Quem conhece esses personagens nas HQs sabe o quanto eles são ricos e o quanto é maravilhoso finalmente vê-los no cinema. Eu esperava mais? Sim. Eu queria muito mais? Sim. Mas eu não vou ficar detonando o filme e nem lamentando que minhas expectativas não foram alcançadas pq eu não sou crítica de cinema, eu sou consumidora e como consumidora que pagou pelo entretenimento eu achei que valeu a pena. Suicide Squad não é o filme que a gente esperava que fosse ser, mas ruim não é. A direção e o roteiro cumprem o seu papel de entreter. A edição e os cortes da Warner talvez tenha sido a coisa que mais prejudicou o filme (muitas cenas que seriam relevantes pra construção dos personagens foram cortadas). A montagem meio scott pilgrim no começo me deixou extremamente feliz e as atuações, pra mim, é o que faz o filme valer a pena. Harley Quinn é a minha personagem favorita dos quadrinhos e a Margot a interpretou muito bem, deu pra ver o quanto ela estudou a personagem, porque até o olhar dela conseguia transmitir toda a insanidade da Harley. A atuação do Will Smith como Pistoleiro pra mim foi uma surpresa agradável, ele está ótimo, e um filme que mistura ação e comédia é com certeza o lugar onde ele mais consegue brilhar como ator. Viola Davis como Amanda Waller foi a escolha de elenco mais acertada que eu já vi na vida. Viola consegue passar toda a frieza da personagem dos quadrinhos, essa mulher forte, essa muralha que vai fazer tudo que for preciso para conseguir aquilo que ela quer. Joel Kinnaman é um dos meus atores favoritos e ele também não decepciona como Rick Flag. Jai Courtney faz um Boomerang divertido. Katana, interpretada por Karen Fukahara, e Crocodilo por Adewale, apesar do pouco tempo de tela, são bem carismáticos. Cara Delevingne como Magia, criticada por muitos, pra mim também esteve ótima e muito bem caracterizada. El Diablo, por Jay Hernandez, talvez tenha tido a melhor construção de personagem no filme. Nos quadrinhos, o El Diablo, depois de ter feito muita coisa ruim, se torna pacifista e muitas vezes prefere não usar seus poderes. Ele é também bem protetor em relação ao squad, e é o que mais consegue ver o lado bom de cada um. O ator conseguiu entrar no personagem maravilhosamente bem. A diversidade do elenco é também um ponto bem positivo: nós temos personagens japoneses, negros e latinos, e esse tipo de representação é muito importante.
E pra não dizer que eu não falei das flores, temos o Coringa do Leto, que não é ruim em questão de atuação, mas que me incomodou muito na simbologia do personagem, no ícone do que ele deveria representar: loucura, monstruosidade, psicopatia. No filme isso é minimizado por meio de um grande erro: ele demonstra amar Harley. Eu torcia para que as fotos do set em que Harley aparecia tirando a coleira e o casaco quisessem dizer que de alguma maneira ela estava se libertando do Coringa. Essa Harley é a representação que temos dela hoje nas HQs, uma representação que ajuda a discutir violência de gênero e relacionamentos abusivos. Infelizmente o filme optou por não libertar a Harley mas sim passar a mensagem de que tortura física e psicológica podem ser "uma forma” de amor. E em um mundo onde milhares de mulheres são mortas, a maioria vítima de crimes passionais, essa mensagem é bem irresponsável. Esse é o erro mais grave de todo o filme pra mim, muito mais que roteiro, que direção, que tudo que tenha prejudicado o longa. Mas também é algo que eu ja esperava, já que o filme é escrito e produzido por um homem. Margot Robbie já deixou claro em várias entrevistas que ela não romantiza essa relação, e já que é ela quem vai produzir o filme das personagens femininas da DC que terá a Harley, o erro do David Ayer ainda é algo que é possível corrigir, e isso me deixa mais aliviada.
Enfim, essa bíblia toda que eu escrevi foi pra dizer que sim, Suicide Squad tem muitas falhas, mas também tem seu lado bom. É um filme que tem diversidade, que tem boas atuações e caracterizações, que tem uma trilha sonora legal e que tem personagens carismáticos que ainda podem ser muito bem aproveitados e melhor construídos em próximos filmes. Eu amo esses personagens e eles foram tudo o que eu esperava ver, claro, com essa ressalva da romantização Harley e Coringa. É isso aí.
Suspense curtinho, independente e de qualidade. Fotografia lindissima e atuações do Joel e dos meninos bem acima do nível. O roteiro, apesar de um pouco previsível, me deixou tensa e presa ao filme o tempo todo. Não sei se fiquei louca junto com o Elliot, mas algumas cenas me lembraram muito The Shinning.
Que filme incrível. Vocês vão me achar muito louca se eu disser que me vi presa naquela casa junto com o Will o tempo todo e compartilhei daquela claustrofobia e paranóia dele? Poucos filmes são capazes de fazer isso com a gente. Tô chocada.
Achei esse filme bem mais do que o romance e bem mais do que a questão da imigração. Ele fala sobre mudar, sobre arrumar as malinhas e ir embora com a cara e com a coragem, porque talvez exista algo melhor pra gente em outro lugar. É muito fácil se identificar com isso, e esse é o motivo pelo qual Brooklyn mexeu comigo. Achei justa a indicação da Saoirse, essa menina fala com os olhos.
Eu detesto o Steve Jobs e vou continuar detestando pro resto da vida mas achei esse filme bom pra caralho. Vale a pena assistir pelas atuações lacradoras do Michael e da Kate <3
Visualmente é um filme maravilhoso de lindo, mas o roteiro é tão fraco que da dó. Fiquei extremamente decepcionada com o desenvolvimento protagonista, que no começo se mostra uma mulher forte e determinada e termina como uma donzela em perigo. Mas né, nada novo sob o sol.
Gostei demais! Além de agradar nos aspectos mais básicos de um filme de ação, Run All Night tem uma boa trama e desenvolvimento. A história de redenção do personagem do Liam pode não ser lá original, mas ela é muito bem conduzida e o investimento emocional dos personagens é muito bom. Você consegue sentir na pele o peso das emoções nas relações, seja entre pai e filho, seja entre um homem e seu melhor amigo (agora inimigo), tudo isso graças a um bom texto e ótimas atuações de todo o elenco. Ed Harris continua destruidor, e Joel só cresce cada vez mais como ator. Adoro o Liam e ele tem que mais é que continuar fazendo filme clichê assim mesmo até quando ele puder, pois todos são sempre muito competentes. Palmas pro Liam.
Um puta filme de ação absurdo que você não consegue desgrudar o olho com um final tão lindo desse, tão sensível, tão triste, tão... necessário. Nossa eu só sei sentir. Obrigada por tudo, Paul <3
Achei pretensioso. Tá certo que fica bem claro que o mistério do desaparecimento da menina não interessa muito nesse filme, e sim os efeitos da tragédia nos pais, na vítima e nos policiais responsáveis pelo caso, mas me parece que em certo momento tudo isso se perde e passa a ser tratado de maneira seca, fria. O ciclo que transforma as vítimas em aliciadoras é jogado na nossa cara sem qualquer sensibilidade. Mireille e Ryan seguram a barra do filme como os pais da menina e a Rosário Dawnson até que se esforça. O filme não é uma bomba, eu até acho que ele merece ser visto, mas é mais pela história e pelas interpretações do que por realmente ser bom.
Filmes sobre autoconhecimento sempre mexem comigo, e minha relação com Wild não foi diferente. É um filme libertador, desde o impacto visual de suas paisagens até a história de Cheryl, que assolada pelo luto e por um vazio cruel, não vê outra alternativa a não ser sair de sua bolha e testar seus próprios limites, pra então poder se perdoar e seguir em frente. Belíssima interpretação da Reese, e porra, que fotografia!
Esse filme fez eu me sentir tão pequena mas tão pequena frente a grandiosidade que é a vida de uma pessoa como o Stephen Hawking, que mesmo após cinquenta anos continua vivo e se recusa a se aposentar, mesmo com tantas limitações. A atuação do Eddie Redmayne é divina e sei nem o que dizer mais desse filme, tô no chão.
É tipo One Day só que não tão maravilhoso quanto One Day. Mesmo assim eu curti bastante, Lily Collins e Sam Claffin tiveram uma química incrível e a trilha sonora é demais. Achei um filme bem amorzinho.
Um Limite Entre Nós
3.8 1,1K Assista Agoraviola davis eu escolhi te amar
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista Agoraum filme maravilhoso desses com tanta representatividade que trata de racismo, homofobia e solidão de uma forma tao sensível e silenciosa...
meu cinema ta mais vivo do que nunca <3
Coerência
4.1 1,3K Assista Agoranão entendi um pouco direito
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraQuem conhece esses personagens nas HQs sabe o quanto eles são ricos e o quanto é maravilhoso finalmente vê-los no cinema. Eu esperava mais? Sim. Eu queria muito mais? Sim. Mas eu não vou ficar detonando o filme e nem lamentando que minhas expectativas não foram alcançadas pq eu não sou crítica de cinema, eu sou consumidora e como consumidora que pagou pelo entretenimento eu achei que valeu a pena. Suicide Squad não é o filme que a gente esperava que fosse ser, mas ruim não é. A direção e o roteiro cumprem o seu papel de entreter. A edição e os cortes da Warner talvez tenha sido a coisa que mais prejudicou o filme (muitas cenas que seriam relevantes pra construção dos personagens foram cortadas). A montagem meio scott pilgrim no começo me deixou extremamente feliz e as atuações, pra mim, é o que faz o filme valer a pena. Harley Quinn é a minha personagem favorita dos quadrinhos e a Margot a interpretou muito bem, deu pra ver o quanto ela estudou a personagem, porque até o olhar dela conseguia transmitir toda a insanidade da Harley. A atuação do Will Smith como Pistoleiro pra mim foi uma surpresa agradável, ele está ótimo, e um filme que mistura ação e comédia é com certeza o lugar onde ele mais consegue brilhar como ator. Viola Davis como Amanda Waller foi a escolha de elenco mais acertada que eu já vi na vida. Viola consegue passar toda a frieza da personagem dos quadrinhos, essa mulher forte, essa muralha que vai fazer tudo que for preciso para conseguir aquilo que ela quer. Joel Kinnaman é um dos meus atores favoritos e ele também não decepciona como Rick Flag. Jai Courtney faz um Boomerang divertido. Katana, interpretada por Karen Fukahara, e Crocodilo por Adewale, apesar do pouco tempo de tela, são bem carismáticos. Cara Delevingne como Magia, criticada por muitos, pra mim também esteve ótima e muito bem caracterizada. El Diablo, por Jay Hernandez, talvez tenha tido a melhor construção de personagem no filme. Nos quadrinhos, o El Diablo, depois de ter feito muita coisa ruim, se torna pacifista e muitas vezes prefere não usar seus poderes. Ele é também bem protetor em relação ao squad, e é o que mais consegue ver o lado bom de cada um. O ator conseguiu entrar no personagem maravilhosamente bem. A diversidade do elenco é também um ponto bem positivo: nós temos personagens japoneses, negros e latinos, e esse tipo de representação é muito importante.
E pra não dizer que eu não falei das flores, temos o Coringa do Leto, que não é ruim em questão de atuação, mas que me incomodou muito na simbologia do personagem, no ícone do que ele deveria representar: loucura, monstruosidade, psicopatia. No filme isso é minimizado por meio de um grande erro: ele demonstra amar Harley. Eu torcia para que as fotos do set em que Harley aparecia tirando a coleira e o casaco quisessem dizer que de alguma maneira ela estava se libertando do Coringa. Essa Harley é a representação que temos dela hoje nas HQs, uma representação que ajuda a discutir violência de gênero e relacionamentos abusivos. Infelizmente o filme optou por não libertar a Harley mas sim passar a mensagem de que tortura física e psicológica podem ser "uma forma” de amor. E em um mundo onde milhares de mulheres são mortas, a maioria vítima de crimes passionais, essa mensagem é bem irresponsável. Esse é o erro mais grave de todo o filme pra mim, muito mais que roteiro, que direção, que tudo que tenha prejudicado o longa. Mas também é algo que eu ja esperava, já que o filme é escrito e produzido por um homem. Margot Robbie já deixou claro em várias entrevistas que ela não romantiza essa relação, e já que é ela quem vai produzir o filme das personagens femininas da DC que terá a Harley, o erro do David Ayer ainda é algo que é possível corrigir, e isso me deixa mais aliviada.
Enfim, essa bíblia toda que eu escrevi foi pra dizer que sim, Suicide Squad tem muitas falhas, mas também tem seu lado bom. É um filme que tem diversidade, que tem boas atuações e caracterizações, que tem uma trilha sonora legal e que tem personagens carismáticos que ainda podem ser muito bem aproveitados e melhor construídos em próximos filmes. Eu amo esses personagens e eles foram tudo o que eu esperava ver, claro, com essa ressalva da romantização Harley e Coringa. É isso aí.
Inverno Rigoroso
2.6 53Suspense curtinho, independente e de qualidade. Fotografia lindissima e atuações do Joel e dos meninos bem acima do nível. O roteiro, apesar de um pouco previsível, me deixou tensa e presa ao filme o tempo todo. Não sei se fiquei louca junto com o Elliot, mas algumas cenas me lembraram muito The Shinning.
O Convite
3.3 1,1KQue filme incrível. Vocês vão me achar muito louca se eu disser que me vi presa naquela casa junto com o Will o tempo todo e compartilhei daquela claustrofobia e paranóia dele? Poucos filmes são capazes de fazer isso com a gente. Tô chocada.
Brooklin
3.8 1,1KAchei esse filme bem mais do que o romance e bem mais do que a questão da imigração. Ele fala sobre mudar, sobre arrumar as malinhas e ir embora com a cara e com a coragem, porque talvez exista algo melhor pra gente em outro lugar. É muito fácil se identificar com isso, e esse é o motivo pelo qual Brooklyn mexeu comigo. Achei justa a indicação da Saoirse, essa menina fala com os olhos.
Steve Jobs
3.5 591 Assista AgoraEu detesto o Steve Jobs e vou continuar detestando pro resto da vida mas achei esse filme bom pra caralho. Vale a pena assistir pelas atuações lacradoras do Michael e da Kate <3
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraA fotografia desse filme é tão linda que devia ser um elogio
oi vc ta tao fotografia de the revenant hoje
A Colina Escarlate
3.3 1,3K Assista AgoraVisualmente é um filme maravilhoso de lindo, mas o roteiro é tão fraco que da dó. Fiquei extremamente decepcionada com o desenvolvimento protagonista, que no começo se mostra uma mulher forte e determinada e termina como uma donzela em perigo. Mas né, nada novo sob o sol.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraDigitando isso aqui com os pés porque com as mãos to aplaudindo. Que filme foda!
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraHARLEY QUINN ME BEIJA PELO AMOR DE DEUS NUNCA TE PEDI NADA
Jessabelle: O Passado Nunca Morre
2.5 575 Assista AgoraChave Mestra é você?????
Batman: Ataque ao Arkham
4.0 240 Assista AgoraEssa animação só me deixa mais ansiosa pro filme do Esquadrão. Vem logo, 2016!!! <3
Noite Sem Fim
3.4 341 Assista AgoraGostei demais! Além de agradar nos aspectos mais básicos de um filme de ação, Run All Night tem uma boa trama e desenvolvimento. A história de redenção do personagem do Liam pode não ser lá original, mas ela é muito bem conduzida e o investimento emocional dos personagens é muito bom. Você consegue sentir na pele o peso das emoções nas relações, seja entre pai e filho, seja entre um homem e seu melhor amigo (agora inimigo), tudo isso graças a um bom texto e ótimas atuações de todo o elenco. Ed Harris continua destruidor, e Joel só cresce cada vez mais como ator. Adoro o Liam e ele tem que mais é que continuar fazendo filme clichê assim mesmo até quando ele puder, pois todos são sempre muito competentes. Palmas pro Liam.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista Agora"MEU DEUS UM FILME DA DC
ME SEGURA QUE EU VO CRITICAR"
Cês me dão soninho.
Triângulo do Medo
3.5 1,3K Assista AgoraDesgraçamento de cabeça define.
Velozes e Furiosos 7
3.8 1,7K Assista AgoraUm puta filme de ação absurdo que você não consegue desgrudar o olho com um final tão lindo desse, tão sensível, tão triste, tão... necessário. Nossa eu só sei sentir. Obrigada por tudo, Paul <3
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraFalta só 1 ANO E 4 MESES gente, calma!!!!
À Procura
2.8 279 Assista AgoraAchei pretensioso. Tá certo que fica bem claro que o mistério do desaparecimento da menina não interessa muito nesse filme, e sim os efeitos da tragédia nos pais, na vítima e nos policiais responsáveis pelo caso, mas me parece que em certo momento tudo isso se perde e passa a ser tratado de maneira seca, fria. O ciclo que transforma as vítimas em aliciadoras é jogado na nossa cara sem qualquer sensibilidade. Mireille e Ryan seguram a barra do filme como os pais da menina e a Rosário Dawnson até que se esforça. O filme não é uma bomba, eu até acho que ele merece ser visto, mas é mais pela história e pelas interpretações do que por realmente ser bom.
Livre
3.8 1,2K Assista AgoraFilmes sobre autoconhecimento sempre mexem comigo, e minha relação com Wild não foi diferente. É um filme libertador, desde o impacto visual de suas paisagens até a história de Cheryl, que assolada pelo luto e por um vazio cruel, não vê outra alternativa a não ser sair de sua bolha e testar seus próprios limites, pra então poder se perdoar e seguir em frente. Belíssima interpretação da Reese, e porra, que fotografia!
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista AgoraEsse filme fez eu me sentir tão pequena mas tão pequena frente a grandiosidade que é a vida de uma pessoa como o Stephen Hawking, que mesmo após cinquenta anos continua vivo e se recusa a se aposentar, mesmo com tantas limitações. A atuação do Eddie Redmayne é divina e sei nem o que dizer mais desse filme, tô no chão.
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraDeu nó na cabeça, mas de um jeito bom.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista AgoraÉ tipo One Day só que não tão maravilhoso quanto One Day. Mesmo assim eu curti bastante, Lily Collins e Sam Claffin tiveram uma química incrível e a trilha sonora é demais. Achei um filme bem amorzinho.