''tendencioso'': É a única palavra mais usada dos ateus nos comentários. Como um cara falou abaixo, (só parece tendencioso aos olhos de quem gostaria que ele defendesse sua própria visão. Qualquer obra de cunho religioso aborda os fatos de acordo com a visão de quem a escreve, nesse caso o criacionismo. Existem tantas outras que abordam sob a luz do ateísmo. Nenhuma delas é tendenciosa, apenas refletem o pensamento de quem as escreve. Portanto, quem não gosta de uma determinada visão, que procure as obras relacionadas à visão que lhe atrai. Para mim, esse é um excelente filme!)
Pra quem acha esse tipo de filme confuso, seja mais atencioso ao assisti-lo. Tenha a mente aberta e raciocine bem. E um razoável filme, diga-se de passagem. Nada de se glorificar, mas da pra dar 4 estrelas.
REFLEXÃO 2: “Acho impossível que alguém, contemplando o céu numa noite estrelada, possa dizer que não existe um Criador.” A expressão é de Abraham Lincoln, um dos inspiradores da democracia moderna e uma das figuras históricas mais notáveis dos Estados Unidos, que ali promoveu a abolição da escravatura. Não acreditar em Deus sob a alegação de que a ciência não comprova Sua existência acaba sendo pior do que acreditar nEle por razões científicas. A esta conclusão chegou o professor Abraham Cressy Morrison, que foi Presidente da Academia de Ciências de Nova York e publicou na Internet uma página intitulada Sete razões pelas quais um cientista crê em Deus. Nela, propõe o mestre que coloquemos 10 moedas, marcadas de 1 a 10, dentro do bolso, sacudindo-as a seguir. Experimentemos, sem as olhar, pegá-las na sequência em que as numeramos. Matematicamente, a chance de acertar na número 1 é de uma em 10; de acertar nas de números 1 e 2 nesta ordem já é de uma em mil. A possibilidade de acertá-las todas, de 1 a 10 sucessivamente, seria de uma em 10 bilhões. O Doutor Cressy Morrison convida a meditarmos na possibilidade do acaso para leis que mantêm o equilíbrio da vida na Terra e apresenta: A primeira razão: A velocidade com que o nosso Planeta realiza seus movimentos de rotação, em volta de si mesmo, e de translação, em torno do Sol. A rotação se processa a cerca de 1.600 quilômetros horários, o que não é sem motivo, porque se a Terra se movimentasse com apenas um décimo dessa velocidade, ou seja, a 160 quilômetros horários, a vida nela seria impossível. O dia teria 120 horas e, a noite, igualmente 120 horas. Em 120 horas de sol, todos os vegetais seriam queimados, ameaçando a sobrevivência humana, que depois, em 120 horas de noite, se tornaria impossível nos cinco continentes gelados. Algo estabeleceu a lei de equilíbrio, para que a rotação da Terra se processasse a 1.600 quilômetros horários, com o dia e a noite de 24 horas, o ideal para a vida neste mundo de maravilhas. Segunda razão: O cientista convida-nos a prosseguir no raciocínio absolutamente lógico. Nossa atmosfera está milimetricamente medida e programada. Se ela fosse rarefeita mais um quilômetro, perderia a função de escudo gasoso e não haveria vida na superfície terrestre. Caem diariamente sobre a Terra cerca de 50 milhões de aerólitos e meteoritos. É a atmosfera que, pelo atrito desses viajantes celestes com o ar, os rala, queima e dissolve. Ineficiente nessa tarefa, a atmosfera não impediria que 50 milhões de vezes por dia nosso Planeta fosse bombardeado, pontilhando-se de incêndios e pontos de destruições inimagináveis. Terceira razão: Bastava que o leito do oceano fosse mais profundo três quilômetros e a vida se tornaria improvável. O oxigênio do ar seria absorvido e o ácido carbônico se misturaria às águas, exterminando toda manifestação vital, no seio do elemento líquido e na superfície. O mesmo aconteceria se o acaso fizesse a superfície terrestre mais elevada dois quilômetros. Quarta razão: O cérebro que presidiu a Academia de Ciências de Nova York ensina que se a distância da Terra à lua, por acaso, não fosse de 370 mil quilômetros, mas de tão somente 70 mil quilômetros, desapareceria a vida no Planeta. A pressão magnética do satélite sobre os mares levantaria ondas tão altas e terríveis que marés e preamares arrasariam totalmente a crosta terrestre, lambendo os picos extremos do Himalaia. Quinta razão: Que aconteceria se a inclinação do eixo da Terra não fosse de 18/24 graus, mas se situasse numa vertical ou mudasse de posição? Resposta: os gelos antárticos desceriam em direção ao equador, num cataclismo apocalíptico. – Por isso – assegura, humildemente, o doutor A.Cressy Morrison –, por essa lei e por inúmeras outras, que seria fastidioso enumerar que só o absurdo atribuiria ao acaso, eu creio em Deus. Sexta razão: Ele ainda pinça, de seus conhecimentos admiráveis, a distância que separa a Terra do sol, de aproximadamente 150 milhões de quilômetros. É ela que proporciona ao nosso mundo a tépida sensação de calor, nem insuficiente, nem exagerada para a manutenção da vida, mesmo incandescendo a superfície do astro rei 6.648 em graus centígrados. Se a Terra estivesse mais próxima do sol, seria esturricada pelo calor. Mais afastada do que na órbita elíptica atual, se perderia pela insuficiência térmica, por inadequados raios ultravioletas, infravermelhos e caloríficos, mantenedores do equilíbrio metabólico na vida vegetativa. Sétima razão: É evidente e racional que uma inteligência matemática e superior estabeleceu e providenciou as condições de vida para a Terra, restando uma chance em bilhões de que nosso planeta fosse o resultado de um acidente filho do acaso. Não obstante, Deus continua sendo o Grande Anônimo, incompreendido e mal interpretado pelos humanos. Ante tantos absurdos que os homens dizem tentando explicá-LO, Voltaire, o filósofo mais influente do século 18, ironizava: – Eu creio em Deus, apesar de tudo que me dizem para acreditar nele… Kant, o filsósofo da Crítica da Razão Pura, proclamava: – Não creio no Deus que os homens criaram, mas no Deus que criou os homens. Já Huberto Rohden, o pensador cristão, filosofou: – Deus, que é isto? Deus, quem és tu? Mil nomes te hei dado, e até hoje és para mim o Grande Anônimo. Sei que és o Eterno, o Onipotente, o Onisciente, o infinitamente Bom e Formoso, mas sei também que és muito mais do que tudo isto. E por seres indefinível, resolvi chamar-Te simplesmente “o Grande Anônimo”. Assim, se não acerto em dizer o que és, pelo menos não digo o que não és. Eu sou uma feliz exceção do nada, Deus é a mais veemente afirmação de tudo.
REFLEXÃO: O que me chama muito a atenção é quando o neo-ateu aborda que meu Deus poderia ser uma invenção do meu próprio cérebro, mas o que ele ignora é que o cérebro dele é que pode estar o enganando, Um ateu materialista (que acredita que a matéria é a única coisa que existe no universo , e que todos os fenômenos podem ser explicados em termos de ela e suas propriedades. Isto significa que tudo deve operar dentro dos limites de leis físicas, incluindo o cérebro humano.) não tem justificação intelectual que seja para confiar em seu próprio pensamento, porque o cérebro físico não pode exceder os limites da física e da química. Portanto, não há nenhuma razão para ele concluir que a sua racionalidade é correta, já que seu cérebro está agindo "mecanicamente". Em outras palavras, ele está apenas operando de acordo com as leis da física, movimento e energia. Mas como é que estas coisas podem produzir inferência lógica adequada? Como é que um estado de electro-química que leva a um outro estado electro-químico no cérebro poderia produzir inferência lógica adequada? Não há nenhum mecanismo conhecido ou explanação que possa explicá-la. O cérebro humano é realmente sofisticado; mas se ele é restrito a leis físicas, em seguida, ele irá responder automaticamente de uma forma previsível com base na fiação do cérebro e estímulo. Isto significaria que, dadas as mesmas circunstâncias exatas, as mesmas respostas exatas sempre ocorreriam. Isto significaria que o ateu não tem verdadeira liberdade de vontade e não tem motivos para confiar em seus pensamentos sobre a realidade, Deus, consigo mesmo, outros, ou experiências. Portanto, o ateísmo materialista é auto-refutável porque não pode racionalmente defender sua própria posição como sendo verdadeiras. Ateísmo materialista jamais poderia ser conhecida por ser a posição correta de segurar se o cérebro está apenas reagindo de acordo com as exigências físicas que o regem. Tudo o que os ateus materialistas teriam seriam respostas necessárias com base nos caminhos neuroquímicos no cérebro que são estimulados por meio dos sentidos e obrigados a responder com base nas leis físicas do universo material. Se você é um ateu materialista e você não concordar com o que estou dizendo aqui, então eu respondo dizendo: "Isso é o que o seu cérebro programado quer que você responda ". Você vê, não importa que você iria levantar objeção. Se o ateísmo materialista é verdade, então o seu cérebro é pré-programado para responder de forma particular, pois você não teria o livre arbítrio e não há maneira de fornecer uma visão de mundo racional com o qual você poderia explicar experiência. Você ainda acha que eu estou errado? Bem, você tem que dizer isso. Está programado para responder dessa maneira.
AGAIN: ''PORQUE ATEUS FICAM TÃO OFENDIDOS COM ALGO NO QUAL NÃO ACREDITAM?''
O ator Kevin Sorbo, conhecido em Hollywood por seu papel como Hércules no seriado de TV dos anos 90, recentemente interpretou um professor ateu no filme “Deus Não Está Morto”. Sorbo disse não compreender o porquê dos ateus se sentirem tão ofendidos com a fé alheia, já que é algo no qual eles não acreditam: “Eu vi ativistas ateu em chamadas de televisão a cabo… Eu vejo a raiva quando esses caras aparece, na TV. Aí eu pergunto: ‘Uau, como é que você ficou tão irritado com algo que você não acredita?’”
Para o ator, que é cristão, é “estranho” que ateus, tão desapegados a símbolos religiosos, queiram removê-los de propriedades públicas, “especialmente considerando que eles não acreditam que esses símbolos religiosos tenham qualquer mérito”.
“Eles estão ofendido por algo no qual não acreditam. Os ativistas ateus ofendem cerca de 90% das pessoas do país que montam os presépios na época do Natal, mas, aparentemente, a maioria não tem voz neste país mais”, lamentou Sorbo.
Em “Deus Não Está Morto”, Sorbo interpreta um professor ateu que persegue um aluno cristão e o desafia a provar que Deus exista. Na entrevista ao programa Access Hollywood, o ator disse que interpretar esse papel foi “muito legal”, por colocá-lo em contato com uma realidade das universidades.
“O que é interessante, é que as pessoas podem dizer ‘Ah, isso não acontece’, sobre os alunos serem perseguidos em universidades por causa de sua crença. No final do filme, mostramos 37 PROCESSOS JUDICIAIS – e poderíamos ter mostrado muito mais – de grandes universidades sendo processadas por estudantes, porque eles estão sendo perseguidos puramente por ter uma fé em Deus”, revelou o ator.
Ao final, Sorbo disse que os ateus precisam ser mais flexíveis: “Qual é o problema? Quero dizer, viva e deixe viver. Eu sou um tipo de cara que vivo e deixo viver. Se você é um ateu, tudo bem. Se você é um agnóstico, podemos conversar”, finalizou.
Os ateus aqui presentes deveriam saber que o mesmo tipo de incômodo que eles sentem ao se mostrar a descrença caricaturizada e imbecilizada é bastante semelhante ao que alguns deles fazem ao zombar das crenças e lançar todos os cristãos numa espécie de idiotice coletiva. Não é preciso ir muito longe para ver grupos ateus militantes e anticristãos como o "porta dos fundos" para ver o tamanho do preconceito e desrespeito que há no mundo ateu, além é claro da covardia, pois atacam pessoas e religiões pacíficas. Gostaria de vê-los ir ao Islã e fazer um vídeo desses que fazem por aqui com zombarias contra Maomé. Sem falar em boa parte da "literatura" ateia que xinga e menospreza cristãos como a de Richard Dawkins (o papa dos ateus). E não é de se admirar que se use um professor num filme assim para demonstrar a arrogância e desrespeito de parte dos ateus. Hoje o que mais acontece é catedrático tentando humilhar os cristãos em todos os aspectos. Se o filme mostra essa realidade e irrita tanto os ateus dogmáticos, é porque cumpriu seu objetivo principal: demonstrar o que é um ateu anticristão na prática.
Jogo de Amor em Las Vegas
3.2 1,1K Assista AgoraComédia romântica clichê. Mas não deixa de ser um bom filme...
Para Roma Com Amor
3.4 1,3K Assista AgoraFilme interessante em alguns pontos.
Roma: A cidade da traição.
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista Agora''tendencioso'': É a única palavra mais usada dos ateus nos comentários. Como um cara falou abaixo, (só parece tendencioso aos olhos de quem gostaria que ele defendesse sua própria visão. Qualquer obra de cunho religioso aborda os fatos de acordo com a visão de quem a escreve, nesse caso o criacionismo. Existem tantas outras que abordam sob a luz do ateísmo. Nenhuma delas é tendenciosa, apenas refletem o pensamento de quem as escreve. Portanto, quem não gosta de uma determinada visão, que procure as obras relacionadas à visão que lhe atrai. Para mim, esse é um excelente filme!)
Jogo de Poder
3.4 221 Assista AgoraUm filme bem revelador que mostra também o lado obscuro de alguns Americanos. Em todo pais existe desonestidade.
A Jovem Rainha Vitória
3.9 613 Assista AgoraÓtima fotografia, um elenco muito bom e uma linda história. Realmente, Vitória, foi uma das melhores Rainhas que o Reino Unido já teve.
Amor Sem Escalas
3.4 1,4K Assista AgoraBom pra passar o tempo...
Amor e Outras Drogas
3.6 2,5K Assista AgoraUma boa comédia romântica.
Casa Comigo?
3.6 1,5K Assista AgoraBelo romance.
No Limite do Amanhã
3.8 1,5K Assista AgoraPra quem acha esse tipo de filme confuso, seja mais atencioso ao assisti-lo. Tenha a mente aberta e raciocine bem. E um razoável filme, diga-se de passagem. Nada de se glorificar, mas da pra dar 4 estrelas.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraBem interessante, e um ótimo roteiro.
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraREFLEXÃO 2: “Acho impossível que alguém, contemplando o céu numa noite estrelada, possa dizer que não existe um Criador.” A expressão é de Abraham Lincoln, um dos inspiradores da democracia moderna e uma das figuras históricas mais notáveis dos Estados Unidos, que ali promoveu a abolição da escravatura.
Não acreditar em Deus sob a alegação de que a ciência não comprova Sua existência acaba sendo pior do que acreditar nEle por razões científicas. A esta conclusão chegou o professor Abraham Cressy Morrison, que foi Presidente da Academia de Ciências de Nova York e publicou na Internet uma página intitulada Sete razões pelas quais um cientista crê em Deus.
Nela, propõe o mestre que coloquemos 10 moedas, marcadas de 1 a 10, dentro do bolso, sacudindo-as a seguir. Experimentemos, sem as olhar, pegá-las na sequência em que as numeramos. Matematicamente, a chance de acertar na número 1 é de uma em 10; de acertar nas de números 1 e 2 nesta ordem já é de uma em mil. A possibilidade de acertá-las todas, de 1 a 10 sucessivamente, seria de uma em 10 bilhões.
O Doutor Cressy Morrison convida a meditarmos na possibilidade do acaso para leis que mantêm o equilíbrio da vida na Terra e apresenta:
A primeira razão: A velocidade com que o nosso Planeta realiza seus movimentos de rotação, em volta de si mesmo, e de translação, em torno do Sol. A rotação se processa a cerca de 1.600 quilômetros horários, o que não é sem motivo, porque se a Terra se movimentasse com apenas um décimo dessa velocidade, ou seja, a 160 quilômetros horários, a vida nela seria impossível. O dia teria 120 horas e, a noite, igualmente 120 horas. Em 120 horas de sol, todos os vegetais seriam queimados, ameaçando a sobrevivência humana, que depois, em 120 horas de noite, se tornaria impossível nos cinco continentes gelados. Algo estabeleceu a lei de equilíbrio, para que a rotação da Terra se processasse a 1.600 quilômetros horários, com o dia e a noite de 24 horas, o ideal para a vida neste mundo de maravilhas.
Segunda razão: O cientista convida-nos a prosseguir no raciocínio absolutamente lógico. Nossa atmosfera está milimetricamente medida e programada. Se ela fosse rarefeita mais um quilômetro, perderia a função de escudo gasoso e não haveria vida na superfície terrestre. Caem diariamente sobre a Terra cerca de 50 milhões de aerólitos e meteoritos. É a atmosfera que, pelo atrito desses viajantes celestes com o ar, os rala, queima e dissolve. Ineficiente nessa tarefa, a atmosfera não impediria que 50 milhões de vezes por dia nosso Planeta fosse bombardeado, pontilhando-se de incêndios e pontos de destruições inimagináveis.
Terceira razão: Bastava que o leito do oceano fosse mais profundo três quilômetros e a vida se tornaria improvável. O oxigênio do ar seria absorvido e o ácido carbônico se misturaria às águas, exterminando toda manifestação vital, no seio do elemento líquido e na superfície. O mesmo aconteceria se o acaso fizesse a superfície terrestre mais elevada dois quilômetros.
Quarta razão: O cérebro que presidiu a Academia de Ciências de Nova York ensina que se a distância da Terra à lua, por acaso, não fosse de 370 mil quilômetros, mas de tão somente 70 mil quilômetros, desapareceria a vida no Planeta. A pressão magnética do satélite sobre os mares levantaria ondas tão altas e terríveis que marés e preamares arrasariam totalmente a crosta terrestre, lambendo os picos extremos do Himalaia.
Quinta razão: Que aconteceria se a inclinação do eixo da Terra não fosse de 18/24 graus, mas se situasse numa vertical ou mudasse de posição? Resposta: os gelos antárticos desceriam em direção ao equador, num cataclismo apocalíptico.
– Por isso – assegura, humildemente, o doutor A.Cressy Morrison –, por essa lei e por inúmeras outras, que seria fastidioso enumerar que só o absurdo atribuiria ao acaso, eu creio em Deus.
Sexta razão: Ele ainda pinça, de seus conhecimentos admiráveis, a distância que separa a Terra do sol, de aproximadamente 150 milhões de quilômetros. É ela que proporciona ao nosso mundo a tépida sensação de calor, nem insuficiente, nem exagerada para a manutenção da vida, mesmo incandescendo a superfície do astro rei 6.648 em graus centígrados. Se a Terra estivesse mais próxima do sol, seria esturricada pelo calor. Mais afastada do que na órbita elíptica atual, se perderia pela insuficiência térmica, por inadequados raios ultravioletas, infravermelhos e caloríficos, mantenedores do equilíbrio metabólico na vida vegetativa.
Sétima razão: É evidente e racional que uma inteligência matemática e superior estabeleceu e providenciou as condições de vida para a Terra, restando uma chance em bilhões de que nosso planeta fosse o resultado de um acidente filho do acaso.
Não obstante, Deus continua sendo o Grande Anônimo, incompreendido e mal interpretado pelos humanos. Ante tantos absurdos que os homens dizem tentando explicá-LO, Voltaire, o filósofo mais influente do século 18, ironizava:
– Eu creio em Deus, apesar de tudo que me dizem para acreditar nele…
Kant, o filsósofo da Crítica da Razão Pura, proclamava:
– Não creio no Deus que os homens criaram, mas no Deus que criou os homens.
Já Huberto Rohden, o pensador cristão, filosofou:
– Deus, que é isto? Deus, quem és tu? Mil nomes te hei dado, e até hoje és para mim o Grande Anônimo. Sei que és o Eterno, o Onipotente, o Onisciente, o infinitamente Bom e Formoso, mas sei também que és muito mais do que tudo isto. E por seres indefinível, resolvi chamar-Te simplesmente “o Grande Anônimo”. Assim, se não acerto em dizer o que és, pelo menos não digo o que não és. Eu sou uma feliz exceção do nada, Deus é a mais veemente afirmação de tudo.
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraREFLEXÃO: O que me chama muito a atenção é quando o neo-ateu aborda que meu Deus poderia ser uma invenção do meu próprio cérebro, mas o que ele ignora é que o cérebro dele é que pode estar o enganando, Um ateu materialista (que acredita que a matéria é a única coisa que existe no universo , e que todos os fenômenos podem ser explicados em termos de ela e suas propriedades. Isto significa que tudo deve operar dentro dos limites de leis físicas, incluindo o cérebro humano.) não tem justificação intelectual que seja para confiar em seu próprio pensamento, porque o cérebro físico não pode exceder os limites da física e da química. Portanto, não há nenhuma razão para ele concluir que a sua racionalidade é correta, já que seu cérebro está agindo "mecanicamente". Em outras palavras, ele está apenas operando de acordo com as leis da física, movimento e energia. Mas como é que estas coisas podem produzir inferência lógica adequada? Como é que um estado de electro-química que leva a um outro estado electro-químico no cérebro poderia produzir inferência lógica adequada? Não há nenhum mecanismo conhecido ou explanação que possa explicá-la.
O cérebro humano é realmente sofisticado; mas se ele é restrito a leis físicas, em seguida, ele irá responder automaticamente de uma forma previsível com base na fiação do cérebro e estímulo. Isto significaria que, dadas as mesmas circunstâncias exatas, as mesmas respostas exatas sempre ocorreriam. Isto significaria que o ateu não tem verdadeira liberdade de vontade e não tem motivos para confiar em seus pensamentos sobre a realidade, Deus, consigo mesmo, outros, ou experiências. Portanto, o ateísmo materialista é auto-refutável porque não pode racionalmente defender sua própria posição como sendo verdadeiras. Ateísmo materialista jamais poderia ser conhecida por ser a posição correta de segurar se o cérebro está apenas reagindo de acordo com as exigências físicas que o regem.
Tudo o que os ateus materialistas teriam seriam respostas necessárias com base nos caminhos neuroquímicos no cérebro que são estimulados por meio dos sentidos e obrigados a responder com base nas leis físicas do universo material.
Se você é um ateu materialista e você não concordar com o que estou dizendo aqui, então eu respondo dizendo: "Isso é o que o seu cérebro programado quer que você responda ". Você vê, não importa que você iria levantar objeção. Se o ateísmo materialista é verdade, então o seu cérebro é pré-programado para responder de forma particular, pois você não teria o livre arbítrio e não há maneira de fornecer uma visão de mundo racional com o qual você poderia explicar experiência.
Você ainda acha que eu estou errado? Bem, você tem que dizer isso. Está programado para responder dessa maneira.
A Casa das Coelhinhas
2.7 729 Assista AgoraFraquinho demais.
Cantando na Chuva
4.4 1,1K Assista AgoraMuito divertido. CLÁSSICO É CLÁSSICO!!!
Nunca Fui Beijada
3.2 574 Assista AgoraAchei meio fraquinho.
Divergente
3.5 2,1K Assista AgoraBem interessante, mas faltou algo no final do filme.
Dia de Treinamento
3.9 728 Assista AgoraÓtimo filme. Típico ação ambientado em Los Angeles
Déjà Vu
3.5 700 Assista AgoraÓtimo suspense.
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraAGAIN: ''PORQUE ATEUS FICAM TÃO OFENDIDOS COM ALGO NO QUAL NÃO ACREDITAM?''
O ator Kevin Sorbo, conhecido em Hollywood por seu papel como Hércules no seriado de TV dos anos 90, recentemente interpretou um professor ateu no filme “Deus Não Está Morto”.
Sorbo disse não compreender o porquê dos ateus se sentirem tão ofendidos com a fé alheia, já que é algo no qual eles não acreditam: “Eu vi ativistas ateu em chamadas de televisão a cabo… Eu vejo a raiva quando esses caras aparece, na TV. Aí eu pergunto: ‘Uau, como é que você ficou tão irritado com algo que você não acredita?’”
Para o ator, que é cristão, é “estranho” que ateus, tão desapegados a símbolos religiosos, queiram removê-los de propriedades públicas, “especialmente considerando que eles não acreditam que esses símbolos religiosos tenham qualquer mérito”.
“Eles estão ofendido por algo no qual não acreditam. Os ativistas ateus ofendem cerca de 90% das pessoas do país que montam os presépios na época do Natal, mas, aparentemente, a maioria não tem voz neste país mais”, lamentou Sorbo.
Em “Deus Não Está Morto”, Sorbo interpreta um professor ateu que persegue um aluno cristão e o desafia a provar que Deus exista. Na entrevista ao programa Access Hollywood, o ator disse que interpretar esse papel foi “muito legal”, por colocá-lo em contato com uma realidade das universidades.
“O que é interessante, é que as pessoas podem dizer ‘Ah, isso não acontece’, sobre os alunos serem perseguidos em universidades por causa de sua crença. No final do filme, mostramos 37 PROCESSOS JUDICIAIS – e poderíamos ter mostrado muito mais – de grandes universidades sendo processadas por estudantes, porque eles estão sendo perseguidos puramente por ter uma fé em Deus”, revelou o ator.
Ao final, Sorbo disse que os ateus precisam ser mais flexíveis: “Qual é o problema? Quero dizer, viva e deixe viver. Eu sou um tipo de cara que vivo e deixo viver. Se você é um ateu, tudo bem. Se você é um agnóstico, podemos conversar”, finalizou.
O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro
3.5 2,6K Assista AgoraNÃO GOSTEI.
Matemática do Amor
2.8 480 Assista AgoraSimples demais...
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraOs ateus aqui presentes deveriam saber que o mesmo tipo de incômodo que eles sentem ao se mostrar a descrença caricaturizada e imbecilizada é bastante semelhante ao que alguns deles fazem ao zombar das crenças e lançar todos os cristãos numa espécie de idiotice coletiva. Não é preciso ir muito longe para ver grupos ateus militantes e anticristãos como o "porta dos fundos" para ver o tamanho do preconceito e desrespeito que há no mundo ateu, além é claro da covardia, pois atacam pessoas e religiões pacíficas. Gostaria de vê-los ir ao Islã e fazer um vídeo desses que fazem por aqui com zombarias contra Maomé. Sem falar em boa parte da "literatura" ateia que xinga e menospreza cristãos como a de Richard Dawkins (o papa dos ateus). E não é de se admirar que se use um professor num filme assim para demonstrar a arrogância e desrespeito de parte dos ateus. Hoje o que mais acontece é catedrático tentando humilhar os cristãos em todos os aspectos. Se o filme mostra essa realidade e irrita tanto os ateus dogmáticos, é porque cumpriu seu objetivo principal: demonstrar o que é um ateu anticristão na prática.
Rota de Fuga
3.5 824 Assista AgoraFilmaço, espetacular. Stallone e Schwarzenegger arrebentam juntos.
Truque de Mestre
3.8 2,5K Assista AgoraFilme fantástico, ilusionismo é incrível mesmo.