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Boi Aruá
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Sangue Azul
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A Filha Perdida
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Mãe e Filha
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A ousadia duma narrativa silenciosa, a aparente desconexão entre o fatos, as rupturas... Enfim, vejo esses aspectos sob o mesmo "guarda-chuva" que institui o experimento cinematográfico. O experimento no áudio e no vídeo é algo que tem seu respaldo canônico, eu diria, nos modos de fazer cinema atualmente, pelo menos - principalmente quando falamos da apropriação da linguagem por tantas outras. Afora recursos marcadamente literários, na forma de contar uma história, não vejo muita novidade sob o céu de satã. Mas sinto uma ousadia na extensão da imagem, um quadro, uma fotografia, a supressão de informações que intercalam e esclarecem a obviedade do enredo... Me senti lendo, mais ou menos, Raduan.
Últimos recados
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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Manoela
Hey!
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Pâmella
Grau de compatibilidade cinéfila Super Alto \o/
muito instigante. me fez refletir sobre diversas subjetividades das identidades de gênero (suas contradições, o problema de assumir essa identidade em meio a falsa ideia da normatividade heterossexual, aliás, discutida e problematizada de maneira sensível, uma vez que essa dialética, na sociabilização à vera, é violentada ao longo da história). questões de raça, gênero e classe, sensivelmente bem amarradas e devidamente problematizadas. também gostei da maneira como as questões ideológicas implicadas a partir do modo de vida comunitário que as casas representam nessa cultura como lugares de acolhimento das alteridades radicais, espaços de construções subjetivas resistentes, com dramas intrínsecos a diversos personagens sociais que cruzam cotidianamente comigo. a expansão da aids - uma doença que "destrói" pelo amor - e todo sofriemento causado pela perca dos jovens em nossa sociedade. chorei algumas lágrimas nessas cenas. sou frequentador assíduo de boates gays e me identifico com a cultura de modo geral, inclusive problematizando suas contradições: como (não) estarmos reféns duma sociedade do consumo e do espetáculo? mas também como vivenciar a magia do amor e do acolhimento sem passar pela forma da beleza estereotipada dos corpos meanstream? sem passar pela teatralidade e pela perfomatividade material da vida? na real, assisto pouco a séries, no entando, gostei muito dessa dica que recebi.