Drama cruel e pesadíssimo, com direito a momentos de insanidade que extrapolam os limites aceitáveis para parte considerável do grande público. E o que dizer da estética similar ao show ‘Round 6’, maior hit sul-coreano da Netflix? Curti muito. No entanto, ‘The 8 Show’ segue por uma rota completamente diferente da trilhada pela série da ‘Batatinha Frita 1,2,3’, que acho superestimada, centrando-se mais nas dinâmicas pessoais. Há várias quebras de ritmo, sim, eu sei disso, mas não achei algo problemático. Apenas chato! E o último episódio... Me pegou de jeito, gente, quase choro!
Produção sobre ninjas muito bem feita, sem acréscimos irrelevantes à construção da trama. Boas cenas de luta, mistério instigante, fora a tensão que só cresce nos episódios finais. Recomendo.
A primeira e única (até o momento) temporada de ‘Baby Reindeer’, da Netflix, é cativante o bastante para atrair muitos olhares. Eu gostei muito da força contida nas performances centrais, as que ditam os tons da obra; Richard Gadd (Donny) e Jessica Gunning (Martha) “quebraram” tudo! Os dois entregaram atuações grandiosas, transitando, com certa facilidade, pelas zonas ácidas e sombrias, indo do humor melodramático até o drama existencial sufocante. Assim como ‘Beef’, lançada no ano passado, ‘Baby Reindeer’ tem múltiplas qualidades para conseguir arrebentar nas premiações da temporada. Para mim, a melhor minissérie do ano até o momento.
Produto muito acima da média para os padrões da Disney+/Marvel. Fiquei fascinado, admirado, com tamanha qualidade da série de animação dos X-Men. Espero que a segunda temporada consiga manter o nível.
A primeira (e única?) temporada de ‘Irmãos Sun’, da Netflix, é eletrizante, descontraída e, acima de tudo, sangrenta. Os vilão são aqueles clássicos e temidos das máfias asiáticas, e muitos seguem à risca o tradicionalismo hierárquico. A série de humor ácido não poupa seus personagens, que passam por situações extremas; situações de vida ou morte. As cenas de luta são insanas e bem coreografadas; o desenvolvimento dos irmãos é outro ponto muito bom, e a personagem da Michelle Yeoh é o maior destaque do elenco. Gostei muito!
Colorida, fofa e simpática, ‘A Concierge Pokémon’ é do jeito que eu consigo imaginar um resort feito para os pokémon.
A Netflix está investindo pesado nas animações no formato em stop-motion, e eu estou gostando muito. Pode mandar mais e mais, Netflix. No entanto, a animação Concierge Pokémon não é perfeita, pelo contrário, tem algumas limitações – a curta duração é uma delas –, mas a animação propriamente dita, minha nossa, é belíssima. Eu necessito de mais episódios, “pra ontem”!
Revi e fiquei impressionado. Muita coisa me chamou a atenção. Sério, eu não tinha noção do tamanho da primeira temporada de ‘Sweet Home’ (Netflix), uma das grandes séries de suspense/horror da atualidade. Dois episódios mexeram muito comigo, fiquei sem chão.
Eletrizante, tenso e muito, muito dramático, o novo k-drama ‘Death's Game’, da TVING, desafia o espetador o tempo inteiro. Nele, as sequências de insanidade são brilhantemente construídas, especialmente nos episódios 2 e 3. O quarto e último episódio da primeira parte tomou quase uma hora pra focar na parte dramática, que achei excelente. Grata surpresa de “fim de ano”! Felizmente, a parte 2 estreia dentro de seis dias.
Para quem viu pouquíssima coisa do anime, o meu caso, a série da Netflix entrega bastante. E não falo das atuações, pois vi dublado. Preciso rever no idioma original. Eu gostei exatamente do tom mais darkness, algo que desagradou a alguns fãs, e da seriedade contida nos momentos mais cruciais da temporada. Queria ter visto mais do Toguro e do Kurama, este último o meu preferido. No mais, achei muito divertido e objetivo, sem firulas, mas algumas cenas de luta soaram anômalas e exageradas. O CGI ficou bom. A direção de arte também caprichou nas partes mais sombrias, outro ponto positivo.
O começo pode soar confuso e arrastado, mas o desenrolar ganha estofo e os acontecimentos finais são verdadeiramente apocalípticos. Atenção: ‘My Daemon’ é proibido para menores de idade!
Depois de longos e infindáveis dez anos de espera, o final (o definitivo) finalmente chegou. Pra mim, os episódios finais, formando um longa-metragem dividido em partes, foram bastante satisfatórios. Eu gostei de absolutamente todas as escolhas, e a sensação é de dever cumprido.
Agradeço a todos os profissionais que trabalharam arduamente pra entregar um dos melhores animes da história. Sim, ‘Attack on Titan’ é uma obra de grande valor; é um trabalho cheio de significado para tantas pessoas; é um anime que, assim como os Caminhos, vai ficar para sempre no imaginário de todos que tiveram deslumbramentos assistindo à série.
Derramei livros de lágrimas, agora quero refletir sobre o propósito maior da obra.
Uma experiência avassaladora, como pouquíssimas que tive ao assistir anime. Pluto é, sim, o melhor anime e a melhor coisa que a Netflix lançou desde a obra-prima ‘Arcane’ (2021).
No anime, as temáticas debatidas são impactantes e complexas, mas a linguagem é relativamente simples. Há alguns clichês, característicos do gênero sci-fi, em ‘Pluto’? Sim, com certeza! No entanto, os tais clichês são brilhantemente inseridos, nos momentos mais cruciais, não havendo espaço para coisas inúteis.
O resultado final é uma obra filosófica que mergulha no subconsciente humano, e que mostra os temores primitivos que dão sentindo a nossa existência; as partes sociológica e política também são abordadas em todos os oito episódios. O sétimo episódio merece todos os prêmios possíveis! Recomendo a todos!
O primeiro episódio de ‘Pluto’ é coisa fina, conteúdo de primeiríssima classe. Os diálogos são profundos, até nas partes mais silenciosas, e há muito a ser ouvido e sentido; as melodias do coração conseguem emanar através dos olhares das personagens, que são bastante ricas. Achei sensacional!
A intrigante ‘Bargain’, que levou praticamente um ano pra chegar ao Brasil – está disponível no pouco popular Paramount+ –, é mais humor e drama que horror. Ops, o horror encontra-se na banalização da vida humana; a aura sombria está nos comentários desprezíveis, na ideologia doentia de certas personagens. A montagem é ótima, parece que todos os episódios foram filmados em plano-sequência. A experiência é muito imersiva. Apesar do final, que achei morno, a “minissérie” passa longe de ser ruim.
Outra boa série de animação da gigante Netflix. ‘Captain Laserhawk: A Blood Dragon Remix’ mistura vários formatos num só, e a explosão de cores é um dos pontos positivos da série inspirada em jogos de videogame. Gostei e quero uma segunda parte/temporada!
Na madura “Os Experientes”, da TV Globo e O2 Filmes, é notável a respeitosa ode à magnífica exploração de recortes, com influência teatral, da Terceira Idade, que é retratada sem tabus. A forma como o texto vai – aos poucos – introduzindo as estórias de vida daquelas personagens, fisgou a minha atenção à telinha. E o elenco, meu Deus do Céu, é irretocável!
Tirando o mediano episódio 2, que segue por caminhos pouco interessantes, na minha opinião, claro, a minissérie global é bastante sólida. Revi e recomendo a todos.
Melhores personagens: Francisca (Selma Egrei), Maria Helena (Joana Fomm), Napoleão (Juca de Oliveira) e Yolanda (Beatriz Segall)
Aquela temporada que todo mundo adora, pois não tem como não torcer pela evolução do protagonista, que atinge um novo patamar e consegue enxergar o mundo com mais clareza. O diálogo filosófico entre Naruto e Pain (o mais poderoso dos caminhos), é um dos maiores na história de uma obra nipônica, talvez seja o ápice do anime.
A invasão à Folha, causando muita dor e sofrimento, continua entre os momentos mais trágicos na história dos shounen; é tudo muito grandioso, visceral, aterrorizante. E naquela parte, no momento em que o Pain/Nagato fala que o Naruto não entendia muito sobre o mundo, o Uzumaki amargava uma clara derrota na parte do discurso. Fantástico!
Pontos positivos da primeira temporada de Castlevania: Nocturne:
- Animação muito fluída - Críticas à Igreja Católica - Representatividade afro e queer dentro do contexto da Revolução Francesa - Personagens carismáticas e fortes, especialmente as femininas - Belíssimas cenas noturnas
No final das contas, foi uma experiência muito proveitosa, gostei da mudança de gênero de uma personagem, que já virou a minha preferida de ‘Castlevania: Nocturne’. Falo da Annette, a garota que havia sido escravizada e sofreu todos os horrores da Escravidão. Que personagem forte, corajosa e tridimensional!
Time Patrol Bon
3.2 2Estou curtindo.
The 8 Show
3.6 18 Assista AgoraDrama cruel e pesadíssimo, com direito a momentos de insanidade que extrapolam os limites aceitáveis para parte considerável do grande público. E o que dizer da estética similar ao show ‘Round 6’, maior hit sul-coreano da Netflix? Curti muito. No entanto, ‘The 8 Show’ segue por uma rota completamente diferente da trilhada pela série da ‘Batatinha Frita 1,2,3’, que acho superestimada, centrando-se mais nas dinâmicas pessoais. Há várias quebras de ritmo, sim, eu sei disso, mas não achei algo problemático. Apenas chato! E o último episódio... Me pegou de jeito, gente, quase choro!
Tadinho do “1”
Nota: 8
House of Ninjas
3.6 12 Assista AgoraProdução sobre ninjas muito bem feita, sem acréscimos irrelevantes à construção da trama. Boas cenas de luta, mistério instigante, fora a tensão que só cresce nos episódios finais. Recomendo.
Nota: 7/10
Bebê Rena
4.0 510 Assista AgoraA primeira e única (até o momento) temporada de ‘Baby Reindeer’, da Netflix, é cativante o bastante para atrair muitos olhares. Eu gostei muito da força contida nas performances centrais, as que ditam os tons da obra; Richard Gadd (Donny) e Jessica Gunning (Martha) “quebraram” tudo! Os dois entregaram atuações grandiosas, transitando, com certa facilidade, pelas zonas ácidas e sombrias, indo do humor melodramático até o drama existencial sufocante. Assim como ‘Beef’, lançada no ano passado, ‘Baby Reindeer’ tem múltiplas qualidades para conseguir arrebentar nas premiações da temporada. Para mim, a melhor minissérie do ano até o momento.
Nota: 9/10
X-Men '97 (1ª Temporada)
4.5 197 Assista AgoraProduto muito acima da média para os padrões da Disney+/Marvel. Fiquei fascinado, admirado, com tamanha qualidade da série de animação dos X-Men. Espero que a segunda temporada consiga manter o nível.
A Shop For Killers
4.0 6Começou com os dois pés na porta, hein!
Irmãos Sun (1ª Temporada)
3.9 20A primeira (e única?) temporada de ‘Irmãos Sun’, da Netflix, é eletrizante, descontraída e, acima de tudo, sangrenta. Os vilão são aqueles clássicos e temidos das máfias asiáticas, e muitos seguem à risca o tradicionalismo hierárquico. A série de humor ácido não poupa seus personagens, que passam por situações extremas; situações de vida ou morte. As cenas de luta são insanas e bem coreografadas; o desenvolvimento dos irmãos é outro ponto muito bom, e a personagem da Michelle Yeoh é o maior destaque do elenco. Gostei muito!
A Concierge Pokémon (1ª Temporada)
4.1 29 Assista AgoraColorida, fofa e simpática, ‘A Concierge Pokémon’ é do jeito que eu consigo imaginar um resort feito para os pokémon.
A Netflix está investindo pesado nas animações no formato em stop-motion, e eu estou gostando muito. Pode mandar mais e mais, Netflix. No entanto, a animação Concierge Pokémon não é perfeita, pelo contrário, tem algumas limitações – a curta duração é uma delas –, mas a animação propriamente dita, minha nossa, é belíssima. Eu necessito de mais episódios, “pra ontem”!
Nota: 7
Sweet Home (1ª Temporada)
3.7 140 Assista AgoraRevi e fiquei impressionado. Muita coisa me chamou a atenção. Sério, eu não tinha noção do tamanho da primeira temporada de ‘Sweet Home’ (Netflix), uma das grandes séries de suspense/horror da atualidade. Dois episódios mexeram muito comigo, fiquei sem chão.
O Jogo da Morte: Parte 1
4.4 44 Assista AgoraEletrizante, tenso e muito, muito dramático, o novo k-drama ‘Death's Game’, da TVING, desafia o espetador o tempo inteiro. Nele, as sequências de insanidade são brilhantemente construídas, especialmente nos episódios 2 e 3. O quarto e último episódio da primeira parte tomou quase uma hora pra focar na parte dramática, que achei excelente. Grata surpresa de “fim de ano”! Felizmente, a parte 2 estreia dentro de seis dias.
Yu Yu Hakusho
3.6 156 Assista AgoraPara quem viu pouquíssima coisa do anime, o meu caso, a série da Netflix entrega bastante. E não falo das atuações, pois vi dublado. Preciso rever no idioma original. Eu gostei exatamente do tom mais darkness, algo que desagradou a alguns fãs, e da seriedade contida nos momentos mais cruciais da temporada. Queria ter visto mais do Toguro e do Kurama, este último o meu preferido. No mais, achei muito divertido e objetivo, sem firulas, mas algumas cenas de luta soaram anômalas e exageradas. O CGI ficou bom. A direção de arte também caprichou nas partes mais sombrias, outro ponto positivo.
My Daemon
4.0 8 Assista AgoraO começo pode soar confuso e arrastado, mas o desenrolar ganha estofo e os acontecimentos finais são verdadeiramente apocalípticos. Atenção: ‘My Daemon’ é proibido para menores de idade!
Ataque dos Titãs (4ª Temporada)
4.3 256Depois de longos e infindáveis dez anos de espera, o final (o definitivo) finalmente chegou. Pra mim, os episódios finais, formando um longa-metragem dividido em partes, foram bastante satisfatórios. Eu gostei de absolutamente todas as escolhas, e a sensação é de dever cumprido.
Agradeço a todos os profissionais que trabalharam arduamente pra entregar um dos melhores animes da história. Sim, ‘Attack on Titan’ é uma obra de grande valor; é um trabalho cheio de significado para tantas pessoas; é um anime que, assim como os Caminhos, vai ficar para sempre no imaginário de todos que tiveram deslumbramentos assistindo à série.
Derramei livros de lágrimas, agora quero refletir sobre o propósito maior da obra.
Pluto (1ª Temporada)
4.2 42Uma experiência avassaladora, como pouquíssimas que tive ao assistir anime. Pluto é, sim, o melhor anime e a melhor coisa que a Netflix lançou desde a obra-prima ‘Arcane’ (2021).
No anime, as temáticas debatidas são impactantes e complexas, mas a linguagem é relativamente simples. Há alguns clichês, característicos do gênero sci-fi, em ‘Pluto’? Sim, com certeza! No entanto, os tais clichês são brilhantemente inseridos, nos momentos mais cruciais, não havendo espaço para coisas inúteis.
O resultado final é uma obra filosófica que mergulha no subconsciente humano, e que mostra os temores primitivos que dão sentindo a nossa existência; as partes sociológica e política também são abordadas em todos os oito episódios. O sétimo episódio merece todos os prêmios possíveis! Recomendo a todos!
Samurai de Olhos Azuis (1ª Temporada)
4.4 114 Assista AgoraOutra obra-prima da Netflix? Olha, parece que sim!
Onimusha
3.2 15 Assista AgoraBoto fé no projeto.
Pluto (1ª Temporada)
4.2 42O primeiro episódio de ‘Pluto’ é coisa fina, conteúdo de primeiríssima classe. Os diálogos são profundos, até nas partes mais silenciosas, e há muito a ser ouvido e sentido; as melodias do coração conseguem emanar através dos olhares das personagens, que são bastante ricas. Achei sensacional!
Bargain
3.6 5 Assista AgoraA intrigante ‘Bargain’, que levou praticamente um ano pra chegar ao Brasil – está disponível no pouco popular Paramount+ –, é mais humor e drama que horror. Ops, o horror encontra-se na banalização da vida humana; a aura sombria está nos comentários desprezíveis, na ideologia doentia de certas personagens. A montagem é ótima, parece que todos os episódios foram filmados em plano-sequência. A experiência é muito imersiva. Apesar do final, que achei morno, a “minissérie” passa longe de ser ruim.
Capitão Laserhawk: Remix Blood Dragon
3.8 8 Assista AgoraOutra boa série de animação da gigante Netflix. ‘Captain Laserhawk: A Blood Dragon Remix’ mistura vários formatos num só, e a explosão de cores é um dos pontos positivos da série inspirada em jogos de videogame. Gostei e quero uma segunda parte/temporada!
Os Experientes
4.3 21Na madura “Os Experientes”, da TV Globo e O2 Filmes, é notável a respeitosa ode à magnífica exploração de recortes, com influência teatral, da Terceira Idade, que é retratada sem tabus. A forma como o texto vai – aos poucos – introduzindo as estórias de vida daquelas personagens, fisgou a minha atenção à telinha. E o elenco, meu Deus do Céu, é irretocável!
Tirando o mediano episódio 2, que segue por caminhos pouco interessantes, na minha opinião, claro, a minissérie global é bastante sólida. Revi e recomendo a todos.
Melhores personagens: Francisca (Selma Egrei), Maria Helena (Joana Fomm), Napoleão (Juca de Oliveira) e Yolanda (Beatriz Segall)
Onde assistir: Globoplay
Nota: 9/10
Anos Incríveis (1ª Temporada)
4.6 230Seriado lendário, um dos melhores que já assisti. As questões debatidas, algumas ousadas e diretas, continuam na vanguarda da TV.
Naruto Shippuden (7ª Temporada)
4.4 55Aquela temporada que todo mundo adora, pois não tem como não torcer pela evolução do protagonista, que atinge um novo patamar e consegue enxergar o mundo com mais clareza. O diálogo filosófico entre Naruto e Pain (o mais poderoso dos caminhos), é um dos maiores na história de uma obra nipônica, talvez seja o ápice do anime.
A invasão à Folha, causando muita dor e sofrimento, continua entre os momentos mais trágicos na história dos shounen; é tudo muito grandioso, visceral, aterrorizante. E naquela parte, no momento em que o Pain/Nagato fala que o Naruto não entendia muito sobre o mundo, o Uzumaki amargava uma clara derrota na parte do discurso. Fantástico!
Castlevania: Noturno (1ª Temporada)
3.8 74 Assista AgoraPontos positivos da primeira temporada de Castlevania: Nocturne:
- Animação muito fluída
- Críticas à Igreja Católica
- Representatividade afro e queer dentro do contexto da Revolução Francesa
- Personagens carismáticas e fortes, especialmente as femininas
- Belíssimas cenas noturnas
No final das contas, foi uma experiência muito proveitosa, gostei da mudança de gênero de uma personagem, que já virou a minha preferida de ‘Castlevania: Nocturne’. Falo da Annette, a garota que havia sido escravizada e sofreu todos os horrores da Escravidão. Que personagem forte, corajosa e tridimensional!
Pluto (1ª Temporada)
4.2 42Arrisco dizer o seguinte: o anime de Pluto é o mais aguardado e ambicioso do ano.