Uma documentação da continuidade histórica da cultura e da comunidade ballroom. Me conquistou nos primeiros segundos quando as manas trans falam que a cultura ballroom foi protagonizada por muitas mulheres trans e negras. O tipo de reconhecimento que nossa comunidade, principalmente em veículos midiáticos e programas de TV mainstream deixa muito, mas muito a desejar. Legendary pra mim é uma representação muito bonita dessa luta e desse legado que foi passado.
Essa cena é reconstruída da série clássica, nela é o Michael que discute com os outros a respeito da invisibilidade das lésbicas, drag queens e gays afeminados, do meio privilegiado de gays ricos filantropos, e o boy que tá com o Michael que não defende ele na hora. Na atual é justamente o Michael que se omite de defender o Ben, e tem toda uma discussão sobre racismo e transfobia dentro do meio.
Quem puder assista a primeira versão da série da década de 90, a Netflix disponibilizou todas as versões originais no catalogo. Eu parei a atual pra ver a antiga, e meio que amplifica a narrativa, porque a série atual faz várias menções ao passado de Barbary Lane. A série clássica é um marco, ela vai antes de séries famosas como Queer as Folk, e toca em muitas lutas como sexismo (assistir a clássica ajuda muito a entender a Mary Ann), e a vida mesmo da comunidade LGBT. Assim como, a versão atual trabalha com o fruto das lutas históricas da comunidade e com questões muito atuais: modernidade, meios digitais, a destruição dos patrimônios materiais do povo LGBT, a discussão sobre famílias queer (que já existia, mas que era ainda mais tabu), as vivências fluidas, a discussão sobre racismo no meio, a pauta dos homens trans (Jake mozão), os conflitos conceituais/ideológicos entre gerações queer. A versão atual é um presente.
Um dos meus arcos preferidos, impressionante como o Shikamaru se tornou um personagem tão caro para a narrativa, numa crescente enorme desde o clássico.
É uma série extremamente memorável, interessante que a Estelar que foi a que mais recebeu bomba (por que será né?), na minha opinião pelo menos é a melhor personagem da série, a atuação da Anna Diop é ótima. Mas não fica só nela, acho que o rolê de destrinchar a história de cada um, foi muito bom, e alguns episódios surpreendem bastante como o ep do Hawk e da Dawn.
Trabalho de pesquisa, ambientação e trilha sonora excelentes. Do visual dos personagens à ambientação, as influências musicais do grunge/underground, o sci-fi no cinema, o cenário de uma escola mais diversa e tal. E muito além de um visual forte e MUITO FIEL AOS ANOS 90 (estadunidenses), a série conseguiu pautar temas muito importantes como a lesbianidade e como essas questões sexuais tinham de forma mais geral ainda um rolê muito forte de desinformação, mas ao mesmo tempo de um discurso inicial de visibilidade.
Tipo o diálogo das meninas no banheiro sobre a Kate provavelmente ter HIV por ser lésbica, que é um puta estereotipo que foi taxado muito fortemente na comunidade LGBT, sobretudo nas décadas de 80 e 90
Pose é de longe minha série preferida. Uma série que fala de LGBT's com respeito e de forma realmente representativa, abordando com profundidade questões como a transfobia (fora e dentro da comunidade), vivências negras, a luta contra o HIV e a performance desses corpos que ultrapassaram as barreiras da exclusão social e fizeram dos bailes e das casas (famílias) uma forma de se recriar e sobreviver. Orgulho é o que a gente sente quando vê produções do tipo com essa REAL diversidade.
tem toda uma pauta sobre a modernização das aldeias e as desigualdades sociais, as mudanças de comportamento e mentalidade e a própria abertura dessas vilas para o mundo, todo um debate sobre o que é essa "paz" que os ninjas tentaram selar no pós-guerra e o que ela significa para as próximas gerações, inclusive se ela vem enfraquecendo ou protegendo o mundo ninja. São uns rolês que as vezes podem soar maçantes, mas no desenvolver do anime são legais de se pensar.
É um anime que claramente tem um ritmo totalmente diferente de Naruto, tá sendo produzindo em outra época e segue uns caminhos interessantes. Amo alguns personagens como o Shikadai, a Chocho, Sarada e Mitsuki. Tive muita antipatia com o Boruto? claro que tive. Sobretudo depois dele
O que eu acho mais gostoso de Boruto é a nostalgia que ele traz. Ultimamente tenho revisto vários eps de Naruto, que é coisa que eu não fazia a bastante tempo. E tenho feito isso justamente por estar acompanhando Boruto.
Tive uma resistência muito forte no começo, sobretudo pelo ranço que eu desenvolvi pelo Brian. Mas caramba, é uma série incrível. Acho que ela acerta em cheio em uma coisa que eu valorizo bastante em termos de temáticas LGBT's que é a diversidade de temas, tipo em uma temporada a série fala em sexo (de forma bem aprofundada tipo não fica só naquela de "tudo é sobre sexo" do monólogo do Brian, a gente vê como esse rolê todo do sexo o afeta e afeta os outros); sobre relacionamentos; sobre família (a família biológica e a família que a gente constrói, o que é muito simbólico dentro da comunidade LGBT); sobre drogas; sobre se assumir num determinado meio (trabalho, escola); sobre relacionamentos abusivos; sobre HIV; sobre casais LGBT's criando filhos; sobre idade; sobre padrão (apesar de eu ter minhas críticas); sobre cura gay e várias outras coisas.
Série do cabrunco! Fala com profundidade e sensibilidade sobre as vivências com depressão e ansiedade. Estou surpreso em ver que não se esgotou na primeira temporada (que já trabalha bastante coisa). É uma série com um compromisso real de ajudar as pessoas. Foda demais!
Joana dando o nome mais uma vez. Gostei também do enfoque no Fernando e como trabalharam ainda mais essa discrepância entre Maralto e Continente. Acho que essa temporada conseguiu fechar muita coisa que ficou aberta na primeira.
Instigante o fato da temporada todinha ser sobre impedir ou não o processo de acontecer, e não sobre o processo em si acontecendo, quebrou um pouquinho a expectativa
Meu único problema com a série é que eu acho a personalidade da Michele meio forçada, tem momentos que é interessante essa inconstância dela entre que lado escolher, mas em outros é um saco porque corta o nosso pique nos outros personagens que tão arrasando na temporada.
Poucas séries me tocaram tanto quanto Please Like Me, tanto que eu fui assistindo bem devagarzinho, acho que me trouxe (de forma muito leve) coisas que eu tenho uma imensa dificuldade de lidar, especialmente essa temporada. É uma série que deixa uns vazios estranhos na gente, mas também faz a gente pensar em algumas coisas que as vezes passa despercebido ou ignoramos.
Acho que das 4, a Trixie merecia estar no top 2 sim, sobretudo pelo desempenho nos dois últimos eps (arrasou no ep passado, e no live, ela e Shangela foram as melhores). Mas a eliminação da Shangie foi uma das coisas mais injustas do programa, foi meio nada a ver esse jogo com as queens eliminadas no último ep.
Porém achei o top 4 ótimo, durante o all stars até revi meus conceitos sobre a Kennedy e espero que o hate com ela acabe e que não fiquem jogando hate pras queens, que é algo que quase todo cast vem ressaltando nas redes sociais, fandom tá cada vez mais tóxico.
Eu morri de rir a temporada inteira e eu que já amo o Earl amei mais ainda nessa terceira temporada, as piadas com críticas ao racismo estadunidense foram simplesmente incríveis, e algumas cenas dele em especial eu gargalhei tipo:
Mais uma atuação fantástica da Sarah Paulson e da Kathy Bates. Interessante como a temporada balanceou bem o terror clássico da primeira parte com o gore da segunda, tudo ficou mais grotesco na "vida real" do universo de Roanoke, não engoli a principio a coisa deles voltarem pra casa, mas me surpreendeu e no geral foi uma temporada que me assustou bastante.
É uma temporada confusa e com umas pontas soltas que incomodam, recortando algumas coisas seria uma das melhores temporadas. O núcleo do John por exemplo ele e a esposa se tornaram um saco,
aquela coisa das crianças mesmo foi sofrível de assistir
. Mas dentre as marcas excelentes da temporada estão com certeza ambientação e soundtrack que são sofisticadas pra caralho, o Hotel caminha divinamente no tempo, é muito interessante acompanhar. Dentre as atuações acho que Lady Gaga mandou muito bem, sobretudo nos episódios iniciais, deu para entender perfeitamente a vampira que a personagem estava vendendo e eu comprei com louvor, a referência a "Fome de Viver" também foi fabulosa; Evan Peters fazendo um dos melhores papéis dele em AHS; Sarah Paulson mais uma vez sendo a camaleoa da série, incrível vê-la mergulhando em qualquer papel e Angela Bassett maravilhosa como sempre. Mas para mim o melhor da série sem dúvida foram Kathy Bates e Denis O'Hare eles simplesmente destruíram, duas personagens fantásticas e extremamente complexas, que foram muito coesas, pra mim aqueles eps finais com destaque para as duas salvaram a má impressão que tive da temporada. AHS Hotel tinha tudo pra ser uma temporada "ok" pra mim, mas me deu a personagem que eu mais amei em toda a série que foi a Liz Taylor, simplesmente fantástico a forma que construíram a personagem e como trabalharam a questão da transexualidade, linda demais, chorei muito no episódio final, meio que compensou os episódios monótonos do meio da série!
AHS voltou com tudo, assisti esse ep final num puta cagaço, mas foi super coerente e aqueles segundos finais do episódio foram muito significativos. No mais, é uma temporada necessária.
Não tenho muito o que falar, é uma série que tira a gente da zona de conforto, justamente por alguns elementos estarem tão próximos de nós: conservadorismo, fanatismo e uma intolerância que atinge todas as esferas possíveis. É o tipo distopia que a gente ama, mas que dá aquela dorzinha de cabeça kkkkkkkkkk Defino o quão a série é incrível em duas cenas:
Série excelente! Conseguiu mostrar como o racismo está presente em diversos âmbitos e como isso afeta a vida das pessoas negras de forma negativa, a ponto de não ser uma coisa possível de simplesmente ignorar. Achei que o ep 5 do Reggie foi o divisor de águas da série, mostrou um dos ápices do racismo e como as "menores" manifestações racistas alimentam aquele tipo de ação. Na minha opinião a série não deve em nada, contém diversidade de temas, fotografia e trilha bem colocadas, crítica, autocrítica e coesão entre os episódios. A série pegou a responsabilidade de expôr verdades que incomodam e que normalmente são silenciadas, e na minha opinião cumpriu muito bem com a proposta.
Orange
4.3 41Aborda depressão de forma muito sensível.
Legendary (1ª Temporada)
4.5 103Uma documentação da continuidade histórica da cultura e da comunidade ballroom. Me conquistou nos primeiros segundos quando as manas trans falam que a cultura ballroom foi protagonizada por muitas mulheres trans e negras. O tipo de reconhecimento que nossa comunidade, principalmente em veículos midiáticos e programas de TV mainstream deixa muito, mas muito a desejar. Legendary pra mim é uma representação muito bonita dessa luta e desse legado que foi passado.
Carol & Tuesday
4.2 28 Assista AgoraDaqueles animes que aquecem o coração. Aí que coisa linda gente <3 E com representatividade negra <3
Crônicas de San Francisco (1ª Temporada)
3.9 75Algo interessante sobre a cena de discussão do Ben com os gays mais velhos (esse comentário vem com um spoiler da série clássica):
Essa cena é reconstruída da série clássica, nela é o Michael que discute com os outros a respeito da invisibilidade das lésbicas, drag queens e gays afeminados, do meio privilegiado de gays ricos filantropos, e o boy que tá com o Michael que não defende ele na hora.
Na atual é justamente o Michael que se omite de defender o Ben, e tem toda uma discussão sobre racismo e transfobia dentro do meio.
Crônicas de San Francisco (1ª Temporada)
3.9 75Quem puder assista a primeira versão da série da década de 90, a Netflix disponibilizou todas as versões originais no catalogo. Eu parei a atual pra ver a antiga, e meio que amplifica a narrativa, porque a série atual faz várias menções ao passado de Barbary Lane. A série clássica é um marco, ela vai antes de séries famosas como Queer as Folk, e toca em muitas lutas como sexismo (assistir a clássica ajuda muito a entender a Mary Ann), e a vida mesmo da comunidade LGBT. Assim como, a versão atual trabalha com o fruto das lutas históricas da comunidade e com questões muito atuais: modernidade, meios digitais, a destruição dos patrimônios materiais do povo LGBT, a discussão sobre famílias queer (que já existia, mas que era ainda mais tabu), as vivências fluidas, a discussão sobre racismo no meio, a pauta dos homens trans (Jake mozão), os conflitos conceituais/ideológicos entre gerações queer. A versão atual é um presente.
Naruto Shippuden (4ª Temporada)
4.4 72 Assista AgoraUm dos meus arcos preferidos, impressionante como o Shikamaru se tornou um personagem tão caro para a narrativa, numa crescente enorme desde o clássico.
Titãs (1ª Temporada)
3.8 443 Assista AgoraÉ uma série extremamente memorável, interessante que a Estelar que foi a que mais recebeu bomba (por que será né?), na minha opinião pelo menos é a melhor personagem da série, a atuação da Anna Diop é ótima. Mas não fica só nela, acho que o rolê de destrinchar a história de cada um, foi muito bom, e alguns episódios surpreendem bastante como o ep do Hawk e da Dawn.
Everything Sucks! (1ª Temporada)
3.9 354 Assista AgoraTrabalho de pesquisa, ambientação e trilha sonora excelentes. Do visual dos personagens à ambientação, as influências musicais do grunge/underground, o sci-fi no cinema, o cenário de uma escola mais diversa e tal. E muito além de um visual forte e MUITO FIEL AOS ANOS 90 (estadunidenses), a série conseguiu pautar temas muito importantes como a lesbianidade e como essas questões sexuais tinham de forma mais geral ainda um rolê muito forte de desinformação, mas ao mesmo tempo de um discurso inicial de visibilidade.
Tipo o diálogo das meninas no banheiro sobre a Kate provavelmente ter HIV por ser lésbica, que é um puta estereotipo que foi taxado muito fortemente na comunidade LGBT, sobretudo nas décadas de 80 e 90
A cena da Kate vendo as duas garotas se beijando no show, que fala por si só
Sem falar no Luke que é um excelente personagem, feliz em ver um protagonista negro nesse gênero que eu gosto tanto.
Pose (1ª Temporada)
4.7 434Pose é de longe minha série preferida. Uma série que fala de LGBT's com respeito e de forma realmente representativa, abordando com profundidade questões como a transfobia (fora e dentro da comunidade), vivências negras, a luta contra o HIV e a performance desses corpos que ultrapassaram as barreiras da exclusão social e fizeram dos bailes e das casas (famílias) uma forma de se recriar e sobreviver. Orgulho é o que a gente sente quando vê produções do tipo com essa REAL diversidade.
Boruto - Naruto Next Generations (1ª Temporada)
3.4 56Interessante como tem uma pegada crítica diferente de Naruto (que me confunde um pouco em termos de tempo histórico mas whatever). Tanto no rolê da
excursão na aldeia da nevoa
da gangue byakuya
Boruto - Naruto Next Generations (1ª Temporada)
3.4 56É um anime que claramente tem um ritmo totalmente diferente de Naruto, tá sendo produzindo em outra época e segue uns caminhos interessantes. Amo alguns personagens como o Shikadai, a Chocho, Sarada e Mitsuki. Tive muita antipatia com o Boruto? claro que tive. Sobretudo depois dele
ter passado aquela vergonha na prova chunin
depois daquele rasengan gigante
O que eu acho mais gostoso de Boruto é a nostalgia que ele traz. Ultimamente tenho revisto vários eps de Naruto, que é coisa que eu não fazia a bastante tempo. E tenho feito isso justamente por estar acompanhando Boruto.
Queer as Folk (1ª Temporada)
4.5 198Tive uma resistência muito forte no começo, sobretudo pelo ranço que eu desenvolvi pelo Brian. Mas caramba, é uma série incrível. Acho que ela acerta em cheio em uma coisa que eu valorizo bastante em termos de temáticas LGBT's que é a diversidade de temas, tipo em uma temporada a série fala em sexo (de forma bem aprofundada tipo não fica só naquela de "tudo é sobre sexo" do monólogo do Brian, a gente vê como esse rolê todo do sexo o afeta e afeta os outros); sobre relacionamentos; sobre família (a família biológica e a família que a gente constrói, o que é muito simbólico dentro da comunidade LGBT); sobre drogas; sobre se assumir num determinado meio (trabalho, escola); sobre relacionamentos abusivos; sobre HIV; sobre casais LGBT's criando filhos; sobre idade; sobre padrão (apesar de eu ter minhas críticas); sobre cura gay e várias outras coisas.
My Mad Fat Diary (2ª Temporada)
4.7 323Série do cabrunco! Fala com profundidade e sensibilidade sobre as vivências com depressão e ansiedade. Estou surpreso em ver que não se esgotou na primeira temporada (que já trabalha bastante coisa). É uma série com um compromisso real de ajudar as pessoas. Foda demais!
3% (2ª Temporada)
3.8 273 Assista AgoraJoana dando o nome mais uma vez. Gostei também do enfoque no Fernando e como trabalharam ainda mais essa discrepância entre Maralto e Continente. Acho que essa temporada conseguiu fechar muita coisa que ficou aberta na primeira.
Instigante o fato da temporada todinha ser sobre impedir ou não o processo de acontecer, e não sobre o processo em si acontecendo, quebrou um pouquinho a expectativa
Meu único problema com a série é que eu acho a personalidade da Michele meio forçada, tem momentos que é interessante essa inconstância dela entre que lado escolher, mas em outros é um saco porque corta o nosso pique nos outros personagens que tão arrasando na temporada.
Please Like Me (4ª Temporada)
4.4 210Poucas séries me tocaram tanto quanto Please Like Me, tanto que eu fui assistindo bem devagarzinho, acho que me trouxe (de forma muito leve) coisas que eu tenho uma imensa dificuldade de lidar, especialmente essa temporada. É uma série que deixa uns vazios estranhos na gente, mas também faz a gente pensar em algumas coisas que as vezes passa despercebido ou ignoramos.
RuPaul's Drag Race: All Stars (3ª Temporada)
3.3 197Acho que das 4, a Trixie merecia estar no top 2 sim, sobretudo pelo desempenho nos dois últimos eps (arrasou no ep passado, e no live, ela e Shangela foram as melhores). Mas a eliminação da Shangie foi uma das coisas mais injustas do programa, foi meio nada a ver esse jogo com as queens eliminadas no último ep.
Porém achei o top 4 ótimo, durante o all stars até revi meus conceitos sobre a Kennedy e espero que o hate com ela acabe e que não fiquem jogando hate pras queens, que é algo que quase todo cast vem ressaltando nas redes sociais, fandom tá cada vez mais tóxico.
Duas Garotas em Apuros (3ª Temporada)
4.1 138Eu morri de rir a temporada inteira e eu que já amo o Earl amei mais ainda nessa terceira temporada, as piadas com críticas ao racismo estadunidense foram simplesmente incríveis, e algumas cenas dele em especial eu gargalhei tipo:
quando ele aparece tocando gaita de fole, no desfile
quando ele diz que a Max não foi aceita na escola de culinária por causa do sobrenome (Black)
que entende perfeitamente o simbolismo da cena em que os amigos chegam na formatura dela, eu me peguei chorando
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraMais uma atuação fantástica da Sarah Paulson e da Kathy Bates. Interessante como a temporada balanceou bem o terror clássico da primeira parte com o gore da segunda, tudo ficou mais grotesco na "vida real" do universo de Roanoke, não engoli a principio a coisa deles voltarem pra casa, mas me surpreendeu e no geral foi uma temporada que me assustou bastante.
American Horror Story: Cult (7ª Temporada)
3.6 483 Assista AgoraEssa temporada é uma ferveção.
American Horror Story: Hotel (5ª Temporada)
3.6 980É uma temporada confusa e com umas pontas soltas que incomodam, recortando algumas coisas seria uma das melhores temporadas. O núcleo do John por exemplo ele e a esposa se tornaram um saco,
aquela coisa das crianças mesmo foi sofrível de assistir
American Horror Story: Cult (7ª Temporada)
3.6 483 Assista AgoraAHS voltou com tudo, assisti esse ep final num puta cagaço, mas foi super coerente e aqueles segundos finais do episódio foram muito significativos. No mais, é uma temporada necessária.
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraNão tenho muito o que falar, é uma série que tira a gente da zona de conforto, justamente por alguns elementos estarem tão próximos de nós: conservadorismo, fanatismo e uma intolerância que atinge todas as esferas possíveis. É o tipo distopia que a gente ama, mas que dá aquela dorzinha de cabeça kkkkkkkkkk Defino o quão a série é incrível em duas cenas:
Lá nos primeiros episódios quando a Offred vê o médico, o padre e o homossexual enforcados, isso foi mega impactante.
A cena do apedrejamento da Janine, pra mim a melhor cena da série.
Skam (3ª Temporada)
4.6 207Uma temporada inteira sobre aceitação! Do caralho! Aquela fala do Eskild define muito do que eu acredito sobre orgulho LGBT.
Cara Gente Branca (Volume 1)
4.3 304 Assista AgoraSérie excelente! Conseguiu mostrar como o racismo está presente em diversos âmbitos e como isso afeta a vida das pessoas negras de forma negativa, a ponto de não ser uma coisa possível de simplesmente ignorar. Achei que o ep 5 do Reggie foi o divisor de águas da série, mostrou um dos ápices do racismo e como as "menores" manifestações racistas alimentam aquele tipo de ação. Na minha opinião a série não deve em nada, contém diversidade de temas, fotografia e trilha bem colocadas, crítica, autocrítica e coesão entre os episódios. A série pegou a responsabilidade de expôr verdades que incomodam e que normalmente são silenciadas, e na minha opinião cumpriu muito bem com a proposta.