FILMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAÇO. Perfeito desde o primeiro segundo até o último. Merece muito mais prêmios do que tem ganhado. Fico sem entender como é possível que alguém tenha encontrado um erro se quer. Quem tem a ousadia de dizer que esse filme tem algum momento arrastado, deve ir para a clínica psiquiátrica do norte da Dinamarca.
Eu só queria entender aonde é que se encontra a comédia nesse filme para ter sido indicado ao globo de ouro como 'Melhor filme de comédia ou musical". Esse filme é um dos mais belos dramas de todos os tempos. Joaquin Phoenix e Hoyte Van Hoytema foram brutalmente injustiçados por não terem sido premiados nas categorias de atuação e fotografia respectivamente.
Fazem mais de 10 anos que assisti à esse filme e desde a primeira que vez que vi até hoje, me pego em constantes e profundas reflexões sobre a história abordada no filme. Vejo muitos amigos, parentes e conhecidos se tornando um Michael Newman e principalmente eu percebo que cada vez mais EU estou me tornando um Michael Newman. Esse filme é realmente fantástico e fascinante, sendo capaz de transcender o tempo. É de fato inesquecível e muito presente em nossa sociedade a reflexão que o filme traz. Por mais inacreditável que isso pareça ser e apesar de ser um blockbuster, eu realmente acho que esse filme deveria e merecia ter ganhado um Óscar.
Filme excelente e impecável do início ao fim! Muito bem fotografado, muito bem roteirizado e muito bem dirigido. Me lembra muito o filme "A pele que habito" do Almodovar. Ainda mais que a direção de arte utiliza o vermelho em diversas cenas para nortear o espectador. Apesar de todos os elogios que atribuo à esse filme, percebo que a temática explorada pelo o mesmo, tem se tornado cada vez mais repetitiva. Não por culpa do filme de Asghar Farhadi, mas por existir uma alta quantia de filmes com o mesmo ideal. Cada um com sua particularidade, é claro. Cada filme tem sua forma diferente de abordar um mesmo tema. Entendo que é importante colocar em pauta essa discussão, ainda mais um filme de origem iraniana, onde nos revela reflexos de sua sociedade. Entretanto, creio que os filmes de uma forma geral, estejam na hora de inovarem mais em suas temáticas, e explorarem novos assuntos.
SUPERFICIALIDADE E INEXPERIÊNCIA são o que definem esse filme. Costumo entender os processos cinematográficos quando decidem fazer uma adaptação de uma obra literária. As vezes, é preciso cortar algumas coisas por falta de dinheiro ou de tempo. Mas infelizmente, nesse filme, não é o caso. Quase três minutos só de apresentação de patrocinadores e apoiadores. Definitivamente, não foi falta de dinheiro. Falta de tempo? Com apenas uma hora e trinta e oito minutos de filme? Com certeza, também não. Então, o que fez do filme esse fracasso? E se pararmos para observar e pesquisar, saberemos responder a essa pergunta. Inexperiência. Essa é a resposta. Esse foi o primeiro e único filme de Cecília Amado. Sua inexperiência pulsa ao longo de todo o filme. O que mais me deixou desapontado foi o fato da diretora ser neta do Jorge Amado. Esse filme não é uma adaptação, tampouco uma representação. É um verdadeiro resumão do livro da forma mais superficial possível. A impressão que fica é que ela nem se quer leu o livro. Apenas fez o filme de ouvido ou de um resumo que leu na internet. Que me desculpe, os que gostaram desse filme, mas quem gostou desse resumão, de duas uma: 1 - Não entende absolutamente nada de cinema 2 - É cego e surdo. Não há nenhum aprofundamento dos personagens. Não há nenhuma cena que seja idêntica à uma passagem do livro. Acreditem, há muitas adaptações de livros para o cinema com grande fidedignidade ( O Grande Gatsby de Baz Luhrmann não me deixa mentir). Mas, neste caso, a inexperiência de Cecília Amado falou mais alto. Como é que pode, a neta de Jorge Amado tratar essa obra com tanta superficialidade? “Sob a Lua, num velho trapiche abandonado, as crianças dormem…” Nem se quer há cenas que retratam o trapiche sob a lua. Quase todas as cenas em que o trapiche aparece são de dia ou de tarde. Não é mostrado a fuga de Pedro Bala da delegacia, quando vai buscar Ogum para a mãe-de-santo Don'Aninha. Não é mostrado Pedro Bala pedindo abrigo na delegacia para o policial. E o som? Demitiram o operador de som? Quase todas as cenas são dubladas (e muito mal dubladas). E a escolha dos personagens? Cadê o cabelo loiro de Bala? E o cabelo loiro de Dora? Cade o Padre José Pedro? Quase não aparece. Quase não tem importância no filme. E o Sem pernas? Já conhecia e já sabia o nome de Dalva antes mesmo de Dalva lhe pedir para que fosse procurar pelo Gastão? E a cena em que Pedro Bala foge do reformatório? Cadê a corda que os capitães da areia deixaram no meio do canavial? Cade a fuga dele pela janela? E a cafua? Tinha entrada de luz? No livro, Jorge Amado descreve muito bem que não era possível saber quando era dia e quando era noite. Era breu total. E o menino que jogava o cigarro e o fósforo por debaixo da cafua? Cadê? E a paixão de Pedro Bala pela greve? E o dono do reformatório mentindo para o jornal? O livro acaba quando Dora morre? Porque no que eu li, não. A verdade é que cortaram muita coisa, não se aprofundaram nas cenas, nos personagens e no filme como um todo. A única coisa que se salva nesse filme é a fotografia. Há certos momentos que falha. Mas em seu contexto geral, é uma fotografia de grande beleza. Entendo perfeitamente a inexperiência da neta de Jorge Amado, porém falta de aprofundamento é inaceitável. Ainda mais sendo neta do autor da obra. Um filme decepcionante. Tenho certeza que qualquer outro diretor de cinema que tivesse lido de fato o livro, faria um filme muito melhor que esse.
Aos que acham que ainda não há um filme que seja fiel ao livro, só tenho a dizer uma coisa: NUNCA haverá filme mais fiel a obra de Fitzgerald quanto essa versão de Baz Luhrmann. A fidedignidade ao livro é extrema e absurda. Em determinados trechos do filme, a obra audiovisual supera até mesmo a obra literária. A opção do diretor por fazer com que Nick Carraway conte a história de dentro de um sanatório é ainda mais genial do que no livro, pois isso faz uma alusão ao duplo F.Scott Fitzgerald: um escreveu Gatsby e o outro era Gatsby. O autor do livro se inspirou nele próprio para criar os personagens. Nick e Gatsby eram o próprio autor. Daisy era sua esposa, Zelda. Fitzgerald era alcoólatra e Nick narra a história de um sanatório, por conta do alcoolismo, depressão e outras doenças que Fitzgerald teve ao longo da vida. Atente ao nome do sanatório: Sanatório Perkins. Uma sutil homenagem ao editor Maxwell Perkins que foi o primeiro a ler Gatsby e ajudou Fitzgerald com suas despesas médicas. Isso fica bem evidente no filme recém lançado nos cinemas: Mestre dos Gênios. Não há quase nenhuma cena que não segue o livro. Todas as cenas foram gravadas, porém algumas cenas foram deletadas para uma melhor resolução e coerência da história. Entre as cenas deletadas, estão a que Jordan beija Nick; a que o pai de Gatsby aparece ao velório; a que Nick encontra Tom após a morte de Gatsby. As cenas deletadas possuem uma coerência. Foi preciso deletar algumas cenas, pois não há quem aguente um filme de mais de 3 horas de duração. O filme já possui 2 horas e meia de duração. Se exatamente tudo que foi gravado, fosse colocado no filme, passaria de mais de 3 horas. É totalmente compreensível optar por abrir mão de algumas cenas. A cena em que Nick encontra Tom na rua é totalmente desnecessária, pois Baz Luhrmann arruma uma forma muito mais simples e eficaz do que no livro. Tom conta à Wilson que Gatsby é o dono do carro amarelo na própria oficina após o atropelamento de Myrtle. Essa é muito melhor do que gerar uma nova cena mostrando Wilson indo até a casa de Tom, fazendo com que contasse quem era o dono, para depois abrir uma nova cena mostrando Nick e Tom se encontrando, para só então, Tom contar para Nick que foi ele que disse a Wilson de quem era o carro. Outra cena que o filme supera o livro é o trecho da sala de visitas de uma suíte do Hotel Plaza. No livro, Gatsby não parte para cima de Tom e tenta agredi-lo. Ele apenas esboça uma expressão de ter "matado um homem" diante das denúncias de Tom. A opção do filme é muito melhor, pois evidencia de fato e a fundo a expressão "matado um homem", pois mostra toda sua ira. Se ele apenas esboçasse uma expressão de ira, sem partir para cima de Tom, não faria sentido, não teria o mesmo impacto. É preciso deixar claro aqui, que o tom fantasioso que o filme tem, é novamente, PLENAMENTE justificável. O tema central da história é a ilusão. Tudo o que é mostrado é uma idealização, uma visão romantizada. A Daisy, do jeito que quem assiste o filme enxerga, não passa de uma idealização do Gatsby, assim como o próprio Gatsby não passa de uma idealização do Nick. Aos que ainda de fato, acham que esse filme não é fiel ao livro, por favor, revejam seus conceitos e aprofundem-se mais na história, pois creio que estejam passando seus olhos superficialmente sob o livro e desperdiçar um olhar superficial sob as páginas dessa grande obra é realmente de uma lástima grandiosa. É mais do que isso: é de uma imbecilidade, ignorância e mediocridade imensurável.
Muitos consagram Christopher Nolan, mas se esquecem de consagrar seu fiel escudeiro: Jonathan Nolan. É ele quem faz os roteiros e enaltece a direção de Chris. Os irmãos Nolan são verdadeiras lendas.
O filme é bonitinho. Consegue emocionar levemente em algumas cenas, porém os clichês são bastante presentes. Chega a soar parecido com "A culpa é das estrelas" através do argumento semelhante.
Emilia Clarke "exagera exageradamente" de suas expressões caricatas que chegam a incomodar muito durante todo o filme. Creio que essa atuação ABSURDAMENTE exagerada e muito abaixo do que ela realmente pode apresentar, não é culpa dela, mas da diretora que permitiu que ela atuasse dessa forma. Nesse aspecto, a diretora errou feio. Caricato é Amelie Poulain, Emma Morley. Isso sim é um caricato cativante. Sabem se expressar de forma caricata de forma ponderada e aceitável. Esse exagero encontrado em Louisa Clark, faz a personagem perder a doçura para dar lugar ao retardo.
Sam Claflin se dá muito bem na atuação do início ao fim e chega a ofuscar o brilho de Louisa. Para mim, ele foi o que mais passou a essência e a veracidade do personagem.
A trilha sonora poderia ter sido mais intensa e emocionante. A fotografia é realizada de forma muito agradável aos olhos. É ótima, mas poderia ter sido excelente, assim como "Ela", "Brooklyn" , "Um dia" e "A teoria de tudo".
No geral, o filme tem lá seus clichês, mas consegue encantar e tirar algumas leves lágrimas. Recomendável para pessoas românticas e fãs de Blockbuster. É bonitinho, mas poderia ter utilizado mais do drama para se tornar lindo.
Culpa
3.9 355 Assista AgoraFILMAÇO COLOSSAL. OBRA PRIMA. PERFEITO. IMPECÁVEL. SUBLIME.
A Esposa
3.8 557 Assista AgoraGlenn Close, o Óscar é todo seu. Perdão Lady Gaga, te amo, mas sem chance.
À Procura de Elly
4.0 148QUE AULA DE CINEMA!
Projeto Flórida
4.1 1,0KNunca mais verei Orlando e a Disney da mesma forma...
Homem-Aranha: Longe de Casa
3.6 1,3K Assista AgoraNão pago para assistir esse filme nem morto. Mais uma porcaria enlatada vem por aí.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraForçado, plastificado, enlatado e industrializado. É isso.
Culpa
3.9 355 Assista AgoraFILMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAÇO. Perfeito desde o primeiro segundo até o último. Merece muito mais prêmios do que tem ganhado. Fico sem entender como é possível que alguém tenha encontrado um erro se quer. Quem tem a ousadia de dizer que esse filme tem algum momento arrastado, deve ir para a clínica psiquiátrica do norte da Dinamarca.
Tusk, A Transformação
2.5 388 Assista AgoraTalvez esse seja o pior filme que já assisti em toda a minha vida.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraEu só queria entender aonde é que se encontra a comédia nesse filme para ter sido indicado ao globo de ouro como 'Melhor filme de comédia ou musical". Esse filme é um dos mais belos dramas de todos os tempos. Joaquin Phoenix e Hoyte Van Hoytema foram brutalmente injustiçados por não terem sido premiados nas categorias de atuação e fotografia respectivamente.
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraEsse é o filme que o Leonardo DiCaprio ia atuar??
Click
3.4 2,5K Assista AgoraFazem mais de 10 anos que assisti à esse filme e desde a primeira que vez que vi até hoje, me pego em constantes e profundas reflexões sobre a história abordada no filme. Vejo muitos amigos, parentes e conhecidos se tornando um Michael Newman e principalmente eu percebo que cada vez mais EU estou me tornando um Michael Newman. Esse filme é realmente fantástico e fascinante, sendo capaz de transcender o tempo. É de fato inesquecível e muito presente em nossa sociedade a reflexão que o filme traz. Por mais inacreditável que isso pareça ser e apesar de ser um blockbuster, eu realmente acho que esse filme deveria e merecia ter ganhado um Óscar.
O Apartamento
3.9 258 Assista AgoraFilme excelente e impecável do início ao fim! Muito bem fotografado, muito bem roteirizado e muito bem dirigido. Me lembra muito o filme "A pele que habito" do Almodovar. Ainda mais que a direção de arte utiliza o vermelho em diversas cenas para nortear o espectador. Apesar de todos os elogios que atribuo à esse filme, percebo que a temática explorada pelo o mesmo, tem se tornado cada vez mais repetitiva. Não por culpa do filme de Asghar Farhadi, mas por existir uma alta quantia de filmes com o mesmo ideal. Cada um com sua particularidade, é claro. Cada filme tem sua forma diferente de abordar um mesmo tema. Entendo que é importante colocar em pauta essa discussão, ainda mais um filme de origem iraniana, onde nos revela reflexos de sua sociedade. Entretanto, creio que os filmes de uma forma geral, estejam na hora de inovarem mais em suas temáticas, e explorarem novos assuntos.
Os Meyerowitz: Família Não se Escolhe (Histórias Novas e Selecionadas)
3.4 257 Assista AgoraMAL POSSO ESPERAR
Loving: Uma História de Amor
3.7 292 Assista AgoraEsse filme já estreou no Brasil?
Capitães da Areia
3.3 670 Assista AgoraSUPERFICIALIDADE E INEXPERIÊNCIA são o que definem esse filme. Costumo entender os processos cinematográficos quando decidem fazer uma adaptação de uma obra literária. As vezes, é preciso cortar algumas coisas por falta de dinheiro ou de tempo. Mas infelizmente, nesse filme, não é o caso. Quase três minutos só de apresentação de patrocinadores e apoiadores. Definitivamente, não foi falta de dinheiro. Falta de tempo? Com apenas uma hora e trinta e oito minutos de filme? Com certeza, também não. Então, o que fez do filme esse fracasso? E se pararmos para observar e pesquisar, saberemos responder a essa pergunta. Inexperiência. Essa é a resposta. Esse foi o primeiro e único filme de Cecília Amado. Sua inexperiência pulsa ao longo de todo o filme. O que mais me deixou desapontado foi o fato da diretora ser neta do Jorge Amado. Esse filme não é uma adaptação, tampouco uma representação. É um verdadeiro resumão do livro da forma mais superficial possível. A impressão que fica é que ela nem se quer leu o livro. Apenas fez o filme de ouvido ou de um resumo que leu na internet. Que me desculpe, os que gostaram desse filme, mas quem gostou desse resumão, de duas uma: 1 - Não entende absolutamente nada de cinema
2 - É cego e surdo. Não há nenhum aprofundamento dos personagens. Não há nenhuma cena que seja idêntica à uma passagem do livro. Acreditem, há muitas adaptações de livros para o cinema com grande fidedignidade ( O Grande Gatsby de Baz Luhrmann não me deixa mentir). Mas, neste caso, a inexperiência de Cecília Amado falou mais alto. Como é que pode, a neta de Jorge Amado tratar essa obra com tanta superficialidade? “Sob a Lua, num velho trapiche abandonado, as crianças dormem…” Nem se quer há cenas que retratam o trapiche sob a lua. Quase todas as cenas em que o trapiche aparece são de dia ou de tarde. Não é mostrado a fuga de Pedro Bala da delegacia, quando vai buscar Ogum para a mãe-de-santo Don'Aninha. Não é mostrado Pedro Bala pedindo abrigo na delegacia para o policial. E o som? Demitiram o operador de som? Quase todas as cenas são dubladas (e muito mal dubladas). E a escolha dos personagens? Cadê o cabelo loiro de Bala? E o cabelo loiro de Dora? Cade o Padre José Pedro? Quase não aparece. Quase não tem importância no filme. E o Sem pernas? Já conhecia e já sabia o nome de Dalva antes mesmo de Dalva lhe pedir para que fosse procurar pelo Gastão? E a cena em que Pedro Bala foge do reformatório? Cadê a corda que os capitães da areia deixaram no meio do canavial? Cade a fuga dele pela janela? E a cafua? Tinha entrada de luz? No livro, Jorge Amado descreve muito bem que não era possível saber quando era dia e quando era noite. Era breu total. E o menino que jogava o cigarro e o fósforo por debaixo da cafua? Cadê? E a paixão de Pedro Bala pela greve? E o dono do reformatório mentindo para o jornal? O livro acaba quando Dora morre? Porque no que eu li, não. A verdade é que cortaram muita coisa, não se aprofundaram nas cenas, nos personagens e no filme como um todo. A única coisa que se salva nesse filme é a fotografia. Há certos momentos que falha. Mas em seu contexto geral, é uma fotografia de grande beleza. Entendo perfeitamente a inexperiência da neta de Jorge Amado, porém falta de aprofundamento é inaceitável. Ainda mais sendo neta do autor da obra. Um filme decepcionante. Tenho certeza que qualquer outro diretor de cinema que tivesse lido de fato o livro, faria um filme muito melhor que esse.
Eu, Daniel Blake
4.3 533 Assista AgoraUM FILME MAIS DO QUE NECESSÁRIO!
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraFilme com mais simbolismos que esse, não há! Um filme genialíssimo!
O Grande Gatsby
3.9 2,7K Assista AgoraAos que acham que ainda não há um filme que seja fiel ao livro, só tenho a dizer uma coisa: NUNCA haverá filme mais fiel a obra de Fitzgerald quanto essa versão de Baz Luhrmann. A fidedignidade ao livro é extrema e absurda. Em determinados trechos do filme, a obra audiovisual supera até mesmo a obra literária. A opção do diretor por fazer com que Nick Carraway conte a história de dentro de um sanatório é ainda mais genial do que no livro, pois isso faz uma alusão ao duplo F.Scott Fitzgerald: um escreveu Gatsby e o outro era Gatsby. O autor do livro se inspirou nele próprio para criar os personagens. Nick e Gatsby eram o próprio autor. Daisy era sua esposa, Zelda. Fitzgerald era alcoólatra e Nick narra a história de um sanatório, por conta do alcoolismo, depressão e outras doenças que Fitzgerald teve ao longo da vida. Atente ao nome do sanatório: Sanatório Perkins. Uma sutil homenagem ao editor Maxwell Perkins que foi o primeiro a ler Gatsby e ajudou Fitzgerald com suas despesas médicas. Isso fica bem evidente no filme recém lançado nos cinemas: Mestre dos Gênios. Não há quase nenhuma cena que não segue o livro. Todas as cenas foram gravadas, porém algumas cenas foram deletadas para uma melhor resolução e coerência da história. Entre as cenas deletadas, estão a que Jordan beija Nick; a que o pai de Gatsby aparece ao velório; a que Nick encontra Tom após a morte de Gatsby. As cenas deletadas possuem uma coerência. Foi preciso deletar algumas cenas, pois não há quem aguente um filme de mais de 3 horas de duração. O filme já possui 2 horas e meia de duração. Se exatamente tudo que foi gravado, fosse colocado no filme, passaria de mais de 3 horas. É totalmente compreensível optar por abrir mão de algumas cenas. A cena em que Nick encontra Tom na rua é totalmente desnecessária, pois Baz Luhrmann arruma uma forma muito mais simples e eficaz do que no livro. Tom conta à Wilson que Gatsby é o dono do carro amarelo na própria oficina após o atropelamento de Myrtle. Essa é muito melhor do que gerar uma nova cena mostrando Wilson indo até a casa de Tom, fazendo com que contasse quem era o dono, para depois abrir uma nova cena mostrando Nick e Tom se encontrando, para só então, Tom contar para Nick que foi ele que disse a Wilson de quem era o carro. Outra cena que o filme supera o livro é o trecho da sala de visitas de uma suíte do Hotel Plaza. No livro, Gatsby não parte para cima de Tom e tenta agredi-lo. Ele apenas esboça uma expressão de ter "matado um homem" diante das denúncias de Tom. A opção do filme é muito melhor, pois evidencia de fato e a fundo a expressão "matado um homem", pois mostra toda sua ira. Se ele apenas esboçasse uma expressão de ira, sem partir para cima de Tom, não faria sentido, não teria o mesmo impacto. É preciso deixar claro aqui, que o tom fantasioso que o filme tem, é novamente, PLENAMENTE justificável. O tema central da história é a ilusão. Tudo o que é mostrado é uma idealização, uma visão romantizada. A Daisy, do jeito que quem assiste o filme enxerga, não passa de uma idealização do Gatsby, assim como o próprio Gatsby não passa de uma idealização do Nick. Aos que ainda de fato, acham que esse filme não é fiel ao livro, por favor, revejam seus conceitos e aprofundem-se mais na história, pois creio que estejam passando seus olhos superficialmente sob o livro e desperdiçar um olhar superficial sob as páginas dessa grande obra é realmente de uma lástima grandiosa. É mais do que isso: é de uma imbecilidade, ignorância e mediocridade imensurável.
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraAlguem sabe onde baixar o torrent desse filme?
Amnésia
4.2 2,2K Assista AgoraMuitos consagram Christopher Nolan, mas se esquecem de consagrar seu fiel escudeiro: Jonathan Nolan. É ele quem faz os roteiros e enaltece a direção de Chris. Os irmãos Nolan são verdadeiras lendas.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraDuvido muito que esse seja o nome aqui no Brasil. Provável que seja "Operação Dínamo".
Como Eu Era Antes de Você
3.7 2,3K Assista AgoraO filme é bonitinho. Consegue emocionar levemente em algumas cenas, porém os clichês são bastante presentes. Chega a soar parecido com "A culpa é das estrelas" através do argumento semelhante.
Emilia Clarke "exagera exageradamente" de suas expressões caricatas que chegam a incomodar muito durante todo o filme. Creio que essa atuação ABSURDAMENTE exagerada e muito abaixo do que ela realmente pode apresentar, não é culpa dela, mas da diretora que permitiu que ela atuasse dessa forma. Nesse aspecto, a diretora errou feio. Caricato é Amelie Poulain, Emma Morley. Isso sim é um caricato cativante. Sabem se expressar de forma caricata de forma ponderada e aceitável. Esse exagero encontrado em Louisa Clark, faz a personagem perder a doçura para dar lugar ao retardo.
Sam Claflin se dá muito bem na atuação do início ao fim e chega a ofuscar o brilho de Louisa. Para mim, ele foi o que mais passou a essência e a veracidade do personagem.
A trilha sonora poderia ter sido mais intensa e emocionante. A fotografia é realizada de forma muito agradável aos olhos. É ótima, mas poderia ter sido excelente, assim como "Ela", "Brooklyn" , "Um dia" e "A teoria de tudo".
No geral, o filme tem lá seus clichês, mas consegue encantar e tirar algumas leves lágrimas. Recomendável para pessoas românticas e fãs de Blockbuster. É bonitinho, mas poderia ter utilizado mais do drama para se tornar lindo.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraPrecisamos de mais filmes como esse <3
Ponte dos Espiões
3.7 694O filme é bom. Mas a cena da queda do avião deixou a desejar. Por ser um filme do aclamado Steven Spielberg, essa cena foi mal feita.