Já fiz curso de Mindfulness e já aprendi brevemente sobre algumas coisas que tratam na série, mas confesso que chegou uma hora q eu já tava de saco cheio porquê tudo voltava a falar de meditação e mindfulness como se fosse a solução pra todos os problemas e honestamente nas próprias aulas de mindfulness eu vi que nem tudo é resolvido assim tão paz e amor, que ok você não conseguir sequer se concentrar e meditar.
Mas acho que o ranço que peguei do Clancy foi o que não me deixou gostar da série, basicamente o "good-vibes" que já saturou, o cara erra a todo momento, insiste em ser um babaca em muita coisa e, mesmo eu sabendo que se trata de áudios reais do podcast do autor, me cortava demais a reflexão quando ele fazia umas comparações absurdas e metáforas fúteis, sério, quando eu tava começando a gostar, ele me solta um palavrão ou um assunto de merda q me fez perder totalmente o fio da meada e a beleza do tema.
E acho que por não ter gostado dele, eu torcia pra ele crescer, amadurecer e parar de se achar o guru podcaster fodão e tomar vergonha na cara e voltar pra casa. No meio da fala da mãe dele ele começa a falar de chupadores de tetas quebrando completamente o momento bonito que ela falava.
Só a mãe dele foi que realmente me conquistou, em todos os sentidos. Por mim, se o protagonista fosse ela, eu teria gostado muito mais. Então em geral, considero a série boa pra quem quer conhecer sobre alguns assuntos e refletir, não pra achar que isso é um remédio pra todos os problemas do mundo.
Diferente dos comentários abaixo que consideraram esta inferior às temporadas anteriores, esta temporada foi a que aclamou The Handmaid's Tale como uma das minhas preferidas.
Além da fotografia, trilha sonora, diálogos, atores e tudo o mais impecáveis, como já vinha sendo das temporadas anteriores, esta conseguiu me deixar com o coração na boca em várias cenas, eu senti e sofri junto com a June, me emocionei em vários episódios, pra mim não precisou de tanta ação, a série por si só me prendeu do começo ao fim com emoção e adrenalina nas mais simples atitudes dos personagens.
De fato, parece meio apagado depois do Digimon Fusion, a história dos personagens é pouco desenvolvida, e a maior parte dos episódios parece ser só filler, mas acredito que foi uma tentativa da franquia de resgatar a nostalgia das evoluções e digimons no mundo humano, vistos em Digimon 02 e Tamers, além das caçadas, como visto também em Tamers e Savers.
O lado bom é que a inovação acerta em cheio na apresentação de alguns novos digimons e na ideia do DigiQuartz, um digimundo que coexiste com o mundo humano graças ao avanço tecnológico.
E mesmo que breve, o vilão é um dos melhores da franquia. Pra finalizar, o Plot Twist da reta final me convenceu que Digimon Hunters é sensacional, diferente e surpreendente. Recomendo.
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The Midnight Gospel (1ª Temporada)
4.5 455 Assista AgoraJá fiz curso de Mindfulness e já aprendi brevemente sobre algumas coisas que tratam na série, mas confesso que chegou uma hora q eu já tava de saco cheio porquê tudo voltava a falar de meditação e mindfulness como se fosse a solução pra todos os problemas e honestamente nas próprias aulas de mindfulness eu vi que nem tudo é resolvido assim tão paz e amor, que ok você não conseguir sequer se concentrar e meditar.
Mas acho que o ranço que peguei do Clancy foi o que não me deixou gostar da série, basicamente o "good-vibes" que já saturou, o cara erra a todo momento, insiste em ser um babaca em muita coisa e, mesmo eu sabendo que se trata de áudios reais do podcast do autor, me cortava demais a reflexão quando ele fazia umas comparações absurdas e metáforas fúteis, sério, quando eu tava começando a gostar, ele me solta um palavrão ou um assunto de merda q me fez perder totalmente o fio da meada e a beleza do tema.
E acho que por não ter gostado dele, eu torcia pra ele crescer, amadurecer e parar de se achar o guru podcaster fodão e tomar vergonha na cara e voltar pra casa. No meio da fala da mãe dele ele começa a falar de chupadores de tetas quebrando completamente o momento bonito que ela falava.
Só a mãe dele foi que realmente me conquistou, em todos os sentidos. Por mim, se o protagonista fosse ela, eu teria gostado muito mais. Então em geral, considero a série boa pra quem quer conhecer sobre alguns assuntos e refletir, não pra achar que isso é um remédio pra todos os problemas do mundo.
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraDiferente dos comentários abaixo que consideraram esta inferior às temporadas anteriores, esta temporada foi a que aclamou The Handmaid's Tale como uma das minhas preferidas.
Além da fotografia, trilha sonora, diálogos, atores e tudo o mais impecáveis, como já vinha sendo das temporadas anteriores, esta conseguiu me deixar com o coração na boca em várias cenas, eu senti e sofri junto com a June, me emocionei em vários episódios, pra mim não precisou de tanta ação, a série por si só me prendeu do começo ao fim com emoção e adrenalina nas mais simples atitudes dos personagens.
Digimon Xros Wars (6ª Temporada - Parte 2)
3.0 5De fato, parece meio apagado depois do Digimon Fusion, a história dos personagens é pouco desenvolvida, e a maior parte dos episódios parece ser só filler, mas acredito que foi uma tentativa da franquia de resgatar a nostalgia das evoluções e digimons no mundo humano, vistos em Digimon 02 e Tamers, além das caçadas, como visto também em Tamers e Savers.
O lado bom é que a inovação acerta em cheio na apresentação de alguns novos digimons e na ideia do DigiQuartz, um digimundo que coexiste com o mundo humano graças ao avanço tecnológico.
E mesmo que breve, o vilão é um dos melhores da franquia. Pra finalizar, o Plot Twist da reta final me convenceu que Digimon Hunters é sensacional, diferente e surpreendente. Recomendo.