"Last Knights" entra fácil na categoria dos subestimados! Esse filme tem defeitos, com certeza. A trilha sonora deixa a desejar e os efeitos visuais são usados em excesso, sem uma direção cuidadosa em cima deles. Tirando esses fatores, o roteiro, direção e atuações dos protagonistas, suprem qualquer erro. A narrativa é construída de forma crescente e surpreende muito, com grandes jogadas durante todo o momento. Favorito!
Como não teve continuação, me forço a acreditar que o gosto da segunda-feira foi bem amargo, e acabaria desconstruindo toda a magia do final. Mas por ser um final aberto, no fundo da minha imaginação, consigo vê-los juntos para sempre.
"I Origins" nos promete um filme simples, e nos entrega uma obra-prima atemporal! Esse filme é excepcional em todos os seus aspectos. A fotografia e trilha, elevam os cenários à outro nível, as atuações surpreendem, e no fim, ficamos nos questionando o motivo desse filme ainda não ter virado um clássico moderno. A direção tem um estilo único que marca, mostra que o diretor sabe o que está fazendo, e o roteiro, cria uma narrativa bem própria, deixando claro que os possíveis furos, são propositais.
O filme me remeteu à alguns clássicos imortais, e me mostrou sua genialidade indiscutível. Para fechar com maestria, a cena pós-créditos ainda expandiu a "mitologia" do filme para um nível altíssimo. Comecei apaixonado e terminei arrepiado.
Naomi e Kate, contracenando juntas, fizeram a cena mais foda da franquia!
Depois do fraco "Divergente", minhas esperanças pra saga estavam bem baixas, até que confirmarem o Akiva Goldsman no roteiro, para melhorar justamente o que o primeiro não teve. Só q ele não costuma fazer adaptações fiéis.
"Insurgente" teve muita ação, os atores estão muito mais envolvidos, efeitos sensacionais(dispense o 3D), drama convincente, trilha competente, direção muito boa e o roteiro consegue te impactar, prender e passar a impressão de que tudo pode acontecer. Resumindo, muitos fatores que fizeram o primeiro ser bem mediano, melhoraram nesse!
Vale super a pena assistir. Diversão e suspense são garantidos, além de manter um nível bom comparado às sagas atuais, como: "Maze Runner" e "Hunger Games".
De uma forma doce, esse filme retrata exatamente como é a sociedade. A mulher é sujeita a tudo para agradar as pessoas, a regras da sociedade devem ser respeitadas e seguidas a qualquer custo, a felicidade está naquilo que a maioria também almeja, e o dinheiro é tudo. O Dinheiro é tudo, inclusive o maior fator da desgraça mundial.
A Kaguya era tão pura, a simplicidade da vida representava tudo o que ela queria, mas a luxúria subiu aos olhos do pai dela, que acabou renegando o direto dela ser feliz. Os "presentes divinos" não eram para tornar ela rica, e sim, criar um degrau para a felicidade.
"Princess Kaguya" é extremamente singelo, com uma direção e roteiro tão competentes que nos envolve nesse universo fantástico, nos faz sentir cada brisa, cada cheiro.. Além de nos mostrar o caminho para a felicidade, basta seguirmos.
O Hugo vê a chave caída as pedras, em meio aos trilhos, e logo, sente um grande desejo de ir buscá-la, exatamente como na cena em que o autômato cai sob os trilhos. Eu senti uma analogia excepcional. A chave representa a passagem para sua liberdade, uma poder opcional que pode te tirar de qualquer situação. E como estava jogada em meio às pedras, representou bem a atual situação do Hugo, que estava péssima desde a morte de seu pai. Depois, quando o autômato é jogado no mesmo lugar, e a cena dos maquinistas é mostrada identicamente ao do sonho, representando o que o robô logo seria para ele, a chave para sair debaixo das pedras.
Esse filme me relembrou o motivo de eu respirar cinema, e o porque de eu amá-lo cada vez mais. "Hugo" é uma enorme representação do que é o ensinamento imortal, repleto de fantasia e arte, chamado Cinema.
Que produção! Que atuações! O cinema argentino está crescendo bem depressa, com uma qualidade extrema. Eu amo esses estilos de filmes que são constituídos por curtas. Te leva à uma perspectiva super interessante. Esse filme resume a vida, nos mostra como tudo funciona e como cada pessoa age de sua própria forma(certa ou errada). "Relatos Selvagens" é criativo, inovador e genial!
Woody Allen tem como marca registrada, essa habilidade fantástica de mesclar drama e comédia, conseguindo obter algo mágico! "Midnight in Paris" é aquele tipo de filme que você fica assustado com o tamanho de sua excelência, parecendo que foi um lindo vislumbre. O filme acaba, e quando notamos, estamos com cara de apaixonados, querendo levar essa arte à todas as pessoas que existem. Quanto menos souber dele, melhor será. Fui assistir achando que era mais uma maravilhosa "dramédia" do Woody, mas desde o início fui sacando o roteiro e pensando que estava ficando louco, mas na verdade, eu já tinha sido fisgado pela fantástica loucura de Woody Allen.
Vivemos em um dilema diário, quando nos vemos presos em uma cadeia de acontecimentos indesejados, porém, obrigatórios, que nos cercam. Todos nós temos problemas familiares, amorosos, profissionais, dentre outros, mas o que nos diferencia, é a forma com que cada um de nós, passamos por isso. Detachment nos mostra as maiores falhas das pessoas, e que grande parte delas, gosta de viver uma mentira, para se sentir melhor. Temos que ser fortes, semear a felicidade das menores coisas, aprender a enfrentar a opinião alheia, e principalmente, nos tornar independentes, criando a coluna que nos sustenta!
Nem o filme se leva a sério, então, por favor, também não o levem. Tudo que é diferente, me chama atenção. Lembro-me de ter lido poucas partes de "Cinquenta Tons mais Escuros", por pura curiosidade, e ter achado tudo hilário. Fui ao cinema com a intenção assistir algo diferente do romance padrão e rir muito. Bom, foi bem isso. É um filme ruim, sua trilha sonora e fotografia são os únicos pontos realmente aproveitáveis em termos técnicos. Mas, repetindo, como não é para olhar por esse lado, achei bem divertido.
Que obra poderosa! Direção forte, roteiro meticuloso, trilha sonora linda e estilo próprio. Ava já deixou sua marca! O David demonstrou uma atuação excelente, passou todos os altos e baixos do personagem de uma grande forma. Seus discursos foram ótimos, e aquela sequência final, emendando logo com "Glory", foi... Inexplicável!
Reese... Reese? Reese! É surpreendente quando um ator possui a comédia como seu gênero na zona de conforto, e resolve desbravar outros gêneros, principalmente, o drama, se sai tão bem. A Reese já saiu da comédia outras vezes, estava magnífica em "Water for Elephants". Quando ela entra em cena, rouba todas as atenções, tem um carisma arrebatador e presença formidável. A interpretação em "Wild" foi profunda e sua indicação ao Oscar é merecedora. Jean-Marc, novamente, fazendo uma excelente obra. Ele tem uma habilidade incrível para dirigir cada ator e criar os personagens de uma forma singular. "Wild" nos absorve dentro de uma viagem arrebatadora em rumo à nossa consciência, nos fazendo mergulhar e refletir, no mais profundo das nossas atitudes. Tocante!
Graças aos comentários, pensei em não ir ao cinema para assistir o fim dessa franquia que tanto admiro. Por isso, continuo ignorando grande parte deles.
"Taken 3" é o mais fraco da trilogia, tem furos no roteiro, direção atrapalhada e movimentação avulsa das câmeras, mas ainda assim, senti a essência do início e me fez gostar. O Ryan é um exímio profissional, e o primeiro filme nos mostrou um roteiro inteligente, sem saídas fáceis, mas infelizmente, esse caiu no clichê e ele se tornou apenas mais um sortudo com boas habilidades. Esse também teve cenas bem mais apelativas que os outros, deve ser na intenção de suprir a falta de um roteiro inteligente.
O filme não é um desperdício, pelo contrário, vale a pena assistir, principalmente pelos fãs que estão de luto por mais uma franquia que nos abandona. Até entendo que pelo trailer, a expectativa era imensa, mas existem diversos filmes muito piores que são glorificados. Liam e Maggie continuam excelentes, com uma ótima química em cena, e a empolgação, sempre presente.
Daqui há alguns anos, devem fazer um reboot(como de costume). Não foi um final digno dessa franquia maravilhosa, mas vou guardar as melhores partes de recordação, juntamente de toda a franquia.
Ao mesmo tempo, que o ser humano tem a incrível capacidade de construir, tem a de destruir. E no mesmo sentido que o herói do filme disse, só faz isso por prazer. Negros, homossexuais, mulheres e diversas pessoas já tiveram seu talento apagado, graças ao preconceito, se não fosse pela arte, jamais saberíamos da existência deles.
"Imitation Game" nos mostra mais uma jornada vitoriosa e triste, de mais um herói. O filme é de uma sensibilidade extrema, além do roteiro brilhante e direção inteligente. Cada um do elenco foi útil para criar toda a ótima trama, repleta de personagens bem construídos.
Lembro-me muito bem do que me chamou atenção à essa produção. Não preciso nem pensar duas vezes para lembrar que foi esse elenco único, repleto de atores super competentes.
"You can feel it?" "This is war!"
O filme tem seu estilo próprio bem peculiar que me instigou e me fez gostar ainda mais. O diretor consegue criar uma camada de tensão digna de uma guerra, conseguimos sentir o pavor por trás de cada olhar, principalmente dos protagonistas. O roteiro nos envolve com os personagens por desenvolvê-los tão bem, acabamos torcendo por eles, mesmo sabendo que estão com apenas uma saída - a pior possível, a morte. Cada personagem tem seu mérito próprio. O Brad Pitt sempre dispensa comentários com sua presença forte, o Shia apresenta uma das atuações mais singulares de sua carreira, o Jon, sempre com uma atuação memorável, o Peña demonstra sua experiência novamente e o Logan, apesar de parecer que sempre faz o mesmo personagem caricato(calmo, bom, focado e com uma vindoura mudança aparente), ele convence em seus papéis. O Norman foi um personagem muito especial, mostrando que a inocência, apesar de ser fundamental, não ajuda em tempos de tal desgraça. Ver ele sendo forçado a perdê-lá, foi inteligente.
Não posso esquecer de citar o problema psicológico do Wardaddy, demonstrando como é liderar e conviver em meio a tudo.
A sonoplastia e as sequências de ação fizeram um par perfeito, deixando todas as batalhas bem intensas(Alguns pontos me lembraram de Star Wars). O roteiro caminha de uma forma crescente até o início do 3° ato, à partir daí, parece que ele perde um pouco a mão, mas nada que chegue a comprometer o geral. Só achei que o fim poderia ter sido um pouco mais trabalhado, mas, contudo, gostei da resolução.
Eu não posso começar a falar sobre o filme, sem antes, citar a maestria do protagonista. O Jake se transformou para o papel(literalmente), demonstrou uma entrega absurda e foi aquele personagem, durante toda a filmagem. Na verdade, creio que ele viveu tão intensamente, que ainda deve haver traços de personalidade que ainda não foram esquecidas. Esse é o roteiro mais brilhante de 2014, e ainda bem que eu tive a honra de assistir. O roteiro tem um dinamismo fora de série, nos envolve dentro de uma cadeia de diálogos e situações que nos absorvem, quando nos damos conta, já está no 3° ato. O início e fim foram excelentes, mas o desenvolvimento..Magnífico! A direção e a trilha adicionaram um clima que ajudou muito, mas acredito que esse filme seria ainda melhor, se não houvesse trilha. Os personagens muito bem interpretados por todo o elenco, fazem todo o trabalho, com cada olhar ou reação. É como se o silêncio fosse a verdadeira alma por trás de cada sombra. E na verdade, esse filme e vários outros, usaram esse fator à seu favor. A química entre o protagonista e o co-protagonista, fluiu muito bem. Creio, que tudo funcionou com louvor. Pelo visto, mais um gênio da 7a Arte nasceu. Bem-Vindo, Dan Gilroy!
Begin Again é aquele tipo de filme que cativa e nos faz apaixonar já nos primeiros minutos. Quando acaba, estamos completamente viciados nele. Seja pelo elenco carismático, fotografia agradável, direção delicada, ou simplesmente, pela trilha sonora digna de ser eleita a melhor canção original de 2014. O John Carney é, sem duvidas, um dos grandes nomes na direção de musicais da atualidade, comprovando novamente sua mão talentosa no gênero. Logo no início, somos fisgados por aquela montagem de flashbacks sensacional, que nos mostra muito sobre os personagens. O grande protagonista, Mark Ruffalo, que mais uma vez, leva todo o seu carisma para o personagem e constrói o Dan, juntamente, da talentosa protagonista, Keira Knightley, que sabe muito bem criar a personalidade de cada personagem que interpreta. A química dos dois é impressionante, e juntos, levam todo esse drama musical com uma leveza maravilhosa. Além do impressionante elenco, o filme impressiona na criatividade, à partir de cada diálogo, relação ou música. A Opção de fugir do clichê já é uma característica evidente desse diretor. Eu achei muito inteligente a forma que eles fizeram música e conseguiram tudo, que não foi pela forma fácil. O personagem do Adam Levine é uma das chaves principais dessa obra, apesar da atuação mediana, ele devasta qualquer um com Lost Stars e sua letra profunda. Uma das coisas que mais me deixou feliz, foi a forma que cada personagem se transformou ao longo de sua própria jornada interior e dá forma vitoriosa que cada um ficou após todos os acontecimentos, e não, rolar aquele típico romance forçado dos protagonistas unidos. Ganhei muito com esse filme especial, vou levar cada lição sobre a música e determinação, além de Lost Stars, que não me permite esquecê-la(felizmente).
The Raid 3
10Tô contando os segundos desde que assisti os dois. Venha para mitar!
Os Últimos Cavaleiros
3.4 194 Assista Agora"Last Knights" entra fácil na categoria dos subestimados!
Esse filme tem defeitos, com certeza. A trilha sonora deixa a desejar e os efeitos visuais são usados em excesso, sem uma direção cuidadosa em cima deles. Tirando esses fatores, o roteiro, direção e atuações dos protagonistas, suprem qualquer erro.
A narrativa é construída de forma crescente e surpreende muito, com grandes jogadas durante todo o momento.
Favorito!
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista AgoraCompletamente original, criativo e usa cada detalhe à seu favor. Genial!
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraSem dúvida, filmes de super-herói são a melhor diversão que há no cinema!
Clube dos Cinco
4.2 2,6K Assista AgoraComo não teve continuação, me forço a acreditar que o gosto da segunda-feira foi bem amargo, e acabaria desconstruindo toda a magia do final. Mas por ser um final aberto, no fundo da minha imaginação, consigo vê-los juntos para sempre.
Cinderela
3.4 1,4K Assista AgoraNós lembramos o que é a Disney, quando assistimos um filme desse.
Toda a magia e fantasia, da nossa infância, cada vez mais presente. Incrível!
O Universo No Olhar
4.2 1,3K"I Origins" nos promete um filme simples, e nos entrega uma obra-prima atemporal!
Esse filme é excepcional em todos os seus aspectos. A fotografia e trilha, elevam os cenários à outro nível, as atuações surpreendem, e no fim, ficamos nos questionando o motivo desse filme ainda não ter virado um clássico moderno. A direção tem um estilo único que marca, mostra que o diretor sabe o que está fazendo, e o roteiro, cria uma narrativa bem própria, deixando claro que os possíveis furos, são propositais.
O filme me remeteu à alguns clássicos imortais, e me mostrou sua genialidade indiscutível. Para fechar com maestria, a cena pós-créditos ainda expandiu a "mitologia" do filme para um nível altíssimo. Comecei apaixonado e terminei arrepiado.
A Série Divergente: Insurgente
3.3 1,1K Assista AgoraNaomi e Kate, contracenando juntas, fizeram a cena mais foda da franquia!
Depois do fraco "Divergente", minhas esperanças pra saga estavam bem baixas, até que confirmarem o Akiva Goldsman no roteiro, para melhorar justamente o que o primeiro não teve. Só q ele não costuma fazer adaptações fiéis.
"Insurgente" teve muita ação, os atores estão muito mais envolvidos, efeitos sensacionais(dispense o 3D), drama convincente, trilha competente, direção muito boa e o roteiro consegue te impactar, prender e passar a impressão de que tudo pode acontecer. Resumindo, muitos fatores que fizeram o primeiro ser bem mediano, melhoraram nesse!
Vale super a pena assistir. Diversão e suspense são garantidos, além de manter um nível bom comparado às sagas atuais, como: "Maze Runner" e "Hunger Games".
Os 12 Macacos
3.9 1,1K Assista AgoraImpagável ver Bruce Willis e Brad Pitt, juntos, em uma das maiores performances de suas carreiras!
O Conto da Princesa Kaguya
4.4 802 Assista AgoraDe uma forma doce, esse filme retrata exatamente como é a sociedade.
A mulher é sujeita a tudo para agradar as pessoas, a regras da sociedade devem ser respeitadas e seguidas a qualquer custo, a felicidade está naquilo que a maioria também almeja, e o dinheiro é tudo. O Dinheiro é tudo, inclusive o maior fator da desgraça mundial.
A Kaguya era tão pura, a simplicidade da vida representava tudo o que ela queria, mas a luxúria subiu aos olhos do pai dela, que acabou renegando o direto dela ser feliz. Os "presentes divinos" não eram para tornar ela rica, e sim, criar um degrau para a felicidade.
"Princess Kaguya" é extremamente singelo, com uma direção e roteiro tão competentes que nos envolve nesse universo fantástico, nos faz sentir cada brisa, cada cheiro.. Além de nos mostrar o caminho para a felicidade, basta seguirmos.
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista Agora"O cineasta George Melies foi um dos primeiros a perceber que filmes tinham o poder de reproduzir sonhos."
Em filmes como os do Scorsese, costumo prestar muita atenção à cada detalhe, e a parte do sonho me intrigou muito.
O Hugo vê a chave caída as pedras, em meio aos trilhos, e logo, sente um grande desejo de ir buscá-la, exatamente como na cena em que o autômato cai sob os trilhos. Eu senti uma analogia excepcional. A chave representa a passagem para sua liberdade, uma poder opcional que pode te tirar de qualquer situação. E como estava jogada em meio às pedras, representou bem a atual situação do Hugo, que estava péssima desde a morte de seu pai. Depois, quando o autômato é jogado no mesmo lugar, e a cena dos maquinistas é mostrada identicamente ao do sonho, representando o que o robô logo seria para ele, a chave para sair debaixo das pedras.
Esse filme me relembrou o motivo de eu respirar cinema, e o porque de eu amá-lo cada vez mais. "Hugo" é uma enorme representação do que é o ensinamento imortal, repleto de fantasia e arte, chamado Cinema.
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraQue produção! Que atuações!
O cinema argentino está crescendo bem depressa, com uma qualidade extrema.
Eu amo esses estilos de filmes que são constituídos por curtas. Te leva à uma perspectiva super interessante.
Esse filme resume a vida, nos mostra como tudo funciona e como cada pessoa age de sua própria forma(certa ou errada). "Relatos Selvagens" é criativo, inovador e genial!
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista Agora"Nenhum tema é ruim se a história é verdadeira"
Woody Allen tem como marca registrada, essa habilidade fantástica de mesclar drama e comédia, conseguindo obter algo mágico!
"Midnight in Paris" é aquele tipo de filme que você fica assustado com o tamanho de sua excelência, parecendo que foi um lindo vislumbre. O filme acaba, e quando notamos, estamos com cara de apaixonados, querendo levar essa arte à todas as pessoas que existem.
Quanto menos souber dele, melhor será. Fui assistir achando que era mais uma maravilhosa "dramédia" do Woody, mas desde o início fui sacando o roteiro e pensando que estava ficando louco, mas na verdade, eu já tinha sido fisgado pela fantástica loucura de Woody Allen.
A cena do detetive preso no passado é antológica!
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraVivemos em um dilema diário, quando nos vemos presos em uma cadeia de acontecimentos indesejados, porém, obrigatórios, que nos cercam.
Todos nós temos problemas familiares, amorosos, profissionais, dentre outros, mas o que nos diferencia, é a forma com que cada um de nós, passamos por isso.
Detachment nos mostra as maiores falhas das pessoas, e que grande parte delas, gosta de viver uma mentira, para se sentir melhor.
Temos que ser fortes, semear a felicidade das menores coisas, aprender a enfrentar a opinião alheia, e principalmente, nos tornar independentes, criando a coluna que nos sustenta!
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraNem o filme se leva a sério, então, por favor, também não o levem.
Tudo que é diferente, me chama atenção. Lembro-me de ter lido poucas partes de "Cinquenta Tons mais Escuros", por pura curiosidade, e ter achado tudo hilário.
Fui ao cinema com a intenção assistir algo diferente do romance padrão e rir muito. Bom, foi bem isso.
É um filme ruim, sua trilha sonora e fotografia são os únicos pontos realmente aproveitáveis em termos técnicos. Mas, repetindo, como não é para olhar por esse lado, achei bem divertido.
No Limite do Amanhã
3.8 1,5K Assista AgoraDiversão com qualidade. A Melhor!
Selma: Uma Luta Pela Igualdade
4.2 794Que obra poderosa!
Direção forte, roteiro meticuloso, trilha sonora linda e estilo próprio. Ava já deixou sua marca!
O David demonstrou uma atuação excelente, passou todos os altos e baixos do personagem de uma grande forma. Seus discursos foram ótimos, e aquela sequência final, emendando logo com "Glory", foi... Inexplicável!
Livre
3.8 1,2K Assista AgoraReese... Reese? Reese!
É surpreendente quando um ator possui a comédia como seu gênero na zona de conforto, e resolve desbravar outros gêneros, principalmente, o drama, se sai tão bem.
A Reese já saiu da comédia outras vezes, estava magnífica em "Water for Elephants". Quando ela entra em cena, rouba todas as atenções, tem um carisma arrebatador e presença formidável. A interpretação em "Wild" foi profunda e sua indicação ao Oscar é merecedora.
Jean-Marc, novamente, fazendo uma excelente obra. Ele tem uma habilidade incrível para dirigir cada ator e criar os personagens de uma forma singular.
"Wild" nos absorve dentro de uma viagem arrebatadora em rumo à nossa consciência, nos fazendo mergulhar e refletir, no mais profundo das nossas atitudes. Tocante!
Busca Implacável 3
3.3 625 Assista AgoraGraças aos comentários, pensei em não ir ao cinema para assistir o fim dessa franquia que tanto admiro. Por isso, continuo ignorando grande parte deles.
"Taken 3" é o mais fraco da trilogia, tem furos no roteiro, direção atrapalhada e movimentação avulsa das câmeras, mas ainda assim, senti a essência do início e me fez gostar. O Ryan é um exímio profissional, e o primeiro filme nos mostrou um roteiro inteligente, sem saídas fáceis, mas infelizmente, esse caiu no clichê e ele se tornou apenas mais um sortudo com boas habilidades. Esse também teve cenas bem mais apelativas que os outros, deve ser na intenção de suprir a falta de um roteiro inteligente.
O filme não é um desperdício, pelo contrário, vale a pena assistir, principalmente pelos fãs que estão de luto por mais uma franquia que nos abandona. Até entendo que pelo trailer, a expectativa era imensa, mas existem diversos filmes muito piores que são glorificados.
Liam e Maggie continuam excelentes, com uma ótima química em cena, e a empolgação, sempre presente.
Daqui há alguns anos, devem fazer um reboot(como de costume).
Não foi um final digno dessa franquia maravilhosa, mas vou guardar as melhores partes de recordação, juntamente de toda a franquia.
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista AgoraAo mesmo tempo, que o ser humano tem a incrível capacidade de construir, tem a de destruir. E no mesmo sentido que o herói do filme disse, só faz isso por prazer.
Negros, homossexuais, mulheres e diversas pessoas já tiveram seu talento apagado, graças ao preconceito, se não fosse pela arte, jamais saberíamos da existência deles.
"Imitation Game" nos mostra mais uma jornada vitoriosa e triste, de mais um herói.
O filme é de uma sensibilidade extrema, além do roteiro brilhante e direção inteligente. Cada um do elenco foi útil para criar toda a ótima trama, repleta de personagens bem construídos.
A ligação entre a máquina e o Alan, é algo precioso no filme. O Benedict se entregou de uma forma genial à obra e conduziu toda a trama com esplendor.
Quero Matar Meu Chefe
3.4 1,7K Assista AgoraCharlie Day & Jennifer Aniston são incríveis, a parte final deles foi hilária. Inesquecível!
Corações de Ferro
3.9 1,4K Assista AgoraLembro-me muito bem do que me chamou atenção à essa produção. Não preciso nem pensar duas vezes para lembrar que foi esse elenco único, repleto de atores super competentes.
"You can feel it?"
"This is war!"
O filme tem seu estilo próprio bem peculiar que me instigou e me fez gostar ainda mais.
O diretor consegue criar uma camada de tensão digna de uma guerra, conseguimos sentir o pavor por trás de cada olhar, principalmente dos protagonistas.
O roteiro nos envolve com os personagens por desenvolvê-los tão bem, acabamos torcendo por eles, mesmo sabendo que estão com apenas uma saída - a pior possível, a morte. Cada personagem tem seu mérito próprio. O Brad Pitt sempre dispensa comentários com sua presença forte, o Shia apresenta uma das atuações mais singulares de sua carreira, o Jon, sempre com uma atuação memorável, o Peña demonstra sua experiência novamente e o Logan, apesar de parecer que sempre faz o mesmo personagem caricato(calmo, bom, focado e com uma vindoura mudança aparente), ele convence em seus papéis. O Norman foi um personagem muito especial, mostrando que a inocência, apesar de ser fundamental, não ajuda em tempos de tal desgraça. Ver ele sendo forçado a perdê-lá, foi inteligente.
Não posso esquecer de citar o problema psicológico do Wardaddy, demonstrando como é liderar e conviver em meio a tudo.
A sonoplastia e as sequências de ação fizeram um par perfeito, deixando todas as batalhas bem intensas(Alguns pontos me lembraram de Star Wars).
O roteiro caminha de uma forma crescente até o início do 3° ato, à partir daí, parece que ele perde um pouco a mão, mas nada que chegue a comprometer o geral. Só achei que o fim poderia ter sido um pouco mais trabalhado, mas, contudo, gostei da resolução.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraEu não posso começar a falar sobre o filme, sem antes, citar a maestria do protagonista. O Jake se transformou para o papel(literalmente), demonstrou uma entrega absurda e foi aquele personagem, durante toda a filmagem. Na verdade, creio que ele viveu tão intensamente, que ainda deve haver traços de personalidade que ainda não foram esquecidas.
Esse é o roteiro mais brilhante de 2014, e ainda bem que eu tive a honra de assistir. O roteiro tem um dinamismo fora de série, nos envolve dentro de uma cadeia de diálogos e situações que nos absorvem, quando nos damos conta, já está no 3° ato. O início e fim foram excelentes, mas o desenvolvimento..Magnífico!
A direção e a trilha adicionaram um clima que ajudou muito, mas acredito que esse filme seria ainda melhor, se não houvesse trilha. Os personagens muito bem interpretados por todo o elenco, fazem todo o trabalho, com cada olhar ou reação. É como se o silêncio fosse a verdadeira alma por trás de cada sombra. E na verdade, esse filme e vários outros, usaram esse fator à seu favor.
A química entre o protagonista e o co-protagonista, fluiu muito bem. Creio, que tudo funcionou com louvor.
Pelo visto, mais um gênio da 7a Arte nasceu. Bem-Vindo, Dan Gilroy!
Mesmo se Nada der Certo
4.0 1,9K Assista AgoraBegin Again é aquele tipo de filme que cativa e nos faz apaixonar já nos primeiros minutos. Quando acaba, estamos completamente viciados nele. Seja pelo elenco carismático, fotografia agradável, direção delicada, ou simplesmente, pela trilha sonora digna de ser eleita a melhor canção original de 2014.
O John Carney é, sem duvidas, um dos grandes nomes na direção de musicais da atualidade, comprovando novamente sua mão talentosa no gênero.
Logo no início, somos fisgados por aquela montagem de flashbacks sensacional, que nos mostra muito sobre os personagens. O grande protagonista, Mark Ruffalo, que mais uma vez, leva todo o seu carisma para o personagem e constrói o Dan, juntamente, da talentosa protagonista, Keira Knightley, que sabe muito bem criar a personalidade de cada personagem que interpreta. A química dos dois é impressionante, e juntos, levam todo esse drama musical com uma leveza maravilhosa.
Além do impressionante elenco, o filme impressiona na criatividade, à partir de cada diálogo, relação ou música. A Opção de fugir do clichê já é uma característica evidente desse diretor. Eu achei muito inteligente a forma que eles fizeram música e conseguiram tudo, que não foi pela forma fácil.
O personagem do Adam Levine é uma das chaves principais dessa obra, apesar da atuação mediana, ele devasta qualquer um com Lost Stars e sua letra profunda.
Uma das coisas que mais me deixou feliz, foi a forma que cada personagem se transformou ao longo de sua própria jornada interior e dá forma vitoriosa que cada um ficou após todos os acontecimentos, e não, rolar aquele típico romance forçado dos protagonistas unidos.
Ganhei muito com esse filme especial, vou levar cada lição sobre a música e determinação, além de Lost Stars, que não me permite esquecê-la(felizmente).