Quando a seis meses atrás eu vi o primeiro trailer e banners de Imortais (Immortals), eu salivei de tanta euforia por saber que um novo “300” estava por vir . O filme aparentava ter a mesma dose de violência, ótimos efeitos que mais parecem uma pintura sobre tela, e tinha Mickey Rourke (Os Mercenários), como vilão do filme. um ator ripado que nos últimos anos veio ganhando fôlego em vários filmes bacanas. Admiro este ator.
O segundo ponto positivo era Tarsem Singh, um eficiente e moderno diretor que não tem muitos trabalhos em seu currículo e sinceramente eu não conheço eles, mais conheço um único filme no qual ele é conhecido, estou falando de A Cela (2000) – um thriller de suspense e ficção com Jennifer Lopes, que ganhou o público exatamente por sua bela estranheza de visual. Tarsem após muito tempo sumido ressurgiu com esse Imortais, que de complexo não tem nada! É mais do mesmo, quando se refere ao gênero no qual 300 (2007) e Fúria de Titâs (2010) pertencem. Mais felizmente, esse tipo de filme não exige muito e é feio para aqueles que querem apenas uma boa aventura foda e cheia de ótimos efeitos.
A câmera Slow Motion de 300 está aqui, o cenário grego está simplesmente irretocável. A maquiagem, o figurino, tudo. Está em seu devido lugar. As cenas de batalhas são muito bem feitas e com uma brutalidade que é um prato cheio para quem gosta de ótima batalhas medievais com todo direito de sangueira jorrando na tela. É muito foda! mais mesmo assim é inevitável alguns deslizes. Como o Minotauro por exemplo, apenas um homem que usa uma máscara de touro, talvez para tentar trazer mais realidade no longa, mais acaba modificando uma idéia já existente.
O roteiro em si não é eficaz, mais em critério de entretenimento, Imortais é um dos melhores do ano e um ótimo filme para fechar o ciclo das boas produções que passaram em 2011. A trilha sonora favorece muito o filme. É muito empolgante e bem centrada á ação, enriquecendo muito mais a produção.
O elenco é enriquecido por um time de atores que vem ganhando destaque cada vez mais. O já citado Mickey Rourke, que está perfeito com um semblante maléfico como o rei Hyperion, Henry Cavill (o novo Superman) que consegue acompanhar todo o ritmo e superou as expectativas diante daqueles que achavam que esse ator não ia dar conta. Zeus está bem interpretado por Luke Evans (Os Três Mosqueteiros, Fúria de Titâs), a bela Freida Pinto (Quem Quer ser um Milionário, Planeta Dos Macacos – A Origem), Kellan Lutz (A Saga Crepúsculo) e John Hurt e Stephen Dorf para fechar o elenco.
Ainda não lançado no Brasil, Imortais contra a história de Teseu, um camponês simples que vive na Grécia Antiga, quando os exércitos do rei Hyperion (Mickey Rourke) chegam na sua aldeia, matam sua mãe e fazem dele um escravo. Hyperion está atrás de uma arma lendária (um arco) que foi já foi utilizada por Ares, com a qual ele poderia libertar poderosos titãs e conquistar o mundo. Zeus orienta Teseu, que forma um grupo de guerreiros e partem atrás da arma lendária. Resumindo, Teseu irá guiar seus soldados em uma batalha em que deuses e homens, irão lutar contra titãs e bárbaros. Muito foda heim?! Pois é.
Imortais nasceu para aqueles que gostam de épicos repletos de ação e...e só. Imortais nunca será uma obra-prima, mais dá o recado e mostra sua fúria!
Akira é a obra prima de Katsuhiro Otomo! não tem animê mais foda do que este! triste saber que a versão live action será americana! custo entender porquê os japoneses não fizeram antes de Hollywood botar as mãos nessa obra!
Christopher Smith tornou-se um diretor familiar para mim depois que eu conferi o ótimo Triangulo do Medo (2010), um filme que deixou muita gente confusa e perdida na trama, mais que me proporcionou bons momentos de tensão. E então eu fiquei curioso para ver o resto de sua filmografia .Agora, com um tempo mais vago, eu pude conferir o seu Plataforma do Medo (Creep, 2004). Um grande exemplo de um ótimo filme de horror, que geralmente nasce da cabeça de um diretor desconhecido e com pouco dinheiro em mãos.
Smith alugou uma estação abandonada de metrô em Londres para filmar esse pequeno e curto exercício do medo. Seu objetivo era simples: matar a platéia de medo! Com uma história já explorada e batida de que criaturas desconhecidas poderiam viver, nos subterrâneos de grandes cidades, ou outros habitats , sem que os habitantes tomassem conhecimento disso.
A condução do clima soturno é muito bem feita e garante bons momentos. A câmera vacilante abusa de técnicas ótimas para o gênero. Técnicas no qual, Christopher Smith explora em todos os seus filmes, principalmente em Mutilados (Severance,2006). O interessante é ver o diretor fazer o oposto de outros muitos filmes de horror, aonde nunca vemos astros já consagrados fazendo papéis em filmes assim. Dando lugar para atores desconhecidos ou novatos. Em Plataforma do Medo, Smith coloca Franka Potente (do Cult “Corra Lola, Corra” e de “Identidade Bourne”) como uma viciada em drogas e que sai de uma festinha caseira para ir a um metrô, aonde o astro de Hollywood George Cloney iria chegar. Porém, entorpecida de droga e álcool, Kate adormece na estação do metrô. Quando acorda, todos os trens já passaram e o local foi trancado com ela. Não demora muito para que o pavor tome conta e para que Kate descubra não estar sozinha.
A primeira metade do filme, enquanto Christopher Smith se recusa a revelar a natureza da criatura que ameaça Kate, funciona bem, aliás, a cena da primeira aparição da criatura assassina contém talvez o susto mais bem bolado do filme.
O filme é uma pérola do gênero! E poderia ser comum pois o argumento básico pode ser definido como "uma noite de horror num metrô, com um psicopata assassino vivendo à espreita nos corredores escuros da estação, em busca de suas vítimas". Mas, mesmo com essa idéia clichê, Plataforma do Medo consegue se destacar dos demais filmes similares por vários motivos:
* não exagerar na tentativa de sustos fáceis e previsíveis (ao contrário, as cenas de sustos são bem elaboradas); * investir num clima de claustrofobia intensa, com a maior parte das cenas de correrias e perseguições ambientadas em longos e perturbadores corredores escuros, sujos, infestados de ratos e inundados com esgotos fétidos; * não explicar demais, divulgando apenas poucas informações e deixando muitas situações subentendidas (principalmente quanto à origem e motivações do psicopata desfigurado); * demorar para mostrar o assassino, que nos momentos de dor e raiva grita como um animal enlouquecido (ele só é visto pela primeira vez após quase 50 minutos de filme); * deixar de lado aquelas piadas idiotas que estragam a maioria dos filmes com histórias parecidas (e também por não apresentar aqueles típicos personagens insuportáveis e patéticos que apenas nos incentiva a torcer por suas mortes dolorosas); * não poupar esforços no quesito "sangue e violência", presenteando o espectador com cenas bem chocantes (pescoço dilacerado, cabeça perfurada, cadáver estripado), além de outras atrocidades, como uma "cirurgia" doentia numa jovem indefesa, que tem seu corpo rasgado brutalmente por uma enorme lâmina; * optar por uma duração curta (apenas 83 minutos), pois o tipo de roteiro apresentado não tem potencial para um filme mais longo, que obrigaria o diretor a inventar cenas desnecessárias ou insistir em situações repetitivas; * mostrar um desfecho interessante, apesar de previsível, e que se destaca pelo humor negro da situação.
Não é "o melhor filme de terror desde o Lobisomem Americano em Londres" como diz no cartaz! mais é um dos melhores filmes de Terror que os anos 2000 já viu! Ótimo filme!
Devia ser crime fazerem o que esse remake fez com o original, que por sua vez era foda e simples, lá em 1984 pelas mãos de Wes Craven e tendo Jonny Depp em seu primeiro papel, fazendo apenas uma simples vítima do maníaco insano! nota 3.0 pelos pelos efeitos que não sao ruins!
Me lembro como se fosse hoje, quando fui conferir Underworld (no Brasil, Anjos da Noite) nos cinemas. O ano era 2004 (nos E.U.A sua estréia foi em 2003). O que eu tinha na cabeça era que se tratava de mais uma imitação desnecessária de Matrix (vide “Equilibrium”, feito em 2002 com Christian Bale ainda desconhecido). Mais o que eu me deparei mesmo foi com um “Romeu & Julieta dos monstros” banhado de bons efeitos e uma trama que para alguns pode ter sido besta, mais que para mim e para muitos, foi um prato cheio com um cinemão pipoca!
O que chama a atenção do filme é que mesmo se tratando de um tema antigo – a guerra entre vampiros e lobisomens – a trama aqui é ação, essa por sua vez é bem dosada. Não é ação desenfreada com a continuação feita três anos depois. O que faz desse o melhor da franquia é exatamente sua simplicidade e história bem contada, não deixando de fora as regras clássicas das duas raças (alho,lua cheia etc.).
O diretor Len Wiseman, que é casado na vida real com Kate Beckinsale – a protagonista do filme, não fez feio em sua primeira direção e acabou por fazer uma ótima continuação e em 2007, o ótimo Duro de Matar 4.
Os atores não deixam muito a desejar,mesmo porquê não á muito a ser feito por eles. Mesmo assim, são reforçados pelo ótimo Bill Nighy (Harry Potter – e as relíquias da morte) como o patriarca dos vampiros. Kate Beckinsale não faz feio e segura as pontas como a heroína do filme. Talvez seu papel mais conhecido. Temos também Scoot Spedman, que depois desse filme, praticamente desapareceu do cinema, aparecendo apenas nos fracos XXX- Estado de Emergência e Os Estranhos. Sophia Milers ( Tristão e Isolda) também da o ar da graça e repare na pequena e quase despercebida participação de Wentworth Miller (o Michael Scofiled de Prison Breack).
O visual underground e gótico do filme da um certo charme e ajuda muito na ambientação da história. Tudo bem que os vampiros aqui vestem Armani e tals, mais se tudo aqui fosse original seria pedir demais né?! Em falar em originalidade, eu não acho que não seria tão bom se fosse mais levado á sério. Wiseman fez a coisa certa ao re-inventar a lenda das duas raças. Chamou a atenção e agradou a aqueles que, assim como eu, sabem quando se deve ou não levar um filme á sério. Underworld é um filme pipoca e descompromissado. A intenção aqui é se divertir e não levá-lo á sério. Além disso, foi ótima a escolha de sua trilha sonora. Bem preenchida pelas cenas de tiroteios e etc.Para os fâs de RPG, esse filme também é um prato cheio.
Enfim, Anjos da Noite é regular mais mostra para o que o veio. E digo com toda a certeza, é anos luz melhor do que os vampirinhos brilhosos e os cachorros sardentos de Crepúsculo!
Em 1999, um grupo de filmes chegou nos cinemas e fez história: O Sexto Sentido, Matrix , Bruxa de Blair e Clube da Luta, só pra começar! Mais não foi só esses filmes que mereciam destaque. Naquela mesma época, outro filme estreou sem fazer barulho, sem campanha de marketing milionária, arremessado por um estúdio que descaradamente não se importava com o que tinha nas mãos.
Mas era uma pérola, uma aventura que combinava sensibilidade, emoção e adrenalina, a história de um garoto sem figura paterna e de uma arma que não sabia que era uma arma. conduzindo o espetáculo, Brad Bird (Os Incríveis), que estreava no cinema com este filme, depois de uma carreira brilhante na TV, como umas das mentes por trás de Os Simpsons.
O Gigante de Ferro (1999) trousse de volta o prazer de se ver um filme de animação tradicional - e que não seja japonês. Se bem que o filme mistura um pouco animação computadorizada (o Gigante de Ferro) com animação tradicional (tudo ao seu redor).
O filme tem uma atmosfera saudosista irresistível. Mesmo que não tenhamos vivido os anos 50, possivelmente já vimos alguns desenhos animados que lembram bastante aquilo que é mostrado no filme. A década de 50 foi marcada pela paranóia da Guerra Fria, da bomba atômica. Impagável a cena em que mostram num cinema um filme sobre a importância de se abrigar debaixo da mesa quando o alarme alertar a chegada da bomba. Estando debaixo da mesa, tudo ao seu redor explodirá, e com sorte você sairá ileso. Era uma época de maior inocência na sociedade americana. Mas também de maior intolerância com o desconhecido. Bom, as coisas não mudaram muito de lá pra cá nesse segundo quesito.
Na trama: um garoto que mora no Manie, EUA, em época de Guerra fria, na década de 50. Corre na cidade um boato de que uma criatura desconhecida atacou o barco de um pescador, coisa que ninguém leva a sério mas que chamou sua atenção, num dia Hogarth entra em contato com a tal criatura, um gigante feito de ferro que ele descobre ser amistoso e ter uma inteligência própria, com o tempo Hogarth tenta esconder a criatura de todos, exceto de um amigo seu, um homem que tem um ferro velho, mas é investigado por um detetive que está no local devido as situações estranhas causadas pelo gigante(que as pessoas não sabiam ao certo o que era) e com o tempo tem a certeza da ligação do garoto com os incidentes e de que o tal gigante é uma arma soviética.
Encabeçando a lista de dubladores, temos uma Jennifer Aniston um pouco apagada como a mãe do garoto,e um Vin Diesel pré Velozes e Furiosos e Triplo X, dublando o grandão de ferro. Banhado com boa trilha musical, um filme muito bonito que utiliza de algumas forçadas de barra para brilhar mais. Forçadas intencionais que, quando bem utilizadas, acabam servindo apenas de meio para um bem maior.
Enfim, O Gigante de Ferro tem a capacidade de fazer emocionar. Há muitos momentos realmente tocantes no filme. O filme tem uma carga de sentimentalismo e realismo muito grande, adequada para a virada do milênio, que poderia servir como reflexão pra a sociedade, e para muita gente. Sem exageros e que consegue potencializar mensagens simples e bonitas em um clímax absurdamente sensacional e bem executado, certamente um filme inesquecível por todas as suas peças estarem no lugar e bem lubrificadas, sim, com o perdão do trocadilho.
O primeiro Rec foi um marco para o cinema de horror! o segundo não perdeu o fôlego! o terceiro já mostrou seu ótimo trailer foda e é uma dos mais esperado por mim em 2012. o quarto então? não posso perder!
Esse filme vai ser foda demais! um dos mais esperados por mim em 2012 do gênero terror! o primeiro foi ótimo, o segundo não perdeu o fôlego e esse terceiro, pelo trailer deve ser demais!!
Acho que vi mais de 20 vezes só no domingo maior. Que ótimos tempos!! Era pequeno quando comecei a "acompanhar" esse filme e tinha medo do 'indestrutível" que não sei daonde eu tirei da minha cabeça que ele era o mesmo ator que interpretava o Jason na série Sexta Feira 13.
Dos Filmes que envolvem os predadores, só fico com o inigualável filme de 1987, com Arnold Schwarzenegger e esse bacana filme produzido por Robert Rodriguez ( Sin City,Machete ) . É um Filme feito de fâ para fâs.Um filme que retoma o fôlego e o clima sério do primeiro filme .A história se desenvolve bem e conta com personagens bacanas e ainda assim um filme simples, sem apelar para muitos efeitos especiais – seguindo o exemplo do filme original. A única coisa que não me agradou foi o fato do diretor Nimrod Antal ( Temos Vagas,Armored ),descartar logo de início o personagem feito pelo incone Cool – Dani Trejo ( Machete ) e colocar o personagem desnecessário de Topher Grace ( Homen Aranha 3 ) que além de sofrer várias mudanças no roteiro,não Contribui em nada no longa. Uma coisa seja dita, confesso que tive arrepios ainda nas divulgações iniciais do filme, ano passado, quando fiquei sabendo que Adrien Brody ( O Pianista,Camisa de Força ) seria o personagem principal do longa. Brody mesmo sendo um ator de mão cheia, não consegui imagina-lo como um mercenário pronto para enfrentar um alienígena.mais quebrei a cara,ele consegue criar um personagem sério,frio e pouco amigável e de grande valia na trama. E Alice Braga ( Eu Sou a Lenda ),mais uma vez prova que entrou em Hollywood para ficar. No Final de tudo, o filme se salva como um ótimo atrativo para fâs do filme original e fecha o ciclo de filmes sobre os predadores. depois deste ‘Predadores’ não há nada mais a acrescentar e a se atrever a fazer no cinema sobre essas criaturas cultuadas do cinema.
Um dos Melhores filmes de 2011!!um filme que não foi feito para todo tipo de espectador mais que já nasce como uma obra prima! Terrence Malick mostra mais uma vez que não é um diretor que faz um filme a cada ano mais que sabe bem o que escolher pra dirigir! Nota:8.5
Imortais
2.9 1,9K Assista AgoraQuando a seis meses atrás eu vi o primeiro trailer e banners de Imortais (Immortals), eu salivei de tanta euforia por saber que um novo “300” estava por vir . O filme aparentava ter a mesma dose de violência, ótimos efeitos que mais parecem uma pintura sobre tela, e tinha Mickey Rourke (Os Mercenários), como vilão do filme. um ator ripado que nos últimos anos veio ganhando fôlego em vários filmes bacanas. Admiro este ator.
O segundo ponto positivo era Tarsem Singh, um eficiente e moderno diretor que não tem muitos trabalhos em seu currículo e sinceramente eu não conheço eles, mais conheço um único filme no qual ele é conhecido, estou falando de A Cela (2000) – um thriller de suspense e ficção com Jennifer Lopes, que ganhou o público exatamente por sua bela estranheza de visual. Tarsem após muito tempo sumido ressurgiu com esse Imortais, que de complexo não tem nada! É mais do mesmo, quando se refere ao gênero no qual 300 (2007) e Fúria de Titâs (2010) pertencem. Mais felizmente, esse tipo de filme não exige muito e é feio para aqueles que querem apenas uma boa aventura foda e cheia de ótimos efeitos.
A câmera Slow Motion de 300 está aqui, o cenário grego está simplesmente irretocável. A maquiagem, o figurino, tudo. Está em seu devido lugar. As cenas de batalhas são muito bem feitas e com uma brutalidade que é um prato cheio para quem gosta de ótima batalhas medievais com todo direito de sangueira jorrando na tela. É muito foda! mais mesmo assim é inevitável alguns deslizes. Como o Minotauro por exemplo, apenas um homem que usa uma máscara de touro, talvez para tentar trazer mais realidade no longa, mais acaba modificando uma idéia já existente.
O roteiro em si não é eficaz, mais em critério de entretenimento, Imortais é um dos melhores do ano e um ótimo filme para fechar o ciclo das boas produções que passaram em 2011. A trilha sonora favorece muito o filme. É muito empolgante e bem centrada á ação, enriquecendo muito mais a produção.
O elenco é enriquecido por um time de atores que vem ganhando destaque cada vez mais. O já citado Mickey Rourke, que está perfeito com um semblante maléfico como o rei Hyperion, Henry Cavill (o novo Superman) que consegue acompanhar todo o ritmo e superou as expectativas diante daqueles que achavam que esse ator não ia dar conta. Zeus está bem interpretado por Luke Evans (Os Três Mosqueteiros, Fúria de Titâs), a bela Freida Pinto (Quem Quer ser um Milionário, Planeta Dos Macacos – A Origem), Kellan Lutz (A Saga Crepúsculo) e John Hurt e Stephen Dorf para fechar o elenco.
Ainda não lançado no Brasil, Imortais contra a história de Teseu, um camponês simples que vive na Grécia Antiga, quando os exércitos do rei Hyperion (Mickey Rourke) chegam na sua aldeia, matam sua mãe e fazem dele um escravo. Hyperion está atrás de uma arma lendária (um arco) que foi já foi utilizada por Ares, com a qual ele poderia libertar poderosos titãs e conquistar o mundo. Zeus orienta Teseu, que forma um grupo de guerreiros e partem atrás da arma lendária. Resumindo, Teseu irá guiar seus soldados em uma batalha em que deuses e homens, irão lutar contra titãs e bárbaros. Muito foda heim?! Pois é.
Imortais nasceu para aqueles que gostam de épicos repletos de ação e...e só. Imortais nunca será uma obra-prima, mais dá o recado e mostra sua fúria!
Nota: 7.8
Akira
4.3 868 Assista AgoraAkira é a obra prima de Katsuhiro Otomo! não tem animê mais foda do que este! triste saber que a versão live action será americana! custo entender porquê os japoneses não fizeram antes de Hollywood botar as mãos nessa obra!
Plataforma do Medo
2.8 399 Assista AgoraChristopher Smith tornou-se um diretor familiar para mim depois que eu conferi o ótimo Triangulo do Medo (2010), um filme que deixou muita gente confusa e perdida na trama, mais que me proporcionou bons momentos de tensão. E então eu fiquei curioso para ver o resto de sua filmografia .Agora, com um tempo mais vago, eu pude conferir o seu Plataforma do Medo (Creep, 2004). Um grande exemplo de um ótimo filme de horror, que geralmente nasce da cabeça de um diretor desconhecido e com pouco dinheiro em mãos.
Smith alugou uma estação abandonada de metrô em Londres para filmar esse pequeno e curto exercício do medo. Seu objetivo era simples: matar a platéia de medo! Com uma história já explorada e batida de que criaturas desconhecidas poderiam viver, nos subterrâneos de grandes cidades, ou outros habitats , sem que os habitantes tomassem conhecimento disso.
A condução do clima soturno é muito bem feita e garante bons momentos. A câmera vacilante abusa de técnicas ótimas para o gênero. Técnicas no qual, Christopher Smith explora em todos os seus filmes, principalmente em Mutilados (Severance,2006). O interessante é ver o diretor fazer o oposto de outros muitos filmes de horror, aonde nunca vemos astros já consagrados fazendo papéis em filmes assim. Dando lugar para atores desconhecidos ou novatos. Em Plataforma do Medo, Smith coloca Franka Potente (do Cult “Corra Lola, Corra” e de “Identidade Bourne”) como uma viciada em drogas e que sai de uma festinha caseira para ir a um metrô, aonde o astro de Hollywood George Cloney iria chegar. Porém, entorpecida de droga e álcool, Kate adormece na estação do metrô. Quando acorda, todos os trens já passaram e o local foi trancado com ela. Não demora muito para que o pavor tome conta e para que Kate descubra não estar sozinha.
A primeira metade do filme, enquanto Christopher Smith se recusa a revelar a natureza da criatura que ameaça Kate, funciona bem, aliás, a cena da primeira aparição da criatura assassina contém talvez o susto mais bem bolado do filme.
O filme é uma pérola do gênero! E poderia ser comum pois o argumento básico pode ser definido como "uma noite de horror num metrô, com um psicopata assassino vivendo à espreita nos corredores escuros da estação, em busca de suas vítimas". Mas, mesmo com essa idéia clichê, Plataforma do Medo consegue se destacar dos demais filmes similares por vários motivos:
* não exagerar na tentativa de sustos fáceis e previsíveis (ao contrário, as cenas de sustos são bem elaboradas);
* investir num clima de claustrofobia intensa, com a maior parte das cenas de correrias e perseguições ambientadas em longos e perturbadores corredores escuros, sujos, infestados de ratos e inundados com esgotos fétidos;
* não explicar demais, divulgando apenas poucas informações e deixando muitas situações subentendidas (principalmente quanto à origem e motivações do psicopata desfigurado);
* demorar para mostrar o assassino, que nos momentos de dor e raiva grita como um animal enlouquecido (ele só é visto pela primeira vez após quase 50 minutos de filme);
* deixar de lado aquelas piadas idiotas que estragam a maioria dos filmes com histórias parecidas (e também por não apresentar aqueles típicos personagens insuportáveis e patéticos que apenas nos incentiva a torcer por suas mortes dolorosas);
* não poupar esforços no quesito "sangue e violência", presenteando o espectador com cenas bem chocantes (pescoço dilacerado, cabeça perfurada, cadáver estripado), além de outras atrocidades, como uma "cirurgia" doentia numa jovem indefesa, que tem seu corpo rasgado brutalmente por uma enorme lâmina;
* optar por uma duração curta (apenas 83 minutos), pois o tipo de roteiro apresentado não tem potencial para um filme mais longo, que obrigaria o diretor a inventar cenas desnecessárias ou insistir em situações repetitivas;
* mostrar um desfecho interessante, apesar de previsível, e que se destaca pelo humor negro da situação.
Não é "o melhor filme de terror desde o Lobisomem Americano em Londres" como diz no cartaz! mais é um dos melhores filmes de Terror que os anos 2000 já viu! Ótimo filme!
Skyline: A Invasão
1.9 1,2K Assista AgoraPéssimo!! e ainda querem fazer uma continuação...
A Hora do Pesadelo
3.0 1,5K Assista AgoraDevia ser crime fazerem o que esse remake fez com o original, que por sua vez era foda e simples, lá em 1984 pelas mãos de Wes Craven e tendo Jonny Depp em seu primeiro papel, fazendo apenas uma simples vítima do maníaco insano! nota 3.0 pelos pelos efeitos que não sao ruins!
Anjos da Noite
3.5 603 Assista AgoraMe lembro como se fosse hoje, quando fui conferir Underworld (no Brasil, Anjos da Noite) nos cinemas. O ano era 2004 (nos E.U.A sua estréia foi em 2003). O que eu tinha na cabeça era que se tratava de mais uma imitação desnecessária de Matrix (vide “Equilibrium”, feito em 2002 com Christian Bale ainda desconhecido). Mais o que eu me deparei mesmo foi com um “Romeu & Julieta dos monstros” banhado de bons efeitos e uma trama que para alguns pode ter sido besta, mais que para mim e para muitos, foi um prato cheio com um cinemão pipoca!
O que chama a atenção do filme é que mesmo se tratando de um tema antigo – a guerra entre vampiros e lobisomens – a trama aqui é ação, essa por sua vez é bem dosada. Não é ação desenfreada com a continuação feita três anos depois. O que faz desse o melhor da franquia é exatamente sua simplicidade e história bem contada, não deixando de fora as regras clássicas das duas raças (alho,lua cheia etc.).
O diretor Len Wiseman, que é casado na vida real com Kate Beckinsale – a protagonista do filme, não fez feio em sua primeira direção e acabou por fazer uma ótima continuação e em 2007, o ótimo Duro de Matar 4.
Os atores não deixam muito a desejar,mesmo porquê não á muito a ser feito por eles. Mesmo assim, são reforçados pelo ótimo Bill Nighy (Harry Potter – e as relíquias da morte) como o patriarca dos vampiros. Kate Beckinsale não faz feio e segura as pontas como a heroína do filme. Talvez seu papel mais conhecido. Temos também Scoot Spedman, que depois desse filme, praticamente desapareceu do cinema, aparecendo apenas nos fracos XXX- Estado de Emergência e Os Estranhos. Sophia Milers ( Tristão e Isolda) também da o ar da graça e repare na pequena e quase despercebida participação de Wentworth Miller (o Michael Scofiled de Prison Breack).
O visual underground e gótico do filme da um certo charme e ajuda muito na ambientação da história. Tudo bem que os vampiros aqui vestem Armani e tals, mais se tudo aqui fosse original seria pedir demais né?! Em falar em originalidade, eu não acho que não seria tão bom se fosse mais levado á sério. Wiseman fez a coisa certa ao re-inventar a lenda das duas raças. Chamou a atenção e agradou a aqueles que, assim como eu, sabem quando se deve ou não levar um filme á sério. Underworld é um filme pipoca e descompromissado. A intenção aqui é se divertir e não levá-lo á sério. Além disso, foi ótima a escolha de sua trilha sonora. Bem preenchida pelas cenas de tiroteios e etc.Para os fâs de RPG, esse filme também é um prato cheio.
Enfim, Anjos da Noite é regular mais mostra para o que o veio. E digo com toda a certeza, é anos luz melhor do que os vampirinhos brilhosos e os cachorros sardentos de Crepúsculo!
O Gigante de Ferro
4.1 507 Assista AgoraEm 1999, um grupo de filmes chegou nos cinemas e fez história: O Sexto Sentido, Matrix , Bruxa de Blair e Clube da Luta, só pra começar! Mais não foi só esses filmes que mereciam destaque. Naquela mesma época, outro filme estreou sem fazer barulho, sem campanha de marketing milionária, arremessado por um estúdio que descaradamente não se importava com o que tinha nas mãos.
Mas era uma pérola, uma aventura que combinava sensibilidade, emoção e adrenalina, a história de um garoto sem figura paterna e de uma arma que não sabia que era uma arma. conduzindo o espetáculo, Brad Bird (Os Incríveis), que estreava no cinema com este filme, depois de uma carreira brilhante na TV, como umas das mentes por trás de Os Simpsons.
O Gigante de Ferro (1999) trousse de volta o prazer de se ver um filme de animação tradicional - e que não seja japonês. Se bem que o filme mistura um pouco animação computadorizada (o Gigante de Ferro) com animação tradicional (tudo ao seu redor).
O filme tem uma atmosfera saudosista irresistível. Mesmo que não tenhamos vivido os anos 50, possivelmente já vimos alguns desenhos animados que lembram bastante aquilo que é mostrado no filme. A década de 50 foi marcada pela paranóia da Guerra Fria, da bomba atômica. Impagável a cena em que mostram num cinema um filme sobre a importância de se abrigar debaixo da mesa quando o alarme alertar a chegada da bomba. Estando debaixo da mesa, tudo ao seu redor explodirá, e com sorte você sairá ileso. Era uma época de maior inocência na sociedade americana. Mas também de maior intolerância com o desconhecido. Bom, as coisas não mudaram muito de lá pra cá nesse segundo quesito.
Na trama: um garoto que mora no Manie, EUA, em época de Guerra fria, na década de 50. Corre na cidade um boato de que uma criatura desconhecida atacou o barco de um pescador, coisa que ninguém leva a sério mas que chamou sua atenção, num dia Hogarth entra em contato com a tal criatura, um gigante feito de ferro que ele descobre ser amistoso e ter uma inteligência própria, com o tempo Hogarth tenta esconder a criatura de todos, exceto de um amigo seu, um homem que tem um ferro velho, mas é investigado por um detetive que está no local devido as situações estranhas causadas pelo gigante(que as pessoas não sabiam ao certo o que era) e com o tempo tem a certeza da ligação do garoto com os incidentes e de que o tal gigante é uma arma soviética.
Encabeçando a lista de dubladores, temos uma Jennifer Aniston um pouco apagada como a mãe do garoto,e um Vin Diesel pré Velozes e Furiosos e Triplo X, dublando o grandão de ferro. Banhado com boa trilha musical, um filme muito bonito que utiliza de algumas forçadas de barra para brilhar mais. Forçadas intencionais que, quando bem utilizadas, acabam servindo apenas de meio para um bem maior.
Enfim, O Gigante de Ferro tem a capacidade de fazer emocionar. Há muitos momentos realmente tocantes no filme. O filme tem uma carga de sentimentalismo e realismo muito grande, adequada para a virada do milênio, que poderia servir como reflexão pra a sociedade, e para muita gente. Sem exageros e que consegue potencializar mensagens simples e bonitas em um clímax absurdamente sensacional e bem executado, certamente um filme inesquecível por todas as suas peças estarem no lugar e bem lubrificadas, sim, com o perdão do trocadilho.
Duro de Matar
3.8 735 Assista AgoraMelhor filme policial de todos os tempos!! Bruce Willis fez de seu primeiro papel o trunfo de seu sucesso como um astro!
Um Drink no Inferno
3.7 1,4K Assista AgoraFoda demais!! a união de Tarantino e Rodriguez só daria isso! muito bom!
A Princesinha
4.1 789 Assista AgoraPoxa vida, já nem lembrava mais desse ótimo filme! muito bom mesmo, pertenceu a minha infância!
[REC]⁴ Apocalipse
2.5 593 Assista AgoraO primeiro Rec foi um marco para o cinema de horror! o segundo não perdeu o fôlego! o terceiro já mostrou seu ótimo trailer foda e é uma dos mais esperado por mim em 2012. o quarto então? não posso perder!
[REC]³ Gênesis
2.2 1,5K Assista AgoraEsse filme vai ser foda demais! um dos mais esperados por mim em 2012 do gênero terror! o primeiro foi ótimo, o segundo não perdeu o fôlego e esse terceiro, pelo trailer deve ser demais!!
Garantia de Morte
3.0 81 Assista AgoraAcho que vi mais de 20 vezes só no domingo maior. Que ótimos tempos!! Era pequeno quando comecei a "acompanhar" esse filme e tinha medo do 'indestrutível" que não sei daonde eu tirei da minha cabeça que ele era o mesmo ator que interpretava o Jason na série Sexta Feira 13.
Predadores
3.0 896 Assista AgoraDos Filmes que envolvem os predadores, só fico com o inigualável filme de 1987, com Arnold Schwarzenegger e esse bacana filme produzido por Robert Rodriguez ( Sin City,Machete ) . É um Filme feito de fâ para fâs.Um filme que retoma o fôlego e o clima sério do primeiro filme .A história se desenvolve bem e conta com personagens bacanas e ainda assim um filme simples, sem apelar para muitos efeitos especiais – seguindo o exemplo do filme original. A única coisa que não me agradou foi o fato do diretor Nimrod Antal ( Temos Vagas,Armored ),descartar logo de início o personagem feito pelo incone Cool – Dani Trejo ( Machete ) e colocar o personagem desnecessário de Topher Grace ( Homen Aranha 3 ) que além de sofrer várias mudanças no roteiro,não
Contribui em nada no longa. Uma coisa seja dita, confesso que tive arrepios ainda nas divulgações iniciais do filme, ano passado, quando fiquei sabendo que Adrien Brody ( O Pianista,Camisa de Força ) seria o personagem principal do longa. Brody mesmo sendo um ator de mão cheia, não consegui imagina-lo como um mercenário pronto para enfrentar um alienígena.mais quebrei a cara,ele consegue criar um personagem sério,frio e pouco amigável e de grande valia na trama. E Alice Braga ( Eu Sou a Lenda ),mais uma vez prova que entrou em Hollywood para ficar.
No Final de tudo, o filme se salva como um ótimo atrativo para fâs do filme original e fecha o ciclo de filmes sobre os predadores. depois deste ‘Predadores’ não há nada mais a acrescentar e a se atrever a fazer no cinema sobre essas criaturas cultuadas do cinema.
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraUm dos Melhores filmes de 2011!!um filme que não foi feito para todo tipo de espectador mais que já nasce como uma obra prima! Terrence Malick mostra mais uma vez que não é um diretor que faz um filme a cada ano mais que sabe bem o que escolher pra dirigir! Nota:8.5