Legalzinho, com cenas bacanas, mas senti que faltou algo. O primeiro foi mais inovador pela proposta, mas esse aqui foi uma aventura com fórmula batida assim como mil outras. Esperava mais ousadia, visto que gostei bastante do primeiro. E ah, aquelas piadas de velho, principalmente do Milo depois de 2 minutos só faziam irritar, em vez de gerar graça.
A qualidade caiu consideravelmente em relação ao anterior, mas as pessoas costumam exagerar ao criticar este filme sem levar em consideração que a proposta era ser mais infantil mesmo. Foi dessa maneira que o filme foi encomendado e Tim Burton saiu da direção, visto que os anteriores, principalmente o segundo, são bastante sombrios e regado a humor negro. Quando criança, eu mesmo tinha pavor do Pinguim (risos). . O que o filme perdeu em qualidade, por exemplo, foi a construção da Gotham surrealista que ficou uma versão barata com efeitos visuais cinematográficos ruins que sequer tinham sido utilizados nos primeiros filmes, que dava preferência aos efeitos práticos. Outro ponto é que neste filme tivemos mais lutas corporais, enquanto nos outros o Batman jogava um batrangue e derrotava um vilão. . Val Kilmer tem um físico melhor para interpretar tanto Bruce quanto Batman e está no mesmo nível de atuação de Keaton, com inexpressividade e deixando todo o brilho para os atores que interpretam os vilões, do quais mais uma vez, tanto Jim Carrey quanto Lee Jones, se divertem no papel e se consagram icônicos. . Entendo o argumento de que a trilogia Nolan foi feita com mais cuidado, mas a proposta aqui era realmente ser um filme mais infantil e pastelão, inclusive homenageando o Batman do Adam West, algo que fica claro na cena final com aquela corrida clássica do herói acompanhado do seu parceiro, Robin.
Não considero Batman em sim, considero o Batman do TIM BURTON. Quase como se fosse em um universo paralelo, mas não levo a sério como um Batman de verdade, devido as mudanças dos personagens. Porém, isso não signifique que eu goste menos. Tudo nesse filme é exagerado, é caricato, tem uma estética maravilhosa, drama nas alturas, ironia, humor ácido e um toque exótico de estranho que torna a ambientação e os personagens algo bem fantástico, mas ao mesmo tempo muito real, visto que muitas críticas de como a sociedade busca adorar determinados ídolos e é manipulada por políticos é bem condizente com a atualidade. . Cada personagem é único e funciona como uma releitura sob a ótica do diretor. Por exemplo, a Mulher Gato, que não é semelhante a das HQs, mas funciona dentro daquele universo. Mais uma vez, o filme se trata muito mais sobre os vilões do que sobre o próprio Batman em si, que pra mim é o que tem de mais inferior nessas versões de Burton. Keaton é inexpressivo e passa uma preguiça enorme atuando seja como Bruce, seja como Batman. . Ainda são poucas cenas de combate corporal, mas é bacana ver um Batman atuando como detetive e arquitetando planos para combate além de socos e chutes, embora o potencial físico dele não seja justificado, pois ele apanha exageradamente. Exstem cenas grandiosas e estapafúrdias como a Mulher-Gato eletrocutando o Max com o beijo, o funeral do Penguin, e diversas passagens em que mesmo sem mostrar sangue e violência explícita, alguns personagens são explodidos, queimados, torrados, com cenas acrescidas de referências sexuais que apesar de o filme embarcar na sua própria loucura pastelona, tipo a Mulher-Gato se lambendo e o Batman com seus mil apetrechos, ainda te faz pensar "isso não é um filme para crianças". . Acho que nunca vi um filme de herói tão fiel a sua própria essência, tão original, irreverente, com cenas e personagens tão memoráveis.
Não pisquei, foi tudo o que eu esperava com algumas coisas a mais, pois achei que o trailer teria entregue as melhores cenas, mas tiveram TANTAS completamente bizarras que me fez ficar de queixo caído e com a mão na boca. Poucos filmes tem este mérito. Tudo sensacional, para melhorar talvez só um ator melhor no papel do Adrian e acho que só! Já comprei o livro e que venha um Dark Universe decente desta vez, pelas mãos de uma das maiores produtoras de filmes deste gênero, pode entrar: Blumhouse!
Caricato, nostálgico, infantil, sombrio, irônico, vintage, datado, divertido e com aquele toque estranho que só o Tim Burton sabe dar.
O filme praticamente não tem UMA cena de luta corporal. Se resumindo a alguns golpes que por si só já finalizam um combate, mas é engraçado como menos é mais e um simples movimento do Keaton como Batman para pegar o batrangue e atirar algo empolga bastante.
É um reflexo de como os heróis eram representados na época com toques do Batman de Adam West e todos aqueles clichês que a gente gosta, mas que sente vergonha ao mesmo tempo, por exemplo, alguns diálogos e padrões como uma mocinha em perigo que só faz gritar durante o filme todo.
Sem dúvida é uma história em que o Coringa rouba completamente a cena. Amo essa estética dele mais palhaço sombrio do que um psicopata maluco com problemas mentais. São propostas diferentes em que ambos podem ser legais, mas lembrem-se que antes de toda essa geração cult pós-moderna, o Joker em sua essência como um mafioso sem escrúpulos é melhor representado nessa versão, em que Nicholson se diverte no papel do início ao fim.
O cabelo e o arquétipo magro e inexpressivo do Keaton me incomodou um pouco, mas ainda assim, é muito divertido rever e adentrar esse mundo durante duas horas para depois voltar a realidade de filmes de heróis mais evoluídos (porém não tanto). Como dizia Lina Bo Bardi, não precisa de muito para SER muito. Nesse caso, o único exagero de Burton foi voltado para a estética que apresenta uma Gotham meio industrial, irreverente, e de muito bom gosto.
Se tivessem mantido o terror focado na bruxa em si, em vez de criarem histórias e mitos por trás teria sido melhor. A própria figura de uma idosa canibal já era o suficiente para aterrorizar sem precisar envolver tramas para plot twists forçados. Além disso,
feitiçaria de Maria poderia ter sido substituída pela inteligência e astucia, seria muito mais plausível.
Torci tanto por esse filme, e gostei DEMAIS (muito mesmo) do início e do meio. Aquela atmosfera envolvente, os planos que pegam os rostos dos personagens, a fotografia, o cenário desolador e a trilha sonora são sufocantes. Mas, eu quase não acreditei de tão fraco que foi a resolução do final e a história de fundo até agora não me desceu.
Às vezes menos é mais, não precisava de nada daquilo de mãe que matou filhos pra ganhar poder, uma simples bruxa canibal perseguindo eles em um jogo de gato e rato teria sido bem melhor de assistir.
Achei a atuação de Daniel Craig caricata e o personagem dele extremamente CHATO! Tirando isso, amei o filme, a Jaime Lee Curtis se supera. Amei o enredo, alguns personagens e o mistério em si. As reviravoltas não foram forçadas e te deixam com aquela sensação boa de mind blowing.
... e como o próprio título já diz, é FANTABULOSO mesmo.
Você fica "que porr* é essa?". Não faz o menor sentido, mas ao mesmo tempo é muito bom e você se empolga porque o filme se mantém nessa linha inverosímel e te imerge numa viagem muito louca como se você tivesse cheirado pó junto com a Harley. É original, não sexualizado, REALMENTE engraçado (de tão estapafúrdio), e com uma ótima trilha sonora. Quanto mais penso sobre ele, mais eu gosto.
Cassandra Cain - Não que a personagem em si tenha sido ruim, o problema é terem colocado ela como a Cssandra sendo que a personagem não tem NADA A VER com as as HQs. Uma lição que aprendi em filmes de herói é que não se pode dar ao luxo de transformar um personagem aleatório como bem entende só por pura vontade, pois você nunca sabe se vai precisar dele em uma situação futura. Na dúvida, invente um nome diferente para a personagem, mas não coloque o nome de uma batgirl em uma garota que não corresponde a tal.
Caçadora - Tá ótima, mas simplesmente por ter recebido tantos elogios eu esperava mais tempo em cena, e foi a mais apagada de todas.
Canário - Para quem torceu o nariz por ser uma atriz negra, quebrou a cara. Ela arrasou, só senti falta dos gritos.
Harley - A atuação da Margot me lembrava a Harley das HQs e eu realmente gostei muito, só que tiveram momentos em que sentia que a atriz saía um pouco do papel. Interpretar alguém assim exige um nível equiparado ao Joaquin Phoenix com Joker, é preciso viver o personagem para fazer com que ele reaja em todas as cenas como o personagem. E devido a liberdade que a Margot tinha, em determinados momentos dramáticos ela não transparecia a loucura da personagem e eu meio que a via como a atriz e não a Harley. Mas, logo depois ela já conseguia incorporar de novo em alguma situação inusitada. Porém é isso, eu senti que ela só consegue interpretar a Arlequina nos momentos malucos, quando se trata de algo mais sério não consigo ver a Arlequina ali.
Rennee - Foi legal terem colocado uma representatividade mais velha, mas senti falta de momentos badass como as outras tiveram.
Enredo - Amei a história inusitada de como elas precisaram se unir e a prerrogativa super me convenceu, mas em determinados momentos do filme, algumas cenas de ação nos levavam ao ápice para depois vir algum momento de quebra e deixar o filme parado. Acho que essa inconstância meio que cansou um pouco em determinados momentos, mas só se for avaliado individualmente, porque de maneira geral o filme empolga muito.
O que eu gostei, além de basicamente tudo e a Hiena Bruce:
Não tenho palavras para descrever o quanto amei o vilão (e seu capanga/amante), as cenas de luta que fizeram várias referências ao Injustice como a Arlequina dando chutes após cambalhotas, toda a coreografia e a atuação das personagens que se entregaram ao máximo.
Não dá pra dizer minhas cenas preferidas, porém as de patins, da cocaína e a sequência no parque de diversões são geniais, e a essa altura do campeonato, fazer um filme de herói minimamente original já é um ótimo mérito, e Aves de Rapina consegue quebrar vários padrões, desde o storytelling até a cenas de luta.
Que fique decretado, todo mundo pode até gostar, mas esse filme foi feito pra mulher e viado ficarem bastante felizes e se sentirem contemplados. Além disso, me fez gostar mais de Esquadrão Suicida por me lembrar de bons momentos do filme e perceber que apesar de ter um vilão ruim (como vários outros filmes de HQ tem e não são tão criticados) ainda assim vale a pena e não precisa ser totalmente rebootado, fazer um spin-off meio sequência como este aqui, sendo bem feito, já é mais que suficiente.
O nome desse filme deveria ser gatilho. Não dá pra pôr em palavras o vazio que tô sentindo após ter assistido ele. Aquele discurso do carinha lá sobre a humanidade, o fantasma da outra casa dizendo que não se lembra quem está esperando. Nossa senhora, que aterrador. Poucos filmes mexeram comigo tanto quanto este aqui. Quanto aos quesitos técnicos, fotografia, atuação, trilha sonora, etc, nem precisa comentar, obra prima das grandes e olhe que não sou muito fã de filme cult.
1 - Não é um filme pra todo mundo. 2 - É bem mais poético do que eu imaginei. 3 - Ironias a parte, é pra assistir com calma (ria) tentando absorver cada detalhe e as pistas que as cenas entregam. 4 - Não sei se a execução da ideia foi realmente boa, mas como as atuações e os aspectos técnicos estão bons, não posso dizer que é um filme ruim. 5 - Tô reflexivo sobre a história,
tudo não passou de uma realidade inventada por um garoto que sofria de violência doméstica. Interessante. Engraçado que estava achando o filme parado e com o celular na mão e quando chegou esse plot twist eu fique bem atento.
5 - Nudes do Matthew vão fazer o filme valer a pena caso você não goste da história.
To um pouco triste porque minha expectativa era alta por amar stop motion e os filmes deste diretor. Visualmente é muito belo, mas a história em si é fraca, e já vimos vários filmes nos últimos tempos com a temática pé grade/iétis como é o caso de Abominável, Pé Pequeno, entre outros. Mas enfim, os personagens são pouco cativantes, com o Mr. Link sendo o mais próximo do legal. Fico triste porque não teve emoção e foi quase zero divertimento, ao contrário de Kubo e Paranorman.
Povo mágico e humano em guerra com uma personagem no meio destinada a salvar sua raça e unir dois reinos. Nossa, que original, nem parece que vimos esta mesma história há pouco mais de um mês em um filme do mesmo estúdio como é Malévola 2. Mas né... enfim, thank you next!
Fui com meu nariz torto por não gostar do primeiro, mas realmente esperançoso pra tentar entrar no hype geral que todo mundo tem por esse Frozen e foi uma baita decepção. Abaixo estão meus principais apontamentos que podem conter alguns spoilers.
1 - A história INVENTADA para este capítulo é de subestimar a inteligência de quem assiste. Foi mostrado no primeiro filme que a Elsa não tinha o controle dos seus poderes e os pais tinham medo do fato dela ser "especial". Então pra começo de conversa se a mãe dela era do povo místico como em momento nenhuma ela chegou e fez "ó minha gente calma isso é normal no meu povo é assim blá blá blá", em vez disso ficou lá mega surpresa como se nunca tivesse visto. Obviamente porque de acordo com a história original nada daquilo existia e acrescentaram esse plot sem o menor respeito com o primeiro filme. Outra cena que justifica isso é a Elsa brincando com o gelo lá sendo no Frozen 1 mostra que ela nem sabia como manipular os poderes direito e os pais achando lindo.
2 - Aquele gritinho insuportável que ficava chamando a Elsa é de dar nos nervos. PELO AMOR DE DEUS você tem um bocado de gente numa vila e vários seres mágicos será que ninguém poderia trabalhar para derrubar aquela represa? Nem obra no Brasil é tão burocrática a ponto de ter que chamar alguém na base do grito pra viajar meio mundo e conseguir derrubar um negócio que caiu em 5 minutos com os gigantes que sempre estiveram lá, mas nunca dispostos. Ah, faça-me um favor.
3 - DESDE QUANDO O GELO É A UNIÃO DOS 4 ELEMENTOS, MINHA GENTE? Ok, ar e água fazem sentido, mas aí você vem com a terra? Se forçar muito a gente faz uma ligação tipo "PEDRA de gelo", mas só se forçar muito, e mesmo assim, onde bulufas entra o fogo?
4 - Mudaram toda a ideia da exploração dos pais e colocaram o navio pra ter afundado do outro lado do mundo onde era conveniente ao roteiro.
5 - A culpa não é necessariamente do filme, mas preciso falar. QUE DUBLAGEM HORRÍVEL. A voz da Elsa parece aquelas paródias de dublagens com homens de voz fina tirando onda com cenas e personagens, não dava para levar a sério.
6 - Tive a impressão que tornaram o filme mais musical, cada personagem teve que ter seu momento cantando e não teve ABSOLUTAMENTE UMA música sequer que eu tenha gostado, que eu tenha dito "ok, essa é boa". Não, todas forçadas, mal rimadas e sem emoção.
7 - A parte gráfica é um show a parte, porém com ressalvas. Com o dinheiro que a Disney tem eles podem se dar ao luxo de pôr em cenas os gráficos e softwares mais avançados de CGI, mas a paleta de cores em si e a estética do filme é bem preguiçosa explorando sempre os ângulos e fotografias mais clichês. Menos o cavalo de água, aquilo foi bem legal sim.
No mais, eu acho que é um desenho adequado para as crianças de hoje em dia que não estão ligando muito pra um desenho, que possuem acesso para ir ao cinema quando quiserem e assistir qualquer coisa colorida pulando e dançando aleatoriamente.
Esse filme é daddy issues, mommy issues, tudo junto. Eu heim, que povo perturbado! Mas até que fiquei intrigado enquanto assistia, apesar do início meio chato. Vim pela Kate, que bicha linda e talentosa, viu?! Meu deus!
É diferente do que eu esperava, digo a narrativa em si. Cadê as cenas dela treinando pesado pra se transformar no que é? Cadê as cenas dela torturando os caras que atiraram na família dela?
Cadê ela matando aquela mulher nojenta que na verdade foi o real motivo da família ter saído de casa e sido assassinada? (se a festa de aniversário tivesse acontecido a filha não teria saído de casa e nem sido morta)
Eu imaginei ela indo atrás e executando um por um dos que executaram a família dela, mas o filme pula tudo isso e vai para a vítima enfrentando o sistema. Eu pensei que era um filme daqueles que você precisa tirar o cérebro pra assistir, mas na verdade é pra tirar a cabeça inteira porque a coerência aqui é zero. É divertidinho, não é entediante em nenhum momento, puro entretenimento ainda mais pra quem gosta de gênero e acredito que em filmes deste tipo não tem cabimento ficar analisando quesitos técnicos e etc, até porque se fossemos analisar, acredito que só a atuação (ou talvez o esforço) de Jennifer Garner seria positivo.
Ainda não decidi se gostei ou não. Tinha hora do filme que eu tinha certeza que ele não era bom, em outro momento eu estava gostando bastante. Enfim, se a justificativa para o que as personagens fizeram tivessem sido mais embasadas e não tão superficiais talvez a história fosse um pouco melhor porque tive a sensação de que foi tudo muito forçado. Parece que o filme mirou em ser um garota exemplar pra adolescentes mas não deu muito certo. Enfim, apesar de eu torcer mais pra a personagem da Blake Lively que inclusive está maravilhosa nesse filme, até que é legalzinho.
Tem boas atrizes e é bem dirigido, teria ido mais longe com um roteiro melhor.
É POR FILMES COMO ESSE QUE O MUNDO ENTRA EM GUERRA COM A RÚSSIA, SÓ PODE! Parece um ep bem ruim da pior temporada de Power Rangers. Foi tão constrangedor que achei engraçado.
Assisti de novo e gostei ainda mais. Pena que nessa indústria do qual temos quase um live action por mês, Dumbo nem ganhou seu lugar nos holofotes. Merecia, pois o desenho nunca foi um dos grandes destaques da Disney para ser comparado com Aladdin ou Malévola, por exemplo, mas a simplicidade da história é seu maior tesouro. E Tim Burton conseguiu misturar sua estética com a beleza da narrativa. O visual é LINDÍSSIMO, Eva Green, Colin Farrel, Danny Devito e as crianças estão ótimos, Keaton foi o que ele é em qualquer vilão e o filme ainda acrescentou uma mensagem mais clara em relação ao direito dos animais, além de não ter deixado de lado a canção clássica de ninar. Sinceramente? Não senti falta de nada. ADOREI!
Começou bem chatinho e eu estava pensando que era mais uma obra vazia da Netflix, mas do meio pro final eu gostei MUITO. Bastante interessante abordar o início da lenda do Noel de maneira mais realista. Só o desfecho que achei mal explicado, mas não tira a magia do filme.
Jumanji: Próxima Fase
3.3 441 Assista AgoraLegalzinho, com cenas bacanas, mas senti que faltou algo. O primeiro foi mais inovador pela proposta, mas esse aqui foi uma aventura com fórmula batida assim como mil outras. Esperava mais ousadia, visto que gostei bastante do primeiro. E ah, aquelas piadas de velho, principalmente do Milo depois de 2 minutos só faziam irritar, em vez de gerar graça.
Batman Eternamente
2.6 721 Assista AgoraA qualidade caiu consideravelmente em relação ao anterior, mas as pessoas costumam exagerar ao criticar este filme sem levar em consideração que a proposta era ser mais infantil mesmo. Foi dessa maneira que o filme foi encomendado e Tim Burton saiu da direção, visto que os anteriores, principalmente o segundo, são bastante sombrios e regado a humor negro. Quando criança, eu mesmo tinha pavor do Pinguim (risos).
.
O que o filme perdeu em qualidade, por exemplo, foi a construção da Gotham surrealista que ficou uma versão barata com efeitos visuais cinematográficos ruins que sequer tinham sido utilizados nos primeiros filmes, que dava preferência aos efeitos práticos. Outro ponto é que neste filme tivemos mais lutas corporais, enquanto nos outros o Batman jogava um batrangue e derrotava um vilão.
.
Val Kilmer tem um físico melhor para interpretar tanto Bruce quanto Batman e está no mesmo nível de atuação de Keaton, com inexpressividade e deixando todo o brilho para os atores que interpretam os vilões, do quais mais uma vez, tanto Jim Carrey quanto Lee Jones, se divertem no papel e se consagram icônicos.
.
Entendo o argumento de que a trilogia Nolan foi feita com mais cuidado, mas a proposta aqui era realmente ser um filme mais infantil e pastelão, inclusive homenageando o Batman do Adam West, algo que fica claro na cena final com aquela corrida clássica do herói acompanhado do seu parceiro, Robin.
Batman: O Retorno
3.4 852 Assista AgoraNão considero Batman em sim, considero o Batman do TIM BURTON. Quase como se fosse em um universo paralelo, mas não levo a sério como um Batman de verdade, devido as mudanças dos personagens. Porém, isso não signifique que eu goste menos. Tudo nesse filme é exagerado, é caricato, tem uma estética maravilhosa, drama nas alturas, ironia, humor ácido e um toque exótico de estranho que torna a ambientação e os personagens algo bem fantástico, mas ao mesmo tempo muito real, visto que muitas críticas de como a sociedade busca adorar determinados ídolos e é manipulada por políticos é bem condizente com a atualidade.
.
Cada personagem é único e funciona como uma releitura sob a ótica do diretor. Por exemplo, a Mulher Gato, que não é semelhante a das HQs, mas funciona dentro daquele universo. Mais uma vez, o filme se trata muito mais sobre os vilões do que sobre o próprio Batman em si, que pra mim é o que tem de mais inferior nessas versões de Burton. Keaton é inexpressivo e passa uma preguiça enorme atuando seja como Bruce, seja como Batman.
.
Ainda são poucas cenas de combate corporal, mas é bacana ver um Batman atuando como detetive e arquitetando planos para combate além de socos e chutes, embora o potencial físico dele não seja justificado, pois ele apanha exageradamente. Exstem cenas grandiosas e estapafúrdias como a Mulher-Gato eletrocutando o Max com o beijo, o funeral do Penguin, e diversas passagens em que mesmo sem mostrar sangue e violência explícita, alguns personagens são explodidos, queimados, torrados, com cenas acrescidas de referências sexuais que apesar de o filme embarcar na sua própria loucura pastelona, tipo a Mulher-Gato se lambendo e o Batman com seus mil apetrechos, ainda te faz pensar "isso não é um filme para crianças".
.
Acho que nunca vi um filme de herói tão fiel a sua própria essência, tão original, irreverente, com cenas e personagens tão memoráveis.
O Homem Invisível
3.8 2,0K Assista AgoraNão pisquei, foi tudo o que eu esperava com algumas coisas a mais, pois achei que o trailer teria entregue as melhores cenas, mas tiveram TANTAS completamente bizarras que me fez ficar de queixo caído e com a mão na boca. Poucos filmes tem este mérito. Tudo sensacional, para melhorar talvez só um ator melhor no papel do Adrian e acho que só! Já comprei o livro e que venha um Dark Universe decente desta vez, pelas mãos de uma das maiores produtoras de filmes deste gênero, pode entrar: Blumhouse!
Batman
3.5 831 Assista AgoraCaricato, nostálgico, infantil, sombrio, irônico, vintage, datado, divertido e com aquele toque estranho que só o Tim Burton sabe dar.
O filme praticamente não tem UMA cena de luta corporal. Se resumindo a alguns golpes que por si só já finalizam um combate, mas é engraçado como menos é mais e um simples movimento do Keaton como Batman para pegar o batrangue e atirar algo empolga bastante.
É um reflexo de como os heróis eram representados na época com toques do Batman de Adam West e todos aqueles clichês que a gente gosta, mas que sente vergonha ao mesmo tempo, por exemplo, alguns diálogos e padrões como uma mocinha em perigo que só faz gritar durante o filme todo.
Sem dúvida é uma história em que o Coringa rouba completamente a cena. Amo essa estética dele mais palhaço sombrio do que um psicopata maluco com problemas mentais. São propostas diferentes em que ambos podem ser legais, mas lembrem-se que antes de toda essa geração cult pós-moderna, o Joker em sua essência como um mafioso sem escrúpulos é melhor representado nessa versão, em que Nicholson se diverte no papel do início ao fim.
O cabelo e o arquétipo magro e inexpressivo do Keaton me incomodou um pouco, mas ainda assim, é muito divertido rever e adentrar esse mundo durante duas horas para depois voltar a realidade de filmes de heróis mais evoluídos (porém não tanto). Como dizia Lina Bo Bardi, não precisa de muito para SER muito. Nesse caso, o único exagero de Burton foi voltado para a estética que apresenta uma Gotham meio industrial, irreverente, e de muito bom gosto.
Maria e João: O Conto das Bruxas
2.6 527Se tivessem mantido o terror focado na bruxa em si, em vez de criarem histórias e mitos por trás teria sido melhor. A própria figura de uma idosa canibal já era o suficiente para aterrorizar sem precisar envolver tramas para plot twists forçados.
Além disso,
feitiçaria de Maria poderia ter sido substituída pela inteligência e astucia, seria muito mais plausível.
Torci tanto por esse filme, e gostei DEMAIS (muito mesmo) do início e do meio. Aquela atmosfera envolvente, os planos que pegam os rostos dos personagens, a fotografia, o cenário desolador e a trilha sonora são sufocantes.
Mas, eu quase não acreditei de tão fraco que foi a resolução do final e a história de fundo até agora não me desceu.
Às vezes menos é mais, não precisava de nada daquilo de mãe que matou filhos pra ganhar poder, uma simples bruxa canibal perseguindo eles em um jogo de gato e rato teria sido bem melhor de assistir.
Para Todos os Garotos que Já Amei
3.7 1,2KAquele filme que os homens são obrigados a ver por causa da namorada. No meu caso, namorado. hahaha
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista AgoraAchei a atuação de Daniel Craig caricata e o personagem dele extremamente CHATO!
Tirando isso, amei o filme, a Jaime Lee Curtis se supera. Amei o enredo, alguns personagens e o mistério em si. As reviravoltas não foram forçadas e te deixam com aquela sensação boa de mind blowing.
Me surpreendeu demais e super recomendo!
Mulher-Maravilha: Linhagem de Sangue
3.2 62 Assista AgoraAmei!
Explorou melhor o universo da WW, suas vulnerabilidades e raízes.
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
3.4 1,4K... e como o próprio título já diz, é FANTABULOSO mesmo.
Você fica "que porr* é essa?". Não faz o menor sentido, mas ao mesmo tempo é muito bom e você se empolga porque o filme se mantém nessa linha inverosímel e te imerge numa viagem muito louca como se você tivesse cheirado pó junto com a Harley. É original, não sexualizado, REALMENTE engraçado (de tão estapafúrdio), e com uma ótima trilha sonora. Quanto mais penso sobre ele, mais eu gosto.
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
3.4 1,4KO que não gostei:
Cassandra Cain - Não que a personagem em si tenha sido ruim, o problema é terem colocado ela como a Cssandra sendo que a personagem não tem NADA A VER com as as HQs. Uma lição que aprendi em filmes de herói é que não se pode dar ao luxo de transformar um personagem aleatório como bem entende só por pura vontade, pois você nunca sabe se vai precisar dele em uma situação futura. Na dúvida, invente um nome diferente para a personagem, mas não coloque o nome de uma batgirl em uma garota que não corresponde a tal.
Caçadora - Tá ótima, mas simplesmente por ter recebido tantos elogios eu esperava mais tempo em cena, e foi a mais apagada de todas.
Canário - Para quem torceu o nariz por ser uma atriz negra, quebrou a cara. Ela arrasou, só senti falta dos gritos.
Harley - A atuação da Margot me lembrava a Harley das HQs e eu realmente gostei muito, só que tiveram momentos em que sentia que a atriz saía um pouco do papel. Interpretar alguém assim exige um nível equiparado ao Joaquin Phoenix com Joker, é preciso viver o personagem para fazer com que ele reaja em todas as cenas como o personagem. E devido a liberdade que a Margot tinha, em determinados momentos dramáticos ela não transparecia a loucura da personagem e eu meio que a via como a atriz e não a Harley. Mas, logo depois ela já conseguia incorporar de novo em alguma situação inusitada. Porém é isso, eu senti que ela só consegue interpretar a Arlequina nos momentos malucos, quando se trata de algo mais sério não consigo ver a Arlequina ali.
Rennee - Foi legal terem colocado uma representatividade mais velha, mas senti falta de momentos badass como as outras tiveram.
Enredo - Amei a história inusitada de como elas precisaram se unir e a prerrogativa super me convenceu, mas em determinados momentos do filme, algumas cenas de ação nos levavam ao ápice para depois vir algum momento de quebra e deixar o filme parado. Acho que essa inconstância meio que cansou um pouco em determinados momentos, mas só se for avaliado individualmente, porque de maneira geral o filme empolga muito.
O que eu gostei, além de basicamente tudo e a Hiena Bruce:
Não tenho palavras para descrever o quanto amei o vilão (e seu capanga/amante), as cenas de luta que fizeram várias referências ao Injustice como a Arlequina dando chutes após cambalhotas, toda a coreografia e a atuação das personagens que se entregaram ao máximo.
Não dá pra dizer minhas cenas preferidas, porém as de patins, da cocaína e a sequência no parque de diversões são geniais, e a essa altura do campeonato, fazer um filme de herói minimamente original já é um ótimo mérito, e Aves de Rapina consegue quebrar vários padrões, desde o storytelling até a cenas de luta.
Que fique decretado, todo mundo pode até gostar, mas esse filme foi feito pra mulher e viado ficarem bastante felizes e se sentirem contemplados. Além disso, me fez gostar mais de Esquadrão Suicida por me lembrar de bons momentos do filme e perceber que apesar de ter um vilão ruim (como vários outros filmes de HQ tem e não são tão criticados) ainda assim vale a pena e não precisa ser totalmente rebootado, fazer um spin-off meio sequência como este aqui, sendo bem feito, já é mais que suficiente.
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista AgoraO nome desse filme deveria ser gatilho. Não dá pra pôr em palavras o vazio que tô sentindo após ter assistido ele. Aquele discurso do carinha lá sobre a humanidade, o fantasma da outra casa dizendo que não se lembra quem está esperando.
Nossa senhora, que aterrador. Poucos filmes mexeram comigo tanto quanto este aqui.
Quanto aos quesitos técnicos, fotografia, atuação, trilha sonora, etc, nem precisa comentar, obra prima das grandes e olhe que não sou muito fã de filme cult.
Calmaria
2.5 242 Assista Agora1 - Não é um filme pra todo mundo.
2 - É bem mais poético do que eu imaginei.
3 - Ironias a parte, é pra assistir com calma (ria) tentando absorver cada detalhe e as pistas que as cenas entregam.
4 - Não sei se a execução da ideia foi realmente boa, mas como as atuações e os aspectos técnicos estão bons, não posso dizer que é um filme ruim.
5 - Tô reflexivo sobre a história,
tudo não passou de uma realidade inventada por um garoto que sofria de violência doméstica. Interessante. Engraçado que estava achando o filme parado e com o celular na mão e quando chegou esse plot twist eu fique bem atento.
5 - Nudes do Matthew vão fazer o filme valer a pena caso você não goste da história.
Link Perdido
3.4 150To um pouco triste porque minha expectativa era alta por amar stop motion e os filmes deste diretor. Visualmente é muito belo, mas a história em si é fraca, e já vimos vários filmes nos últimos tempos com a temática pé grade/iétis como é o caso de Abominável, Pé Pequeno, entre outros. Mas enfim, os personagens são pouco cativantes, com o Mr. Link sendo o mais próximo do legal. Fico triste porque não teve emoção e foi quase zero divertimento, ao contrário de Kubo e Paranorman.
Frozen II
3.6 785Povo mágico e humano em guerra com uma personagem no meio destinada a salvar sua raça e unir dois reinos. Nossa, que original, nem parece que vimos esta mesma história há pouco mais de um mês em um filme do mesmo estúdio como é Malévola 2. Mas né... enfim, thank you next!
Frozen II
3.6 785Fui com meu nariz torto por não gostar do primeiro, mas realmente esperançoso pra tentar entrar no hype geral que todo mundo tem por esse Frozen e foi uma baita decepção. Abaixo estão meus principais apontamentos que podem conter alguns spoilers.
1 - A história INVENTADA para este capítulo é de subestimar a inteligência de quem assiste. Foi mostrado no primeiro filme que a Elsa não tinha o controle dos seus poderes e os pais tinham medo do fato dela ser "especial". Então pra começo de conversa se a mãe dela era do povo místico como em momento nenhuma ela chegou e fez "ó minha gente calma isso é normal no meu povo é assim blá blá blá", em vez disso ficou lá mega surpresa como se nunca tivesse visto. Obviamente porque de acordo com a história original nada daquilo existia e acrescentaram esse plot sem o menor respeito com o primeiro filme. Outra cena que justifica isso é a Elsa brincando com o gelo lá sendo no Frozen 1 mostra que ela nem sabia como manipular os poderes direito e os pais achando lindo.
2 - Aquele gritinho insuportável que ficava chamando a Elsa é de dar nos nervos. PELO AMOR DE DEUS você tem um bocado de gente numa vila e vários seres mágicos será que ninguém poderia trabalhar para derrubar aquela represa? Nem obra no Brasil é tão burocrática a ponto de ter que chamar alguém na base do grito pra viajar meio mundo e conseguir derrubar um negócio que caiu em 5 minutos com os gigantes que sempre estiveram lá, mas nunca dispostos. Ah, faça-me um favor.
3 - DESDE QUANDO O GELO É A UNIÃO DOS 4 ELEMENTOS, MINHA GENTE? Ok, ar e água fazem sentido, mas aí você vem com a terra? Se forçar muito a gente faz uma ligação tipo "PEDRA de gelo", mas só se forçar muito, e mesmo assim, onde bulufas entra o fogo?
4 - Mudaram toda a ideia da exploração dos pais e colocaram o navio pra ter afundado do outro lado do mundo onde era conveniente ao roteiro.
5 - A culpa não é necessariamente do filme, mas preciso falar. QUE DUBLAGEM HORRÍVEL. A voz da Elsa parece aquelas paródias de dublagens com homens de voz fina tirando onda com cenas e personagens, não dava para levar a sério.
6 - Tive a impressão que tornaram o filme mais musical, cada personagem teve que ter seu momento cantando e não teve ABSOLUTAMENTE UMA música sequer que eu tenha gostado, que eu tenha dito "ok, essa é boa". Não, todas forçadas, mal rimadas e sem emoção.
7 - A parte gráfica é um show a parte, porém com ressalvas. Com o dinheiro que a Disney tem eles podem se dar ao luxo de pôr em cenas os gráficos e softwares mais avançados de CGI, mas a paleta de cores em si e a estética do filme é bem preguiçosa explorando sempre os ângulos e fotografias mais clichês. Menos o cavalo de água, aquilo foi bem legal sim.
No mais, eu acho que é um desenho adequado para as crianças de hoje em dia que não estão ligando muito pra um desenho, que possuem acesso para ir ao cinema quando quiserem e assistir qualquer coisa colorida pulando e dançando aleatoriamente.
Apenas um Garoto em Nova York
3.1 97 Assista AgoraEsse filme é daddy issues, mommy issues, tudo junto. Eu heim, que povo perturbado!
Mas até que fiquei intrigado enquanto assistia, apesar do início meio chato.
Vim pela Kate, que bicha linda e talentosa, viu?! Meu deus!
Os Estranhos: Caçada Noturna
2.6 529 Assista AgoraBons atores, conseguem transmitir tensão e emoção em cena.
Atmosfera angustiante, pena que o roteiro não contribui muito.
A Justiceira
3.3 258 Assista AgoraÉ diferente do que eu esperava, digo a narrativa em si.
Cadê as cenas dela treinando pesado pra se transformar no que é? Cadê as cenas dela torturando os caras que atiraram na família dela?
Cadê ela matando aquela mulher nojenta que na verdade foi o real motivo da família ter saído de casa e sido assassinada? (se a festa de aniversário tivesse acontecido a filha não teria saído de casa e nem sido morta)
Eu imaginei ela indo atrás e executando um por um dos que executaram a família dela, mas o filme pula tudo isso e vai para a vítima enfrentando o sistema. Eu pensei que era um filme daqueles que você precisa tirar o cérebro pra assistir, mas na verdade é pra tirar a cabeça inteira porque a coerência aqui é zero. É divertidinho, não é entediante em nenhum momento, puro entretenimento ainda mais pra quem gosta de gênero e acredito que em filmes deste tipo não tem cabimento ficar analisando quesitos técnicos e etc, até porque se fossemos analisar, acredito que só a atuação (ou talvez o esforço) de Jennifer Garner seria positivo.
Um Pequeno Favor
3.3 694 Assista AgoraAinda não decidi se gostei ou não. Tinha hora do filme que eu tinha certeza que ele não era bom, em outro momento eu estava gostando bastante. Enfim, se a justificativa para o que as personagens fizeram tivessem sido mais embasadas e não tão superficiais talvez a história fosse um pouco melhor porque tive a sensação de que foi tudo muito forçado. Parece que o filme mirou em ser um garota exemplar pra adolescentes mas não deu muito certo. Enfim, apesar de eu torcer mais pra a personagem da Blake Lively que inclusive está maravilhosa nesse filme, até que é legalzinho.
Tem boas atrizes e é bem dirigido, teria ido mais longe com um roteiro melhor.
Os Guardiões
2.1 271 Assista AgoraÉ POR FILMES COMO ESSE QUE O MUNDO ENTRA EM GUERRA COM A RÚSSIA, SÓ PODE!
Parece um ep bem ruim da pior temporada de Power Rangers. Foi tão constrangedor que achei engraçado.
Turbo
3.2 322 Assista AgoraBastante estapafúrdio, até para quem tem imaginação solta.
Dumbo
3.4 611 Assista AgoraAssisti de novo e gostei ainda mais. Pena que nessa indústria do qual temos quase um live action por mês, Dumbo nem ganhou seu lugar nos holofotes. Merecia, pois o desenho nunca foi um dos grandes destaques da Disney para ser comparado com Aladdin ou Malévola, por exemplo, mas a simplicidade da história é seu maior tesouro. E Tim Burton conseguiu misturar sua estética com a beleza da narrativa. O visual é LINDÍSSIMO, Eva Green, Colin Farrel, Danny Devito e as crianças estão ótimos, Keaton foi o que ele é em qualquer vilão e o filme ainda acrescentou uma mensagem mais clara em relação ao direito dos animais, além de não ter deixado de lado a canção clássica de ninar. Sinceramente? Não senti falta de nada. ADOREI!
Klaus
4.3 610 Assista AgoraComeçou bem chatinho e eu estava pensando que era mais uma obra vazia da Netflix, mas do meio pro final eu gostei MUITO. Bastante interessante abordar o início da lenda do Noel de maneira mais realista. Só o desfecho que achei mal explicado, mas não tira a magia do filme.