A série possui uma progressão muito boa. A primeira temporada é mais tranquila em seus eventos, no qual vamos conhecendo o perfil do núcleo central. A segunda temporada nos coloca uma família já totalmente afetada pela escolha do Marty Byrde (Jason Bateman) em lavar dinheiro, a forma como vai atingindo as demais pessoas que vivem Ozark. E a terceira temporada nos dá um presente com a evolução da personagem da Laura Linney, simplesmente maravilhosa. Vale destacar a trilha sonora da série, que é também muito boa.
Sim, lembra Breaking Bad, a construção de personagens em meio a suas contradições, ambições e escolhas. Fiquei surpresa, não esperava que Ozark teria tanta qualidade em vários sentidos. Vale a pena conferir!
Não sinto que tenha sido melhor do que o enredo da primeira temporada, mesmo considerando o fundo histórico da Primeira Guerra Mundial como a cereja do bolo. Gostei muito da perspectiva adotada, colocando os personagens diante da guerra de forma cotidiana e dinâmica (pessoas que viraram soldados, o impacto da guerra na vida familiar, relações sociais e políticas em transformação, a mulher ocupando lugares e funções consideradas apenas para homens...). Com certeza vale a pena assistir, pois agora já estamos mais próximos dos personagens, acompanhamos seus reveses, e a qualidade técnica e as atuações tornam a série ainda mais especial.
Para quem gosta de História, de fazer a relação entre a série e o contexto histórico de uma Inglaterra em vésperas de perder sua hegemonia mundial... Um prato cheio!
Destaco a atuação de Maggie Smith, que faz um papel aristocrático muito bom, afetado, cheio de detalhes de uma típica inglesa nascida em meio ao luxo e convenções sociais; Jim Carter, que representa muito bem o conservadorismo de uma sociedade inglesa em decadência de determinadas práticas, apesar de que todos os empregados da casa de campo Downton Abbey transmitam em muitas cenas o quanto as coisas parecem não mudar... E de repente mudam; e do quanto as diferenças sociais vão resistindo ao longo do tempo, só que com novas roupagens. Claro, cenários e figurino lindos, além do peculiar sotaque inglês. A primeira temporada para mim foi apaixonante!
*Só não dei cinco estrelas porque senti falta do fechamento de alguns arcos narrativos ao longo dos capítulos. Mas nada que prejudicasse o entendimento do enredo.
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Ozark (3ª Temporada)
4.4 316A série possui uma progressão muito boa. A primeira temporada é mais tranquila em seus eventos, no qual vamos conhecendo o perfil do núcleo central. A segunda temporada nos coloca uma família já totalmente afetada pela escolha do Marty Byrde (Jason Bateman) em lavar dinheiro, a forma como vai atingindo as demais pessoas que vivem Ozark. E a terceira temporada nos dá um presente com a evolução da personagem da Laura Linney, simplesmente maravilhosa. Vale destacar a trilha sonora da série, que é também muito boa.
Sim, lembra Breaking Bad, a construção de personagens em meio a suas contradições, ambições e escolhas. Fiquei surpresa, não esperava que Ozark teria tanta qualidade em vários sentidos. Vale a pena conferir!
Downton Abbey (2ª Temporada)
4.6 186 Assista AgoraNão sinto que tenha sido melhor do que o enredo da primeira temporada, mesmo considerando o fundo histórico da Primeira Guerra Mundial como a cereja do bolo. Gostei muito da perspectiva adotada, colocando os personagens diante da guerra de forma cotidiana e dinâmica (pessoas que viraram soldados, o impacto da guerra na vida familiar, relações sociais e políticas em transformação, a mulher ocupando lugares e funções consideradas apenas para homens...). Com certeza vale a pena assistir, pois agora já estamos mais próximos dos personagens, acompanhamos seus reveses, e a qualidade técnica e as atuações tornam a série ainda mais especial.
Downton Abbey (1ª Temporada)
4.6 371 Assista AgoraPara quem gosta de História, de fazer a relação entre a série e o contexto histórico de uma Inglaterra em vésperas de perder sua hegemonia mundial... Um prato cheio!
Destaco a atuação de Maggie Smith, que faz um papel aristocrático muito bom, afetado, cheio de detalhes de uma típica inglesa nascida em meio ao luxo e convenções sociais; Jim Carter, que representa muito bem o conservadorismo de uma sociedade inglesa em decadência de determinadas práticas, apesar de que todos os empregados da casa de campo Downton Abbey transmitam em muitas cenas o quanto as coisas parecem não mudar... E de repente mudam; e do quanto as diferenças sociais vão resistindo ao longo do tempo, só que com novas roupagens. Claro, cenários e figurino lindos, além do peculiar sotaque inglês. A primeira temporada para mim foi apaixonante!
*Só não dei cinco estrelas porque senti falta do fechamento de alguns arcos narrativos ao longo dos capítulos. Mas nada que prejudicasse o entendimento do enredo.