Finalmente eu assisti esse filme e que surpresa! Nem parece filme do M. Night Shyamalan (mesmo diretor de "O último Mestre do Ar" e "Depois da Terra", conhecido pelas críticas na direção de seus filmes e um dos mais indicados ao Framboesa de Ouro desde 2006), mas enfim. Assisti mesmo com esse retrospecto né... Mas o roteiro é todo amarradinho, a fotografia é impecável e não é uma história entediante! Isso sem falar da sacação no final que tem a ver com o personagem do Bruce Willis e da atuação sensacional (e muito convincente) do fofo Haley Joel Osment. Sério, vale a pena.
Bacana a proposta da série e eu vi muito da trilogia "Matrix" em alguns momentos (série dos irmãos Wachowski né...). E tava tudo indo até bem... até que, depois de uns episódios tudo começou a ficar meio atropelado, sei lá... De repente todos os sensates começaram a interagir entre si como se já se conhecessem e...talvez a intenção tenha sido de fato essa, mas pareceu um tanto forçado a princípio. Apesar disso tudo, é tão bom quando você percebe que se identifica com cada um dos personagens, com suas qualidades tão particulares... Acho que isso se deve muito à boa construção de cada um deles e a escolha do elenco também! Todos os atorxs pareciam se encaixar perfeitamente em seu respectivo papel! E fiquei imensamente feliz quando vi que a personagem Nomi (que é trans) é realmente representada por uma atriz também trans (a Jamie Clayton). Claro que é pouco, pensando na (pouca) representatividade e no atraso que o cinema e a TV teve (e ainda tem) em agregar esse público aos papeis importantes das grandes produções - frente às câmeras e aos bastidores - , mas séries como Sense8 e Orange is the New Black mostram que o espaço tá aí, que ele existe, e que o necessário é mudar a lógica da máquina cinematográfica para pensar em roteiros que incluam mais negros, gays, trans etc, para que eles de certa forma se enxerguem enquanto indivíduos representados, o que é reflexo também de públicos que são grandes consumidores de arte e entretenimento.
Sendo um pouco dramático, vou esperar algumas semanas pra processar o que eu vi nesse filme (mesmo sabendo que, das coisas ligadas ao sexo, eu já vi coisas piores no xvideos rs)
O que é mais assombroso, além da atuação incrível de Forest Whitaker, é essa história ser baseada em fatos reais. Em terríveis e cruéis fatos reais. Mas a construção psicológica que Whitaker faz de Idi Amin é... puts, fabulosa! Ele conseguiu captar muito bem a personalidade excêntrica do ditador, principalmente uma característica pela qual ele era temido, que era essa mudança brusca e violenta de temperamento. Outra coisa que me chamou a atenção foi a estética setentista e proposital do filme (pela época na qual se passa a história) com cores bem definidas e algumas tomadas bem "irregulares", parecendo as vezes que o filme foi rodado em super-8.
Que grand finale senhoras e senhores! É, sem sombra de dúvidas, um dos melhores desenhos animados que eu já vi na vida! Tudo amarradinho, tudo bem pensado, tudo equilibrado...
Não gostei muito, mas não sei bem se é pelo fato de eu não gostar do trabalho do Brad Pitt. Achei que foi um filme arrastado e entediante, apesar da excelente história.
Achei que como um filme de terror esse é um ótimo thriller policial/jurídico. Não sei se é comum em filmes que tratam sobre exorcismo e possessões - porque eu não assisti muitos - mas essa relação entre religião e o uso de métodos científicos/médicos para explicar esses fenômenos sobrenaturais (e que acontecem mais uma vez nesse longa) é feito de maneira muito clara aqui. E isso me fez refletir sobre o quanto a fé religiosa e a ciência se apoiam uma na outra, tanto que qualquer uma das explicações apresentadas para a morte de Emily Rose é possível. Aliás, muito legal do filme apresentar as várias versões da história, o que me deu a entender que o caso teve dois finais distintos.
Achei bem interessante o filme tratar de assuntos ligados à (re)descoberta da homossexualidade, se utilizando de histórias que, em seus roteiros, não se cruzam. São como quatro crônicas, distintas, com seus respectivos personagens, mas com abordagens diferentes da mesma temática. Apesar do climão meio Televisa (novelão mexicano mesmo rs) e dos muitos clichês "gay-heteronormativos", é um bom filme.
Que filme minha gente... Que história! E parece que levei vários socos... E o que mais eu achei curioso foi perceber uma direção mais contida, às vezes até dura, impassível, não deixando em momento nenhum o roteiro cair naquela dramacidade piegas, mesmo que a história de Precious merecesse tal apelo. E acho que esse ato, essa pegada na direção, representa muito do que Claireece foi por muito tempo: uma garota, negra e vítima de abuso sexual (do pai) e, fechada, com algum receio (medo?) de se expressar e muita coisa a contar a todos: seus desejos, seus sonhos...
A Salma Hayek encarna a Frida brilhantemente bem e o filme é tão bem produzido que chega a ser um absurdo que ele não foi rodado todo em espanhol, sério. Só não dou nota máxima por isso.
A história da Amy é tão triste e tão conturbada que é até difícil começar a escrever, sério. O documentário é impecável (e aliás, o diretor é o mesmo do ótimo "Senna", de 2010) e te prende, apesar das mais de duas horas de filme. O momento mais surpreendente acontece quando Amy ganha o Grammy de Música do Ano e... vendo essa parte percebi o quanto a Amy, garota que amava compor música e cantar sobre seus sentimentos, ainda estava ali, adormecida, no meio do frenesi que o sucesso/fama que "Back to Black" trouxeram. Vi surgir um brilho em seus olhos que só havia no começo do longa.
Devo mencionar também Blake Fielder (seu ex-marido), seu pai Mitchell e a falta de tato de seu empresário como responsáveis de sua queda? Se vocês não concordam, desculpem, mas eu acredito que sim. E penso que isso fez toda a diferença para o desfecho de tudo.
Russell Crowe fazendo um Noé que é tão gente como a gente, cheio de reflexões sobre as escolhas que tomamos, sobre o porquê dessas escolhas e, principalmente, sobre o fanatismo religioso ser algo perfeitamente questionável.
Pode parecer óbvio, mas um diretor (homem) nunca saberia compreender um roteiro tão sensível e crítico como esse.
Infelizmente, eu já vivi situações muito semelhantes como as que o filme nos apresenta, por ser de uma família de classe média que tinha empregada doméstica. E de repente, assistindo-o, eu encontrei certos comportamentos da minha família que se escancaravam durante o desenvolvimento da história, como essa hierarquia "patrão-empregado", a separação de ambientes delimitados pelos patrões e o apego do filho do patrão que se apega à "tia" como se ela tivesse um papel de mãe na ausência constante da figura materna. É um nível de verossimilhança que eu nunca tinha percebido em nenhum outro filme que eu tenha visto!
Hmmmmm... poxa, a 1989 World Tour foi uma turnê linda demais pra uma edição tão meia-boca. Tirando a parte mais documental (onde a Taylor aparece fazendo vários relatos de sua experiência com o álbum "1989", a turnê e com os convidados especiais) e que foi bem gravada, o registro do show em si me deixou um pouco frustrado, pela quantidade assombrosa de cortes num curto espaço de tempo e pela edição de som, onde em alguns momentos parece ser introduzidas as músicas na versão de estúdio pra compensar as "falhas" vocais da Taylor, que (felizmente) demonstrou que nem precisa fazer playback pelo que eu percebi.
Tirando isso, o show é lindo e divertido! Fantástico como uma cantora pôde evoluir tão brilhantemente como ela!
(mais especificamente quando Luke começa a treinar com Mestre Yoda)
é só alegria! O ritmo muda completamente, como se brotasse boas atuações e uma história realmente madura no meio de historietas tão encheção de linguiça como as do começo do longa.
Olhos Famintos
3.1 1,0K Assista AgoraChocado que Francis Ford Coppola foi produtor executivo desse filme estúpido
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraQue filme complicado de digerir...
O Sexto Sentido
4.2 2,4K Assista AgoraFinalmente eu assisti esse filme e que surpresa! Nem parece filme do M. Night Shyamalan (mesmo diretor de "O último Mestre do Ar" e "Depois da Terra", conhecido pelas críticas na direção de seus filmes e um dos mais indicados ao Framboesa de Ouro desde 2006), mas enfim. Assisti mesmo com esse retrospecto né... Mas o roteiro é todo amarradinho, a fotografia é impecável e não é uma história entediante! Isso sem falar da sacação no final que tem a ver com o personagem do Bruce Willis e da atuação sensacional (e muito convincente) do fofo Haley Joel Osment. Sério, vale a pena.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraBacana a proposta da série e eu vi muito da trilogia "Matrix" em alguns momentos (série dos irmãos Wachowski né...). E tava tudo indo até bem... até que, depois de uns episódios tudo começou a ficar meio atropelado, sei lá... De repente todos os sensates começaram a interagir entre si como se já se conhecessem e...talvez a intenção tenha sido de fato essa, mas pareceu um tanto forçado a princípio. Apesar disso tudo, é tão bom quando você percebe que se identifica com cada um dos personagens, com suas qualidades tão particulares... Acho que isso se deve muito à boa construção de cada um deles e a escolha do elenco também! Todos os atorxs pareciam se encaixar perfeitamente em seu respectivo papel! E fiquei imensamente feliz quando vi que a personagem Nomi (que é trans) é realmente representada por uma atriz também trans (a Jamie Clayton). Claro que é pouco, pensando na (pouca) representatividade e no atraso que o cinema e a TV teve (e ainda tem) em agregar esse público aos papeis importantes das grandes produções - frente às câmeras e aos bastidores - , mas séries como Sense8 e Orange is the New Black mostram que o espaço tá aí, que ele existe, e que o necessário é mudar a lógica da máquina cinematográfica para pensar em roteiros que incluam mais negros, gays, trans etc, para que eles de certa forma se enxerguem enquanto indivíduos representados, o que é reflexo também de públicos que são grandes consumidores de arte e entretenimento.
Salò, ou os 120 Dias de Sodoma
3.2 1,0KSendo um pouco dramático, vou esperar algumas semanas pra processar o que eu vi nesse filme (mesmo sabendo que, das coisas ligadas ao sexo, eu já vi coisas piores no xvideos rs)
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraPreciso ver esse filme mais algumas vezes pra desfazer tantos nós na minha cabeça D:
Tubarão
3.7 1,2K Assista AgoraAchei um tanto arrastado, mas imagino o quanto devia ser inovador quando foi lançado
O Último Rei da Escócia
4.0 593 Assista AgoraO que é mais assombroso, além da atuação incrível de Forest Whitaker, é essa história ser baseada em fatos reais. Em terríveis e cruéis fatos reais. Mas a construção psicológica que Whitaker faz de Idi Amin é... puts, fabulosa! Ele conseguiu captar muito bem a personalidade excêntrica do ditador, principalmente uma característica pela qual ele era temido, que era essa mudança brusca e violenta de temperamento. Outra coisa que me chamou a atenção foi a estética setentista e proposital do filme (pela época na qual se passa a história) com cores bem definidas e algumas tomadas bem "irregulares", parecendo as vezes que o filme foi rodado em super-8.
Avatar: A Lenda de Aang (3ª Temporada)
4.7 325 Assista AgoraQue grand finale senhoras e senhores! É, sem sombra de dúvidas, um dos melhores desenhos animados que eu já vi na vida! Tudo amarradinho, tudo bem pensado, tudo equilibrado...
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraNão gostei muito, mas não sei bem se é pelo fato de eu não gostar do trabalho do Brad Pitt. Achei que foi um filme arrastado e entediante, apesar da excelente história.
O Exorcismo de Emily Rose
3.5 1,5K Assista AgoraAchei que como um filme de terror esse é um ótimo thriller policial/jurídico. Não sei se é comum em filmes que tratam sobre exorcismo e possessões - porque eu não assisti muitos - mas essa relação entre religião e o uso de métodos científicos/médicos para explicar esses fenômenos sobrenaturais (e que acontecem mais uma vez nesse longa) é feito de maneira muito clara aqui. E isso me fez refletir sobre o quanto a fé religiosa e a ciência se apoiam uma na outra, tanto que qualquer uma das explicações apresentadas para a morte de Emily Rose é possível. Aliás, muito legal do filme apresentar as várias versões da história, o que me deu a entender que o caso teve dois finais distintos.
Tomboy
4.2 1,6K Assista Agorauma aula sobre gênero e sexualidade
4 Luas
3.8 287Achei bem interessante o filme tratar de assuntos ligados à (re)descoberta da homossexualidade, se utilizando de histórias que, em seus roteiros, não se cruzam. São como quatro crônicas, distintas, com seus respectivos personagens, mas com abordagens diferentes da mesma temática. Apesar do climão meio Televisa (novelão mexicano mesmo rs) e dos muitos clichês "gay-heteronormativos", é um bom filme.
Johnny & June
4.0 1,0K Assista AgoraGente, o que é o Joaquin nesse filme pelamor de deus? As vezes ele ficava tão, MAS TÃO parecido com o Johnny Cash que eu ficava de bobeira...
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraQuando nós temos histórias de relações que aconteceram (ou acontecem) à distância, esse filme quebra a gente no meio, de tão verossímil
Preciosa: Uma História de Esperança
4.0 2,0K Assista AgoraQue filme minha gente... Que história! E parece que levei vários socos... E o que mais eu achei curioso foi perceber uma direção mais contida, às vezes até dura, impassível, não deixando em momento nenhum o roteiro cair naquela dramacidade piegas, mesmo que a história de Precious merecesse tal apelo. E acho que esse ato, essa pegada na direção, representa muito do que Claireece foi por muito tempo: uma garota, negra e vítima de abuso sexual (do pai) e, fechada, com algum receio (medo?) de se expressar e muita coisa a contar a todos: seus desejos, seus sonhos...
Frida
4.1 1,2K Assista AgoraA Salma Hayek encarna a Frida brilhantemente bem e o filme é tão bem produzido que chega a ser um absurdo que ele não foi rodado todo em espanhol, sério. Só não dou nota máxima por isso.
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraA história da Amy é tão triste e tão conturbada que é até difícil começar a escrever, sério. O documentário é impecável (e aliás, o diretor é o mesmo do ótimo "Senna", de 2010) e te prende, apesar das mais de duas horas de filme. O momento mais surpreendente acontece quando Amy ganha o Grammy de Música do Ano e... vendo essa parte percebi o quanto a Amy, garota que amava compor música e cantar sobre seus sentimentos, ainda estava ali, adormecida, no meio do frenesi que o sucesso/fama que "Back to Black" trouxeram. Vi surgir um brilho em seus olhos que só havia no começo do longa.
Devo mencionar também Blake Fielder (seu ex-marido), seu pai Mitchell e a falta de tato de seu empresário como responsáveis de sua queda? Se vocês não concordam, desculpem, mas eu acredito que sim. E penso que isso fez toda a diferença para o desfecho de tudo.
Noé
3.0 2,6K Assista AgoraRussell Crowe fazendo um Noé que é tão gente como a gente, cheio de reflexões sobre as escolhas que tomamos, sobre o porquê dessas escolhas e, principalmente, sobre o fanatismo religioso ser algo perfeitamente questionável.
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraNossa Disney... esse daqui tocou lá no fundo da alma como pouquíssimos fizeram.
Avatar: A Lenda de Aang (1ª Temporada)
4.5 208 Assista Agoracomecei a assistir e já tenho um comentário: que trilha sonora impecável!
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraPode parecer óbvio, mas um diretor (homem) nunca saberia compreender um roteiro tão sensível e crítico como esse.
Infelizmente, eu já vivi situações muito semelhantes como as que o filme nos apresenta, por ser de uma família de classe média que tinha empregada doméstica. E de repente, assistindo-o, eu encontrei certos comportamentos da minha família que se escancaravam durante o desenvolvimento da história, como essa hierarquia "patrão-empregado", a separação de ambientes delimitados pelos patrões e o apego do filho do patrão que se apega à "tia" como se ela tivesse um papel de mãe na ausência constante da figura materna. É um nível de verossimilhança que eu nunca tinha percebido em nenhum outro filme que eu tenha visto!
The 1989 World Tour Live
4.4 23Hmmmmm... poxa, a 1989 World Tour foi uma turnê linda demais pra uma edição tão meia-boca. Tirando a parte mais documental (onde a Taylor aparece fazendo vários relatos de sua experiência com o álbum "1989", a turnê e com os convidados especiais) e que foi bem gravada, o registro do show em si me deixou um pouco frustrado, pela quantidade assombrosa de cortes num curto espaço de tempo e pela edição de som, onde em alguns momentos parece ser introduzidas as músicas na versão de estúdio pra compensar as "falhas" vocais da Taylor, que (felizmente) demonstrou que nem precisa fazer playback pelo que eu percebi.
Tirando isso, o show é lindo e divertido! Fantástico como uma cantora pôde evoluir tão brilhantemente como ela!
Star Wars, Episódio V: O Império Contra-Ataca
4.4 1,0K Assista AgoraO filme começa tão arrastado e cheio de informações ao mesmo tempo que cansa um pouco, até você pegar o ritmo... Mas da metade pra frente
(mais especificamente quando Luke começa a treinar com Mestre Yoda)