Últimas opiniões enviadas
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Nem Fassbender salvou... uma pena, pois a estória poderia ter rendido tanto. De que adiantou colocar alguns diálogos em um dialetozinho que sabe se lá existia naquela época, se os romanos estão gritando "fuck" e "bitch" a toda hora... palavras que surgiram a partir do século XIV... Tá certo que todas as nacionalidades ali estavam falando em inglês, mas... poderiam ter tido mais cuidado... E outra... o palito de fósforo também apareceu neste milênio, ali pelo século XVIII. Sem contar as cenas em que o sangue cor tomate jorrava antes da machadada comer na cabeça alheia. Ah, nem...
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Não é o melhor dos filmes. É lento sim. Mas merece muitos aplausos por nos mostrar um pouquinho da cultura albanesa - tive que verificar no Google onde a Albânia está localizada -, e, principalmente, por ter sido filmado na língua local. É um desrespeito o que alguns cineastas fazem de não seguirem o idioma dos países onde se passam as estórias dos seus filmes. Pior ainda quando colocam um sotaquezinho para disfarçar.
Últimos recados
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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Alisson Pinheiro
Você curtiu o ator e diretor argentino, Ricardo Darín aqui no filmow, então comece a curtir também sua página no facebook que divulga os seus trabalhos.
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Maxmilian von Ziegelmüller
Obrigado... boa semana =)
Eu cresci lendo gibi da Turma da Mônica, o máximo de um gibi norte-americano que tive contato foi o do Tio Patinhas. Não que eu não tivesse interesse, simplesmente os demais não eram vendidos onde eu morei. Mas, tudo bem. O documentário é interessantíssimo, e mesmo para mim, que não leu nada do que é mostrado, embora tenha conhecimento sobre as personagens por causa dos programas de TV e dos filmes, achei muito emocionante. Poderia ter uns minutos a mais. Ah, e como disse a Thay no comentário anterior, que surpresa saber sobre a participação de mulheres nesse ramo.