Tipo, a Joy, fugiu? A tia-velha-louca a liberou? O detetive Loki é suuuuper "fodástico", resolveu todos os casos que assumiu, é muito respeitado pelos colegas... Mas deixa um suspeito fugir, deixa o suspeito ataca-lo, vai fazer uma ronda na casa de um suspeito mas não checa tudo direito, etc. A tia-velha-louca, como todo vilão de desenho, conta tudo o que fez para uma o vitimado Mr. Dover e dá detalhes de toda a ação. O cara bizarro que o Loki deixou escapar, que tinha um tanto de cobra e suicidou, sabe-se lá quem é. Se tava mancomunado com a tia-velha-louca ou se foi uma das crianças que conseguiu fugir da velha e ficou com parafuso solto. O Loki como policial/detetive é muiiito ruim de serviço. Ele mesmo não resolveu nada. Só seguiu pista que pulou na frente dele.
Isso tudo incomodou demais. Masss, como suspense o filme trabalha muito bem toda a tensão. Mesmo com a grande duração, não é um filme "arrastado". Jake Gyllenhaal, um dos meus atores preferidos da atualidade, desempenha o papel brilhantemente. Os tiques nervosos que ele executa são perfeitos e incômodos.
Começo dizendo que não li o livro e acho que isso tbm nem vem muito ao caso. Há de se entender que livro e filme são "obras" distintas. Fui assistir ao filme por conta do burburinho, pq bem, sou desses. Sem esperar grandes coisas confesso que não achei tão ruim quanto esperava. O que me parece é que as pessoas tem um certo problema com filmes de puro entretenimento, que não quer passar muita coisa. Eu mesmo tenho esse problema com os "Transformers" e "Velozes e Furiosos" da vida... Não, o filme não vai mudar a vida de ninguém nem serve como manual de sadomasô. O filme não é uma obra de arte e nem quer mudar os rumos da sociedade. Não é filme de reflexão. Dito isso, e levando como puro entretenimento, pq é o que é, eu achei simpático. Assisti ao filme mais como um romance, sobre um amor difícil para ambas as partes, do que como obra erótica. Acho qualquer "Emmanuelle" muito mais picante do que 50 Tons. kkk Tecnicamente falando, o filme é paupérrimo. Não salva fotografia, figurino, cenografia e nem nada. Sobre os atores, achei a Dakota bem "boazinha". Nada mais. É bonitinha, mas as vezes força demais com tantas mordidinhas nos lábios. Mas quero ver ela em outras coisas para palpitar mais. Os diálogos são muiiiito rasos e toda a tensão entre os protagonistas e suas atitudes são extremamente clichês. Não há desconforto algum com as cenas de sexo ou quando as personagens discutem o assunto. Em alguns momentos, a coisa toda fica até meio comédia (A "reunião" da Anastasia com o Grey e ela perguntando o que é "butt plug" ésurreal de tão besta). Ainda assim, o filme terminou e aguçou minha curiosidade para onde é que a coisa vai, mas não o suficiente para eu correr pra ler qualquer livro como tentativa de ter respostas. O que irrita bastante nessas "sagas" cinematográficas, principalmente quando se trata de uma adaptação de mídia impressa, é o seu "fanbase". Gente que jura que a obra é fantástica e cria toda essa coisa entorno. Outra coisa: É bem chato ver esse filme no cine com tiazinhas (que devem ter uma vida sexual bem apática e enfadonha) dando suspiros, fazendo comentários inoportunos e rindo parecendo adolescentes em aula de educação sexual quando o professor fala "pênis" e "vagina". Enfim. O filme é legalzinho mas bem temporal. Já já ninguém lembra. Por último, vou dar todos os créditos possíveis para a trilha sonora. Valeu o filme ser feito só para gerar sua soundtrack. Vou admitir que até dei uma arrepiada na cena que toca a nova versão de "Crazy In Love" da Beyoncé. As faixas da Sia, Ellie Goulding e Vaults são bem perspicazes também. Quer ir ver um romance? Vai lá. Se joga. Veja o filme. Quem tá procurando uma aventura sexual vai ficar muito desapontado...
RoboCop do Padilha é legalzinho e bem feito, mas tá longe de ser tão denso, agoniante e violento quanto o original do Verhoeven, de 1987. Acho que junto de Predador (o original tbm...) marcou demais minha infância, aquela época q somos guris e achamos tudo lindo quando explode, desmembra e sangra! kkkkkkkkkkkkkkkkkk Foram dois filmes emblemáticos. Esse RoboCop novo ficou video game demais, bonito demais, certinho demais, "chique" demais e deixou de apresentar o que todo mundo quer ver num filme desses que é o gore as explosões o tiroteio... sem muito blábláblá. Faltou ser "acéfalo-bom" na medida certa... Faltou aquela atmosfera obscura dos filmes dos anos 80.
Típico filme de "atores". Se o roteiro não inova muito o trabalho dos atores é bem executado. Jennifer Lawrece mostra que não é atriz "de momento". Interpreta muito bem um papel que poderia ser de alguma outra atriz c mais idade e mais experiência, ela se desenvolve muito bem ao redor de atores de peso sem ficar aquém de nenhum. Vale assistir. Bom entretenimento.
O filme sofre do mesmo mal que os filmes da Lionsgate geralmente sofrem: há uma boa ideia, um bom conceito mas na hora de executa-los, falta verba. Acho que o filme não tem a duração que ele precisaria para não ser tão raso. A produção inteira parece apenas uma cena final de 1h30, gigantesca, de um bom filme de ação. Faltou um maior polimento na apresentação da situação da cidade, da população, do sistema judiciário. Acaba que o filme se torna um amontoado de cenas em slow motion, tiroteio e contagem de corpos deixados no caminho até que Dredd chegue a Ma-Ma. Não que o filme seja ruim, mas fosse feito por uma Warner, com atores melhores, mais extenso e com um roteiro mais polido, seria uma ótimo título de ação.
Uma delícia de filme, com um grande roteiro e trilha maravilhosa, tanto a de Alex quanto a incidental. Apesar do filme beber um pouquinho na fonte fantasiosa e no onirismo de filmes como O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
(Achei a cena em que Oliver presume sua morte muito parecida com a cena de mesma temática do filme francês)
o mesmo consegue se desenrolar com uma criatividade abundante. A edição como "colcha de retalhos" tbm é incrível. Além da narração em off que dá todo um charme. Junte isso tudo com a delícia do sotaque britânico e temos um filme completamente (e acredite, não há outra palavra que caiba aqui) fofo!
Adoro me surpreender com filmes. Adoro a sensação de não esperar nada de um filme e ele se desdobrar na minha frente e revelar tanta coisa. "Procura-se..." é um filme gostoso de ser ver, engraçado, "easy-going", mas nada raso. O filme causa um desconforto que nos leva a reflexão diversas vezes. Afinal, num mundo moderno da era "aquecimento global" e outras manchetes da destruição do nosso planeta, por nossas próprias mãos, não é absurdo nem grande esforço imaginativo pensar em uma situação de apocalipse previsto. E quando a situações são demonstradas no filme sempre vem aquela sensação de "E se...?". E se isso acontecesse mesmo? O que eu faria? Como? Com quem? ... São perguntas que dão um arrepio só de pensar. Mas é bacana sermos "forçados" a imaginar tal situação e refletir, pelo menor tempo que seja, se damos valor certo para as coisas q realmente importam. E serve para ver que há finidade em tudo. Tudo acaba, mas no fim das contas vale mesmo é ver o que fica do que vivemos. Tecnicamente falando, o filme é justo. Steve Carrel vem me surpreendendo cada vez mais como ator e Keira Knightley é sempre agradável de se ver. A trilha é uma delícia. Vale enaltecer um dos melhores momentos do filme ao som de "The Air That I Breath", música linda dos The Hollies (tbm já gravada pelo Simply Red). Ótima pedida esse filme, principalmente pra quem não vê muita esperança no amor e nos relacionamentos humanos.
Filmaço, super impactante, cheio de cenas que causam certo desconforto (e isso não é ruim...) e com um elenco muito bem sintonizado. Tom Hardy mais uma vez mostrando o quão bom ator que é e Shia LaBeouf seguindo o caminho certo p se tornar um grande ator hollywoodiano. Trilha e fotografia que são um presente para os ouvidos e olhos. Vale a pena conferir!
Uma pena o filme ter sido feito por um estúdio "pequeno" como a Lionsgate. Fosse feito por uma Warner, como as adaptações de Harry Potter e Senhor dos Anéis, talvez a obra seria mais bem executada. Apesar da premissa interessantíssima, vê-se que o filme pede um pouco mais de recursos para brilhar mais na telona. Aguardemos os próximos capítulos, que devem receber mais recursos uma vez que este primeiro foi bem sucedido.
Nossa, incrível como um filme de 70 anos nas costas não parou no tempo e continua maravilhoso! De um tempo aonde Hollywood presava mais os bons roteiros, com diálogos primorosos, do que a parafernália tecnológica para maquiar a falta de profundidade nos scripts. Entrou para minha lista de favoritos
Um filme despretensioso mas que acaba se tornando grande graças ao excelente trabalho dos envolvidos, principalmente na atuação de Jones e Meryl Streep, mas já é "chover no molhado" falar do trabalho dos dois. O filme nos deixa constrangidos diversas vezes, seja pelo incomodo da indiferença com que o personagem de Tommy trata sua esposa ou pela temática sexual, o que mostra o quanto 'sexo" ainda é tabu não só para pessoas mais experientes como para jovens adultos como eu. Claro que o filme é uma realidade muito distante para uma audiência que regula idade comigo (20 e poucos anos) mas mesmo assim consegue exemplificar um cenário que pode ser corriqueiro talvez dentro de nossa própria casa e que também pode acontecer com qualquer um com o passar dos anos. Enfim, uma ótima pedida para quem gosta de filmes com humor agradável inteligente, real e humano.
Um filme de abordagem histórico-biográfica que se preocupa mais em entreter do que informar. Não sei se fui um tanto inocente ao achar que assistindo a obra eu supriria minha ignorância a respeito da Birmânia e toda a movimentação que levou a ativista Suu Kyi a premiação do Nobel, afinal os filmes, quase sempre, são obras distrativas. Mas a superficialidade no que diz respeito ao contexto histórico do relato me irritou bastante. O filme inteiro se preocupa muito mais com o drama pessoal de seus personagens centrais do que na mobilização de uma ativista que, carregada pelo valor dado pela população a luta de seu pai no passado, se desdobra e abre mão do convívio seguro ao redor de sua família em busca da estabilização da democracia em sua terra, para seu povo. Como a colega Cybele relatou aqui embaixo, bem e mal são demonstrados de formas muito caricatas, há um certo maniqueísmo na construção dos núcleos. A opressão é violenta, brava, sanguinária. O oposição é pacifista, calma e cheio de preceitos de boa índole. Desse jeito fica fácil impor opinião ao púbico. Não que eu ache que alguém, em pleno 2012, concordaria com o ditador birmanês mas o bem e o mal se encontra em todos e em suas atitudes. Umas das coisas que mais me irritou foi no desperdício de cenas com David Thewlis. A abertura com seu personagem e seu gêmeo e as cenas do convívio dele com seus filhos enquanto a mãe estava ausente são sofríveis. Há uma quebra muito grande na estrutura da narrativa quando se coloca um pai sem a mínima desenvoltura nas atividades domésticas em paralelo com sua mulher fazendo das tripas coração para se manter irredutível em seu ativismo pela democracia. Como equilibrar cenas tão distintas? Por fim acredito que o filme fez bonito em sua porção imagética. Bons planos, uma fotografia simples porém eficaz, bastante neutra como se parecesse não querer tomar partido na discussão em cena. Acho que a neutralidade tem até a ver com o tom "jornalistico" expresso "pingadamente". E claro, não há como ignorar a perfeita atuação de Michelle Yeoh, dama do cinema asiático. Apesar de nunca ter visto alguma imagem da verdadeira Suu Kyi acredito que a atriz desempenhou um belo trabalho. Quem quiser ver o filme buscando informação história se frustrará tanto quanto eu. Agora, caso o espectador esteja em busca de um bom drama bem executado, tecnicamente falando, é uma boa pedida.
Acho que eu não tenho vocabulário nenhum p escrever alguma "resenha" aqui depois das quase 3h de perfeição coordenada pelo Sr. Christopher Nolan. Um final muito digno de uma trilogia construída com maestria. Elenco. Direção. Trilha Sonora (AVE Hans Zimmer!). Efeitos CGI. Tudo em geral, muito perfeito! Quase não há espaço para julgá-lo como um bom filme de "super-herói": primeiro, pois o mesmo gênero é inexistente. Segundo, pois é a arte do entretenimento em seu melhor estado. Pena que acabou.
E lá se vão quase 10 anos que assisti essa joia do cinema de animação. Assistindo meu DVD, fui pesquisar e ao que parece ele ainda não foi lançado em blu ray. Procede a informação??? Alguém sabe me dizer? =S
Gente, filme divertidíssimo, todo mundo rindo muito no cinema. Polanski me fazendo sair da sessão completamente feliz. Muito bacana e apesar de uma só situação o filme nunca é entediante. Jodie Foster "reaparecendo" toda majestosa e Kate dando show tbm. Adoro ver o John C. Reilly fazendo papeis em filmes mais "alternativos", como em "Precisamos Falar Sobre Kevin" e este. O filme ainda tem a metragem certa, para não ficar enfadonho. Enfim, diversão garantida num filme inteligente e inabitual.
Um bom exemplo de que filmes "teen", com adolescentes americanos e ambientado em high school, também pode ser aproveitável. É ótima pedida para quem quer cinema-entretenimento. Mérito do roteiro inusual para este tipo de produção. E é quase impossível não adorar Emma Stone em cena. A atriz transborda naturalidade e simpatia para as câmeras. Estou virando fã de Emma!
Com esse filme eu digo, mais uma vez, como os editores de trailers são bons de serviço. Eles conseguem transformar qualquer porcaria, como esse Prometheus, no filme que vc não pode morrer sem ver. Já fui enganado diversas vezes por trailers, e com este o equívoco foi enorme. Antes do lançamento vi os trailers de cinema, os teasers, as propagandas de tv e minha curiosidade com o título aumentou enormemente. Eis que depois da sessão tive q fazer a piada clichê: Prometheus, mas não cumpriu. O filme, tecnicamente falando, é perfeito. Fico embasbacado de como o pessoal tem dinheiro para transformar as coisas mais absurdas derivadas da imaginação em "realidade". Outro ponto positivo é o bom elenco, com destaque para Noomi Rapace, atriz que até então eu não conhecia e que desempenhou um ótimo trabalho.
A velha situação de naves viajando a esmo em busca de perguntas e relação com algo extra terreno, extra humano ou o que quer que seja e monstros famintos que se alimentam de humanos acuados com grande requinte de crueldade. Achei que o filme seria muito superior, e teria naqueles gigantes cinzentos e humanoides uma explicação para nossas perguntas de uma maneira mais filosófica e psicológica e não com o clichê de uma outra raça se engalfinhando com o homo sapiens. Minha única surpresa foi a ligação com Alien, pois confesso que não sabia que a mesma existia.
Mas no final de tudo o pior é saber que com certeza haverá continuação e que provavelmente eu irei assisti-la em busca de alguma resposta.
Os Suspeitos
4.1 2,7K Assista AgoraO filme é muito bom no suspense, tensão e de ficar naquela "preciso de respostas", mas achei ele falho em diversos aspectos.
Tipo, a Joy, fugiu? A tia-velha-louca a liberou?
O detetive Loki é suuuuper "fodástico", resolveu todos os casos que assumiu, é muito respeitado pelos colegas... Mas deixa um suspeito fugir, deixa o suspeito ataca-lo, vai fazer uma ronda na casa de um suspeito mas não checa tudo direito, etc.
A tia-velha-louca, como todo vilão de desenho, conta tudo o que fez para uma o vitimado Mr. Dover e dá detalhes de toda a ação.
O cara bizarro que o Loki deixou escapar, que tinha um tanto de cobra e suicidou, sabe-se lá quem é. Se tava mancomunado com a tia-velha-louca ou se foi uma das crianças que conseguiu fugir da velha e ficou com parafuso solto.
O Loki como policial/detetive é muiiito ruim de serviço. Ele mesmo não resolveu nada. Só seguiu pista que pulou na frente dele.
Isso tudo incomodou demais.
Masss, como suspense o filme trabalha muito bem toda a tensão. Mesmo com a grande duração, não é um filme "arrastado".
Jake Gyllenhaal, um dos meus atores preferidos da atualidade, desempenha o papel brilhantemente. Os tiques nervosos que ele executa são perfeitos e incômodos.
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraComeço dizendo que não li o livro e acho que isso tbm nem vem muito ao caso. Há de se entender que livro e filme são "obras" distintas.
Fui assistir ao filme por conta do burburinho, pq bem, sou desses.
Sem esperar grandes coisas confesso que não achei tão ruim quanto esperava.
O que me parece é que as pessoas tem um certo problema com filmes de puro entretenimento, que não quer passar muita coisa. Eu mesmo tenho esse problema com os "Transformers" e "Velozes e Furiosos" da vida...
Não, o filme não vai mudar a vida de ninguém nem serve como manual de sadomasô.
O filme não é uma obra de arte e nem quer mudar os rumos da sociedade. Não é filme de reflexão.
Dito isso, e levando como puro entretenimento, pq é o que é, eu achei simpático.
Assisti ao filme mais como um romance, sobre um amor difícil para ambas as partes, do que como obra erótica. Acho qualquer "Emmanuelle" muito mais picante do que 50 Tons. kkk
Tecnicamente falando, o filme é paupérrimo. Não salva fotografia, figurino, cenografia e nem nada.
Sobre os atores, achei a Dakota bem "boazinha". Nada mais. É bonitinha, mas as vezes força demais com tantas mordidinhas nos lábios. Mas quero ver ela em outras coisas para palpitar mais.
Os diálogos são muiiiito rasos e toda a tensão entre os protagonistas e suas atitudes são extremamente clichês.
Não há desconforto algum com as cenas de sexo ou quando as personagens discutem o assunto. Em alguns momentos, a coisa toda fica até meio comédia (A "reunião" da Anastasia com o Grey e ela perguntando o que é "butt plug" ésurreal de tão besta).
Ainda assim, o filme terminou e aguçou minha curiosidade para onde é que a coisa vai, mas não o suficiente para eu correr pra ler qualquer livro como tentativa de ter respostas.
O que irrita bastante nessas "sagas" cinematográficas, principalmente quando se trata de uma adaptação de mídia impressa, é o seu "fanbase".
Gente que jura que a obra é fantástica e cria toda essa coisa entorno.
Outra coisa: É bem chato ver esse filme no cine com tiazinhas (que devem ter uma vida sexual bem apática e enfadonha) dando suspiros, fazendo comentários inoportunos e rindo parecendo adolescentes em aula de educação sexual quando o professor fala "pênis" e "vagina".
Enfim. O filme é legalzinho mas bem temporal. Já já ninguém lembra.
Por último, vou dar todos os créditos possíveis para a trilha sonora. Valeu o filme ser feito só para gerar sua soundtrack. Vou admitir que até dei uma arrepiada na cena que toca a nova versão de "Crazy In Love" da Beyoncé. As faixas da Sia, Ellie Goulding e Vaults são bem perspicazes também.
Quer ir ver um romance? Vai lá. Se joga. Veja o filme.
Quem tá procurando uma aventura sexual vai ficar muito desapontado...
RoboCop
3.3 2,0K Assista AgoraRoboCop do Padilha é legalzinho e bem feito, mas tá longe de ser tão denso, agoniante e violento quanto o original do Verhoeven, de 1987.
Acho que junto de Predador (o original tbm...) marcou demais minha infância, aquela época q somos guris e achamos tudo lindo quando explode, desmembra e sangra!
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Foram dois filmes emblemáticos.
Esse RoboCop novo ficou video game demais, bonito demais, certinho demais, "chique" demais e deixou de apresentar o que todo mundo quer ver num filme desses que é o gore as explosões o tiroteio... sem muito blábláblá. Faltou ser "acéfalo-bom" na medida certa... Faltou aquela atmosfera obscura dos filmes dos anos 80.
Trapaça
3.4 2,2K Assista AgoraTípico filme de "atores".
Se o roteiro não inova muito o trabalho dos atores é bem executado.
Jennifer Lawrece mostra que não é atriz "de momento".
Interpreta muito bem um papel que poderia ser de alguma outra atriz c mais idade e mais experiência, ela se desenvolve muito bem ao redor de atores de peso sem ficar aquém de nenhum.
Vale assistir. Bom entretenimento.
Dredd
3.6 1,4K Assista AgoraO filme sofre do mesmo mal que os filmes da Lionsgate geralmente sofrem: há uma boa ideia, um bom conceito mas na hora de executa-los, falta verba.
Acho que o filme não tem a duração que ele precisaria para não ser tão raso.
A produção inteira parece apenas uma cena final de 1h30, gigantesca, de um bom filme de ação. Faltou um maior polimento na apresentação da situação da cidade, da população, do sistema judiciário.
Acaba que o filme se torna um amontoado de cenas em slow motion, tiroteio e contagem de corpos deixados no caminho até que Dredd chegue a Ma-Ma.
Não que o filme seja ruim, mas fosse feito por uma Warner, com atores melhores, mais extenso e com um roteiro mais polido, seria uma ótimo título de ação.
Show Bar
3.1 489 Assista Agorabarango, cliche, sessão da tarde, popinho.... acho que por isso que gosto dele!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
guilty pleasure total!
O Homem da Máfia
3.1 593 Assista AgoraUma estrela e meia pelo diálogo final. E só. Infelizmente.
=(
Submarine
4.0 1,6KUma delícia de filme, com um grande roteiro e trilha maravilhosa, tanto a de Alex quanto a incidental.
Apesar do filme beber um pouquinho na fonte fantasiosa e no onirismo de filmes como O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
(Achei a cena em que Oliver presume sua morte muito parecida com a cena de mesma temática do filme francês)
A edição como "colcha de retalhos" tbm é incrível.
Além da narração em off que dá todo um charme.
Junte isso tudo com a delícia do sotaque britânico e temos um filme completamente (e acredite, não há outra palavra que caiba aqui) fofo!
Os Piratas do Rock
4.0 614 Assista AgoraChris O'Dowd + Katherine Parkinson! Tenho que ver!
Solteiros Com Filhos
3.1 403 Assista AgoraAcho que terei de ver só pelo Chris O'Dowd!
=P
Bem-vindo aos 40
3.0 447 Assista AgoraChris O'Dowd não aparece nem no trailer?
Olha q eu tava animando a ver por ele... kkk
Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo
3.5 1,8K Assista AgoraAdoro me surpreender com filmes. Adoro a sensação de não esperar nada de um filme e ele se desdobrar na minha frente e revelar tanta coisa.
"Procura-se..." é um filme gostoso de ser ver, engraçado, "easy-going", mas nada raso.
O filme causa um desconforto que nos leva a reflexão diversas vezes.
Afinal, num mundo moderno da era "aquecimento global" e outras manchetes da destruição do nosso planeta, por nossas próprias mãos, não é absurdo nem grande esforço imaginativo pensar em uma situação de apocalipse previsto.
E quando a situações são demonstradas no filme sempre vem aquela sensação de "E se...?". E se isso acontecesse mesmo? O que eu faria? Como? Com quem? ...
São perguntas que dão um arrepio só de pensar.
Mas é bacana sermos "forçados" a imaginar tal situação e refletir, pelo menor tempo que seja, se damos valor certo para as coisas q realmente importam.
E serve para ver que há finidade em tudo. Tudo acaba, mas no fim das contas vale mesmo é ver o que fica do que vivemos.
Tecnicamente falando, o filme é justo. Steve Carrel vem me surpreendendo cada vez mais como ator e Keira Knightley é sempre agradável de se ver.
A trilha é uma delícia. Vale enaltecer um dos melhores momentos do filme ao som de "The Air That I Breath", música linda dos The Hollies (tbm já gravada pelo Simply Red).
Ótima pedida esse filme, principalmente pra quem não vê muita esperança no amor e nos relacionamentos humanos.
Os Infratores
3.8 895 Assista AgoraFilmaço, super impactante, cheio de cenas que causam certo desconforto (e isso não é ruim...) e com um elenco muito bem sintonizado.
Tom Hardy mais uma vez mostrando o quão bom ator que é e Shia LaBeouf seguindo o caminho certo p se tornar um grande ator hollywoodiano.
Trilha e fotografia que são um presente para os ouvidos e olhos.
Vale a pena conferir!
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraUma pena o filme ter sido feito por um estúdio "pequeno" como a Lionsgate.
Fosse feito por uma Warner, como as adaptações de Harry Potter e Senhor dos Anéis, talvez a obra seria mais bem executada.
Apesar da premissa interessantíssima, vê-se que o filme pede um pouco mais de recursos para brilhar mais na telona.
Aguardemos os próximos capítulos, que devem receber mais recursos uma vez que este primeiro foi bem sucedido.
Oldboys
3.1 1Preciso ver pela trilha que Tina Dico fez para o filme!
Casablanca
4.3 1,0K Assista AgoraNossa, incrível como um filme de 70 anos nas costas não parou no tempo e continua maravilhoso!
De um tempo aonde Hollywood presava mais os bons roteiros, com diálogos primorosos, do que a parafernália tecnológica para maquiar a falta de profundidade nos scripts.
Entrou para minha lista de favoritos
Um Divã Para Dois
3.5 755 Assista AgoraUm filme despretensioso mas que acaba se tornando grande graças ao excelente trabalho dos envolvidos, principalmente na atuação de Jones e Meryl Streep, mas já é "chover no molhado" falar do trabalho dos dois.
O filme nos deixa constrangidos diversas vezes, seja pelo incomodo da indiferença com que o personagem de Tommy trata sua esposa ou pela temática sexual, o que mostra o quanto 'sexo" ainda é tabu não só para pessoas mais experientes como para jovens adultos como eu.
Claro que o filme é uma realidade muito distante para uma audiência que regula idade comigo (20 e poucos anos) mas mesmo assim consegue exemplificar um cenário que pode ser corriqueiro talvez dentro de nossa própria casa e que também pode acontecer com qualquer um com o passar dos anos.
Enfim, uma ótima pedida para quem gosta de filmes com humor agradável inteligente, real e humano.
Além da Liberdade
4.1 190 Assista AgoraUm filme de abordagem histórico-biográfica que se preocupa mais em entreter do que informar.
Não sei se fui um tanto inocente ao achar que assistindo a obra eu supriria minha ignorância a respeito da Birmânia e toda a movimentação que levou a ativista Suu Kyi a premiação do Nobel, afinal os filmes, quase sempre, são obras distrativas. Mas a superficialidade no que diz respeito ao contexto histórico do relato me irritou bastante.
O filme inteiro se preocupa muito mais com o drama pessoal de seus personagens centrais do que na mobilização de uma ativista que, carregada pelo valor dado pela população a luta de seu pai no passado, se desdobra e abre mão do convívio seguro ao redor de sua família em busca da estabilização da democracia em sua terra, para seu povo.
Como a colega Cybele relatou aqui embaixo, bem e mal são demonstrados de formas muito caricatas, há um certo maniqueísmo na construção dos núcleos. A opressão é violenta, brava, sanguinária. O oposição é pacifista, calma e cheio de preceitos de boa índole. Desse jeito fica fácil impor opinião ao púbico. Não que eu ache que alguém, em pleno 2012, concordaria com o ditador birmanês mas o bem e o mal se encontra em todos e em suas atitudes.
Umas das coisas que mais me irritou foi no desperdício de cenas com David Thewlis.
A abertura com seu personagem e seu gêmeo e as cenas do convívio dele com seus filhos enquanto a mãe estava ausente são sofríveis. Há uma quebra muito grande na estrutura da narrativa quando se coloca um pai sem a mínima desenvoltura nas atividades domésticas em paralelo com sua mulher fazendo das tripas coração para se manter irredutível em seu ativismo pela democracia. Como equilibrar cenas tão distintas?
Por fim acredito que o filme fez bonito em sua porção imagética. Bons planos, uma fotografia simples porém eficaz, bastante neutra como se parecesse não querer tomar partido na discussão em cena. Acho que a neutralidade tem até a ver com o tom "jornalistico" expresso "pingadamente".
E claro, não há como ignorar a perfeita atuação de Michelle Yeoh, dama do cinema asiático. Apesar de nunca ter visto alguma imagem da verdadeira Suu Kyi acredito que a atriz desempenhou um belo trabalho.
Quem quiser ver o filme buscando informação história se frustrará tanto quanto eu.
Agora, caso o espectador esteja em busca de um bom drama bem executado, tecnicamente falando, é uma boa pedida.
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraAcho que eu não tenho vocabulário nenhum p escrever alguma "resenha" aqui depois das quase 3h de perfeição coordenada pelo Sr. Christopher Nolan.
Um final muito digno de uma trilogia construída com maestria.
Elenco. Direção. Trilha Sonora (AVE Hans Zimmer!). Efeitos CGI. Tudo em geral, muito perfeito!
Quase não há espaço para julgá-lo como um bom filme de "super-herói": primeiro, pois o mesmo gênero é inexistente. Segundo, pois é a arte do entretenimento em seu melhor estado.
Pena que acabou.
A Viagem de Chihiro
4.5 2,3K Assista AgoraE lá se vão quase 10 anos que assisti essa joia do cinema de animação.
Assistindo meu DVD, fui pesquisar e ao que parece ele ainda não foi lançado em blu ray. Procede a informação??? Alguém sabe me dizer?
=S
Deus da Carnificina
3.8 1,4KGente, filme divertidíssimo, todo mundo rindo muito no cinema.
Polanski me fazendo sair da sessão completamente feliz.
Muito bacana e apesar de uma só situação o filme nunca é entediante.
Jodie Foster "reaparecendo" toda majestosa e Kate dando show tbm.
Adoro ver o John C. Reilly fazendo papeis em filmes mais "alternativos", como em "Precisamos Falar Sobre Kevin" e este.
O filme ainda tem a metragem certa, para não ficar enfadonho.
Enfim, diversão garantida num filme inteligente e inabitual.
A Mentira
3.6 2,2K Assista AgoraUm bom exemplo de que filmes "teen", com adolescentes americanos e ambientado em high school, também pode ser aproveitável.
É ótima pedida para quem quer cinema-entretenimento. Mérito do roteiro inusual para este tipo de produção.
E é quase impossível não adorar Emma Stone em cena. A atriz transborda naturalidade e simpatia para as câmeras. Estou virando fã de Emma!
Prometheus
3.1 3,4K Assista AgoraCom esse filme eu digo, mais uma vez, como os editores de trailers são bons de serviço.
Eles conseguem transformar qualquer porcaria, como esse Prometheus, no filme que vc não pode morrer sem ver. Já fui enganado diversas vezes por trailers, e com este o equívoco foi enorme.
Antes do lançamento vi os trailers de cinema, os teasers, as propagandas de tv e minha curiosidade com o título aumentou enormemente.
Eis que depois da sessão tive q fazer a piada clichê: Prometheus, mas não cumpriu.
O filme, tecnicamente falando, é perfeito. Fico embasbacado de como o pessoal tem dinheiro para transformar as coisas mais absurdas derivadas da imaginação em "realidade".
Outro ponto positivo é o bom elenco, com destaque para Noomi Rapace, atriz que até então eu não conhecia e que desempenhou um ótimo trabalho.
A cena em que ela lava o rosto em meio ao desespero das medidas que planeja tomar mostra o quanto a atriz é boa de serviço.
Mas o filme em si não mostrou nada de diferente.
A velha situação de naves viajando a esmo em busca de perguntas e relação com algo extra terreno, extra humano ou o que quer que seja e monstros famintos que se alimentam de humanos acuados com grande requinte de crueldade.
Achei que o filme seria muito superior, e teria naqueles gigantes cinzentos e humanoides uma explicação para nossas perguntas de uma maneira mais filosófica e psicológica e não com o clichê de uma outra raça se engalfinhando com o homo sapiens.
Minha única surpresa foi a ligação com Alien, pois confesso que não sabia que a mesma existia.
Mas no final de tudo o pior é saber que com certeza haverá continuação e que provavelmente eu irei assisti-la em busca de alguma resposta.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista Agoramal dei conta do original, dispenso sua continuação.