Um dos melhores da história do gênero policial e grande clássico dos anos 80, inesquecível. Destaque para toda a trilha sonora, impecável. Época em que ainda Don Simpson e Jerry Bruckheimer não contavam com caminhões de dinheiro pra produção de filmes, tanto que "Um Tira da Pesada" teve orçamento bem modesto, apesar de ser uma grande obra. Pena que as sequências são fracas, em especial a terceira que é de doer, não lembrando nem de longe o brilho do primeiro filme da série.
Ótimo, mas pena que este filme é muito ignorado no Brasil. Não se achava em locadoras, não passa em TV a cabo, não existia DVD pra comprar sem ser online e ainda não há pra alugar pela internet e nem assistir online naqueles sites gratuitos que vivem caindo. Lembro que vi apenas uma vez em que passou nos anos 90 no Intercine de madrugada na Globo. Depois disso vivo procurando e não encontro, mas espero um dia voltar a assistir. Participação de Harrison Ford bem no final.
Bom filme, gostei e afirmo ser um bom entretenimento, apesar de não curtir o gênero romance. Assisti só recentemente porque creio que antigamente não passava na TV aberta por ter um conteúdo bem picante. Muito atraente a Demi Moore nesta época. E achei que James Belushi deveria ter tido um destaque maior, seu papel foi muito apagado.
Bom filme, vale a pena assistir. Não é nada espetacular mas tem um roteiro correto, boa atuação do Ewan McGregor e uma ambientação interessante na Austrália. Aliás nos mostra que os dramas nas prisões são os mesmos em todos os países. Muito linda a moça do filme (Alicia Vikander) a qual ainda não conhecia.
Com todo respeito a quem gosta do filme, mas uma das piores porcarias que já vi na vida. Ethan Hawke deve se envergonhar atualmente de ter aceitado este papel ou não, porque era quase uma criança. Aliás, este filme deve ser legal para a classe infantil, não nego. No início parece até que poderia dar uma bela trama, lembrando o ótimo "Sem Licença Para Dirigir". Mas depois que o ator principal entra com a moça no carro e dá a partida, só há besteiras, situações improváveis, repetições e não vemos a hora do filme logo acabar pra desligarmos o aparelho que o reproduz, de enjoo. Roteiro péssimo, diálogos enfadonhos, atuações horríveis, tudo sem pé nem cabeça. Enfim, creio que nem vale a pena fazer mais comentários, porque o conteúdo não merece. Dou nota 1 porque os primeiros 20 minutos são interessantes, senão daria 0.
Sinceramente um dos melhores filmes que já vi em toda minha vida e também um dos melhores de toda a década de 80. Conheço bem as tramas de adolescente americanas dessa década, em especial as melhores que são do grande John Hughes. Mas "Um Sonho Diferente" foge daqueles clichês dos bullyings escolares, exaltação da promiscuidade (sem querer criticar negativamente este tema) ou do culto a rebeldia tão comuns em filmes do gênero, apesar de no início parecer carregado destes elementos. Os primeiros 30 minutos são um pouco difíceis de entender e também meio cansativos, mas depois entramos na história e achei interessante que certas explicações que procuremos para os acontecimentos parecem ser dadas através de nossa própria reflexão ou escolha, porque não há muita clareza. Então é facultativo ao telespectador construir uma lógica para alguns trechos, já que não estão explícitos. Um elemento positivo na minha opinião, visto que o filme é nessa linha de misturar a imaginação com a realidade. Gostei bastante de o ator central ser Corey Feldman, do qual sou um grande fã e pelo que me lembre, nunca o vi em outro filme como protagonista. Jason Robards, que estava incrível como Cheyenne em "Era Uma Vez no Oeste" agora mais tarde nos dá um tempero de maturidade e experiência num enredo repleto de adolescentes "desmiolados" quando ele encarna o personagem Bobby (Feldman), principalmante na cena em que Joel está disposto a assassinar seu desafeto Dumas. Vale a pena assistir, há romance, comédia, drama e também podemos fazer uma reflexão em nossa própria personalidade interior. Destaque especial para a cena em que Coleman (no corpo de Bobby) diz a seu amigo Ike sobre a decadência do ensino, já na década de 80. E que não se ensinava mais nada útil ou que tivesse espiritualidade ou fosse inspirador. Fiquei sabendo que o diretor deste filme morreu jovem, na casa dos quarenta anos, uma pena. Gostei do estilo dele e pretendo ver mais de seus filmes, já que não o conhecia. Se chama Marc Rocco. Nota 10 para o filme, genial.
Um Tira da Pesada
3.4 382 Assista AgoraUm dos melhores da história do gênero policial e grande clássico dos anos 80, inesquecível. Destaque para toda a trilha sonora, impecável. Época em que ainda Don Simpson e Jerry Bruckheimer não contavam com caminhões de dinheiro pra produção de filmes, tanto que "Um Tira da Pesada" teve orçamento bem modesto, apesar de ser uma grande obra. Pena que as sequências são fracas, em especial a terceira que é de doer, não lembrando nem de longe o brilho do primeiro filme da série.
Jimmy Hollywood
2.7 5Ótimo, mas pena que este filme é muito ignorado no Brasil. Não se achava em locadoras, não passa em TV a cabo, não existia DVD pra comprar sem ser online e ainda não há pra alugar pela internet e nem assistir online naqueles sites gratuitos que vivem caindo. Lembro que vi apenas uma vez em que passou nos anos 90 no Intercine de madrugada na Globo. Depois disso vivo procurando e não encontro, mas espero um dia voltar a assistir. Participação de Harrison Ford bem no final.
Sobre Ontem à Noite
3.4 60 Assista AgoraBom filme, gostei e afirmo ser um bom entretenimento, apesar de não curtir o gênero romance. Assisti só recentemente porque creio que antigamente não passava na TV aberta por ter um conteúdo bem picante. Muito atraente a Demi Moore nesta época. E achei que James Belushi deveria ter tido um destaque maior, seu papel foi muito apagado.
Sangue Jovem
3.1 97 Assista AgoraBom filme, vale a pena assistir. Não é nada espetacular mas tem um roteiro correto, boa atuação do Ewan McGregor e uma ambientação interessante na Austrália. Aliás nos mostra que os dramas nas prisões são os mesmos em todos os países. Muito linda a moça do filme (Alicia Vikander) a qual ainda não conhecia.
Que Garota, Que Noite
3.0 30Com todo respeito a quem gosta do filme, mas uma das piores porcarias que já vi na vida. Ethan Hawke deve se envergonhar atualmente de ter aceitado este papel ou não, porque era quase uma criança. Aliás, este filme deve ser legal para a classe infantil, não nego.
No início parece até que poderia dar uma bela trama, lembrando o ótimo "Sem Licença Para Dirigir".
Mas depois que o ator principal entra com a moça no carro e dá a partida, só há besteiras, situações improváveis, repetições e não vemos a hora do filme logo acabar pra desligarmos o aparelho que o reproduz, de enjoo. Roteiro péssimo, diálogos enfadonhos, atuações horríveis, tudo sem pé nem cabeça. Enfim, creio que nem vale a pena fazer mais comentários, porque o conteúdo não merece. Dou nota 1 porque os primeiros 20 minutos são interessantes, senão daria 0.
Um Sonho Diferente
2.9 13Sinceramente um dos melhores filmes que já vi em toda minha vida e também um dos melhores de toda a década de 80. Conheço bem as tramas de adolescente americanas dessa década, em especial as melhores que são do grande John Hughes. Mas "Um Sonho Diferente" foge daqueles clichês dos bullyings escolares, exaltação da promiscuidade (sem querer criticar negativamente este tema) ou do culto a rebeldia tão comuns em filmes do gênero, apesar de no início parecer carregado destes elementos. Os primeiros 30 minutos são um pouco difíceis de entender e também meio cansativos, mas depois entramos na história e achei interessante que certas explicações que procuremos para os acontecimentos parecem ser dadas através de nossa própria reflexão ou escolha, porque não há muita clareza. Então é facultativo ao telespectador construir uma lógica para alguns trechos, já que não estão explícitos. Um elemento positivo na minha opinião, visto que o filme é nessa linha de misturar a imaginação com a realidade. Gostei bastante de o ator central ser Corey Feldman, do qual sou um grande fã e pelo que me lembre, nunca o vi em outro filme como protagonista. Jason Robards, que estava incrível como Cheyenne em "Era Uma Vez no Oeste" agora mais tarde nos dá um tempero de maturidade e experiência num enredo repleto de adolescentes "desmiolados" quando ele encarna o personagem Bobby (Feldman), principalmante na cena em que Joel está disposto a assassinar seu desafeto Dumas. Vale a pena assistir, há romance, comédia, drama e também podemos fazer uma reflexão em nossa própria personalidade interior. Destaque especial para a cena em que Coleman (no corpo de Bobby) diz a seu amigo Ike sobre a decadência do ensino, já na década de 80. E que não se ensinava mais nada útil ou que tivesse espiritualidade ou fosse inspirador. Fiquei sabendo que o diretor deste filme morreu jovem, na casa dos quarenta anos, uma pena. Gostei do estilo dele e pretendo ver mais de seus filmes, já que não o conhecia. Se chama Marc Rocco. Nota 10 para o filme, genial.