se quase fizéssemos parte da história e da família e diversas vezes eu me indignei com as cenas. A gente consegue se enxergar nessa realidade. Só que diferente desse filme, A Baleia não conseguiu me comover para acolher ao personagem do Brendan, e não tem a ver com ele ser gordo (antes que venha alguém trabalhar com o apontar o dedo pras pessoas na internet).
Quando em Meu Pai, o filme parece totalmente confuso e mal construído e ao final nos deparamos com a resposta a tudo que vimos. Ele nos abre os olhos para a realidade daquela pessoa a quem o Anthony está representando, consegue gerar empatia e é comovente, um tapa atitudinal na cara do nosso preconceito e pré-conceito, inclusive com relação a pessoa da filha que não sabe o que fazer e está sozinha, vivendo junto com ele a situação, sem apoio. Na verdade, ela passa com alguém que tem atitudes egoístas e insensíveis com relação a situação, que coloca-a numa posição de fazer uma escolha entre os dois.
Já A Baleia, a resposta imediata ao personagem é a de pena, mas quando vamos conhecendo o que o levou a estar naquele lugar, me pareceu bastante vitimista e falso o argumento, isentando o personagem dos erros que ele cometeu que caminharam para a vida que ele levou, propondo que a gente passe a mão na cabeça do personagem porque "ah, ele está sofrendo, ele sofreu, ele está morrendo, a sociedade é muito ruim". Há também uma ruptura de toda a cena com a visão positiva que ele tem de tudo, inclusive da filha, que declaradamente não é uma boa pessoa. Todos os personagens tem problemas. Não só o principal. Parece-me que ele se prende tanto a ideia de que ele quer morrer sabendo (tentando se convencer de) que fez uma coisa boa que não enxerga a pessoa da filha como ela realmente é.
Se a história do filme apenas mudasse, ao invés de ele abandonar a filha pequena e a esposa por um homem, e se colocasse uma mulher como a amante, certamente ninguém (ou pelo menos um público menor) ia considerar o acolhimento ao sofrimento do personagem. Eu realmente só consegui ver um cara egoísta que traiu a esposa e abandonou a filha por um amor inconsequente, por isso, considero o argumento falso, frágil. Precisou se apegar a questão de ele ser gay para lançar uma fumaça na opinião do público, que imediatamente trabalha com a ideia de homofobia e promove uma, a meu ver, falsa empatia com a situação de adultério e abandono parental masculino. Não é um filme sensível como o outro (do Anthony). É só mais um filme que o Darren se propõe a criticar os princípios e preceitos da igreja e colocá-la como vilã e hipócrita (quando notadamente essa não é uma característica exclusiva de um grupo). É um filme melancólico, extremamente dramático e sofrido, mas não comovente.
Certos crimes jamais deveriam ter prescrição, porque as pessoas passam as suas vidas carregando aquele trauma ou dano. Percebe-se que mesmo a França, um dos lugares de onde vem os direitos como a gente conhece hoje, ainda precisa melhorar com relação às questões que tocam a infância e a justiça para casos tão graves como esse.
Bom filme. Mas sobre o tema, eu vou preferir o Spotlight, achei mais enérgico e impactante. Entretanto, é interessante ver a história a partir do ponto de vista das vítimas e a união que eles constroem.
Pelo menos eu ri um pouco. Mas é certo que Ilha do medo é mais interessante. Final sem conclusão não é mais novidade e é um recurso que é melhor ser usado com prudência. O autor certeza que é fã do Leonardo DiCaprio. Premissa da Ilha do Medo, final aberto d'A Origem.
Sinopse não tem a ver com o filme. Desde o início eles acham o corretor esquisito, dizem que voltam depois pra conhecer a casa. Eles não gostam da casa, querem ir embora. Nada a ver a sinopse.
Tentou lançar um final aberto a la A origem do Dicaprio. Não colou. Acredito que o espectador é direcionado intencionalmente, por se tratar de um filme de investigação policial, a chegar a um culpado pelos crimes. Mas o propósito do diretor vai na contramão disso. E ele só quer apontar a posição do Denzel e a do Malek. E o possível círculo vicioso dentro da polícia.
A realidade da pobreza e a exploração de pessoas vulneráveis. Especialmente crianças e mulheres. Sujeitos a todo tipo de violência. A gente pode achar que está distante de nós, em outro país, mas acontecem coisas muito similares aqui. Uma sequência de violência e abusos. O filme é ótimo. Só que é devastador.
Wonka
3.4 394 Assista AgoraAchei ótimo. Timothée Chalamet está numa excelente atuação, há umas transições de cena e de conflitos que são muito sutis e fluidas. A fotografia também é muito boa.
Um Pequeno Favor
3.3 694 Assista AgoraA Blake Lively é belíssima. O filme é ok. Divertido.
Camaleões
3.3 194 Assista AgoraSustinhos com a trilha, história rasa e desconexa. Ora usa da sua percepção pra induzir conclusões, o que, a meu ver, deixa a história evasiva e mal construída. O filme sugere muitas coisas, mas não te confirma. Como por exemplo o assassino. Há uma sugestão de quem foi. Inconclusivo. Ele já encontrou ela assim? Ele que fez aquilo? Ele viu ela nos últimos suspiros, não fez nada e ela morreu? A ligação de outros personagens com o crime? Raso.
Acredito que esse seja o motivo porquê muita gente tá dizendo aqui que há pontas soltas...
Um Filho
3.3 76Muito bom. Sensível.
Demonstra a complexidade da vida, das nossas escolhas, as consequências. Estamos o tempo todo nos esforçando pra fazer as melhores escolhas. Nem sempre conseguimos. O pai tenta fugir dos erros do pai dele, mas acaba repetindo. Com consequências devastadoras.
Percebe-se os momentos de felicidade e os de tristeza no filho, que tenta se encaixar e lidar com a vida e as suas dificuldades, mas nem ele mesmo consegue compreender o que se passa na própria cabeça, não compreende os próprios sentimentos. Algo até certo ponto normal da adolescência.
Outro ponto é que a gente não entende o que é depressão. Não é um simples estar triste. E não necessariamente conseguimos encontrar um motivo significativo (a razão é uma necessidade nossa para justificar ou explicar o que está acontecendo). E mesmo que a pessoa dê sinais, nós recorrentemente associamos a outras questões: indisciplina, sem vergonhice, falta de vergonha da cara, irresponsabilidade...
E depois que tudo acontece, nosso sentimento de deveria ter feito isso ou aquilo, agido de tal forma....
O resgate de cenas da infância é tocante.
Interessante que esse diretor está novamente tratando de um tema da mente. Alzheimer. Agora depressão.
Babilônia
3.6 334 Assista AgoraLongo demais. Confuso. Esquizofrênico.
O Pior Vizinho do Mundo
4.0 498 Assista AgoraAdorável. Mas oh! homem pra ter toc hahah
Meu Pai
4.4 1,2K Assista AgoraAmo esse filme. Assisti 30x e 30x eu chorei. E a cada vez noto um ponto diferente que o filme traz. Há muitas sutilezas, muitos detalhes. Magnífico. Mais uma vez estou eu aqui a exaltar essa obra prima.
Anthony é puro suco da atuação.
Idiocracia
3.1 588Proposta ótima, execução rasa. Vale pela crítica social.
As pessoas recorrentemente zombam dos inteligentes/estudados, chamando de chatos, burros ou não dando atenção. São manipulados a tal ponto que viram verdadeiros papagaios de pirata, não sabem nem o que estão falando, zero reflexão.
Continuem assistindo TV (verdadeira ferramenta de manipulação do discurso e do pensamento) e ouvindo essas músicas porcaria (zero conteúdo, letras de senta-senta) que caem nas paradas de sucesso, cês vão acabar igual...
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraPodia ser resumido a um short film de 30 minutos. Os 30 minutos finais.
Sorria
3.1 851 Assista AgoraRuim. Previsível.
Nada de Novo no Front
4.0 615 Assista AgoraÉ assistir pra passar raiva. O filme foi cirúrgico ao mostrar o contraponto do luxo dos generais e líderes e o caos absoluto dos soldados, com a falta de comida e conforto, e a constante barulho, estresse e preocupação com o dia seguinte.
Os líderes lá dos seus palácios apenas mandando as pessoas (enganadas por ideologias e senso de revolução) pra morte, fome e miséria, com suas decisões apáticas, desumanizadas e autocentradas. Num ciclo eterno, em que novas gerações chegam apenas para terem o mesmo final, zero esperança ou futuro. Nada de novo no front, nem na sociedade, porque a gente vive isso, só não há uma guerra declarada. Nós somos os soldados. Substituíveis. Manada. Passamos fome e dificuldade, insegurança, enquanto os ricos e os políticos tomam decisões que nos afetam sem que eles sintam as implicações das mesmas e vivem de luxo às nossas custas (ora se colocando como se fossem as verdadeiras vítimas da história). Vivemos e morremos como números todos os dias, sem que eles ao menos conheçam o nosso nome.
Virei anarquista daqui pra frente! FDS! Tô passando raiva demais há dias já!
A Baleia
4.0 1,0K Assista AgoraPosso assistir de novo, mas não sei se mudará minha opinião.
O filme traz uma proposta parecida com o filme que ganhou o Oscar em 2021 de melhor ator com Anthony Hopkins (Meu pai / Father). Ambos são retratados no interior de uma casa e acompanhamos a vida do personagem título.
Com o Anthony, torna-se intimista, como se quase fizéssemos parte da história e da família e diversas vezes eu me indignei com as cenas. A gente consegue se enxergar nessa realidade. Só que diferente desse filme, A Baleia não conseguiu me comover para acolher ao personagem do Brendan, e não tem a ver com ele ser gordo (antes que venha alguém trabalhar com o apontar o dedo pras pessoas na internet).
Quando em Meu Pai, o filme parece totalmente confuso e mal construído e ao final nos deparamos com a resposta a tudo que vimos. Ele nos abre os olhos para a realidade daquela pessoa a quem o Anthony está representando, consegue gerar empatia e é comovente, um tapa atitudinal na cara do nosso preconceito e pré-conceito, inclusive com relação a pessoa da filha que não sabe o que fazer e está sozinha, vivendo junto com ele a situação, sem apoio. Na verdade, ela passa com alguém que tem atitudes egoístas e insensíveis com relação a situação, que coloca-a numa posição de fazer uma escolha entre os dois.
Já A Baleia, a resposta imediata ao personagem é a de pena, mas quando vamos conhecendo o que o levou a estar naquele lugar, me pareceu bastante vitimista e falso o argumento, isentando o personagem dos erros que ele cometeu que caminharam para a vida que ele levou, propondo que a gente passe a mão na cabeça do personagem porque "ah, ele está sofrendo, ele sofreu, ele está morrendo, a sociedade é muito ruim". Há também uma ruptura de toda a cena com a visão positiva que ele tem de tudo, inclusive da filha, que declaradamente não é uma boa pessoa. Todos os personagens tem problemas. Não só o principal. Parece-me que ele se prende tanto a ideia de que ele quer morrer sabendo (tentando se convencer de) que fez uma coisa boa que não enxerga a pessoa da filha como ela realmente é.
Se a história do filme apenas mudasse, ao invés de ele abandonar a filha pequena e a esposa por um homem, e se colocasse uma mulher como a amante, certamente ninguém (ou pelo menos um público menor) ia considerar o acolhimento ao sofrimento do personagem. Eu realmente só consegui ver um cara egoísta que traiu a esposa e abandonou a filha por um amor inconsequente, por isso, considero o argumento falso, frágil. Precisou se apegar a questão de ele ser gay para lançar uma fumaça na opinião do público, que imediatamente trabalha com a ideia de homofobia e promove uma, a meu ver, falsa empatia com a situação de adultério e abandono parental masculino. Não é um filme sensível como o outro (do Anthony). É só mais um filme que o Darren se propõe a criticar os princípios e preceitos da igreja e colocá-la como vilã e hipócrita (quando notadamente essa não é uma característica exclusiva de um grupo). É um filme melancólico, extremamente dramático e sofrido, mas não comovente.
Graças a Deus
3.8 83 Assista AgoraCertos crimes jamais deveriam ter prescrição, porque as pessoas passam as suas vidas carregando aquele trauma ou dano. Percebe-se que mesmo a França, um dos lugares de onde vem os direitos como a gente conhece hoje, ainda precisa melhorar com relação às questões que tocam a infância e a justiça para casos tão graves como esse.
Bom filme. Mas sobre o tema, eu vou preferir o Spotlight, achei mais enérgico e impactante. Entretanto, é interessante ver a história a partir do ponto de vista das vítimas e a união que eles constroem.
Ofélia
3.3 65 Assista AgoraBonzinho. Não é impressionante, mas é agradável. Final corrido.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraElenco feminino pesadíssimo
As Linhas Tortas de Deus
3.5 237 Assista AgoraPelo menos eu ri um pouco. Mas é certo que Ilha do medo é mais interessante.
Final sem conclusão não é mais novidade e é um recurso que é melhor ser usado com prudência.
O autor certeza que é fã do Leonardo DiCaprio. Premissa da Ilha do Medo, final aberto d'A Origem.
Adão Negro
3.1 687 Assista AgoraQue homi, o ator do Gavião, que homi!
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraQueee filme ruimmmmmmmmm
Começa arrastado. Termina wtf.
Elvis
3.8 760Nossa. Que ódio do Tom Parker! Ainda fui pegar pra ler sobre ele. Vou dormir com ódio.
O Telefone Preto
3.5 1,0K Assista AgoraEu gostei. Me lembrou Fragmentado.
Interessante a proposta de usar as máscaras para expressar os estados de humor do personagem.
Viveiro
3.2 767 Assista AgoraSinopse não tem a ver com o filme.
Desde o início eles acham o corretor esquisito, dizem que voltam depois pra conhecer a casa. Eles não gostam da casa, querem ir embora. Nada a ver a sinopse.
Os Pequenos Vestígios
3.0 394 Assista AgoraTentou lançar um final aberto a la A origem do Dicaprio. Não colou.
Acredito que o espectador é direcionado intencionalmente, por se tratar de um filme de investigação policial, a chegar a um culpado pelos crimes. Mas o propósito do diretor vai na contramão disso. E ele só quer apontar a posição do Denzel e a do Malek. E o possível círculo vicioso dentro da polícia.
Cafarnaum
4.6 673 Assista AgoraA realidade da pobreza e a exploração de pessoas vulneráveis. Especialmente crianças e mulheres. Sujeitos a todo tipo de violência.
A gente pode achar que está distante de nós, em outro país, mas acontecem coisas muito similares aqui.
Uma sequência de violência e abusos. O filme é ótimo. Só que é devastador.
365 Dias: Hoje
1.3 164 Assista AgoraPor quê, né, gente?
Erraram demais a mão. Miraram no público feminino, acertaram meninos adolescentes que veem vídeos em sites de pornô.